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21 de setembro de 2024
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Foragido por não pagar pensão alimentícia é encontrado escondido na laje de casa, em Goiás

Um homem foragido da Justiça por não pagar pensão alimentícia foi encontrado escondido na laje de uma residência em Caldas Novas, no sul do estado, informou a Polícia Militar (vídeo acima). A instituição divulgou que havia um mandado de prisão emitido pela polícia de Minas Gerais contra o homem de 46 anos.

A prisão foi realizada na segunda-feira (15) e divulgada pela PM nesta quinta-feira (18). O vídeo mostra que um policial precisou entrar em um buraco no teto para efetivar a prisão do homem, que saiu em seguida. O preso desceu as escadas com um par de sapatos na mão.

A PM informou que o homem era procurado pelo não pagamento de pensão alimentícia.

De acordo com a PM, a companheira do preso se recusou a abrir o portão para os policiais. Depois que familiares a convenceram a permitir a entrada da Polícia, os agentes identificaram que o homem estava escondido na laje da casa.

O homem não teve o nome divulgado pela PM e, por isso, não foi possível localizar a defesa. O g1 também não conseguiu contato com o preso.

A PM informou que o homem foi levado ao presídio de Caldas Novas. O g1 fez contato com a Polícia Penal para saber informações sobre a prisão ou transferência do suspeito, mas a instituição declarou que não é possível passar informações sem o nome do suspeito.

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Foragido da justiça por não pagar pensão é encontrado em laje de casa, em Goiás — Foto: Reprodução / Polícia Militar

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(Foto: Reprodução)

Homem era procurado pela polícia de Minas Gerais. De acordo com a PM, ele é reincidente no crime de abandono material. Foragido por não pagar pensão alimentícia é encontrado escondido na laje de casa, em Goiás
Um homem foragido da Justiça por não pagar pensão alimentícia foi encontrado escondido na laje de uma residência em Caldas Novas, no sul do estado, informou a Polícia Militar (vídeo acima). A instituição divulgou que havia um mandado de prisão emitido pela polícia de Minas Gerais contra o homem de 46 anos.
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A prisão foi realizada na segunda-feira (15) e divulgada pela PM nesta quinta-feira (18). O vídeo mostra que um policial precisou entrar em um buraco no teto para efetivar a prisão do homem, que saiu em seguida. O preso desceu as escadas com um par de sapatos na mão.
A PM informou que o homem era procurado pelo não pagamento de pensão alimentícia.
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De acordo com a PM, a companheira do preso se recusou a abrir o portão para os policiais. Depois que familiares a convenceram a permitir a entrada da Polícia, os agentes identificaram que o homem estava escondido na laje da casa.
O homem não teve o nome divulgado pela PM e, por isso, não foi possível localizar a defesa. O g1 também não conseguiu contato com o preso.
A PM informou que o homem foi levado ao presídio de Caldas Novas. O g1 fez contato com a Polícia Penal para saber informações sobre a prisão ou transferência do suspeito, mas a instituição declarou que não é possível passar informações sem o nome do suspeito.
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Foragido da justiça por não pagar pensão é encontrado em laje de casa, em Goiás
Reprodução / Polícia Militar
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/18/foragido-da-justica-por-nao-pagar-pensao-alimenticia-e-encontrado-escondido-na-laje-de-casa-em-goias-video.ghtml

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JBS é multada pela CGU em R$ 170 milhões – Goiás — Foto: Divulgação/JBS

A JBS S/A foi multada em R$ 170 milhões por pagar propina a um responsável por fiscalizar um frigorífico em Mozarlândia, na região noroeste de Goiás. Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), a empresa pagou R$ 381,5 a um auditor fiscal federal Agropecuário do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

A decisão é do último dia 21 de maio e foi publicada no Diário Oficial de União (DOU) desta quinta-feira (23). Em nota, a empresa afirmou que a decisão cabe recurso, que os pagamentos feitos são relativos a horas extras e ocorreram conforme o artigo 102, item 18 do Decreto 30691/1952, que vigorou até 2017 (leia íntegra da nota no fim desta reportagem).

Investigação e processos

Segundo a CGU, o pagamento da propina foi descoberto durante a Operação Conduta de Risco, da Polícia Federal (PF). A investigação conseguiu a quebra do sigilo bancário do auditor e identificou depósitos mensais da empresa e de funcionários dela na conta do servidor público.

As provas produzidas no inquérito foram compartilhadas com a CGU e o MAPA, que abriu um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o auditor fiscal. O nome do servidor público não foi divulgado. O g1 não localizou a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

Além do PAD do MAPA, a CGU também abriu um Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) contra a JBS S/A. Segundo Controladoria, este processo resultou em uma pena de multa pecuniária de R$ 170.165.385,68 a ser paga pela empresa à Administração Pública.

Íntegra da nota da empresa

Com relação ao processo administrativo (PAR) da CGU, a JBS esclarece que cabe recurso à decisão. Os pagamentos efetuados dizem respeito a horas extras, e ocorreram de acordo com art. 102, item 18 do Decreto 30691/1952, que vigorou até 2017.

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Um idoso de 73 anos é suspeito de pagar R$ 5 mil para que sua neta e o marido dela matassem filho dele em Porangatu, no norte de Goiás. De acordo com a Polícia Civil, pai e filho brigavam por causa de uma casa da família.

O crime ocorreu na noite de 7 de maio. Segundo o delegado Luciano Santos, os três suspeitos foram presos no mesmo dia.

Segundo a polícia, Uelton Bispo de Sousa, de 48 anos, foi morto com três tiros na porta de sua casa. Ele foi levado ao Hospital Municipal de Porangatu, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade.

As investigações revelaram que o pai encomendou a morte do próprio filho. “Os autores presos são o pai, que é o mandante do crime, uma sobrinha da vítima e o marido dela, que são os executores”, detalhou o delegado.

Ainda de acordo com o delegado, a razão da briga entre pai e filho envolvia a casa. “Após a morte da mãe, o filho, que é usuário de drogas, expulsou o pai e a família de casa e transformou a residência em um ponto de uso de drogas, o que revoltou o pai”, disse.

Foto: Divulgação

A briga durou mais de dois anos e, durante esse período, a vítima chegou a extorquir dinheiro do pai para comprar mais drogas. “Toda a situação gerou um mal-estar até que o pai encomendou a morte do filho”, explicou o delegado.

Os três suspeitos foram presos horas após o crime em uma ação conjunta da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC). Segundo o delegado Luciano Santos, a justiça manteve a prisão deles, que respondem por homicídio.

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Benefício é resultado de investimento de R$ 200 milhões; pagamento será feito até dezembro

Professores da rede estadual de educação terão bônus por produtividade pelo quarto ano consecutivo – Foto: Seduc

O Governo de Goiás vai pagar aos servidores ativos da rede estadual de educação um bônus por produtividade até o mês de dezembro deste ano. O projeto de lei, enviado pelo governador Ronaldo Caiado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), foi aprovado pelos deputados em votação definitiva nesta terça-feira (30/04). “É uma forma de reconhecer o empenho e a dedicação dos profissionais”, diz o chefe do Executivo. O investimento é de R$ 200 milhões.

Na justificativa do projeto, a Governadoria destaca que o pagamento também estimula a oferta de ensino de qualidade. “De acordo com a medida, o bônus por resultado possui natureza remuneratória e, com ele, espera-se que haja estímulo maior à formação intelectual dos alunos e aos decorrentes bons resultados em suas avaliações estaduais e nacionais”, frisa o documento. O texto foi elaborado de forma conjunta pelas Secretaria da Educação (Seduc) e Administração (Sead).

O adicional equivale a 95% do vencimento e deve beneficiar mais de 48 mil professores e servidores administrativos, entre efetivos e temporários. Esse será o quarto ano seguido que o bônus é pago com recursos do Tesouro Estadual e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A categoria ainda recebe auxílio alimentação de R$ 500 e auxílio aprimoramento de R$ 500.

Valorização

As medidas se somam a outras ações desenvolvidas pela Seduc para valorizar a carreira. Além do pagamento do piso nacional, está em análise pelos deputados o projeto de lei que reajusta os salários em 4,62%. Antes, em 2021, o Estado equiparou o salário dos professores temporários ao dos efetivos. Os professores receberam, ainda, notebooks para uso pessoal. Desde 2019, o setor recebeu mais de R$ 7 bilhões em investimentos.

 

(Com informações, Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás)



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Funcionária entra na Justiça após demissão e acaba tendo que restituir R$ 100 mil para empresa

O valor foi divido em 142 parcelas após um acordo amigável, conforme descreveu a sentença assinada pelo juiz Armando Benedito Bianki, de Anápolis, a 55 km de Goiânia. O acordo foi assinado no dia 25 de março deste ano. Como o atual salário-mínimo é de R$ 1.412, a ex-funcionária deverá pagar parcelas de R$ 706 até o ano de 2036.

A mulher era gerente do estabelecimento e havia sido demitida por suspeita de retirar dinheiro do caixa e lançar como despesa de cartão de crédito. O resultado de uma auditoria particular que saiu após a demissão apontou um déficit de R$ 227 mil ao longo de dois anos de desvio de dinheiro.

Em nota, a defesa da ex-gerente argumentou que ela não desviou dinheiro enquanto trabalhou no estabelecimento. “A perícia somente confirmou que houve desvio, porém não conseguiu indicar a autoria dos mesmos”, disse o texto.

O processo foi aberto pela ex-funcionária, que alegou ter sido submetida a acúmulo de função, danos morais e assédio moral, por conta da suspeita do desvio. A princípio, ela reivindicava indenização no valor de R$ 87.996,36.

No entanto, durante o processo, a perícia judicial da 1ª Vara do Trabalho de Anápolis apontou um desvio de cerca de R$ 242 mil. Armando Benedito Bianki, juiz responsável pelo caso, promoveu reunião entre os advogados que representaram o posto e a ex-funcionária e recomendou que firmassem um acordo.

“A partir do princípio da conciliação trabalhista, as partes podem celebrar acordo em qualquer momento do processo”, explicou o advogado Jorge Henrique Elias, responsável pela defesa do posto de gasolina. “É um processo que vai ser pago por anos, com parcelas de meio salário-mínimo por mês”, informou.

Posto de combustível de Anápolis, Região Central de Goiás — Foto: Reprodução / Google

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Cliente derruba portão com o carro para fugir sem pagar a conta em motel, em Anápolis

O dono de um motel procurou a Polícia Civil para denunciar que um cliente fugiu do estabelecimento sem pagar a conta, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Um vídeo feito por câmeras de segurança mostra quando o homem derruba o portão do motel com o carro para fugir (assista acima). Ele estava na suíte presidencial do motel.

O caso aconteceu na madrugada de domingo (31), no bairro Calixtolândia. Aos policiais, o dono do motel contou que o cliente chegou de carro, acompanhado de uma mulher, e foi para a suíte presidencial. Lá, passou cerca de 50 minutos.

Porém, os funcionários do motel viram pelas câmeras que ele estava com mais duas mulheres no local, totalizando quatro pessoas no quarto.

Cliente arrebenda portão de motel para fugir sem pagar conta, em Anápolis — Foto: Reprodução/Polícia Civil

De acordo com o delegado André Luis Barbosa, responsável pelo inquérito, funcionários ligaram na suíte e informaram ao homem que cobrariam o valor das outras duas pessoas que tinham entrado escondido. Ele disse, então, que mandaria as mulheres embora e acertaria a conta.

As três mulheres foram embora. Depois, o homem se dirigiu até a saída, mas não aguardou para fazer o pagamento. “O rapaz foi pro carro dele, entrou no carro e saiu. Foi em direção a cancela lá de saída do motel, só que ao invés dele esperar o momento de ser atendido, ele acelerou, arrebentou o portão e foi embora”, relata o delegado.

Agora, a polícia analisa as filmagens para tentar localizar o cliente. Quando for localizado, ele será ouvido e poderá responder pelos crimes de dano, pelo estrago causado no portão, e também por se hospedar em local sem dispor de recursos para efetuar o pagamento, conforme o artigo 176 do Código Penal.

O delegado informou que nenhum objeto da suíte foi furtado, assim como nada do homem foi esquecido no local.

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Cliente foge sem pagar a conta de motel, em Anápolis — Foto: Reprodução/Google Street View

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Marfrig Frigoríficos Brasil S.A., localizada em Mineiros, Goiás — Foto: Divulgação/Marfrig

Um frigorífico foi condenado a pagar R$ 1,7 milhão por dano moral coletivo por impor uma jornada excessiva de mais de oito horas por dia para motoristas carreteiros. A empresa foi processada após a morte de um dos caminhoneiros que trabalhava das 5h à 0h e, muitas vezes, dormia no caminhão.

Em nota, a Marfrig Frigoríficos Brasil S.A., localizada em Mineiros, disse que vai recorrer da sentença do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Na decisão do último dia 13 de março, a Segunda Turma do TST rejeitou examinar o recurso da empresa, que tenta acabar ou reduzir a condenação.

A ação trabalhista teve início em 2011 quando um motorista morreu em um acidente rodoviário. O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Goiás verificou que a vítima trabalhava de segunda a domingo, em média, das 5h à 0h, um descumprimento às normas de saúde e segurança do trabalho.

Segundo o MPT, apesar de poder controlar a jornada de trabalho dos motoristas por meio de GPS, a empresa os enquadra em uma atividade externa sem fixar horários e impôs jornadas excessivas como a do motorista que morreu. A ação civil pública contra o frigorífico corre na justiça desde 2012.

O MPT pediu a condenação da empresa por dano moral coletivo e que ela seja proibida de enquadrar o trabalho dos motoristas como externo. O pedido foi aceito pela Vara do Trabalho de Mineiros (GO), que fixou a indenização de R$ 1,7 milhão, o que foi mantido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região.

Para recorrer da condenação, a Marfrig alegou que pagava aos motoristas duas horas extras por dia, de segunda-feira a sábado. Porém, ao analisar o recurso, a ministra Maria Helena Mallmann manteve a sentença e destacou que, além da saúde dos trabalhadores, a situação coloca em risco os demais motoristas.

Sobre o pedido de redução do valor da indenização, a Segunda Turma do TST entendeu que o valor de R$ 1,7 milhão não é “exorbitante” devido ao tamanho da empresa. Além disso, ressaltou que ele não vai “impedir ou dificultar” a continuidade da atividade econômica da empresa.

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