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Fachada da Delegacia Especializada da Mulher de Valparaíso, em Goiás — Foto: Google/Reprodução Fachada da Delegacia Especializada da Mulher de Valparaíso, em Goiás — Foto: Google/Reprodução
A Polícia civil prendeu e indiciou um homem, de 45 anos, por estuprar e manter presa a vizinha, de 21 anos, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. A jovem denuncia ter ficado pelo menos quatro horas em cárcere privado no apartamento do homem.
O nome do investigado não foi divulgado pelas autoridades a fim de proteger a identidade da vítima. O g1 não localizou a defesa dele para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem.
O crime aconteceu durante uma madrugada, por volta de 4h. O vizinho se aproveitou que estava sozinho com a jovem dentro do condomínio residencial e a puxou pelo braço, a forçando a entrar no apartamento dele, que fica no primeiro andar.
Dentro do apartamento, a vítima denunciou ter sido abusada sexualmente e ameaçada de morte. Aos policiais, ela detalhou que o homem oferecia dinheiro e drogas para que ela ficasse calada.
Conforme as investigações, a jovem só conseguiu fugir do apartamento por volta de 8h da manhã, quando conseguiu pedir socorro para a tia, com quem mora no quarto andar do mesmo prédio.
A polícia foi chamada e todos foram conduzidos à Central de Flagrantes. Na ocasião, o vizinho foi preso em flagrante pelo crime de estupro e a ocorrência foi destinada à Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (DEAM) de Valparaíso, que continuou investigando o caso.
Na sexta-feira (22), o inquérito foi concluído e o homem indiciado pelo crime de estupro. Policiais civis também cumpriram uma ordem judicial contra ele, mudando a prisão para preventiva.
Passageira fica revoltada ao perceber que motorista de app está assistindo a vídeo pornô
Nervosa e com muito medo.Foi assim que uma passageira, de 25 anos, diz ter se sentido quando o motorista de aplicativo que a levava para casa, em Luziânia, passou a assistir um vídeo pornô durante o trajeto. A jovem, que pediu para não ser identificada, não teve coragem de fazer um boletim de ocorrência contra o motorista, porque teme que ele faça algo contra ela por saber onde ela mora.
“Ele continuou andando normal, como se nada tivesse acontecido. Nossa, fiquei muito nervosa na hora, porque isso nunca aconteceu comigo”, relatou a jovem, em uma entrevista à TV Anhanguera.
Og1 entrou em contato com a empresa de transporte por aplicativo para pedir um posicionamento sobre o ocorrido, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
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Passageira fica revoltada ao perceber que motorista de app está assistindo a vídeo pornô, em Luziânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera Passageira fica revoltada ao perceber que motorista de app está assistindo a vídeo pornô, em Luziânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
O caso aconteceu na quarta-feira (20), quando a vítima solicitou uma viagem por aplicativo para o bairro onde mora. Ao entrar no carro com sua mãe, ela percebeu que o homem estava vendo um vídeo de conteúdo pornográfico.
A situação causou medo na jovem e na mãe dela, que também estava no carro. Ela afirma que, no momento em que tudo aconteceu, mandou uma mensagem para o marido pedindo para ele esperasse por elas na porta de casa.
A jovem afirma que, quando o motorista percebeu o desconforto dela, diminuiu a tela, mas continuou assistindo ao vídeo durante a viagem, que durou menos de 30 minutos.
Ela gravou um vídeo para expor a situação e, quando chegou, denunciou o comportamento do motorista à empresa de transporte por aplicativo.
A direção mais ativa e segura das mulheres no trânsito do estado de Goiás é notável nos últimos anos. Dados levantados pelo Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) mostram que, em 2023, foram 107.801 condutores acidentados, sendo apenas 24,5% de mulheres. Em reconhecimento a esse protagonismo, as lojas em Itumbiara e Catalão da Umuarama Concessionárias Volkswagen oferecerão um curso gratuito de mecânica básica no dia 23 de março, sábado, a partir das 8h, como uma edição especial que celebra o Dia Internacional da Mulher.
As mulheres que estiverem presentes poderão aproveitar a experiência da Volkswagen Best Drive em qualquer veículo disponível na concessionária, e a loja da Volkswagen Collection terá descontos especiais em toda a sua linha de produtos. O evento acontecerá em todas as unidades Umuarama Volkswagen que ficam nas cidades de Araguaína e Palmas, no Tocantins, Catalão e Itumbiara, em Goiás. Sendo aberto ao público, o curso dispõe de 20 vagas limitadas e para participar basta se inscrever pelo link https://bit.ly/mimvolks2024.
O curso MIM (Mecânica Inteligente para Mulheres) tem como principal objetivo fornecer noções básicas sobre o funcionamento e a manutenção dos veículos, enfatizando a importância das revisões regulares em concessionárias Volkswagen e o uso de peças originais. Ministrado com uma linguagem simples e direta, o curso aborda cuidados fundamentais com o veículo e desmistifica conceitos sobre o modo de dirigir e realizar a manutenção.
“O curso oferecido pela Concessionária Volkswagen tem o objetivo de desmistificar os cuidados básicos de mecânica que o veículo precisa. No evento, as alunas poderão ver alguns sinais de alerta que o veículo pode apresentar, abrir o capô e identificar por que tem peça que é colorida e peça que não, aprender como verificar o nível de óleo, como trocar o pneu do carro, estar atento ao nível de arrefecimento e outros ensinamentos”, explica Hugo Dourado, gerente de loja da Umuarama Volkswagen em Palmas.
Um homem identificado como Cledson, natural de Tucuruí, no sudeste paraense, foi preso em Goiânia (GO) após ter assassinado uma mulher com pedradas em uma calçada de Nerópolis, município de Goiás. A prisão ocorreu na quarta-feira, 20. Além de matar, o paraense ainda abusou sexualmente da vítima. O crime foi registrado por uma câmera de segurança de um comércio instalada nas proximidades a ação ocorreu.
O suspeito relatou à polícia ao ser preso que “havia ocorrido um desacordo comercial entre ele e a vítima” e por conta disso decidiu matar a mulher. Cledson também relatou que matou a vítima porque há alguns dias ele foi roubado por ela, que seria garota de programa. Ainda segundo a polícia, depois do crime, o homem fugiu para Goiânia, mas foi localizado e preso na avenida Goiás, na capital. No momento da prisão, Cledson estava com o celular que era da mulher.
Segundo o portal Mais Goiás, moradores do entorno confirmaram que a vítima era, de fato, garota de programa. Após abusar sexualmente da mulher, ele a enforcou até que ela desmaiasse, ainda conforme os detalhes dados durante o depoimento. Em seguida, o homem atirou pedras contra a mulher.
As câmeras do comércio que fica no bairro onde o crime ocorreu registraram o momento do crime. As imagens mostram o momento em que a mulher, já desmaiada, é carregada pelo homem e depois jogada no chão. O corpo da vítima foi encontrado no início da manhã desta quinta-feira (21) e estava coberto apenas com um sutiã. O rosto dela ficou totalmente desfigurado.
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) prendeu nesta quarta-feira, 20, um homem suspeito de matar uma mulher a pedradas e estuprá-la, em Nerópolis. Vítima foi encontrada seminua, vestindo apenas um sutiã, e com o rosto desfigurado. Suspeito se preparava para fugir do Estado.
Câmeras de segurança de um estabelecimento localizado no bairro Morumbi registraram o momento do crime. Nas imagens, o homem aparece carregando a mulher, que está desmaiada, e depois a joga com violência no chão. Em seguida, o agressor se arma com uma pedra de concreto e desfere vários golpes na cabeça da vítima. Um carro chega a passar pelo local no momento do crime, mas o suspeito se deita no chão para se esconder.
Testemunhas encontraram o corpo da mulher no início da manhã, com a cabeça deitada em uma poça de sangue. A Polícia Militar foi acionada e, em poucas horas, prendeu o suspeito do crime na Avenida Goiás, em Goiânia. Os agentes encontraram com o suspeito o celular da vítima, o que pode caracterizar como crime de latrocínio – roubo seguido de morte.
O homem contou aos agentes que morava no Pará, mas havia se mudado para Goiás no final do ano passado. Ele informou a polícia que matou a vítima pois há alguns dias havia sido roubado por ela, durante um programa sexual. O suspeito confessou o estupro e informou que, após cometer o crime, enforcou a vítima até que ela desmaiasse e depois a agrediu com pedradas.
Foi constatado que o homem não possuía antecedentes criminais. Já a mulher morta, segundo moradores, era garota de programa e fazia ponto perto do local onde foi encontrada.
O Ministério das Mulheres lançou nesta terça-feira (19) o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios. As ações fazem parte das comemorações do Março das Mulheres: o #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade.
O objetivo do plano é prevenir mortes violentas de mulheres por questão de gênero e, também, garantir os direitos e o acesso à justiça para todas as que se encontram em situação de violência e também para suas famílias.
Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Mulheres foram as que mais sofreram com o fascismo dos últimos anos, disse a ministra Cida Gonçalves – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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Durante a cerimônia de lançamento, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que elas foram as que mais sofreram com o fascismo implantado no Brasil nos últimos anos. “Nossos corpos, nossas vidas e nossas conquistas foram jogados [fora]. E construir casas do Minha Casa Minha Vida é mais fácil que construir costumes, valores, comportamentos, esperança e dignidade. E, por isso, é muito mais difícil. Enquanto fazemos isso, eles continuam pregando o ódio e a violência.”
Sob a coordenação do Ministério das Mulheres, o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios contará com interação da Casa Civil da Presidência da República e dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania; da Educação; da Saúde; da Justiça e Segurança Pública; dos Povos Indígenas; da Igualdade Racial; do Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Planejamento e Orçamento.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que a eliminação do feminicídio deve ser para toda a população, assim como a reversão de todas as formas de violência contra mulheres e meninas no país, mas que é preciso perceber o impacto do racismo. “Para realidades distintas, focos específicos devem ser observados nas políticas. As pautas de gênero e raça perpassam todas as ações.
“A história do Brasil tem que afirmar que foram as mulheres negras que pariram esse país. A mãe gentil dos filhos deste solo cantada no Hino Nacional é uma mãe negra e avós e bisavós negras, em um fio que não se encerra”, afirmou Anielle Franco, em referência à deputada federal Benedita da Silva (PT–RJ).
Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Segundo a ministra Anielle Franco, a eliminação do feminicídio tem que ser para toda a população – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
As mulheres indígenas foram representadas pela secretária nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Ceiça Pitaguary. Para Ceiça, é importante fomentar iniciativas socioeconômicas que fortalecem saberes e práticas tradicionais dos povos indígenas, a partir do fortalecimento e da gestão de coletivos de mulheres indígenas, combater o feminicídio e erradicar a violência e a discriminação contra elas.
“[É preciso] fortalecer as mulheres indígenas através de informações sobre seus direitos, oportunidades de estudo nas instituições de ensino superior e diversos espaços da sociedade e na gestão ambiental de seus territórios, proporcionando condições para que alcancem sua autonomia econômica e política respeitando suas especificidades culturais.
Eixos
O plano de ação terá R$ 2,5 bilhões em recursos para desenvolver 73 medidas, distribuídas em dois eixos: estruturante e o transversal. O primeiro é composto pelas três formas de prevenção à violência contra mulheres: primária, secundária e terciária.
A primeira parte pretende evitar a violência por meio da mudança de crenças e comportamentos para eliminar os estereótipos, promover a cultura de respeito e não tolerância à discriminação, por exemplo, com a formação de mulheres líderes comunitárias e realização de oficinas de escuta nacional com mulheres.
O segundo momento de prevenção à violência inclui ações para intervir precocemente a fim de evitar a repetição e o agravamento da violência de gênero, como repasses financeiros a serviços de acolhimento provisório de mulheres ameaçadas de violência doméstica e familiar ou em situação de risco de morte.
Na terceira etapa da fase preventiva, o objetivo é diminuir os efeitos da violência e promover a garantia de direitos e de acesso à justiça e a direitos como saúde, educação, segurança, justiça, trabalho, entre outros.
Já o eixo transversal é dividido em produção de dados, entre os quais, a ampliação de notificações de violência de gênero; conhecimento, por meio da realização de pesquisas e diagnósticos; e redação de documentos e normas.
Após o parto, o cuidado com a saúde da mulher é crucial para uma recuperação adequada. Por isso, adotar uma alimentação balanceada é fundamental, com todos os nutrientes necessários para a recuperação do corpo e a produção de leite, se for o caso.
O descanso também é essencial, pois o corpo precisa de energia para se recuperar do esforço que, muitas vezes, o procedimento proporciona. Uma atenção especial deve ser dada à saúde mental, já que o período pode ser desafiador emocionalmente, aumentando o risco de depressão.
Atividades físicas leves, recomendadas pelo médico, podem ajudar na recuperação do corpo e na melhora do bem-estar emocional. Além disso, o apoio de parceiros, familiares e amigos é vital, oferecendo ajuda prática e emocional.
Por fim, é necessário cuidar da higiene íntima para evitar infecções. Lembrando que cada mulher tem seu ritmo de recuperação, e é essencial respeitar esse processo.