7 de dezembro de 2025
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A Polícia Civil do Pará lançou a 3ª fase da Operação “Law Enforcement”, focada no combate a uma associação criminosa especializada em estelionatos e perfis falsos em aplicativos de mensagens. A operação, que começou em 11 de abril, concluiu-se com sucesso em 18 de abril, com ações distribuídas entre Rio de Janeiro, Goiás e o Distrito Federal.

Imagem: reprodução/ Agencia Pará

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Como funciona a associação criminosa desarticulada?

Os indivíduos envolvidos no esquema criminoso utilizavam imagens de autoridades públicas para criar perfis falsos e enganar vítimas nas redes sociais. Segundo relatórios da polícia, entre as imagens usadas estavam as de figuras de alto escalão do sistema judiciário do Pará.

Quem são os envolvidos e como agiam?

Entre os dias de atuação da operação, diversos mandados de prisão foram cumpridos. No Distrito Federal e estados de Goiás e Rio de Janeiro, suspeitos foram detidos, com idades variando entre 20 e 29 anos. Eles foram indiciados por falsa identidade, associação criminosa e estelionato, encontrando-se agora à disposição da justiça.

Qual o impacto da operação no combate de crimes cibernéticos?

A integração entre diferentes polícias estaduais e divisões especializadas em crimes cibernéticos possibilitou um golpe efetivo contra as ações criminosas que utilizam a tecnologia para perpetrar delitos. A desarticulação dessa rede é um passo importante na prevenção de novos crimes, protegendo milhares de possíveis vítimas dessas fraudes.

Nas palavras de Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará, “a operação demonstra o empenho contínuo das forças de segurança em responder com eficácia ao crescente número de crimes cibernéticos”.

Como a operação “Law Enforcement” protege as vítimas potenciais?

Segundo a delegada Ticiane Maia, “as operações integradas entre as polícias judiciárias são essenciais para coibir a incidência de crimes no ciberespaço. A cada associação criminosa desarticulada, aumentamos a segurança do ambiente digital para todos os usuários.”

Desarticulação de uma associação criminosa

Detenções executadas em múltiplos estados

Proteção de futuras vítimas potenciais contra fraudes

Com base em ações coordenadas e informações compartilhadas, a Polícia Civil segue trabalhando para garantir a segurança e integridade digital dos cidadãos.

crimes
Imagem: reprodução/ Agencia Pará

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Fingindo serem servidores públicos, eles ludibriaram os idosos para pegar seus documentos, prometendo que ganhariam prêmios

Postado em: 11-05-2024 às 17h40

Por: Rauena Zerra

Ambos foram presos em flagrante por suspeita de furto I Foto: Divulgação/PCGO

Na última quinta-feira (9), a Polícia Civil efetuou a prisão em flagrante de um casal em Jussara, município goiano, suspeito de aplicar golpes em idosos. Fingindo serem servidores públicos, eles ludibriaram os idosos para pegar seus documentos, prometendo que ganhariam prêmios.

De acordo com os dados fornecidos à delegacia, foi relatado que o casal se fazia passar por servidores públicos, tirando fotos de documentos de idosos e prometendo prêmios sob a justificativa de baixa renda. Usando as informações obtidas, o casal efetuava empréstimos consideráveis, os quais eram sacados ou transferidos para diferentes contas bancárias.

Diante disso, a equipe de policiais civis conseguiu localizar a mulher em um hotel na cidade, onde ela confessou o crime e admitiu que recebia uma porcentagem do valor obtido com a fraude. O homem foi detido posteriormente, em um posto de gasolina. 

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Ambos foram presos em flagrante por suspeita de furto mediante fraude por meio de dispositivo eletrônico ou informático

Após representação da autoridade policial pela prisão preventiva dos autores, o juiz da audiência de custódia acolheu o pedido, decretando a prisão preventiva com base na manutenção da ordem pública e na aplicação da lei penal. A divulgação da imagem dos presos foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme despacho do(a) delegado(a) de polícia responsável pelo inquérito policial, de modo que a publicação de sua imagem possa auxiliar no surgimento de novas vítimas dos crimes por eles praticados, já que há indícios de contumácia criminal.

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Ladrão manda mensagem falando que estava em igreja após roubar entregador, diz polícia

Um homem foi preso nesta sexta-feira (10) suspeito de roubar uma motocicleta de um entregador, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo a Polícia Civil, após o crime, ele enviou mensagens para o dono pedindo R$ 800 para devolver o veículo e chegou a dizer que estava na igreja e que estava “com o coração na mão” de tê-lo roubado – veja os prints das mensagens abaixo.

A Polícia Civil também divulgou um vídeo gravado pelo suspeito em que ele mostra a motocicleta após negociar a entrega com o dono – assista acima.

O g1 não localizou a defesa do suspeito até a última atualização da reportagem.

Ladrão manda foto de motocicleta após deixá-la para dono encontrar em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo a Polícia Civil, o homem pediu pizzas e, quando o entregador foi deixar o pedido, ele roubou a moto do trabalhador, a maquininha de cartão de crédito, duas pizzas e dois refrigerantes. O dono conseguiu negociar o valor solicitado e pagou R$200 pela entrega da motocicleta. O suspeito foi preso na casa da mãe.

O crime aconteceu em dezembro de 2023. Conforme a polícia, o suspeito entrou em contato com o entregador dias após o crime. Nas mensagens divulgadas, o homem disse que estava na igreja porque “ladrão tem salvação” e que ele não sabia o quando pesava “ter feito isso”. O homem ainda disse que estava com peso na consciência.

A Polícia Civil afirmou que, em fevereiro deste ano, o suspeito cometeu um outro crime semelhante: ele encomendou dois celulares de uma empresa e, no momento da entrega, ele efetuou o roubo com a ajuda de comparsas.

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A Redação 


 


Goiânia – A deputada federal Adriana Accorsi, que é delegada, destinou à Polícia Civil do Estado de Goiás, na tarde de quinta-feira (9/5), emendas parlamentares no valor de R$ 1 milhão e 850 mil. 


 


Integrante da corporação há 24 anos, Adriana Accorsi participou da cerimônia em homenagem ao Dia da Polícia Civil  no Centro Cultural Oscar Niemeyer, a convite do Delegado Geral, André Ganga.


 


“Segundo a minha amiga, doutora Renata, fui a parlamentar campeã de emendas este ano para a minha querida Polícia Civil. Parabéns, que Deus os proteja todos os dias que estão em busca da verdade, sempre lembrando do legado dos nossos companheiros que faleceram no acidente do helicóptero em busca de justiça cumprindo sua missão”, disse relembrando o trágico acidente que vitimou sete policiais civis de Goiás, no dia 8 de maio de 2012.


 


Os recursos das emendas de Adriana Accorsi são destinados à aquisição de equipamentos e veículos para a PC em Goiânia, Trindade, Senador Canedo, à Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, de Formosa, e à Escola Superior de Polícia Civil do Estado de Goias.


 


Em seu discurso durante a celebração, a pré-candidata do PT à Prefeitura de Goiânia manifestou sentimento de gratidão ao rememorar sua trajetória na Polícia Civil. “São 24 anos que eu tenho a honra, o orgulho de fazer parte dessa instituição, que tanto me ensinou sobre conhecer o sofrimento das pessoas, conhecer cada vida neste estado, o que a maldade humana pode cometer”.


 


Segundo Accorsi, hoje ela é uma deputada federal do estado de Goiás, que representa o Estado de Goiás na Comissão de Segurança Pública da Câmara Federal, por causa de tudo que aprendeu na Polícia Civil.


 


“Todos os dias nós temos um colega, uma colega nossa, engrandecendo o nome da nossa instituição, salvando a vida de pessoas, prendendo criminosos, descobrindo a verdade sobre casos que trazem sofrimento para a nossa população. E com certeza, prevenindo que outros crimes aconteçam. Então aqui em nome da Câmara Federal, de todo o povo de Goiás também, eu trago a minha admiração e gratidão”, finalizou.


 


Além do governador Ronaldo Caiado e da primeira-dama Gracinha Caiado, estavam presentes na solenidade o diretor-geral da Polícia Penal de Goiás, Josimar Pires, o superintendente da Polícia Técnico-Científica, Ricardo Matos, a superintendente da Polícia Federal em Goiás, Marcela Rodrigues Vicente, o superintendente da Polícia Rodoviária Federal em Goiás, Thiago de Almeida Queiroz, o superintendente da Abin em Goiás, Renato José Marques e Souza, entre outras autoridades e policiais.


 


Adriana na Polícia Civil 


Graduada em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Adriana Accorsi é especialista em Segurança Pública e Ciências Criminais. Foi Delegada Titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, onde permaneceu por mais de oito anos, liderando centenas de investigações, notadamente em casos de pedofilia, homicídios e exploração sexual de crianças e jovens, foi Secretária Municipal de Defesa Social de Goiânia convidada pelo prefeito Paulo Garcia. Também foi a primeira mulher Delegada Geral da Polícia Civil do Estado de Goiás com grande atuação em defesa das mulheres, crianças e por uma polícia mais humana.



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À polícia, servidor confessou crime e alegou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita, segundo a delegada. Mulher denunciou caso após fazer backup em celular. Funcionário de Vapt Vupt pede celular de mulher para fazer serviço e compartilha vídeos íntimos dela para o telefone dele, diz polícia
Divulgação/PC-GO
O funcionário de um Vapt Vupt é investigado por pegar o celular de mulheres para compartilhar arquivos íntimos delas para o celular dele. A delegada Luiza Veneranda detalhou que a investigação começou após uma mulher denunciar que fez um backup no aparelho e percebeu que vídeos dela foram enviados ao homem, de 28 anos, sem a autorização.
“Ele confessou, mas disse que agiu dessa maneira apenas com essa vítima, que se tratava de um caso isolado. Não soube dizer [o porquê], falou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita”, explicou a delegada.
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O g1 não localizou a defesa do homem, mas entrou em contato com ele por uma rede social e por e-mail às 13h52 desta quinta-feira (9). O investigado não enviou um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
A polícia apreendeu o celular do servidor na última quarta-feira (8). Os crimes teriam acontecido na unidade do Vapt Vupt de um shopping em Aparecida de Goiânia. A mulher que procurou a polícia tem 33 anos e disse à delegada que o homem alegava precisar mostrar a senha dela, que estava no celular, para o chefe dele, a fim de conseguir uma autorização para o atendimento. Segundo a delegada, a polícia identificou mais uma vítima.
Em nota, a Secretaria da Administração (Sead) informou que iniciou o processo de exoneração e o servidor foi afastado das funções. A pasta argumentou que repudia desvio de conduta por parte de servidores e está comprometida em cooperar com a investigação (veja nota completa no fim da reportagem).
Investigação
Segundo a Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO), o servidor é suspeito de estelionato. O crime contra a mulher de 33 anos aconteceu em abril deste ano.
A investigação apontou que o servidor convenceu a vítima a entregar o aparelho com a promessa de conferir uma senha de atendimento, aproveitando de sua função. Com o celular, o servidor acessou a galeria do celular e enviou imagens íntimas para seu número de telefone.
Como a vítima descobriu?
A delegada Luiza Veneranda detalhou que a mulher de 33 anos descobriu que foi vítima do crime alguns dias após ser atendida no Vapt Vupt. A vítima percebeu porque usou um aplicativo de backup (recuperação de dados).
“Quando ela acessa o telefone dela num computador, através dessa ferramenta de backup, ela consegue recuperar mensagens que tenham sido apagadas no celular. Foi quando ela descobriu que no dia que ela foi atendida no Vapt Vupt por esse funcionário, ele teria mandado vídeos íntimos do celular dela pro celular dele e posteriormente apagado”, pontuou a delegada.
Novas vítimas
De acordo com a delegada, a polícia espera identificar possíveis novas vítimas.
“A gente acredita firmemente que existem outras vítimas que também foram levadas a erro por ele, no sentido de entregar o aparelho celular. Ele fez as transferências desses vídeos, dessas fotos e posteriormente apagou o celular das vítimas. Provavelmente, tem muita vítima que passou pela mesma situação, mas que não sabe que ele fez isso”, completou a delegada.
Veneranda explicou que mulheres que acreditam terem sido vítimas do servidor podem denunciá-lo no 5º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia.
Nota Sead
Sobre suspeita de prática de crime envolvendo um servidor do Vapt Vupt, a Secretaria da Administração esclarece:
A Secretaria de Administração (Sead) agiu prontamente afastando o servidor de suas funções e já iniciou o processo de exoneração;
A Sead está comprometida em cooperar integralmente com as autoridades durante as investigações;
A Sead repudia veemente desvio de conduta por parte de qualquer servidor;
A Secretaria reafirma o compromisso com a integridade e o respeito aos cidadãos.
Secretaria da Administração – Governo de Goiás
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Uma ação coordenada para combater o comércio ilegal de substâncias entorpecentes na região

A Polícia Civil do Estado de Goiás, através da equipe da 2a Delegacia Distrital de Polícia de Catalão/9a DRP, com apoio das equipes da 1a DDP, GEIC e DEAM de Catalão e das Delegacias de Polícia de Goiandira, Ipameri, Cumari, Três Ranchos e Ouvidor, deflagrou na manhã de hoje 08.05.2024, nas cidades de Catalão e Davinópolis a OPERAÇÃO DISCERPTIO, cujo objetivo era o cumprimento de Mandados de Prisão Preventiva e de Busca e Apreensão, em investigação referente a crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas.

Conforme consta de investigações em andamento na 2a Delegacia Distrital, foi revelado um esquema de fornecimento e distribuição de drogas (principalmente maconha) na cidade de Catalão.

Apreensões realizadas pelas forças de segurança constantes de procedimentos anteriores, bem como provas obtidas em processos próprios de atividade investigativa, trouxeram indícios e elementos probatórios que demonstraram tal esquema criminoso.

Como resultado das investigações, foram cumpridos 06 Mandados de Prisão Preventiva e 09 Mandados de Busca e Apreensão nos bairros Paineiras, Pio Gomes, Mãe de Deus, Vila União e Ipanema, em Catalão, e na cidade de Davinópolis.

Durante as diligências, foram apreendidas porções de drogas, uma moto Honda/CG com sinais de identificação adulterados, dinheiro em espécie e celulares, sendo que 04 (quatro) investigados, além de presos por força de mandado de prisão, foram, individualmente, autuados em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas (art. 33, LD), e 01 (um) foi autuado em flagrante pelo crime de adulteração de sinal de veículo (art. 311, do CP).

Todos os investigados, após a formalização dos procedimentos na Polícia Civil, foram encaminhados ao sistema prisional à disposição da Justiça.

Essa iniciativa demonstra o compromisso contínuo da Polícia Civil com a segurança pública e a Justiça em nossa comunidade.

A Polícia Civil agradece o apoio incondicional do Ministério Público e do Poder Judiciário, em prontamente atender às demandas da segunda pública, bem como à comunidade pelo fornecimento de informações.

Divulgação/PC

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A Secretaria de Estado da Administração, estado de Goiás, torna público aos interessados que realiza processo seletivo simplificado para preencher 1.031 vagas em cargo de Vigilante Penitenciário Temporário para atuar na Diretoria-Geral de Polícia Penal – DGPP/GO, sendo 206 para mulheres e 835 vagas para homens, destas, 51 vagas serão destinadas para pessoas com deficiência.


09/05/2024


21/05/2024


23/06/2024


R$ 1.450,46


1.031


24/06/2024

São mais de 1.000 vagas, sendo:

  • 279 para 1ª/9ª Regional Prisional,
  • 71 para 2ª Regional Prisional,
  • 130 para 3ª/9ª Regional Prisional,
  • 80 para 4ª Regional Prisional,
  • 80 para 5ª Regional Prisional,
  • 151 para 6ª Regional Prisional,
  • 80 para 7ª Regional Prisional e
  • 160 vagas para 8ª/9ª Regional Prisional.

O cargo exige nível médio completo, ser brasileiro nato ou naturalizado, ter idade mínima de 18 anos completos e máxima de 75 anos na data da nomeação, não registrar antecedentes criminais, entre outros requisitos.

A remuneração será de R$ 1.450,46 (composta de subsídio e gratificação de risco de vida), acrescida de R$ 500,00 de auxílio-alimentação, podendo receber ainda por serviços extraordinários. A jornada é de 40 horas semanais.

Inscrições

Os interessados poderão se inscrever via internet, pelo endereço eletrônico http://selecao.go.gov.br entre os dias 09 e 21 de maio de 2024. Será cobrada taxa de inscrição no valor de R$ 100,00.

Entre os dias 09 e 10 de maio, os candidatos com renda familiar inferior a 2 salários mínimos, doadores de sangue, doadores de medula óssea ou doadoras de leite materno, poderão solicitar isenção da taxa de inscrição.

Provas

O processo seletivo constará de prova objetiva com 30 questões, sendo:

  • 07 de língua portuguesa;
  • 03 de realidade étnica, social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do estado de Goiás e do Brasil;
  • 03 de direitos humanos;
  • 03 de ética no serviço público;
  • 04 de crimes contra a administração pública;
  • 10 de noções da lei nº 7.210/1984 – lei de execução penal;

As provas objetivas estão previstas para as 14h do dia 23 de junho de 2024 na nas cidades de Goiânia e/ou Aparecida de Goiânia, Caldas Novas, Rio Verde, Cidade de Goiás, Formosa, Luziânia, Uruaçu e São Luís de Montes Belos, em local e horários a serem informados por meio de edital disponibilizado no endereço eletrônico https://selecao.go.gov.br no dia 14 de junho.

A divulgação dos gabaritos provisórios sairá às 10h do dia 24 de junho, pelo site do citado.

O prazo de contratação será de, no máximo, três anos, havendo possibilidade de prorrogação até o prazo total de cinco anos.

O prazo de validade do processo seletivo simplificado será de dois anos, contado a partir da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial do Estado de Goiás, prorrogável por igual período.

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Homem sequestra a ex-mulher e a mantém presa em canavial por três dias

Um homem de 50 anos foi preso suspeito de sequestrar a ex-companheira de 47 anos e mantê-la em cárcere privado na zona rural de Goiatuba, na região sul de Goiás. Segundo o Batalhão Rural da Polícia Militar, o homem sequestrou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento. Um vídeo mostra o momento em que a vítima é encontrada pela equipe policial em um canavial (veja acima).

A Defensoria Pública informou que o suspeito passou por uma audiência de custódia no domingo (5) e que continua preso nesta segunda-feira (6). A DP disse que o homem tinha como defesa um defensor público, mas que decidiu optar por um advogado particular. O g1 não conseguiu localizar a defesa do investigado até a última atualização desta reportagem.

O tenente Carlos Diniz Júnior, do Batalhão Rural, afirmou que na noite de quinta-feira (2), a Polícia Militar foi informada pelos familiares da vítima sobre o sequestro, após a mulher ir na casa do homem para terminar o relacionamento. Ela foi levada para uma região de plantio de cana-de-açúcar na zona rural de Goiatuba, onde ele morava e trabalhava. Após receber a denúncia, a equipe iniciou as buscas pela comerciante.

Mulher é encontrada pela equipe policial em um canavial, em Goiatuba — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Diniz relatou que na manhã de sexta-feira (3), as buscas continuaram ao longo do dia e, no início da noite, o homem foi avistado. O tenente disse que o peão de fazenda estava com a vítima, amarrada com uma corda e sob a ameaça de um facão. Diniz explicou que o suspeito fugiu novamente para a vegetação e as equipes do Batalhão Rural mantiveram o cerco durante toda a madrugada.

De acordo com o tenente, no sábado (4) de manhã, as equipes do Batalhão de Policiamento com cães se juntaram, enquanto as equipes do Batalhão Rural continuaram as buscas em campo com o apoio da equipe da CPE de Itumbiara. Diniz contou que pós um esforço persistente ao longo do dia, no final da tarde, os policiais encontraram o homem e a comerciante vivos no meio de um canavial.

Diniz explicou que o peão de fazenda tentou resistir à prisão, mas foi contido e detido pela equipe do Batalhão Rural. Ele relatou que a mulher estava bastante abalada fisicamente e psicologicamente e foi levada ao hospital para receber cuidados médicos.

A Polícia Militar informou que o suspeito possui antecedentes criminais em São Paulo e Minas Gerais, onde responde por estupro de vulnerável de uma criança de 6 anos. A PM disse que o homem foi autuado em flagrante por cárcere privado, ameaça e violência psicológica, conforme previsto na Lei Maria da Penha. O tenente Carlos Diniz Júnior afirmou que a vítima foi entregue em segurança à sua família.

A Polícia Civil informou que, após o relato dos policiais militares e da vítima, a autoridade policial autuou o homem pelos crimes de ameaça, cárcere privado e violência psicológica contra a mulher, todos combinados com a Lei Maria da Penha. A PC disse que foi determinado o requerimento de medidas protetivas de urgência a pedido da vítima. Também explicou que um inquérito foi aberto e deverá ser investigado pela Central de Flagrantes de Itumbiara.

Homem é preso após sequestrar a ex-companheira e mantê-la em cárcere privado na zona rural de Goiatuba, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Militar

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Situação atual

Situação atual:

O aguardado concurso público para a Polícia Penal de Goiás está cada vez mais próximo de se tornar realidade. Um passo crucial foi dado com a definição da banca organizadora, cujo nome foi publicado no Diário Oficial do estado nesta segunda-feira, 6 de maio.A seleção ficará sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).

Remuneração e benefícios

No último concurso, realizado pelo IADES, o cargo de Agente Penitenciário oferecia uma remuneração inicial de R$ 4.891,25, com exigência de nível superior de escolaridade. No entanto, com as mudanças recentes e a criação de novos cargos, é esperado que a remuneração e os benefícios também sejam atualizados no próximo edital.

Inscrições

As informações sobre as inscrições, incluindo datas e procedimentos, serão divulgadas no edital quando este for publicado.

Cargos e vagas

O Projeto de Lei aprovado pela Assembleia Legislativa de Goiás prevê a criação de 843 cargos, aumentando significativamente o número de vagas disponíveis. Com isso, a expectativa é que o próximo edital do concurso Polícia Penal GO ofereça um grande número de vagas para candidatos de ambos os sexos, seguindo a distribuição de 80% para homens e 20% para mulheres.

Etapas de prova

As etapas de prova do próximo concurso Polícia Penal GO ainda não foram divulgadas. No entanto, é comum que concursos desse tipo incluam provas objetivas, provas discursivas, testes físicos e outras avaliações.

Motivos para fazer o concurso

Há diversas razões para considerar participar do concurso da Polícia Penal de Goiás. Além das boas perspectivas de remuneração e benefícios, a segurança no emprego e a oportunidade de servir à comunidade são motivos atrativos para os interessados em carreiras na área de segurança pública. Com a criação de novos cargos, as chances de aprovação aumentam, tornando este um momento promissor para aqueles que desejam ingressar na Polícia Penal do estado de Goiás. Fique atento ao edital oficial para obter informações detalhadas sobre o concurso e os requisitos específicos para cada cargo.



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A mulher é acusada de promover o encontro com menores de idade (Imagem: Polícia Civil de Jataí)

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (14ª DRP), deflagrou nesta sexta-feira (3/5) a Operação Caminhos Seguros. A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão contra uma pessoa suspeita de aliciar crianças e adolescentes para a prática de prostituição.

A operação teve início após uma denúncia anônima ser encaminhada à delegacia, acusando a investigada de divulgar vídeos sexuais de crianças e adolescentes.

Segundo as informações recebidas, esses materiais eram utilizados para promover e facilitar encontros sexuais entre menores de idade e adultos interessados.

Durante a operação, a polícia apreendeu diversos aparelhos eletrônicos na residência da suspeita, que serão submetidos a análises forenses detalhadas.

O objetivo é apurar a extensão das atividades criminosas e identificar outros possíveis envolvidos no esquema.

O delegado responsável pela operação destacou a importância de denúncias anônimas nesse tipo de investigação, que permite à polícia agir rapidamente para proteger crianças e adolescentes vulneráveis.

“Nossa prioridade é garantir a segurança dos menores e levar à justiça aqueles que se aproveitam de sua inocência para fins ilícitos”, afirmou.

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