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O número de nascimentos em Goiás chegou ao menor nível em 12 anos, com 88.812 mil nascidos e registrados em 2022. Os dados são de acordo com a divulgação do Registro Civil mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O indicativo já estava em queda no estado desde 2018, quando foram 98.148 registros, seguido por reduções sucessivas. A última vez em que a quantidade de nascidos esteve neste patamar foi em 2010, quando 87.330 bebês goianos vieram ao mundo.

Desde 2009, o número tem crescido ano a ano em Goiás, com o maior pico em 2015, que chegou a 100.035 crianças nascidas. De acordo com o levantamento do IBGE, se comparado a 2021, a redução observada foi de 1,2%. A situação foi vista em 120 dos 246 municípios goianos.

Anápolis não aparece entre as cidades com maior índice de queda nos nascimentos, mas cidades próximas como Aparecida de Goiânia (-7,9), Luziânia (-1,1%), Senador Canedo (-5,4%) e Goiânia (-0,6%) estão na lista dos principais. Rio Verde (-1,5%), no Sudoeste do estado, também está entre os nomes.

O estudo detalha ainda que dos 88.812 mil goianos nascidos em 2022, 51,2% são do sexo masculino, enquanto 48,8% são femininos. Os meses com maiores frequências de nascimentos, também, foram março (9,1%), maio (9,0%) e abril (8,9%) e os menores outubro (7,6%), setembro (7,8%) e fevereiro (7,9%). 

Mudança de perfil

Outro fator que passou por mudanças em Goiás nos últimos 22 anos foi a idade em que as mulheres têm o seu primeiro filho. Em 2000, 58,4% dos nascimentos eram gerados por jovens na faixa etária de 20 a 29 anos. Em 2010 houve uma redução, em contrapartida subiu o número de mães entre 30 a 39 anos em 23,3%.

Já no último levantamento realizado pelo IBGE, em 2022, a participação dos grupos de 20 a 29 anos de idade é de 51,4% dos nascimentos ocorridos e registrados.



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Última atualização 22/03/2024 | 15:11

O Governo de Goiás publicou, no início do mês, decreto instituindo 400 novas vagas de estágio para estudantes de graduação dentro dos órgãos, autarquias e fundações da administração pública estadual. O regulamento prevê 200 novas vagas para alunos matriculados em cursos superiores reconhecidos pelo Ministério da Educação e 200 vagas exclusivas para estudantes vinculados ao Programa Universitário do Bem (ProBem).

A seleção para preenchimento das vagas será conduzida pela Secretaria de Estado da Administração (Sead) por meio de processo seletivo simplificado e deve ocorrer ainda no primeiro semestre. Com a nova lei, o Estado poderá contratar até 1.300 estagiários, 900 vagas já instituídas desde 2019 e 400 novas que devem ser preenchidas ainda este ano. O investimento total no programa será de R$ 17 milhões/ano.

Para o titular da Sead, Sérvulo Nogueira, a iniciativa contribui para a preparação dos estudantes para o mercado de trabalho, e ainda promove formação social e cultural. “Reflete o compromisso do Governo de Goiás com a educação e o desenvolvimento dos jovens. Estamos não apenas oferecendo oportunidades de formação profissional, mas também incentivando o crescimento e a qualificação dos futuros profissionais do estado”, pontua o secretário.

ProBem

O Programa Universitário do Bem (ProBem) integra o Goiás Social e representa a oportunidade de acesso a milhares de jovens, em situação de vulnerabilidade social, a bolsas de estudos integrais e parciais para a primeira graduação em Instituições de ensino superior privadas ou públicas não gratuitas localizadas em Goiás. As bolsas parciais cobrem 50% do valor da mensalidade; as integrais, 100%.

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