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20 de abril de 2025
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Uma operação conjunta prendeu 12 membros de uma organização criminosa suspeitos de matar um jovem, de 24 anos, em Araguari (MG). Seis dos investigados, entre eles duas mulheres, foram localizados pela Polícia Militar de Goiás (PM-GO) em um hotel de Caldas Novas nesta quarta-feira, 24.

O grupo, segundo a corporação, estava hospedado na cidade das águas quentes depois de fugir do estado mineiro. Eles deixaram Minas Gerais após cometer o crime na última terça-feira, 23.

Os investigados portavam duas armas de fogo, possivelmente utilizadas na execução. A corporação chegou até os suspeitos por meio de trocas de informações do serviço de inteligência da PM goiana com a PM mineira. Os presos foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil em Caldas Novas e autuados em flagrante por homicídio.

Crime

O crime aconteceu na terça-feira, 23. O jovem, de 24 anos, que tinha passagens criminais por tráfico de drogas, foi executado com três tiros enquanto dormia ao lado da esposa na casa onde o casal morava, em Araguari.

Dois dos detidos estavam furtando rodas de veículos, quando foram pegos. A motivação do crime não foi divulgada e nem o detalhamento do envolvimento de cada um dos 12 envolvidos.

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Polícia realiza perícia em local onde adolescente morreu, em Santa Helena de Goiás

Durante a tarde de terça-feira (23), a equipe usou um drone para mapear a área e, além disso, analisou a árvore que sofreu o impacto da batida com o carro.

Um dos objetivos da perícia complementar é descobrir qual a velocidade do veículo no momento do acidente. A estimativa também será feita a partir da análise de vídeos feitos por câmeras de segurança próximas ao local.

No boletim de ocorrência feito pela Polícia Militar após o acidente, a equipe relatou que Mariane era quem dirigia o carro, mesmo sendo menor de idade, e, provavelmente, estava em alta velocidade.

Peritos fazem perícia complementar em local do acidente que matou Mariane Branquinho, em Santa Helena de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o delegado Humberto Soares explicou que a Polícia Civil aguarda o resultado da perícia, mas que, ao que tudo indica, o caso não vai ser investigado como crime. Isso porque, mesmo que fique comprovado que Mariane dirigia o carro, o pai dela pode responder somente por uma infração de trânsito considerada de menor potencial ofensivo.

A infração em questão é descrita no artigo 310 do Código de Trânsito Brasileiro e diz que não é permitido confiar ou entregar a direção de um veículo a uma pessoa não habilitada. A pena para esse tipo de infração é de multa e prisão de 6 meses a 1 ano.

Sendo assim, segundo o delegado, o que pode ser feito neste caso é um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que deverá ser encaminhado para um juizado especial, que vai cuidar do processo.

O g1 entrou em contato com o vereador para entender porque Mariane estava dirigindo o carro dele, mas ele disse que não tem condições de falar sobre o caso neste momento.

Mariane Branquinho morreu após bater carro contra árvore, em Santa Helena de Goiás — Foto: Reprodução/PM e Reprodução/Simão Mota/Redes Sociais

O acidente aconteceu na madrugada do dia 20 de julho, um sábado, no Centro da cidade. Segundo a PM, Mariane dirigia o carro do pai em alta velocidade e bateu contra a árvore depois de perder o controle do veículo. Ela estava acompanhada de uma amiga, de 21 anos.

Após o acidente, a adolescente chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas morreu no local. Mariane foi sepultada no dia seguinte ao acidente, no cemitério Jardim da Saudade, em Santa Helena de Goiás.

O carro envolvido no acidente foi guinchado e a amiga de Mariane foi levada ferida para o Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás (Herso). Ao g1, o hospital informou que a jovem recebeu alta na segunda-feira (22)

Imagens mostram que o carro ficou com a parte da frente completamente destruída por conta da batida.

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Filha de vereador bate com carro de pai contra árvore, em Santa Helena de Goiás — Foto: Reprodução/PM

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O advogado Martiniano Neto, que representa Alexandre, disse ao g1 que as imagens e depoimentos colhidos pelo delegado foram suficientes para elucidar o caso. Disse também que Alexandre “está bastante consternado com o acontecido” e que ele “nunca quis tal resultado”.

O inquérito foi concluído na sexta-feira (19) e remetido ao Judiciário nesta segunda (23). O delegado Sandro Leal Costa considerou que Alexandre não deu chances de defesa à vítima e, ainda, atirou com uma arma de uso restrito, que era a arma usada por Tiago no trabalho. Ele continua preso de forma preventiva.

“Foi considerada a qualificadora uma vez que, cessadas as agressões físicas, o autor buscou a pistola institucional da vítima no quarto e partiu de encontro à vítima sem qualquer conversa ou discussão no caminho, desferindo dois disparos”, afirmou o delegado.

Apesar disso, o inquérito também destaca que os irmãos eram unidos e ligados por bons laços afetivos e que, pelo que se pôde constatar, Alexandre agiu “sob o domínio de violenta emoção”.

“A vítima era reconhecida como amigo e protetor dos demais irmãos, sem queixas anteriores de comportamento agressivo no seio familiar. O autor era caracterizado como pessoa calma e pacífica, sem registros criminais anteriores aos fatos, e que nutria pela vítima sentimentos de respeito e admiração por se tratar do irmão mais velho”, afirma o delegado.

Vídeo mostra quando irmão é espancado, pega arma de policial e o mata durante aniversário

O crime aconteceu no dia 11 de julho deste ano, dois dias antes do aniversário de Tiago. A investigação concluiu que a discussão entre os irmãos se deu por questões financeiras de uma pizzaria que tinham em conjunto, além de outros assuntos pessoais.

O delegado também afirmou que os dois agiram sob efeito de álcool, já que a festa começou ao meio dia e se estendeu até a madrugada. Mas, o que verdadeiramente motivou o crime foi Alexandre ter sido espancado pelo irmão.

Tiago foi baleado na mão e na região do abdômen. O delegado informou, com base no laudo cadavérico, que a causa da morte do soldado foi um choque hemorrágico causado pelos tiros.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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PMs do COD acusados de simular confronto com dois mortos sabiam quando iam ser presos

Os policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD), acusados de simular um confronto e matar dois homens, em Goiânia, sabiam quando seriam presos, trocaram de celulares e tinham um grupo de conversas para combinar versões do crime (ouça áudios trocados por eles acima). É o que diz um relatório feito pela Polícia Civil a partir da quebra do sigilo telefônico dos PMs.

O g1 entrou em contato com o advogado dos policiais militares, mas ele disse que não vai se manifestar por enquanto. O portal também solicitou nota à Polícia Militar de Goiás, que não respondeu até a última atualização da reportagem.

Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), Marines Pereira Gonçalves e Junio José de Aquino eram informantes dos PMs e tiravam proveito de crimes junto com eles. Os dois foram mortos no Setor Jaó, a 1,5 km do batalhão do COD, na tarde de 1º de abril. Um vídeo que vazou nas redes sociais no dia seguinte ao crime revela que nenhum dos dois reagiu à abordagem, mas ambos foram baleados com um fuzil.

A filmagem ainda mostra a possível simulação de confronto, em que um dos policiais aparece sacando uma pistola e atirando duas vezes. Outro militar tira outra arma da sacola e também dispara.

O relatório em questão, com o laudo da quebra do sigilo telefônico, foi encaminhado à Justiça na terça-feira (16) para ser anexado ao processo. Segundo o documento, desde que o crime aconteceu, até o dia 5 de abril, os policiais trocaram mensagens em um grupo de WhatsApp e combinaram as versões que dariam em depoimento sobre o suposto confronto, trocarem documentos do caso e outros detalhes. Em um áudio, obtido pela TV Anhanguera, um dos PMs diz:

“Eu queria saber o que se resolveu com o encarregado do inquérito lá. Vai assinar a novidade ou não vai? Na verdade, nós precisávamos saber disso, porque se for assinar não convém pedir férias não. Agora, se não for, e aí? Como é que vai ficar?”, diz o policial.

Trecho de relatório da Polícia Civil sobre simulação de confronto do COD — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O documento também afirma que “todos (os PMs) sabiam que suas prisões seriam decretadas, inclusive, estavam esperando isso acontecer”. Um dos policiais enviou um áudio em que dava a entender que sabia que a polícia estava indo até a casa dele para prendê-lo. No dia 6 de abril, de fato, houve uma operação policial que cumpriu mandados de prisão e apreensão contra ele e outros colegas.

“Senhores, já estão vindo aqui para casa, viu? Já entra em contato com o advogado”, diz o PM no áudio.

O caso agora segue para a Justiça, que marcou para 12 de setembro a instrução processual, que representa o começo do processo judicial, para que os PMs possam ser interrogados e também julgados. Os policiais aguardam em liberdade, mas ficaram cerca de um mês e meio presos.

  • 1º Tenente Alan Kardec Emanuel Franco
  • 2º Tenente Wandson Reis Dos Santos
  • 2º Sargento Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira
  • 3º Sargento Wellington Soares Monteiro
  • Soldado Pablo Henrique Siqueira e Silva
  • Soldado Diogo Eleuterio Ferreira

PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo

Para os promotores, os policiais Marcos, Wandson, Wellington e Pablo Henrique participaram ativamente das mortes. Já Allan Kardec e Diogo, agiram descaracterizados para ajudarem na execução.

Segundo a denúncia do MPGO, os policiais armaram um encontro com as vítimas para que “algo” fosse entregue. Um vídeo, divulgado pelo g1, reforça a afirmação ao mostrar Júnio dizendo que tinha um compromisso para buscar um “trem” na sede do batalhão do COD, ao meio-dia de uma segunda-feira.

O local em que os dois homens foram executados fica a aproximadamente 2,2 quilômetros do batalhão. O crime também aconteceu, exatamente, em uma segunda-feira.

Segundo o MPGO, o carro das vítimas estava estacionado próximo ao meio-fio do Centro de Treinamento do Vila Nova Futebol Clube. Marines estava dentro do carro, sentado no banco do motorista, enquanto Junio estava em pé do lado de fora, próximo à porta dianteira direita, quando os policiais se aproximaram e dispararam contra as vítimas.

Uma investigação feita pela Corregedoria da Polícia Militar também concluiu que os PMs mentiram para justificar as ações e dificultar as investigações. No inquérito, é revelado que os policiais apresentaram diferentes versões sobre motivações, disparos e até horários da ocorrência.

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Marienes Pereira Gonçalves e Júnior José de Aquino Leite, mortos em ação da Polícia Militar — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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A Justiça de Goiás colocou um ponto final na discussão sobre a nomeação dos candidatos aprovados em cadastro de reserva no concurso da Polícia Militar, realizado em 2012. A decisão recente do tribunal estadual esclarece que o governo do estado não possui mais a obrigação de nomear os aprovados, pois o concurso expirou em 2015, resolveu uma incerteza que perdurava há anos.

Apesar da situação, um novo concurso aconteceu em 2022, demonstrando o continuado esforço para reforçar as fileiras da Polícia Militar do Estado de Goiás. Esta decisão surge como um desfecho sobre a efetiva obrigação de nomear os 1,6 mil aprovados no cadastro de reserva do certame anterior.

O que diz a decisão judicial sobre o concurso?

A resolução, confirmada no dia 5 de julho em uma sessão presidida pela desembargadora Elizabeth Maria da Silva, reforçou que, por ter expirado em novembro de 2015, o concurso de 2012 não possuía mais validade para novas nomeações. Esta decisão tomada reflete uma compreensão detalhada das normas que regulam os concursos públicos e suas consequências aos candidatos.

Impacto da decisão para a Polícia Militar de Goiás e os candidatos

Para a instituição, essa definição legal permite organizar melhor seus recursos humanos, sem pendências ou questões judiciais que possam empecilhar o processo. Por outro lado, os candidatos que aguardavam uma possível nomeação enfrentam a realidade de que suas expectativas não serão atendidas, com base neste certame específico.

Como isso afeta futuros concursos públicos?

Este caso mostra a importância de uma comunicação clara nos editais de concursos sobre a validade e as condições de nomeação, especialmente para os aprovados em listas de cadastro de reserva. Também destaca a importância de manter-se atualizado sobre os desdobramentos jurídicos relacionados ao concurso público para o qual se está concorrendo.

  • Apresentação de novas vagas: As novas vagas anunciadas devem seguir rigorosamente o estipulado nos editais, inclusive quanto à validade do processo seletivo.
  • Expectativas dos candidatos: Candidatos devem acompanhar as notificações e possíveis mudanças nas regras do concurso para evitar mal-entendidos ou falsas expectativas.
  • Legislação: É crucial entender as leis que regem os processos seletivos para cargos públicos, especialmente no que tange a validade e efetividade das listas de cadastro de reserva.

As decisões sobre a nomeação de candidatos e validade de conferências se seguem de acordo com os preceitos legais. Enquanto aguardamos novos desenvolvimentos ou futuros concursos, é essencial que candidatos e as instituições envolvidas mantenham aberto o diálogo e o entendimento mútuo.

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(Foto: Divulgação / Polícia Militar)

Em uma reunião estratégica realizada nesta terça-feira (16), o Tenente Coronel Henrique Stefli, comandante do 9° Comando Regional da Polícia Militar, se encontrou com a presidência e a diretoria do Sindicato Rural de Catalão. O encontro contou com a presença do presidente do sindicato, Ricardinho, e teve como objetivo principal estabelecer diretrizes para a implantação de um sistema de monitoramento por câmeras inteligentes na zona rural do município.

Durante a reunião, o Tenente Coronel Henrique Stefli enfatizou a importância das câmeras de vigilância no combate ao crime, destacando que o sistema de monitoramento em Catalão é um dos mais avançados do estado de Goiás. Com 385 câmeras, incluindo dispositivos de leitura de placas e reconhecimento facial, o sistema tem sido crucial para identificar suspeitos, localizar veículos e elucidar crimes.

O comandante também ressaltou a necessidade de integração entre os diversos órgãos de segurança pública na região. O Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle (CICC) é um exemplo dessa colaboração, reunindo diferentes agências para otimizar o compartilhamento de informações e melhorar a eficiência das operações policiais.

Além das câmeras, a reunião discutiu a implementação de um sistema digital de comunicação em tempo real entre os produtores rurais e a Polícia Militar, visando uma resposta mais rápida e eficiente às ocorrências.

O Tenente Coronel Henrique Stefli reforçou o compromisso da polícia em continuar aprimorando os índices de segurança na região, com o objetivo de garantir um ambiente mais seguro e pacífico para todos os habitantes de Catalão e arredores.

(Foto: Divulgação / Polícia Militar)



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O concurso Polícia Penal GO

abre inscrições para 1.600 vagas imediatas para o cargo de Policial Penal, de nível superior de escolaridade.

A Polícia Penal de Goiás oferta oportunidades para homens e mulheres, com salários iniciais no valor de R$5,8 mil.

Se interessa pelo certame? Fique e confira os demais detalhes sobre a Polícia Penal GO abre inscrições para 1.600 vagas!

Como me inscrever no concurso Polícia Penal de Goiás?

Estão abertas as inscrições para o novo concurso público organizado pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação

(IBFC). Os interessados poderão realizar as inscrições até às 23h do dia 14 de agosto de 2024, diretamente no site da banca organizadora.

Para efetivar a inscrição, os candidatos devem preencher o formulário online e, em seguida, imprimir o boleto bancário. A taxa de inscrição é de R$150,00 e deve ser paga até o dia 15 de agosto de 2024.

Houve a possibilidade de solicitar a isenção da taxa de inscrição para candidatos que se enquadrem em determinadas condições. Serão beneficiados aqueles cuja renda familiar seja igual ou inferior a dois salários mínimos, bem como doadores de medula óssea, sangue e leite materno.

Estude para o concurso dos seus sonhos com o Método que já ajudou na aprovação de mais de 70 mil alunos! Clique aqui

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Quais são os requisitos para participar do concurso Polícia Penal GO?

Além do curso superior em qualquer área de formação, para que o candidato tome posse do cargo ofertado no concurso Polícia Penal de Goiás

 é necessário cumprir as seguintes exigências:

  • Ser brasileiro nato ou naturalizado e no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do art. 13 do Decreto nº 70.436, de 18/04/1972;
  • Ter idade mínima de 18 anos completos na data de posse;
  • Estar quite com as obrigações eleitorais;
  • Estar quite com as obrigações militares, para os candidatos do sexo masculino;
  • Encontrar-se em pleno gozo de seus direitos políticos e civis;
  • Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com nova investidura em cargo público;
  • Não ter sofrido nenhuma condenação em virtude de crime contra a Administração, com trânsito em julgado;
  • Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;
  • Não receber proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142, conforme teor do Artigo 37, § 10 da Constituição Federal, com a redação da Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98, e nem estar com idade de aposentaria compulsória; salvo os cargos acumuláveis na forma da Constituição, conforme previsto no §10 do art. 37 da Constituição Federal;
  • Não possuir registro de antecedentes criminais nos últimos 5 anos, ficando impedido a nomeação nos casos em que houver ação penal com sentença condenatória transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos, garantido o contraditório e a ampla defesa;
  • Firmar declaração de não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público ou entidade da esfera federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal;
  • Ser aprovado no presente Concurso Público e possuir os requisitos exigidos para o exercício do cargo, conforme item 2.5.1 deste Edital;
  • Apresentar declaração de que não acumula cargo, emprego ou função pública, ou proventos de inatividade, ressalvadas as possibilidades de acumulação lícita previstas no inciso XVI do art. 37 da Constituição Federal;
  • Não ter registro ativo na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);
  • Atender a todas as exigências estabelecidas neste Edital.

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O que faz um Policial Penal GO?

O Policial Penal tem como responsabilidade principal receber e orientar os detentos sobre as normas disciplinares, informando-os sobre seus direitos, deveres e obrigações. Também realiza revistas pessoais e nas instalações, presta assistência aos presos, encaminhando-os para os setores de atendimento necessários, e verifica as condições de segurança comportamental e estrutural, reportando quaisquer alterações à chefia imediata.

Além disso, o Policial Penal supervisiona e fiscaliza a movimentação dos presos dentro das unidades e suas proximidades, realiza escoltas de detentos em deslocamentos locais e interestaduais, e garante a custódia deles em unidades de saúde, órgãos judiciais, e outros órgãos públicos e privados, sejam municipais, estaduais ou federais. Ele também observa o comportamento dos presos em suas atividades individuais e coletivas.

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Fiquem ligados na nossa página para as próximas notícias!

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10/07/2024 às 18h05min – Atualizada em 11/07/2024 às 20h10min

Salário inicial é de R$5.971,42 e  pode chegar a R$14.679,35 

THALITA PESSOA

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A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária de Goiás lançou o concurso público de Polícia Penal, organizado pela IBFC. As inscrições começam no dia 16 de julho e vão até 14 de agosto. O edital oferece 1.600 vagas, sendo 1280 para homens e 320 para mulheres. Além disso, 5% das oportunidades são destinadas para candidatos PCD. O salário inicial é de R$5.971,42. 

 

Para participar, é preciso apresentar certificado de nível superior reconhecido pelo Ministério da Educação de qualquer área de formação. A taxa de inscrição é de R$150,00. Os candidatos aprovados serão alocados para as unidades prisionais das cidades de Goiânia, Aparecida, Itaberaí, Luziânia, Caldas Novas, São Luís de Montes Belos, Rio Verde, Goianésia ou Formosa. As etapas do processo seletivo são divididas em: prova objetiva, prova discursiva, avaliação médica, teste de aptidão física, avaliação psicológica e avaliação de vida pregressa. 

 

A prova objetiva está prevista para o dia 15 de setembro de 2024. Essa primeira etapa é composta por  80 questões, sendo 30 de disciplinas de conhecimentos gerais e 50 de conhecimentos específicos. Em análise do edital, Érico Palazzo, professor e coordenador de carreiras policiais do Gran, aponta que o concurso privilegia as disciplinas da área do direito. Na etapa da prova discursiva, o candidato terá que responder uma questão discursiva relacionada à lei de execução penal. Segundo o professor, essa é a melhor oportunidade para a carreira policial do ano de 2024, considerando a quantidade de vagas, a remuneração e a qualidade do conteúdo programático. 

As inscrições podem ser realizadas no site da banca examinadora: https://www.ibfc.org.br/

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
THALITA CARVALHO PESSOA
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Rodoviária de Goiânia — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

O homem foi preso na quarta-feira (10), quando parou na Rodoviária de Goiânia. Ele foi autuado em flagrante por importunação sexual.

Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dela para se posicionar.

De acordo com a Polícia Civil, a adolescente de 16 anos viajava sozinha de Aliança (TO) a Goiânia, onde trocaria de ônibus com destino a Brasília (DF). Então, durante a madrugada, depois do ônibus sair da rodoviária de Uruaçu, a menina acordou com o motorista passando a mão sobre os seios dela por baixo da coberta.

“Ela gritou, e o autor se afastou. A vítima avisou a mãe sobre o ocorrido, e esta acionou o Conselho Tutelar, que tomou as providências. Quando o ônibus chegou à rodoviária de Goiânia, o autor foi preso”, informou a Polícia Civil.

A Polícia Militar disse que menina viajava para passar as férias com a mãe e que tinha autorização para dos responsáveis para fazer o percurso sozinha.

De acordo com a Polícia Civil, o motorista era reserva. O g1 entrou em contato com a empresa de ônibus responsável, Viação Catedral, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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(Foto: Reprodução)

Gigante teve um traumatismo craniano grave, foi reanimado várias vezes, mas não resistiu. Uma menina de 6 anos e uma mulher, que também estavam no carro, ficaram feridas. ‘Denis Gigante’ morre após acidente em Goiás
Denis Albino Barbosa, de 50 anos, morreu após perder o controle da direção enquanto passava por uma curva na GO-430, em Formosa. Segundo a Polícia Militar, o carro dele capotou e só parou ao bater contra uma árvore. Denis era conhecido como “Denis Gigante”, por ter 2,30 metros de altura e ter participado de programas de televisão na década de 90.
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O acidente aconteceu na manhã de quarta-feira (10), no km 8 da rodovia estadual. Segundo o Corpo de Bombeiros, Denis teve um traumatismo craniano grave, foi reanimado por médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) várias vezes, mas não resistiu. Ele morreu a caminho do hospital.
Uma menina de 6 anos e uma mulher, de 47, que também estavam no carro, ficaram feridas. A menina teve somente um corte na boca e a mulher escoriações leves. A relação entre elas e Denis não foi informada por nenhuma das autoridades.
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Capotamento na GO-430, na zona rural de Formosa
Divulgação/Corpo de Bombeiros
A causa do acidente ou o motivo que levou Denis a perder o controle da direção ainda não foram descobertos. O Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo de Denis e uma perícia foi feita no local.
Os bombeiros isolaram a rodovia e a bateria do carro, a fim de evitar um possível incêndio.
‘Denis Gigante’
Em seus perfis nas redes sociais, Denis contava que trabalhava como artista, participando de propagandas e eventos. Nascido em 3 de agosto de 1973, ele também participou de diversos programas de televisão desde a década de 1990.
Em 2020, ele ficou amplamente conhecido ao participar do programa Auto Esporte, da Rede Globo, no qual falou sobre as adaptações realizadas no carro dele para que pudesse dirigir.
De acordo com a reportagem da época, o carro, que já tinha um comprimento maior, precisou ter o trilho do banco do motorista estendido em 10 cm. Inclusive, Denis continuava usando o mesmo veículo 4 anos depois da entrevista, já que o carro foi o envolvido no acidente.
A reportagem também narrou a luta de Denis para conseguir tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), visto que precisava de uma autorização para usar o próprio veículo na prova.
O g1 entrou em contato com o Guinness Book para saber se Denis fez parte do livro ou quebrou algum recorde oficial por ser muito alto.
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Denis Albino Barbosa era conhecido como gigante por ter 2,30 metros de altura
Reprodução/Redes Sociais
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/11/denis-gigante-morreu-apos-perder-controle-de-carro-em-curva-e-bater-em-arvore-diz-policia.ghtml

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