Polícia Civil de Catalão (2a DP) realiza a Operação ‘Discerptio’ para reprimir o tráfico de drogas
Lidiane 9 de maio de 2024
Uma ação coordenada para combater o comércio ilegal de substâncias entorpecentes na região
A Polícia Civil do Estado de Goiás, através da equipe da 2a Delegacia Distrital de Polícia de Catalão/9a DRP, com apoio das equipes da 1a DDP, GEIC e DEAM de Catalão e das Delegacias de Polícia de Goiandira, Ipameri, Cumari, Três Ranchos e Ouvidor, deflagrou na manhã de hoje 08.05.2024, nas cidades de Catalão e Davinópolis a OPERAÇÃO DISCERPTIO, cujo objetivo era o cumprimento de Mandados de Prisão Preventiva e de Busca e Apreensão, em investigação referente a crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas.
Conforme consta de investigações em andamento na 2a Delegacia Distrital, foi revelado um esquema de fornecimento e distribuição de drogas (principalmente maconha) na cidade de Catalão.
Apreensões realizadas pelas forças de segurança constantes de procedimentos anteriores, bem como provas obtidas em processos próprios de atividade investigativa, trouxeram indícios e elementos probatórios que demonstraram tal esquema criminoso.
Como resultado das investigações, foram cumpridos 06 Mandados de Prisão Preventiva e 09 Mandados de Busca e Apreensão nos bairros Paineiras, Pio Gomes, Mãe de Deus, Vila União e Ipanema, em Catalão, e na cidade de Davinópolis.
Durante as diligências, foram apreendidas porções de drogas, uma moto Honda/CG com sinais de identificação adulterados, dinheiro em espécie e celulares, sendo que 04 (quatro) investigados, além de presos por força de mandado de prisão, foram, individualmente, autuados em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas (art. 33, LD), e 01 (um) foi autuado em flagrante pelo crime de adulteração de sinal de veículo (art. 311, do CP).
Todos os investigados, após a formalização dos procedimentos na Polícia Civil, foram encaminhados ao sistema prisional à disposição da Justiça.
Essa iniciativa demonstra o compromisso contínuo da Polícia Civil com a segurança pública e a Justiça em nossa comunidade.
A Polícia Civil agradece o apoio incondicional do Ministério Público e do Poder Judiciário, em prontamente atender às demandas da segunda pública, bem como à comunidade pelo fornecimento de informações.
Divulgação/PC
Polícia Civil de Goiás deflagra operação contra aliciamento de menores em Jataí
Lidiane 5 de maio de 2024
A mulher é acusada de promover o encontro com menores de idade (Imagem: Polícia Civil de Jataí)
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (14ª DRP), deflagrou nesta sexta-feira (3/5) a Operação Caminhos Seguros. A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão contra uma pessoa suspeita de aliciar crianças e adolescentes para a prática de prostituição.
A operação teve início após uma denúncia anônima ser encaminhada à delegacia, acusando a investigada de divulgar vídeos sexuais de crianças e adolescentes.
Segundo as informações recebidas, esses materiais eram utilizados para promover e facilitar encontros sexuais entre menores de idade e adultos interessados.
Durante a operação, a polícia apreendeu diversos aparelhos eletrônicos na residência da suspeita, que serão submetidos a análises forenses detalhadas.
O objetivo é apurar a extensão das atividades criminosas e identificar outros possíveis envolvidos no esquema.
O delegado responsável pela operação destacou a importância de denúncias anônimas nesse tipo de investigação, que permite à polícia agir rapidamente para proteger crianças e adolescentes vulneráveis.
“Nossa prioridade é garantir a segurança dos menores e levar à justiça aqueles que se aproveitam de sua inocência para fins ilícitos”, afirmou.
Operação apreende casa de luxo, caminhonete e quase R$ 2 milhões de empresas que faziam fraudes em sorteios divulgados por influenciadores | Goiás
Lidiane 3 de maio de 2024
A segunda fase da Operação Las Vegas da Polícia Civil apreendeu uma casa de luxo, R$ 1,9 milhão e uma caminhonete de quatro empresas que faziam fraudes em sorteios de títulos de capitalização que eram divulgados por influenciadores, em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a polícia, eles contratavam ganhadores de fachada e não pagavam os prêmios de alto valor aos clientes.
Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. O g1 não conseguiu contato com a defesa deles.
De acordo com a polícia, os prêmios variavam de R$ 300 a 500 mil. As apreensões foram feitas pelo Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) de Anápolis nesta quinta-feira (2).
Conforme a PC, ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, entre eles um imóvel de luxo localizado dentro de um condomínio fechado em Senador Canedo e uma caminhonete Toyota Hilux de cabine dupla.
A Polícia Civil disse que o grupo criminoso tinha quatro empresas especializadas na venda de títulos de capitalização premiáveis que fraudavam os sorteios. O delegado responsável pela investigação do caso, Luiz Carlos Cruz, disse que eles contratavam influenciadores para dar credibilidade nos anúncios dos sorteios.
“Durante as investigações foi concluído que os influenciadores não são suspeitos, não sabiam das fraudes e agiram de boa fé. Por isso, não houve nenhuma prisão deles”, disse Luiz.
Segundo ele, as quatro empresas tiveram as atividades encerradas e não há mais divulgação delas na internet. A investigação vai seguir afim de resgatar todos os valores da ação criminosa.
Ao todo, oito pessoas foram presas durante as investigações, 18 mandados de busca foram cumpridos, 10 veículos e sete imóveis apreendidos, e quase R$ 29 milhões bloqueados. Elas podem responder por estelionato.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Operação que investiga morte de mulher após viagem com marido cumpre mandados em Goiás, SP e MT
Lidiane 2 de maio de 2024
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2 de Maio de 2024
Operação que investiga morte de mulher após viagem com marido cumpre mandados em Goiás, SP e MT
Doze mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás; Paranaiguara, no sul do estado; Presidente Prudente, em São Paulo, e em Cuiabá, no Mato Grosso, relacionados a investigação do feminicídio de Fábia Cristina Santos, pedagoga que estava desaparecida desde março depois de viajar com o marido para a missa de sétimo dia do pai. Ela foi encontrada morta junto com o carro dela, em uma região de mata entre Goianira e Trindade, no dia 22 de abril. O principal suspeito do crime, que também se encontra foragido, é o marido da vítima.
Por Laylla Alves
Operação que investiga caso de professora encontrada morta após viajar com o marido cumpre mandados em Goiás, SP e MT | Goiás
Lidiane 2 de maio de 2024
Uma operação da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) cumpre mandados de busca e apreensão nesta quinta-feira (2) durante a investigação do feminicídio de Fábia Cristina Santos, encontrada morta após viajar com o marido, Douglas José de Jesus. Segundo a Polícia Civil, Douglas é o principal suspeito do crime e está foragido.
O g1 não localizou a defesa de Douglas até a última atualização desta reportagem.
Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava
O casal não era visto desde o dia 9 de março, quando saiu de Goianira em direção a Quirinópolis. Douglas José de Jesus e Fábia foram flagrados por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa de 7º dia do pai dela.
O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 (assista acima).
A pedagoga chegou a enviar uma mensagem de texto pedindo ajuda para o filho minutos depois que o carro do casal foi multado e visto pela última vez trafegando acima da velocidade permitida, na GO-469, em Abadia de Goiás. Fábia e Douglas foram casados por 27 anos.
O carro do casal, que estava desaparecido há mais de 40 dias, foi encontrado abandonado no dia 22 de abril deste ano em uma fazenda de Trindade, com um corpo dentro. A perícia confirmou, por meio da arcada dentária, que o corpo encontrado era de Fábia Cristina.
Segundo a Polícia Civil, o corpo estava esqueletizado e em estado avançado de decomposição. O corpo da professora foi enterrado no dia 24.
Segundo a investigação da Polícia Civil, o caminhoneiro Douglas José de Jesus, que usava o nome falso há quase 30 anos de Wander José da Silva, é suspeito de matar a esposa. A delegada responsável pela investigação, Carla de Bem, explicou como o homem conseguiu forjar a documentação para trocar de identidade e fugir da polícia desde 1996.
A polícia informou Douglas é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 junto com um tio, que foi condenado, e está foragido desde essa época. Familiares contam que a identidade forjada era de um irmão mais novo de Douglas.
“Os dois documentos [de identidade] são materialmente verdadeiros, porque o primeiro ele tirou quando criança, sem coleta de impressões papilares, só com a foto e a assinatura dele ainda bem infantil, e o segundo ele volta e faz um novo documento ‘quente’. Ele colhe impressões papilares dele no nome de Wander”, explicou a delegada.
Conforme a delegada, o homem chegou a ser levado para a Central de Flagrantes em 2016, mas foi liberado porque as impressões digitais batiam com o nome Wander, já que ele tinha feito o registro no documento.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Ex-funcionário e ex-gerente de banco são alvos de operação que investiga golpe de R$ 1 milhão | Goiás
Lidiane 1 de maio de 2024
A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos investiga um golpe de R$ 1 milhão contra um banco, em Goiânia. Entre os alvos da operação estão um ex-funcionário e a ex-gerente da instituição. Ambos não tiveram os nomes divulgados.
O g1 não localizou a defesa do ex-funcionário e nem da ex-gerente do banco para se manifestarem sobre o caso até a última atualização da reportagem. O nome do banco também não foi divulgado.
Na manhã desta terça-feira (30), policiais civis cumpriram mandados de prisão temporária e de busca e apreensão na casa de um ex-funcionário do banco suspeito de participar do golpe. Também foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa da ex-gerente do banco.
O golpe foi nomeado de “anydesk”, que se refere a um aplicativo que possibilita o acesso remoto a computadores. Porém, a Polícia Civil não deu maiores explicações sobre como o esquema funcionava e nem por quanto tempo.
O g1 entrou em contato com a delegada titular da delegacia para mais informações, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Operação cumpre mandados de prisão contra mulher de traficante e apreende R$ 4 milhões em bens em Goiás e no Pará | Goiás
Lidiane 30 de abril de 2024
A Polícia Civil de Goiás cumpriu, na manhã desta terça-feira (30), quatro mandados de prisão em Goiás e no Pará. Entre os alvos dos mandados de prisão está a esposa de um traficante investigado pela operação. Além dos mandados de prisão, a polícia cumpriu também quatro de busca e apreensão e sequestro de bens cujo valor pode chegar a até R$ 4 milhões.
O g1 não conseguiu contato com a defesa dos investigados até a última atualização desta reportagem.
Dois dos mandados de prisão foram cumpridos em Goiânia, o terceiro em Aparecida de Goiânia, e o quarto no município Floresta do Araguaia, no estado do Pará. Na primeira fase da Operação Recomeço, a Polícia Civil apreendeu mais de 80 kg de cocaína, além de ter identificado um patrimônio milionário do suspeito de tráfico de drogas e um esquema de lavagem de dinheiro.
A operação começou quando dois homens foram presos em flagrante, em março de 2023, com 81 kg de cocaína em um laboratório no Setor Campos Elíseos, em Aparecida de Goiânia. Após investigações, a Polícia Civil cumpriu, em fevereiro deste ano, a ordem judicial de bloqueio bancário de R$ 4 milhões, valor originado pelo tráfico de drogas. Segundo a polícia, o investigado é suspeito de criar contas bancárias usando documentos falsos para despistar o dono dos valores.
O investigado é suspeito também de abrir uma empresa no ramo da construção civil para lavar o dinheiro obtido com o tráfico de drogas. Ainda na primeira fase da operação, quatro imóveis em Goiânia e Aparecida vinculados à construtora foram sequestrados pela polícia. Os quatro imóveis juntos são avaliados em cerca de R$ 800 mil.
Mais detalhes serão divulgados pela Polícia Civil em uma entrevista coletiva marcada para esta terça-feira.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
A Secretaria de Economia de Goiás recuperou mais de R$ 4,5 milhões em sonegação fiscal durante a Operação Safra 23/24. Os dados foram divulgados, durante o balanço final da ação realizada durante o mês de março. Diversas práticas de sonegação foram identificadas, tais como a ausência de emissão de notas fiscais, subdeclaração de estoques e manipulação de documentos em produtos agropecuários. As penalidades aplicadas incluíram multas e suspensão de inscrição estadual.
As fiscalizações ocorreram nas rodovias federais e estaduais da região Sudeste de Goiás, escolhida por ser a maior produtora de grãos do estado. Durante a operação, 7.677 caminhões foram abordados. Ao todo, 2.625 toneladas de milho e 3.733 toneladas de soja foram apreendidas. Os produtos estavam sendo transportados de forma irregular, sem nota fiscal ou com documentos falsificados.
A Secretaria também identificou mais de 43 mil toneladas de grãos armazenados de forma irregular em propriedades rurais. Das 243 empresas atacadistas vistoriadas pela operação, 80 foram suspensas sob suspeita de emitirem notas fiscais falsas.
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A operação contou com a colaboração de 41 auditores fiscais, 33 servidores de apoio e 237 policiais militares, que garantiram segurança e suporte às equipes de fiscalização.
“Esse tipo de operação é importante porque representa um combate à concorrência desleal. Estabelecemos uma cultura no estado que exige o pagamento de impostos e condições de concorrência uniformes. Além disso, esses recursos são fundamentais para o financiamento do orçamento estadual, que se traduz em bens e serviços para a população”, ressaltou a Secretária de Economia, Selene Peres.
Em conjunto com a operação, a Secretaria de Economia também realiza fiscalização com o sistema de monitoramento Infotrânsito. A plataforma, que conta com mais de mil câmeras em todo o estado, captura imagens das placas dos veículos, cruza informações de nota fiscal eletrônica e guias de transporte, e emite alertas diretos para os auditores fiscais.
Morador que teve casa invadida por engano em operação diz que alertou policiais do erro e mesmo assim teve portão arrombado: ‘Achei que era bandido’ | Goiás
Lidiane 12 de abril de 2024
Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora
“Só passava na minha cabeça assim: é bandido”, afirmou o morador em entrevista à TV Anhanguera.
O portão da casa de Thassio e de Tainá Fontenele foi arrombado por volta das 6h desta quinta-feira (11). A ação da Polícia Civil (PC) foi registrada pelas câmeras de segurança e filmada pela moradora (assista os vídeos acima).
Em nota, a PC afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade e, além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.
Thassio contou à TV Anhanguera que antes de ter o portão arrombado tentou conversar com os policiais. Ele diz que perguntou para quem era o mandado e que alertou que era um engano, mas mesmo assim teve a casa invadida.
“Eu falei assim: vocês estão com o mandado? Identifica para mim? Ele nem me respondeu. Eu falei que eles estavam com algum engano”, detalhou.
Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa
Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.
A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.
“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.
A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11).
Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado
Íntegra da nota da Polícia Civil
A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Advogada está entre presos em operação contra o tráfico de drogas em Goiás e mais três estados | Goiás
Lidiane 11 de abril de 2024
Operação da Polícia Civil cumpre 15 mandados de prisão e busca e apreensão
Uma advogada está entre as 14 pessoas presas em uma operação da Polícia Civil de Goiás, que investiga um grupo suspeito de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Ao todo, 21 mandados de prisão e 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em território goiano e, também, nos estados de Tocantins, Mato Grosso e Minas Gerais.
O g1 não localizou a defesa de nenhuma das 14 pessoas presas até a última atualização da reportagem.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou ter acompanhado a operação contra a advogada e que vai continuar acompanhando o desenvolvimento do caso – Confira a nota completa ao final da reportagem.
De acordo com o delegado Danilo Wendel, a advogada era responsável por abrir empresas fantasmas, como lojas de eletrônicos e distribuidoras, para lavar o dinheiro adquirido pelo tráfico interestadual de drogas. Além do próprio nome, ela também usava o nome de familiares como laranjas no esquema.
A advogada foi presa em Goiânia, junto com outras nove pessoas suspeitas. Segundo o delegado, duas prisões também foram feitas no Mato Grosso e mais duas no Tocantins. Outras sete pessoas continuam sendo procuradas.
Além disso, a polícia também bloqueou 10 imóveis usados pelo grupo criminoso, 11 veículos de luxo e R$ 20 milhões das contas bancárias dos investigados. Outros bens e valores encontrados na posse do grupo também foram sequestrados pela operação.
Os mais de 40 mandados judiciais foram cumpridos nesta quinta-feira (11), mas segundo a polícia, o grupo criminoso já vem sendo investigado desde o ano de 2022 por suspeita de atuação no tráfico de drogas.
O delegado afirma que carretas eram usadas no esquema para transportar drogas da fronteira do Mato Grosso até o Estado de Goiás, onde eram comercializadas em Goiânia e outras cidades próximas.
Durante as investigações, a polícia constatou que o grupo movimentou cerca de R$ 20 milhões de com o lucro do tráfico e, por conta disso, precisou de diversas pessoas jurídicas para abrir empresas de fachada. Tudo isso para dar aparência de que os valores era conquistados de forma legal.
O delegado afirma que as investigações vão continuar até que todo o grupo criminoso seja identificado e preso.
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC) em desfavor de advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso.
A OAB-GO mantém seu comprometimento em assegurar que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à pessoa envolvida quanto ao devido processo legal. O acompanhamento da Ordem se dá para resguardo das prerrogativas da advocacia, bem como para fiscalização dos seus deveres funcionais e éticos.
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