7 de setembro de 2025
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Postagem responde à investigação comercial dos EUA contra o Brasil, que colocou o Pix como alvo por possíveis práticas comerciais desleais

O perfil do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou nesta 4ª feira (16.jul.2025) nas redes sociais uma imagem com a frase: “O Pix é nosso, my friend”. A postagem no X (ex-Twitter) e no Instagram faz referência à investigação comercial aberta pelos Estados Unidos contra o Brasil para apurar possíveis práticas desleais envolvendo o Pix e o comércio informal na rua 25 de Março, em São Paulo.

“O Pix é do Brasil e dos brasileiros! Parece que nosso Pix vem causando um ciúme danado lá fora, viu? Tem até carta reclamando da existência do nosso sistema: seguro, sigiloso e sem taxas”, diz a publicação.

Como mostrou o Poder360, o Planalto decidiu usar “soberania” como pilar na comunicação sobre tarifaço. Em outra publicação no X, o governo volta a defender o mote da soberania.

“Só que o Brasil é o quê? Soberano. E tem muito orgulho dos mais de 175 milhões de usuários do Pix, que já é o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros. Nada de mexer com o que tá funcionando, ok?”. 

ENTENDA

A investigação do governo norte-americano apura as políticas brasileiras que poderiam prejudicar a competitividade de empresas norte-americanas no setor de pagamentos digitais e comércio eletrônico.

O documento foi divulgado na 3ª feira (15.jul) pelo USTR (Escritório do Representante do Comércio dos EUA). Eis a íntegra (PDF – 189 kB).

“O Brasil parece se envolver em várias práticas desleais relacionadas a serviços de pagamento eletrônico, incluindo, mas não se limitando a favorecer seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”, diz o documento.

Os EUA afirmam que avaliarão práticas brasileiras em áreas como comércio eletrônico, tecnologia, taxas de importação e desmatamento. Além disso, criticam a proteção de propriedade intelectual no Brasil.

A depender das conclusões da investigação, o país poderá recomendar novas medidas como sanções comerciais ou negociações bilaterais. O escritório deve realizar uma audiência pública em relação ao caso em 3 de setembro.



Autor Poder360 ·


João Nazareno Roque trabalhava na C&M Software e disse ter dado acesso aos hackers; defesa alega que ele foi usado como “fantoche”

O homem suspeito de colaborar com o ataque hacker contra a empresa C&M Software na 3ª feira (1º.jul.2025) disse que teria recebido R$ 15.000 como pagamento para facilitar a invasão do sistema. João Nazareno Roque, de 48 anos, foi preso pela Polícia Civil de São Paulo na 5ª feira (3.jul).

Em um depoimento em vídeo obtido pelo “Fantástico”, da TV Globo, Roque, que trabalhava como operador de tecnologia para a C&M, disse aos policiais no momento da prisão que os hackers sabiam onde ele trabalhava e 1 deles o abordou em um bar.

Roque relatou que só se comunicava com os criminosos por celular, e que trocava de aparelho a cada 15 dias para não ser rastreado. Ele disse ainda ter recebido R$ 5.000 no início e, depois, mais R$ 10.000 em dinheiro. 

A defesa de Roque argumenta que ele foi enganado. O advogado do suspeito, Jonas Reis, disse ao “Fantástico” que o homem “serviu de fantoche” e “não sabia desse golpe multimilionário”.

 Segundo a reportagem, com a ajuda do funcionário, os hackers passaram a ter acesso às contas de reserva de diferentes instituições bancárias. Essas contas fazem parte de uma exigência do BC para todas as instituições financeiras, são usadas apenas para transações entre os bancos e não têm nenhuma relação com as contas dos clientes.

Durante o ataque, os computadores da empresa processaram centenas de transferências bancárias. Ainda não há confirmação sobre o total do dinheiro desviado, que foi estimado por especialistas ouvidos pelo “Fantástico” em R$ 800 milhões. Este foi o maior ataque a um sistema financeiro já registrado no país

A C&M presta serviço para instituições financeiras, tem acesso direto aos sistemas do BC (Banco Central) e atua integrando instituições financeiras ao Pix. A empresa foi homologada pelo BC para essa função em 2001 e continua ateando nessa função até então. Atualmente, outras 8 empresas também são homologadas no país.

Em nota divulgada na 4ª feira (2.jul), o BC afirmou que “determinou o desligamento do acesso das instituições às infraestruturas por ela operadas” e que o ataque “não prejudicou clientes”.

Na 5ª feira (3.jul), a empresa informou que, no ataque, foram usadas as credenciais de um cliente da prestadora de serviço “como se fosse uma instituição financeira autorizada” e que o BC autorizou a “retomada controlada” do Pix. O ataque hacker não impactou nenhum grande banco.



Autor Poder360 ·


Novo modelo permitirá débito automático de contas como água, luz e serviços por assinatura

O Pix Automático entra em operação nesta 2ª feira (16.jun.2025). A nova modalidade permitirá o débito automático de pagamentos recorrentes, como contas de água, luz, telefone, academias e serviços por assinatura.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou em 4 de junho que a ferramenta poderá beneficiar até 60 milhões de pessoas que não têm cartão de crédito.

Com uma autorização inicial, os débitos serão feitos automaticamente, sem a necessidade de nova confirmação a cada cobrança. O usuário poderá definir limite de valor, periodicidade (mensal, bimestral etc.) e data de vencimento.

Os agendamentos do Pix Automático poderão ser acompanhados na seção específica do Pix dentro dos aplicativos bancários.

A modalidade não terá custo para o pagador, mas as empresas recebedoras poderão ser tarifadas. A oferta do Pix Automático é feita por quem recebe o pagamento.

Se não houver saldo suficiente, o sistema fará até 5 tentativas de débito –duas no dia agendado e 3 nos dias seguintes. Eventuais multas e juros serão adicionados ao vencimento seguinte.

O Pix Automático dispensa o uso de chaves Pix. As transações também poderão ser feitas com os dados bancários tradicionais do recebedor –número da conta e da agência.

Como autorizar as cobranças recorrentes

O Pix Automático oferece diferentes formas para o pagador autorizar pagamentos recorrentes. Eis as opções:

  • notificação pelo celular – o recebedor envia a proposta de pagamento. O pagador recebe uma notificação no aplicativo do banco e checa os dados da cobrança (valor, periodicidade, data de débito e identificação do recebedor). Em seguida, confirma a autorização.
  • site do recebedor – ao escolher o Pix Automático no site, o usuário seleciona o banco, checa os dados e é redirecionado ao aplicativo para autorizar a cobrança;

  • QR Code ou Pix Copia e Cola – a autorização também pode ser feita pela leitura de um QR Code ou de um código Pix Copia e Cola. Empresas que enviam faturas ou oferecem serviços com pagamento imediato poderão incluir a opção do Pix Automático no mesmo QR Code da cobrança;

  • QR Code com pagamento imediato + recorrência – o QR Code inclui um pagamento único e a autorização de futuras cobranças automáticas. Ao pagar, o usuário habilita os débitos recorrentes.

Após autorizar, o usuário poderá:

  • consultar ou cancelar autorizações e débitos agendados;
  • ativar ou desativar notificações de agendamento;
  • verificar o histórico de autorizações;
  • gerenciar o limite exclusivo para o Pix Automático.

Segurança

O Banco Central afirma que o Pix Automático segue os mesmos padrões de segurança do Pix tradicional e continuará operando com alto nível de proteção.

A oferta da modalidade será restrita a empresas consideradas idôneas, com CNPJ ativo há pelo menos 6 meses.

Em caso de cobrança indevida, o ressarcimento deverá ser solicitado por meio do MED (Mecanismo Especial de Devolução). Quando o erro for do banco –como falhas na gestão da autorização–, a devolução será obrigatória.

Já em situações de fraude ou golpe, continuam valendo as regras atuais do MED: os 2 bancos envolvidos devem avaliar o caso, e o ressarcimento só ocorre se houver concordância entre as instituições e saldo disponível na conta do recebedor.

Diferença de outras modalidades

O Pix Automático tem funcionalidades próprias que o distinguem de outras formas de pagamento já disponíveis:

  • Pix Agendado – permite o agendamento de um único pagamento para uma data futura;
  • Pix Agendado Recorrente – possibilita o agendamento de transferências com valores fixos, repetidas regularmente;
  • débito automático tradicional – só funciona em bancos que tenham convênio com a prestadora do serviço, o que limita o número de instituições e prestadores disponíveis.

O Pix Automático amplia o alcance dos pagamentos recorrentes, pois não depende de convênios específicos entre empresas e bancos, e oferece maior flexibilidade de configuração e controle para o usuário.



Autor Poder360 ·


Secretário de políticas econômicas, Marcos Pinto diz que medida seria voltada para empreendedores com fluxo de transferências nos bancos

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda lançar um programa para utilizar o Pix como garantia de crédito. A ideia é que parte do dinheiro do empréstimo seja pago diretamente com valores recebidos em modalidades de transferência instantânea.

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, detalhou as intenções durante o evento CNN Talks, realizado nesta 4ª feira (23.abr.2025). Segundo ele, a medida será especialmente para empreendedores.

“A gente quer criar uma tecnologia que possa adiantar esse fluxo financeiro [do Pix] junto aos bancos. Então ele vai ao banco, contrata um empréstimo e o banco já vai descontando, mais ou menos como funciona no consignado”, declarou Pinto.

O Banco Central estima que a modalidade Pix Garantia já esteja disponível para o público a partir de 2026. É um novo passo na atualização da tecnologia pela autoridade monetária.

Segundo Marcos Pinto, a iniciativa reduziria “muito” o nível de inadimplência e o custo de um empréstimo para os empreendedores. O projeto da tecnologia mencionada já está na “linha de produção” da equipe econômica, disse.

“Temos tido um diálogo constante com os empreendedores brasileiros […] Os nossos temas estão muito ligados ao empreendedorismo.”

Essa seria mais uma medida do governo Lula que tende a aquecer a economia. Das outras, destacam-se:

  • reforma do Imposto de Renda – a ideia é isentar da cobrança quem ganha até R$ 5.000/mês a partir de 2026. O projeto está na Câmara, que deve fazer alterações. Para compensar a perda na arrecadação, propõe-se cobrar a mais de quem recebe a partir de R$ 600 mil. Saiba mais nesta reportagem;
  • Crédito do Trabalhador – funcionários com vínculo à CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) poderão pegar empréstimos com parcelas descontadas na folha de pagamento. Como mostrou o Poder360, as taxas de juros estão acima das praticadas no mercado.

Na contramão das práticas do governo, o Banco Central tem aumentado os juros na tentativa de frear a alta na inflação por meio da contenção econômica. O crédito mais caro desacelera o consumo e a produção. Como consequência, os preços tendem a não aumentar de forma tão rápida.

PIX & RECEITA FEDERAL

O anúncio dos planos vem quase 3 meses depois que o governo tentou emplacar novas medidas na fiscalização do Pix. A mudança nas regras determinava que o Fisco iria acompanhar com lupa quem movimenta mais de R$ 5.000 por mês por meio do pagamento digital.

As reações foram massivas contra a gestão Lula nas redes sociais. Houve um sentimento de que haveria um custo a mais ao utilizar a modalidade de transferência instantânea. A resistência à medida foi insustentável, o que forçou a equipe econômica a revogar a regra.

Não havia determinação da criação de um novo imposto no Pix, mas as fiscalizações seriam mais abrangentes. Comerciantes e trabalhadores informais ficaram preocupados com um eventual gasto maior.

Entenda no infográfico abaixo:



Autor Poder360 ·


A Receita Federal começou a exigir, a partir do dia 1º de janeiro de 2025, o envio semestral de informações sobre operações financeiras realizadas por contribuintes. A nova regra está prevista na Instrução Normativa 2.219/2024 e inclui transações com cartões de crédito e pagamentos por meio de plataformas digitais, como o Pix.

De acordo com nota divulgada pela Receita Federal, a mudança visa aprimorar o controle e a fiscalização das transações financeiras, ampliando a transparência e contribuindo para o combate à evasão fiscal.

“[As medidas] reforçam os compromissos internacionais do Brasil, contribuindo para o combate à evasão fiscal e promovendo a transparência nas operações financeiras globais”, destacou o órgão.

A norma atualiza as regras de envio de informações por meio do sistema e-Financeira, que integra o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Além dos bancos e cooperativas de crédito, que já eram obrigados a enviar informações sobre movimentações financeiras, a obrigatoriedade agora se estende a operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento autorizadas pelo Banco Central.

Essas instituições deverão informar movimentações mensais superiores a R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Entre as instituições afetadas estão aplicativos e plataformas de pagamento, bancos digitais e grandes varejistas que oferecem serviços financeiros.

As informações deverão ser enviadas à Receita Federal de forma semestral: até o último dia útil de agosto, contendo os dados do primeiro semestre do ano em curso, e até o último dia útil de fevereiro, com as informações relativas ao segundo semestre do ano anterior.

Com isso, os primeiros relatórios, referentes ao primeiro semestre de 2025, serão entregues até agosto, abrangendo pagamentos via Pix e cartões de crédito que ultrapassem os valores estipulados.

O e-Financeira é uma plataforma eletrônica que coleta informações sobre operações financeiras, incluindo dados de cadastro, abertura e fechamento de contas, movimentações financeiras e previdência privada. A Receita utiliza essas informações para cruzar dados e identificar possíveis inconsistências nas declarações fiscais.

A nova obrigatoriedade também atende a compromissos internacionais firmados pelo Brasil, promovendo a harmonização das normas de fiscalização financeira com padrões globais. A Receita Federal espera que a medida contribua para aumentar a arrecadação e garantir uma maior justiça tributária.

Autor Agatha Castro


Homem é preso suspeito de fazer vídeos pornográficos da filha, em Luziânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de forçar a própria filha, menor de idade, a gravar vídeos e tirar fotos pornográficas, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. As imagens de abuso, segundo as investigações, eram vendidas com pagamentos via PIX.

O nome do suspeito e mais informações sobre o crime não foram divulgados pelas autoridades para não identificar e, consequentemente, não expor a vítima. O g1 não localizou a defesa do homem.

O caso foi denunciado à polícia na quinta-feira (18). Segundo as investigações, o suspeito forçava a filha a gravar os vídeos e depois os vendia pela internet com pagamentos via PIX.

Devido à gravidade da denúncia, a polícia passou a tentar localizar o homem. Foram feitas consultas a sistemas policiais e levantamento de endereços, até que o suspeito foi encontrado na manhã seguinte e preso em flagrante por policiais civis da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

O homem deverá responder pelos crimes de produção e venda de conteúdo pornográfico de menor de idade, previstos nos artigos 240 e 241 do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Se condenado em pena máxima para ambos os crimes, poderá cumprir até 16 anos de prisão.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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O Serviço Social Autônomo de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos e Militares do Estado de Goiás, o Ipasgo Saúde, está com uma novidade em seus serviços: adesão do PIX como uma opção de pagamento de mensalidades, coparticipações e parcelamentos dos serviços assistenciais prestados pelo plano de saúde. O benefício está em vigor desde a última quinta-feira, 21 de março, e foi possível devido à parceria com o Sicoob UniCentro Br, instituição financeira oficial da prestadora. Com isso, os beneficiários podem contar com a conveniência de quitar despesas de forma rápida, segura, desburocratizada, sem filas ou custos adicionais.

Desde o início da parceria com o Sicoob UniCentro Br, firmada em fevereiro de 2024, após a cooperativa de crédito vencer o processo de licitação, vem sendo colocada em prática uma série de benefícios na busca por entregar uma melhor experiência a todos do Ipasgo Saúde, que agora fazem parte do sistema cooperativista. A adoção do pagamento via pix é mais uma das medidas para marcar esta colaboração com atendimento personalizado, comodidade, agilidade sistêmica e segurança. Para isso, basta acessar o site do Ipasgo Saúde, gerar o boleto e utilizar o QR code para efetuar o pagamento em apenas alguns cliques, de forma instantânea e segura.

O Ipasgo Saúde assiste cerca de 600 mil pessoas em Goiás e, com o pix, uma das vantagens a esses beneficiários é que as obrigações financeiras relacionadas aos serviços de saúde poderão ser liquidadas sem a necessidade de lidar com boletos físicos, de aguardar compensações bancárias ou se deslocar até instituições financeiras. Contudo, o boleto bancário e o débito em conta continuam como opções de pagamento do plano.

Sobre o Sicoob UniCentro Br   

O Sicoob UniCentro Br é uma cooperativa de crédito de livre admissão que tem o objetivo de administrar os recursos financeiros dos cooperados, proporcionando maior rentabilidade e justiça financeira a todos. A instituição foi fundada há 31 anos, administra mais de 7,1 bilhões de ativos e conta com mais de 123 mil cooperados no Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins. 

O Serviço Social Autônomo de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos e Militares do Estado de Goiás (Ipasgo Saúde) é uma das maiores operadoras de saúde do país, com cerca de 600 mil beneficiários. A instituição atua em território goiano e assiste exclusivamente a saúde de servidores públicos dos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, além dos familiares destes servidores.

Direção técnica: Dr. Iuri Matias Oliveira Schreiner
CRM: 29900

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