No Banner to display

21 de setembro de 2024
  • 09:25 ‘Vamos entregar o Hospital Municipal nos dois primeiros anos’
  • 05:41 Ex-prefeita de Catanduvas (SC) é indiciada por furto em Fortaleza
  • 01:57 Bia de Lima homenageia trabalhadores administrativos da educação na segunda-feira, 23
  • 22:11 Hugo Vitti se apresenta nesta sexta-feira na Cervejaria Cerrado
  • 18:25 Nike anuncia Elliott Hill como novo CEO


(Foto: Reprodução)

Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, está na cadeira de rodas e conta que vai precisar de sessões de fisioterapia para voltar a andar. Crime aconteceu dia 7 de julho, em Goiânia. Cantora baleada em feira após ser confundida com namorada de traficante está sem andar
A cantora gospel Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, que foi baleada em uma feira de Goiânia está na cadeira de rodas e conta que vai precisar de sessões de fisioterapia para voltar a andar. Segundo a PM, ela foi confundida com a namorada do verdadeiro alvo do atirador, um traficante de 25 anos, que morreu.
“Fui comprar um pastelzinho e na hora de pagar eu só senti o impacto da bala entrando no meu quadril. Na mesma hora eu perdi as forças da perna, pelo local da bala alojada, e aí eu já fui para o chão”, disse Keyla.
✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp
A Polícia Civil investiga o crime que aconteceu no último dia 7 de julho, no Setor Centro-Oeste. A cantora ficou internada no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, e passou por duas cirurgias.
“Eles olharam os exames e Deus me livrou porque se fosse por mais dois centímetros poderia atingir o intestino, uma coisa assim, mas não atingiu nenhum órgão. Vou fazer as fisioterapias e os médicos já falaram que eu vou voltar a andar normalmente”, conta a cantora.
Um vídeo mostra o momento em que pessoas que estavam na feira saem correndo assustadas após ouvirem os tiros (veja abaixo). Nas imagens, o atirador chega em uma banca de pastel, efetua os disparos e foge.
LEIA TAMBÉM:
VÍDEO: Tiroteio em feira mata homem e deixa mulher ferida em Goiânia
COMER PASTEL: Cantora gospel que foi baleada em tiroteio durante feira tinha ido comprar pastel
Homem morre e quatro ficam feridos após tiros durante festa em Goiás
Tiroteio em feira mata homem e deixa mulher ferida em Goiânia
A Polícia Civil disse que algumas testemunhas foram ouvidas e que o delegado responsável pelo caso vai se divulgar mais detalhes ao fim da investigação.
Lugar e hora errados
Casados há 32 anos, Max contou que Keyla é missionária e cantora de uma igreja em Goiânia. O casal sempre ia à feira aos domingos, depois de ir a igreja, para comer pastel.
“Minha esposa estava no lugar errado e na hora errada. Ela foi comprar um pastel para minha sogra e, quando foi pagar, chegou um homem atirando em um jovem que estava atrás dela”, lamentou Max.
Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, foi baleada em um tiroteio durante uma feira, em Goiânia, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/23/cantora-baleada-apos-ser-confundida-em-feira-com-namorada-de-traficante-ainda-nao-voltou-a-andar-perdi-as-forcas-da-perna.ghtml

Autor


Homem é preso suspeito de agredir mulheres em crianças em Goiânia

Um homem em situação de rua foi preso após surtar, agredir três crianças com pauladas e socos e chutar uma mulher no meio de uma rua em Goiânia, segundo a Polícia militar (PM). Uma das crianças agredidas, quebrou a perna durante a confusão, após a mãe cair sobre ela ao tentar impedir as agressões. Um vídeo mostra o momento em que o suspeito dá uma paulada na cabeça de uma das vítimas (veja acima).

O g1 não localizou a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

As agressões ocorreram na última quarta-feira (12), no Setor Jardim América. De acordo com os relatos da PM, as primeiras agressões ocorreram contra uma mulher que estava indo comprar pão na rua C-158, acompanhada da filha, uma criança de 3 anos.

Imagens mostram momentos em que vítimas são agredidas por homem em situação de rua em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo o sargento Lucas Telles, o homem agrediu mãe e filha e, ao tentar impedir as agressões, a mulher caiu sobre a criança, quebrando a perna dela. Já na segunda agressão, na rua C-104, imagens de câmeras de segurança mostram quando uma mulher que andava pela rua com uma mochila, leva chutes do homem.

Ainda segundo a PM, 14 minutos após chutar a mulher, o homem preso foi até um supermercado, e, com um cabo de vassoura nas mãos, agrediu uma menina de 6 anos com uma paulada na cabeça. Nas imagens é possível ver o momento em que a criança é agredida e o homem é detido por clientes do local.

Valdeneides Santos, avó da criança, contou à TV Anhanguera que a neta precisou de atendimento médico e teve um derrame entre o couro cabelo e o crânio.

Criança fica com hematomas após ser agredida com paulada na cabeça, em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Ele deu uma paulada nela e afastou para dar outra. Ela teve um derrame entre o couro cabeludo e o crânio, não foi nada grave, mas causou um desconforto. Ta inchado, ela teve problemas para dormir, vomitou e chorou”, disse a avó.

Já a quarta e última agressão, ocorreu após a neta de Valdeneides ser agredida com o pedaço de pau. De acordo com a PM, após sair do supermercado, o homem encontrou uma mulher andando na rua com uma bebê de 1 ano e 11 meses no colo e a agrediu com socos.

Maria Vieira, que é doméstica, e Cecília, sua filha, tinham acabado de descer do ônibus quando foram surpreendidas pelo agressor. À TV Anhanguera, a doméstica disse que estava levando a filha para o Cmei no momento em que começaram as agressões.

“Eu estava levando ela para escola, antes da gente chegar fomos surpreendidas pelo morador de rua, que já veio em direção da minha filha para dar socos na cabeça dela. Pegou de raspão nela os socos. Eu, com o reflexo de mãe, puxei ela, levei uns dois socos na cabeça e comecei a gritar por socorro”, disse Maria Vieira.

A doméstica finalizou contando que os vizinhos a ajudaram. Os morados da rua e funcionários do mercado onde a criança recebeu uma paulada, acionaram a polícia afirmando que um homem em surto estava agredindo mulheres e crianças da região.

O homem foi encontrado, preso e levado para a central de flagrantes de Goiânia. O suspeito deve responder por lesão corporal.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Foto: Reprodução

Maria Graciete Alves de Araujo, de 36 anos, teve sua perna amputada ao ser atropelada por um carro de luxo na avenida Rio Negro, em Barueri, na Grande São Paulo. O acidente aconteceu na última segunda-feira, 20, e ela teve alta na noite de sábado, 25. Ao Fantástico, da Rede Globo, ela contou estar em um momento de recuperação e lamentou ter que ‘recomeçar’ novamente. 

“Vim de Manaus tentar uma vida melhor em São Paulo e esse sonho foi interrompido depois do acidente. Dói muito você ver uma vida toda esquecida e ter que recomeçar tudo de novo”, contou, em depoimento ao programa.

Quem dirigia o veículo que atropelou Maria foi o empresário Carlos André Pedroni. Na última quarta-feira, 22, ele se apresentou no 2º DP de Barueri e negou ter participado de um ‘racha’.

Segundo a Polícia Civil, ele está sendo julgado pelos crimes de lesão corporal gravíssima, fuga e omissão de socorro. “Já está comprovado, não se discute mais isso”, afirmou o delegado Ednelson de Jesus Martins.


Relembre o caso

O motorista Carlos André Pedroni, que pilotava uma Mercedes, atropelou uma moto enquanto dirigia em alta velocidade em Barueri, na Grande São Paulo, na última segunda-feira, 20. Quem dirigia a moto era Arlison da Silva Correia, de 32 anos, que levava a massoterapeuta Maria Graciete Alves de Araujo, de 36 anos, na garupa.

Segundo o motociclista relatou ao Fantástico, no momento em que foram atingidos, ele e Maria foram lançados ao alto e, depois, caíram no chão. No impacto, a perna de Maria foi arrancada. Na mesma noite, ela foi levada ao hospital e operou a perna, amputando o membro desde um pouco acima do joelho.

Arlison teve ferimentos nas pernas, passou dois dias internado e, no momento, segue se recuperando em casa, junto à sua família. “Aqui lá era pra gente estar morto”, afirmou, relembrando o ocorrido.

Fonte: Redação Terra

Autor


Mulher denuncia erro médico após ter perna amputada depois de fazer cirurgia de safena

O delegado responsável pelo caso, Fernando Gontijo, afirmou que o médico vai responder por lesão corporal culposa. O g1 pediu um posicionamento ao Conselho Regional de Medicina (Cremego), mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Até esta terça-feira (5), o registro profissional do médico estava regular.

A advogada do médico e do hospital, Cristiene Couto, afirmou que a Casa de Saúde Sylvio de Mello, onde o procedimento foi feito, está colaborando com as autoridades para fornecer informações sobre o caso e sobre a conduta dos profissionais. No entanto, estão aguardando uma perícia médica judicial para esclarecer as circunstâncias do ocorrido – leia nota na íntegra no final do texto.

Maria Helena mora em Bela Vista de Goiás, município localizado na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo o filho dela, Elias Mario, em julho do ano passado ela descobriu que estava com insuficiência venosa nas pernas, o que lhe causava fortes dores. A dona de casa, então, procurou tratamento na rede pública de saúde, onde foi orientada a fazer uma cirurgia vascular.

Maria Helena dos Santos, de 60 anos, teve uma das pernas amputadas após passar por cirurgia de safena — Foto: Arquivo pessoal/Elias Mario

Maria Helena ficou aguardando na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) pela liberação da cirurgia. Em novembro do ano passado, o procedimento foi liberado para execução na Casa de Saúde Sylvio de Mello, em Morrinhos, cerca de 100 km de distância da cidade onde a dona de casa mora.

A paciente novamente passou por uma avaliação médica e, finalmente, marcou a cirurgia de safena para o dia 6 de fevereiro deste ano. O procedimento foi realizado, mas segundo a família, assim que o efeito da anestesia acabou, a mãe começou a reclamar de dores.

“Logo depois da cirurgia ela sentiu muita dor na perna direita e relatou para o médico. Ele falou que era normal, de pós-cirurgia, mas a dor só foi aumentando. No terceiro dia, não estava aguentando mais”, lembra Elias.

O filho relata que, além das intensas dores, a mãe não conseguia mexer a perna direita, pois estava completamente dormente e fria. Apesar dos medicamentos prescritos pelo médico, que insistia em dizer que as dores eram comuns nos primeiros dias de pós-operatório, a intensidade das dores só aumentava.

No dia 9 de fevereiro, três dias depois da cirurgia de safena, o médico atendeu aos pedidos de Maria Helena e a transferiu para o Hospital Municipal de Morrinhos, onde ela foi submetida a exames. No dia seguinte, a dona de casa foi transferida para o Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo).

Na capital, Maria Helena foi avaliada pela equipe médica que, rapidamente, determinou que ela fosse levada direto para o centro cirúrgico, com suspeita de trombose. Porém, segundo a família, durante o procedimento, os médicos constataram que a paciente estava com a artéria femoral destruída.

Maria Helena dos Santos, de 60 anos, denuncia que precisou amputar uma das pernas após erro médico (Goiás) — Foto: Arquivo pessoal/Elias Mario

No prontuário médico da amputação, feito pelos médicos do Hugo, eles relatam que: “Evidenciado alguns segmentos com fragmentos de artéria totalmente dilacerados sem possibilidade de revascularização de membro. (…). Por impossibilidade de qualquer tipo de revascularização foi indicado amputação transfemoral”.

“A médica foi e falou para mim que ela precisava urgentemente fazer amputação do membro, porque a perna dela estava morta por causa da retirada da artéria. E que eu teria que assinar o termo de responsabilidade, se não ela perderia a vida”, lembrou Elias.

Sem saída, a família autorizou a amputação, mas segundo o filho, o sentimento é de completa tristeza e revolta pelo que aconteceu. “Ela está revoltada, porque se você for olhar sobre a cirurgia de safena ela é uma cirurgia relativamente simples, que um dia depois você já é liberado, com 15 dias você já pode fazer exercício físico. Minha mãe gosta muito de forró, sempre foi muito ativa, ninguém esperava. Foi um trauma completo aqui da família, todo mundo chateado com a situação”, desabafou o filho.

Nota da defesa do médico e do hospital:

A Casa de Saúde Sylvio de Mello informa que vem colaborando com as autoridades para o fornecimento de todas as informações envolvendo a paciente Maria Helena dos Santos e a conduta dos profissionais de seu quadro clínico. No entanto, a unidade de saúde aguarda a realização de uma perícia médica judicial, pois somente por meio deste exame conduzido por profissional especialista, legalmente habilitado, é que será possível verificar e esclarecer o que determinou o fato e apurar as causas motivadoras.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor