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7 de junho de 2025
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(Foto: Reprodução)

Polícia informou que homem é réu por duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 e está foragido desde a época. Ele usa nome do irmão. Fábia Cristina Santos e Douglas José de Jesus estão desaparecidos em Goianira, Goiás
Divulgação/Polícia Civil
O homem que sumiu junto com a mulher quando viajavam para missa de 7º dia usa nome falso e é foragido por matar duas pessoas. Segundo a Polícia Civil, Fábia Cristina Santos e Wander José de Jesus, cujo nome verdadeiro é Douglas José de Jesus, estão juntos há cerca de 30 anos.
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A polícia informou Douglas é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 e está foragido desde a época. Após o crime, ele e Fábia, que fugiu com ele, ficaram mais de um ano sem contato com a família. Ao retornarem, o homem passou a usar o nome do irmão mais novo: Wander José de Jesus.
O g1 entrou em contato com a advogada que representa a família do casal, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
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Os dois não são vistos desde o dia 9 de março. O casal foi flagrado por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa de sétimo dia do pai da mulher. O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 – assista abaixo.
Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava
Sete minutos após abastecerem, o veículo do casal foi multado no km 27 da GO-469, em Abadia de Goiás. De acordo com o boleto da multa, o carro passou pela fiscalização excedendo a velocidade máxima da pista em mais de 50% em um via em que a velocidade máxima é de 80 km/hora, uma multa com essa especificação indica que o veículo passou pelo radar a 120 km/hora, no mínimo.
Família do casal
Fábia Cristina Santos e Douglas José de Jesus estão desaparecidos em Goianira; mulher mandou mensagem pedindo ajuda ao filho
Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera
Um familiar, que preferiu não se identificar, disse ao g1 que Fábia é pedagoga e Wander é caminhoneiro. Eles têm dois filhos, um que ainda mora com eles e outro já casado, que, segundo a família, estão muito abalados e preocupados com o desaparecimento dos pais.
Segundo a família, às 14h17 do dia do desaparecimento, Fábia chegou a enviar uma mensagem para o filho dizendo “Me ajuda” (veja print acima). A mulher enviou outra mensagem, mas o texto foi apagado antes que o filho pudesse ler.
A família divulgou o desaparecimento dos dois. “Precisamos criar uma corrente solidária de informações. Quanto mais, mais chances temos de termos notícias deles”, disse o familiar.
Polícia Civil divulga imagem de foragido Douglas José de Jesus, veja como denunciar
Divulgação/Polícia Civil
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/16/homem-que-sumiu-junto-com-a-mulher-quando-viajavam-para-missa-de-7o-dia-usa-nome-falso-e-e-foragido-por-matar-duas-pessoas-diz-policia.ghtml

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Fábia Cristina Santos e Douglas José de Jesus estão desaparecidos em Goianira, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

O homem que sumiu junto com a mulher quando viajavam para missa de 7º dia usa nome falso e é foragido por matar duas pessoas. Segundo a Polícia Civil, Fábia Cristina Santos e Wander José de Jesus, cujo nome verdadeiro é Douglas José de Jesus, estão juntos há cerca de 30 anos.

A polícia informou Douglas é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 e está foragido desde a época. Após o crime, ele e Fábia, que fugiu com ele, ficaram mais de um ano sem contato com a família. Ao retornarem, o homem passou a usar o nome do irmão mais novo: Wander José de Jesus.

O g1 entrou em contato com a advogada da família do casal para pedir um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

Os dois não são vistos desde o dia 9 de março. O casal foi flagrado por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa de sétimo dia do pai da mulher. O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 – assista abaixo.

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

Sete minutos após abastecerem, o veículo do casal foi multado no km 27 da GO-469, em Abadia de Goiás. De acordo com o boleto da multa, o carro passou pela fiscalização excedendo a velocidade máxima da pista em mais de 50% em um via em que a velocidade máxima é de 80 km/hora, uma multa com essa especificação indica que o veículo passou pelo radar a 120 km/hora, no mínimo.

Fábia Cristina Santos e Douglas José de Jesus estão desaparecidos em Goianira; mulher mandou mensagem pedindo ajuda ao filho — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

Um familiar, que preferiu não se identificar, disse ao g1 que Fábia é pedagoga e Wander é caminhoneiro. Eles têm dois filhos, um que ainda mora com eles e outro já casado, que, segundo a família, estão muito abalados e preocupados com o desaparecimento dos pais.

Segundo a família, às 14h17 do dia do desaparecimento, Fábia chegou a enviar uma mensagem para o filho dizendo “Me ajuda” (veja print acima). A mulher enviou outra mensagem, mas o texto foi apagado antes que o filho pudesse ler.

A família divulgou o desaparecimento dos dois. “Precisamos criar uma corrente solidária de informações. Quanto mais, mais chances temos de termos notícias deles”, disse o familiar.

Polícia Civil divulga imagem de foragido Douglas José de Jesus, veja como denunciar — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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(Foto: Reprodução)

Idoso foi socorrido por equipe médica que passou pela rodovia. Mulher e os dois homens suspeitos do crime foram presos horas depois, em Goiânia. Idoso desce para ajudar mulher em rodovia, cai em emboscada e é espancado
Reprodução/Polícia Militar
Um idoso, de 63 anos, caiu em uma emboscada enquanto dirigia na GO-060, em São Luís de Montes Belos. Segundo a Polícia Militar, a vítima parou na rodovia para ajudar uma mulher que pedia socorro, mas quando desceu do carro, foi surpreendido por dois homens que o espancaram e o esfaquearam, fugindo com o carro dele. A mulher e os dois homens suspeitos do crime foram presos horas depois, em Goiânia.
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O crime aconteceu na madrugada de domingo (14), no oeste goiano. Segundo a PM, uma equipe médica se deslocava de Goiânia para Iporá, passando pela GO-060, quando viu o idoso pedindo por ajuda na rodovia. Apesar de bastante ferido, ele conseguiu contar sobre a emboscada e passar informações sobre o carro roubado durante o crime.
A partir disso, a equipe médica levou o idoso para o Hospital Regional Geraldo Landó, onde ele foi internado em estado grave. Em seguida, a PM foi informada da situação e passou a trocar informações com outros batalhões sobre o crime.
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Trio suspeito de espancar idoso e roubar carro dele, na GO-060
Reprodução/Redes Sociais
O g1 entrou em contato com o hospital onde o idoso está internado e pediu o estado de saúde dele atualizado, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a PM, as últimas informações que a equipe recebeu é que ele tinha apresentado melhora.
No início desta manhã, uma equipe localizou o carro do idoso próximo à Praça do Ratinho, no Setor Oeste de Goiânia. Os dois homens e a mulher, descritos pela vítima, também estavam no local e acabaram presos em flagrante pelo crime de latrocínio tentado. A PM detalhou que dentro do carro os militares encontraram manchas de sangue.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/14/idoso-desce-para-ajudar-mulher-em-rodovia-cai-em-emboscada-e-e-espancado-por-ladroes-diz-policia.ghtml

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Idoso desce para ajudar mulher em rodovia, cai em emboscada e é espancado — Foto: Reprodução/Polícia Militar

Um idoso, de 63 anos, caiu em uma emboscada enquanto dirigia na GO-060, em São Luís de Montes Belos. Segundo a Polícia Militar, a vítima parou na rodovia para ajudar uma mulher que pedia socorro, mas quando desceu do carro, foi surpreendido por dois homens que o espancaram e o esfaquearam, fugindo com o carro dele. A mulher e os dois homens suspeitos do crime foram presos horas depois, em Goiânia.

O crime aconteceu na madrugada de domingo (14), no oeste goiano. Segundo a PM, uma equipe médica se deslocava de Goiânia para Iporá, passando pela GO-060, quando viu o idoso pedindo por ajuda na rodovia. Apesar de bastante ferido, ele conseguiu contar sobre a emboscada e passar informações sobre o carro roubado durante o crime.

A partir disso, a equipe médica levou o idoso para o Hospital Regional Geraldo Landó, onde ele foi internado em estado grave. Em seguida, a PM foi informada da situação e passou a trocar informações com outros batalhões sobre o crime.

Trio suspeito de espancar idoso e roubar carro dele, na GO-060 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O g1 entrou em contato com o hospital onde o idoso está internado e pediu o estado de saúde dele atualizado, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a PM, as últimas informações que a equipe recebeu é que ele tinha apresentado melhora.

No início desta manhã, uma equipe localizou o carro do idoso próximo à Praça do Ratinho, no Setor Oeste de Goiânia. Os dois homens e a mulher, descritos pela vítima, também estavam no local e acabaram presos em flagrante pelo crime de latrocínio tentado. A PM detalhou que dentro do carro os militares encontraram manchas de sangue.

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Agentes da Polícia Civil de Goiás (PCGO) erraram de endereço e arrombaram o portão de uma casa enquanto tentavam cumprir mandado de prisão e de busca e apreensão. O episódio ocorreu em Aparecida de Goiânia, nas primeiras horas da manhã de quinta-feira. O vídeo feito pela moradora da residência — que ficou sob a mira de uma policial que participou da operação — viralizou nas redes sociais. Mesmo depois que perceberam o erro, os investigadores ainda discutiram e ameaçaram o casal cuja casa fora invadida.

A equipe chegou à residência do empresário Thassio Silva pouco antes das 6h. Apesar de ele ter atendido os policiais e pedido para ver o mandado, teve o portão de casa aberto a marretadas.

“Só passava na minha cabeça de que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquelas dispara?”, contou, em entrevista à TV Anhanguera.

O barulho chamou a atenção da mulher dele, a empresária Tainá Fontenele, que foi ver do que se tratava. Quando encontrou os policiais dentro da garagem, cobrou explicações e passou a gravar a invasão. Foi quando uma das agentes, de pistola em punho, determinou que ela se afastasse e parasse de registrar a ação — inclusive, quis tirar o aparelho das mãos de Tainá ao tentar segurá-la pelo pescoço.

“(A policial) está com o dedo no gatilho. Na hora da raiva, eu estava tão traumatizada, tão assustada com a arma com que ela entrou na minha casa, e minha filha estava atrás de mim com meu filho no colo, que poderia ter acontecido uma tragédia na minha casa. E quem iria arcar? Seria mais uma fatalidade do Estado? Ia ser mais um erro de operação?”, disse a empresária.

Nas imagens, a moradora fala aos policiais que tem dois filhos menores e que o mais novo estava chorando por causa do susto do arrombamento do portão. Tainá ainda tenta chamar uma advogada, moradora da casa da frente, para esclarecer a situação. Mas é impedida.

A empresária, então, passou a cobrar o nome que constava no mandado. Somente aí é que o erro foi descoberto. Tainá quis saber onde morava a pessoa procurada pela polícia, mas, ainda assim, os agentes se recusaram a mostrar o documento.

Sem identificação

Mesmo depois de percebido o engano, o bate-boca entre Thassio, Tainá e os policiais continuou. Os agentes não quiseram se identificar, menosprezaram o episódio e um deles, aos gritos, mandou o empresário “baixar a bola”.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás afirmou que os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos “dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO”.

No Congresso, a deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) pediu que a Promotoria de Justiça investigue a Polícia Civil de Goiás. Solicitou, também, que seja apurado se o secretário estadual de Segurança Pública, Renato Brum dos Santos, foi omisso ao “não garantir a observância de protocolos de conduta de agentes de segurança pública em cumprimento de mandados judiciais e abordagem de cidadãos”.

Fonte: Correio Braziliense

Foto: Reprodução/ Redes Sociais

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Uma ação da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) está repercutindo nas redes sociais. Isso porque a corporação arrombou o portão de uma residência e a invadiu por engano durante o cumprimento de um mandado. Um vídeo, registrado na manhã de quinta-feira (11), mostra com detalhes o ocorrido. (Assista abaixo)

O episódio aconteceu em Aparecida de Goiânia. A moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, conversou com a imprensa e revelou que a ação da polícia foi violenta. 

“Foi aterrorizante. Minha filha estava atrás de mim e a policial com a arma em punho. Poderia acontecer uma fatalidade dentro da minha casa”, disse Tainá à TV Anhanguera.

O fato ocorreu por volta das 06h. Os agentes de segurança chegaram ao local, arrombaram o portão e, na sequência, invadiram o imóvel. 

– LEIA MAIS: Policiais invadem casa por engano durante cumprimento de mandado; veja

A ação da PC-GO assustou os moradores da residência, que acordaram ao escutar o portão sendo arrombado. Tainá decidiu gravar toda a situação.

Na filmagem feita pela empresária durante a confusão, ela afirma que o barulho dos policiais arrombando o portão da casa acordou os filhos dela, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses. No vídeo, é possível ouvir o choro do bebê, que, segundo a moradora, estava no colo da filha atrás dela.

A empresária afirma que nunca passou por essa situação. “Eles batiam tão forte que falei para o meu marido abrir o portão. Antes de abrir, a policial já estava com a arma em punho. Nunca passei por isso”, disse. Ela denuncia que, após perceberem o erro, os agente foram mais agressivo e debocharam da situação.

“Fizeram sarcasmo. O policial jogou beijo, piscou para mim e disse: ‘vai lá na Corregedoria’. Eles falaram que não iria dar em nada”, lembra a moradora.

Um boletim de ocorrência foi feito por parte dos moradores. Além disso, uma ação judicial será feita contra os policiais e contra o estado, segundo Tainá. 

“Isso não é um erro que podemos chamar de errinho. Isso está acontecendo muito e com vários erros”, finaliza.

Em nota, a Polícia Civil (PC) informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.

Veja:

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Com informações do G1.

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Saiba quem é Jennifer Nayara, pessoa que a polícia buscava quando invadiu casa errada

Ao g1, o advogado da família que teve a casa invadida, Adriano Naves, explicou que a mãe de Jennifer chegou a oferecer os serviços jurídicos da filha.

“Ela [Jennifer] era vizinha, mas não era conhecida. A mãe dela um dia informou à minha cliente que, caso precisasse de uma advogada, a filha dela era. A minha cliente lembrou disso na hora e gritou por ela, mas nunca tiveram qualquer contato”, disse o advogado.

Jennifer Nayara foi presa em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em entrevista à TV Anhanguera, a defesa de Jennifer Nayara Caetano de Souza informou que não tem conhecimento de nenhuma ligação de Jennifer com a família da casa invadida por engano, além do fato de serem vizinhos. Informou também que, ao perceber a confusão na casa ao lado e ouvir que seu nome foi citado, a própria se entregou à polícia.

Em nota, Ordem dos Advogados do Brasil de Goiás (OAB-GO) disse que acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) em desfavor da advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso – leia nota na íntegra ao final do texto.

A Polícia Civil (PC) de Goiás informou em nota que entrou no endereço correto em invasão de casa realizada no último dia 11 de abril. A corporação afirma ainda que o endereço tinha ligação com a pessoa que se buscava prender (confira a nota na íntegra ao final do texto). O local foi determinado por investigação técnica, que continha informações decorrentes de quebra de sigilo telemático e vigilância policial in loco.

O cumprimento do mandado aconteceu na quinta-feira (11). Um vídeo mostra quando os policiais tentam interromper a gravação da moradora e, em seguida, percebem o erro (veja abaixo). Nas imagens, uma policial aparece apontando uma arma para uma mulher que não tem relação com o mandado.

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, disse que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.

Em entrevista à TV Anhanguera, a moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, disse que ficou traumatizada com a situação.

“Ela [policial] estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”

Ao filmar a discussão com os policiais, a moradora da casa afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando porque os policiais arrombaram o portão.

Imagens também mostram o momento em que policiais invadem a casa e uma policial aponta a arma para o rosto da moradora e a segura pelo pescoço (veja abaixo).

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Nota da OAB sobre a prisão de Jennifer Nayara:

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) em desfavor de advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso.

A OAB-GO mantém seu comprometimento em assegurar que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à pessoa envolvida quanto ao devido processo legal. O acompanhamento da Ordem se dá para resguardo das prerrogativas da advocacia, bem como para fiscalização dos seus deveres funcionais e éticos.

Nota da Polícia Civil na íntegra

A Polícia Civil do Estado de Goiás vem a público fazer alguns esclarecimentos, reforçando seu do compromisso com a transparência e com a busca da verdade por meio da investigação policial, mantendo sempre o amplo diálogo com a imprensa e a sociedade.

Em face da publicação de um vídeo particular originado no dia 11/04/2024, gravado durante uma operação policial da Delegacia Estadual de Investigações Criminais – DEIC, que cumpria mandados de prisão e busca e apreensão, deferidos judicialmente, reprimindo a prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, informa que seguiu os parâmetros regulares de investigação, obtendo-se êxito no tocante aos alvos.

Nesse contexto, necessário destacar:

a) o mandado de busca e apreensão foi cumprido no endereço correto, constante da ordem judicial, o qual foi obtido mediante investigação técnica, baseada em elementos decorrentes de quebra de sigilo telemático e vigilância policial in loco, devidamente documentados nos autos do inquérito policial de forma sigilosa;

b) ao chegarem no local, por volta das 06:00 da manhã, os policiais civis bateram no portão e chamaram os moradores por diversas vezes. Estes, por sua vez, recusaram-se a abrir o portão, claramente cientificados de que a polícia judiciária encontrava-se à frente para cumprirem ordem judicial. Após a desobediência reiterada dos moradores, houve a necessidade de entrada forçada na residência, sendo exigida, em seguida, a contenção dos ânimos, em obediência ao artigo 245, parágrafos 2º e 3º do Código de Processo Penal;

c) a investigação em referência denota a prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Inegavelmente, havia uma ligação entre a casa objeto da busca e a pessoa que se buscava prender, tanto o é que, esta foi presa em frente à residência citada no mandado judicial, conforme registro das imagens;

d) toda a ação policial foi acompanhada, desde o início, por representante da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-GO, como registrado no referido vídeo.

Nessa seara, a Polícia Civil reforça o seu compromisso pela defesa da sociedade, ocasião em que seguirá firme no combate ao crime organizado, com recordes sucessivos no número de prisões e operações policiais.

Vale ressaltar que, na mesma data, a Polícia Civil de Goiás cumpriu mais de 80 (oitenta) mandados judiciais em operações policiais realizadas em todo o território goiano.

Polícia Civil encontra-se a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários, reafirmando seu compromisso com a legalidade de seus atos, respeito aos direitos dos cidadãos e confiança na credibilidade, profissionalismo e dedicação de seus policiais.

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Advogado dá ‘voz de prisão’ a delegado após se irritar com valor de fiança por embriaguez

Um advogado de 74 anos deu ‘voz de prisão’ ao delegado Manoel Vanderic após se irritar com o valor da fiança por dirigir embriagado em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a Polícia Civil, o homem já tinha sido multado anteriormente por embriaguez. No vídeo, é possível ver o delegado conversando com o advogado durante uma abordagem, e ele confessando que tinha bebido.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do advogado até a última atualização desta reportagem. A reportagem também entrou em contato com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para pedir um posicionamento sobre o caso, mas não teve retorno.

O delegado Manoel Vanderic informou que o caso aconteceu durante uma operação da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (DICT) na madrugada de sábado (6). Na abordagem, o homem, que não teve o nome divulgado, disse que tinha saído de um bar e que já tinha sido multado alguns dias antes por embriaguez.

“Ele não soprou o bafômetro, mas estava visivelmente embriagado. Também confessou que tinha bebido. Na delegacia, ao ser informado do valor da fiança, que foi de R$ 9 mil, ele se alterou e me deu voz de prisão”, disse Vanderic.

Advogado já tinha sido multado anteriormente por embriaguez — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A polícia informou que o advogado estava dirigindo um carro de luxo avaliado em aproximadamente R$ 190 mil. Ele estava indo para casa e acompanhado da namorada quando os policiais o abordaram.

Vanderic contou que, devido à reincidência do crime e à renda apresentada pelo advogado, que foi de R$ 25 mil, ele decretou uma fiança de R$ 9 mil. O homem pagou o valor estipulado e foi liberado da delegacia.

O delegado informou que o advogado foi um dos 10 presos na operação no último fim de semana. Além desses, 42 motoristas também foram encontrados dirigindo sob efeito de bebida alcoólica.

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(Foto: Reprodução)

Menino de 3 anos contou que levou pancadas na cabeça. Mãe e filhos foram encaminhados a hospitais. Homem esfaqueia a mulher e a filha de 8 anos e se mata em Aparecida de Goiânia, Goiás
Reprodução/PM
Um homem esfaqueou a esposa, a filha de 8 anos e deu pancadas na cabeça do filho de 3 em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Após o crime, ele se matou. As informações foram detalhadas à Polícia Militar.
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O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (5), no Parque Veiga Jardim. Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher, de 32 anos, entrou no quartel do 7º batalhão pedindo ajuda com a filha. Ao g1, a corporação informou que as duas estavam com vários golpes de faca (entenda melhor o caso abaixo).
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A mulher foi encaminhada ao Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) e as crianças Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
O g1 pediu informações às unidades sobre os estados de saúde, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda o caso
Segundo informações do boletim de ocorrência, antes de ser encaminhada ao hospital, a mulher contou que o filho de 3 anos ficou em casa com o pai e conseguiu falar a rua em que morava.
As equipes envolvidas foram até a rua e olharam de casa em casa para encontrar vestígios do crime. Em um dos portões, a polícia encontrou sangue e precisou arrombar para entrar.
Na casa, o menino de 3 anos chorava muito, estava assustado e reclamando de dores na cabeça, segundo a polícia.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/06/homem-esfaqueia-a-mulher-e-a-filha-e-se-mata-em-aparecida-de-goiania-diz-policia.ghtml

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Michel Gomes, g1 Goiás

Um homem esfaqueou a esposa, a filha de 8 anos e deu pancadas na cabeça do filho de 3 em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Após o crime, ele se matou. As informações foram detalhadas à Polícia Militar.

O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (5), no Parque Veiga Jardim. Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher, de 32 anos, entrou no quartel do 7º batalhão pedindo ajuda com a filha. Ao g1, a corporação informou que as duas estavam com vários golpes de faca (entenda melhor o caso abaixo).

A mulher foi encaminhada ao Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) e as crianças Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).

Em nota, o Heapa informou que a mulher está estável, internada em um leito de observação do hospital, sendo acompanhada pelas equipes de cirurgia geral, bucomaxilo e multiprofissional do Heapa. Não há previsão de alta.

g1 pediu informações ao Hugol, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Entenda o caso

Segundo informações do boletim de ocorrência, antes de ser encaminhada ao hospital, a mulher contou que o filho de 3 anos ficou em casa com o pai e conseguiu falar a rua em que morava.

As equipes envolvidas foram até a rua e olharam de casa em casa para encontrar vestígios do crime. Em um dos portões, a polícia encontrou sangue e precisou arrombar para entrar.

Na casa, o menino de 3 anos chorava muito, estava assustado e reclamando de dores na cabeça, segundo a polícia.

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