Após a localização do carro do casal que estava desaparecido desde 9 de março, em Goiás, a Polícia Civil de Goiás (PCGO) aguarda a confirmação de que o corpo encontrado no interior do veículo seja de Fábia Cristina Santos, de 43 anos.
Fábia desapareceu acompanhada do marido, Douglas José de Jesus, de 46 anos, após sair de Goianira, município na Região Metropolitana de Goiânia, para ir a uma missa de 7º dia em Quirinópolis, no sudoeste goiano. Eles foram vistos pela última vez em um posto de combustíveis, em Abadia de Goiás (GO).
Durante apresentação do caso, em entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira (23/4), a delegada responsável pela investigação do caso, Carla de Bem, declarou que foi uma apuração complexa. Inicialmente, a corporação foi acionada para atender duas vítimas, mas não sabia que se tratava de um investigado e uma vítima.
Isso porque, ao longo da investigação, descobriu-se que Douglas usava documentos falsos e era foragido de um duplo homicídio ocorrido em Quirinópolis, em 1996. Após o crime, ele e Fábia fugiram da cidade e ficaram mais de um ano sem qualquer tipo de contato com familiares.
O superintendente da Polícia Técnico Científica (SPTC) de Goiás, Antônio Carlos Chaves, afirmou que o corpo encontrado já estava no Instituto Médico Legal de Legal (IML) de Goiânia, onde passa por exames preliminares. Agora, as equipes dependem de exames anteriores de Fábia, que devem ser entregues pela família, para que haja o confronto da arcada dentária, bem como do DNA.
Segundo Chaves, o corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição. “Praticamente uma ossada”, disse ele. Conforme o superintendente, o médico legista que analisou o corpo apontou que o cadáver é de alguém que morreu há cerca de 40 dias, tempo compatível com o desaparecimento do casal, porém, ainda não foi possível apontar a causa da morte.
O carro também deve ser vistoriado, já que foram encontradas marcas de sangue e um alicate dentro do veículo.
Morte no dia do desaparecimento
De acordo com Carla de Bem, todos os indícios apontam que o corpo localizado dentro do veículo do casal seja de Fábia. Segundo ela, o carro foi localizado em uma região de mata fechada, a menos de 30 km de distância do local onde o casal foi multado, no momento em que foram vistos pela última vez. “A polícia suspeitava de sequestro ou homicídio desde o início. Foi expedido mandado de prisão contra o Douglas no dia 13 de março. Mas sempre houve esperança de que ela estivesse viva”, afirmou ela.
Segundo a delegada, a polícia foi procurada por um dos filhos de Fábia para relatar o desaparecimento da mãe e do padrasto. No entanto, ao contar sobre a relação familiar, o rapaz falou sobre os episódios de violência vividos pela mãe, especialmente de violência psicológica, durante todo o relacionamento com Douglas.
Para a surpresa da PC, o filho de Fábia contou ainda que o homem não era seu padrasto, mas sim, seu pai. A versão apresentada inicialmente era para disfarçar os documentos falsos usados pelo homem.
Ainda de acordo com Carla de Bem, não foram encontrados registros de que Wander José de Jesus, nome usado por Douglas, foi uma pessoa que realmente existiu. É possível que ele tenha forjado os documentos com a ajuda de outras pessoas.
Histórico de violência
Segundo a Polícia, Fábia sofria violência psicológica há 30 anos. A mulher, que sabia sobre os crimes do marido, também sabia sobre o uso de documentos falsos, assim como os familiares do casal.
Conforme a delegada, em 2016, ele chegou a ser denunciado e foi até a delegacia, mas não foi detido. Apesar dos indícios de violência doméstica, não havia denúncias contra ele.
Segundo Carla de Bem, em 2023, um dos filhos de Fábia convenceu a mãe a se separar e ela foi morar com ele, mas voltou atrás pouco tempo depois e reatou a relação com Douglas. Foi depois disso que ela apareceu com uma cicatriz no pescoço, que dizia ter sido uma queimadura, porém, foi uma tentativa de feminicídio.
Pedido de prisão
De acordo com a delegada regional de Trindade, Silvana Nunes, já foram expedidos mandados de prisão contra Douglas com os dois nomes usados por ele, porém, nada impede que ele esteja usando um terceiro documento.
Por isso, segundo ela, a imagem dele deve ser espalhada por todo o país. “Temos gana em prendê-lo. Um homem que praticou violência contra a família durante 30 anos. Foram cumpridas buscas em casas de familiares dele, mas precisamos do apoio de todos para que ele seja preso. Ele tem o hábito de se esconder”, afirmou ela.
Mulher que morreu após ver o marido morrer também sofreu infarto e pediu socorro aos filhos, diz família | Goiás
Lidiane 23 de abril de 2024
Cleonice Coelho, esposa de Genismar Fernandes (ambos de 53 anos), que morreu horas depois de ver o marido morrer, também sofreu um infarto e pediu socorro aos filhos quando viu o marido passar mal, segundo a família. A filha do casal, Gheovanna Lowrrannyy Fernandes, relatou ao g1 que os quatro filhos estavam na casa no momento do socorro dos pais.
Segundo Gheovanna, na última quinta-feira (18), após o pai chegar de viagem, passou um tempo conversando com os três filhos que estavam na casa. Por volta das 23h30, ele e a esposa se despediram e foram dormir. Já de madrugada, por volta das 1h50, Genismar caiu da cama com uma crise de infarto, o que fez a esposa acordar. Ao ver ele infartando, a mulher também começou a passar mal e pedir ajuda aos filhos.
Prontamente, Gheovanna acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para socorrer o pai e foi orientada que os filhos levassem a mãe, pois na unidade de saúde mais próxima só tinha um motorista. Neste momento, o quarto filho chegou na casa para ajudar a levá-la.
O casal foi encaminhado ainda com vida para o Hospital Municipal Nossa Senhora da Penha, de Corumbá de Goiás, na região central do estado, onde mora a família.
Em torno de 2h30, foi constada a morte de Genismar e 30 minutos depois o de Cleonice, ambos por infarto.
Além dos quatro filhos, Cleonice e Genismar tinham quatro netos e mais um que está para nascer. Apesar da dor, Gheovanna agradeceu a Deus por todos filhos estarem juntos naquele momento: “Graças a Deus ele preparou tudo. Fez tudo certo”.
O casal completaria 35 anos de casados um dia depois da morte dos dois. Segundo Gheovanna, o aniversário seria no último sábado (20), mas um grande almoço estava sendo preparado no domingo (21) para celebrar a união.
Ela contou que a família continua sofrendo, mas reconhecem o amor que o casal tinha um pelo outro ao ponto de nem a morte os separar.
“Ela [mãe] morreu por amor. Nem a morte os separou. História de filme”, declarou a filha.
O casal morreu na madrugada de sexta-feira (19). Conhecido como Graia, Genismar era assessor da deputada federal Magda Mofatto (PRD) e participou de um evento com a parlamentar na noite anterior.
Em uma postagem, a deputada contou que Graia estava na cidade de Anápolis, na região central do estado, onde aconteceu um evento com autoridades políticas. Depois do compromisso, ele retornou para Corumbá.
Em um trecho da publicação, Magda Mofatto lamentou a perda: “Hoje perdemos mais que um chefe de gabinete. Perdemos um irmão!”
O perfil do Partido Renovação Democrática (PRD) postou uma homenagem a Genismar e Cleonice, deixando as condolências aos familiares e amigos pela perda.
A também deputada Lêda Borges (PSDB) usou as redes sociais para homenagear Genismar e Cleonice
O velório do casal aconteceu na sexta-feira (19) no Ginásio de Esportes Benedito Odilon Rocha, em Corumbá. O sepultamento ocorreu às 18h.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Homem acusado de matar mulher na calçada de comércio chamou vítima para usar drogas e a matou enforcada e a pedradas, diz MP | Goiás
Lidiane 23 de abril de 2024
O homem acusado de matar uma mulher enforcada e a pedradas em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia, planejou o crime. Segundo denúncia oferecida pelo Ministério Público, ele confessou que chamou a vítima para usar drogas já com a intenção de matá-la. Apesar de inicialmente a Polícia Militar ter informado que o homem havia estuprado a vítima, a Polícia Civil e o MP informaram que laudos apontaram ausência de espermatozoide e, por isso, o homem não irá responder por estupro.
O g1 entrou em contato com a defesa do denunciado, que disse que só vai se manifestar em juízo.
Segundo a denúncia, o homem conheceu a mulher no dia 19 de março, em um bar. Em depoimento, ele explicou que a vítima roubou R$ 1 mil dele e, por conta disso, ele quis se vingar. Na madrugada do dia 20 do mesmo mês, marcou outro encontro com ela para fumar crack no mesmo local.
A denúncia afirma que, depois de usarem drogas, o homem enforcou a mulher até que ela desmaiasse. Depois, a carregou até um local mais escuro e a atingiu na cabeça com uma pedra várias vezes. Quando a vítima já estava morta, ele roubou o celular dela e fugiu.
Homem é preso após ser filmado matando mulher na calçada de comércio
O documento destaca que o acusado agiu de modo cruel, sem permitir a defesa da vítima. Por conta disso, ele foi denunciado por feminicídio duplamente qualificado, roubo e porte de drogas. A Justiça aceitou e tornou o homem réu por todos os crimes.
Quando preso em flagrante, a Polícia Militar informou que o homem também tinha abusado sexualmente da mulher. Um vídeo mostra ele de calças abaixadas durante o crime. Mas o delegado André Fernandes, que apurou o caso, disse que o homem explicou em depoimento que desistiu de estuprar a mulher.
O g1 não publicou o vídeo na íntegra devido à gravidade das imagens registradas pela câmera de segurança.
Exames periciais foram feitos para saber se o corpo da vítima apresentava sinais de abuso sexual, mas como os resultados não ficaram prontos a tempo da finalização do inquérito, o delegado optou por não indiciá-lo por estupro.
Ao desenvolver a denúncia, o promotor de Justiça Daniel Godoy também considerou que o homem negou em depoimento ter abusado da vítima, apesar de ambos estarem nus, conforme consta no inquérito e no vídeo.
Segundo o promotor, uma audiência de instrução deve acontecer nas próximas semanas e, se fatos novos surgirem, incluindo o estudo das perícias indicando o estupro, é possível que o Ministério Público peça o aditamento da denúncia.
“A fim de fazer maldade”
Homem confessa ter matado vítima de feminicídio em Nerópolis.
O acusado fugiu depois do crime e só foi preso horas depois, na Avenida Goiás, setor central de Goiânia. Na abordagem, ele justificou à polícia que “havia ocorrido um desacordo comercial entre ele e a vítima”. Por isso, ele teria decidido cometer o crime.
“Eu combinei com ela pra gente fazer um programa, entendeu? Mas eu não estava a fim de fazer programa, eu estava a fim de fazer maldade com ela mesmo”, disse o suspeito em um vídeo gravado pelos policiais militares.
De acordo com o soldado Rafael Moreira, da Polícia Militar, o homem nasceu no estado do Pará e tem passagem no Mato Grosso por por porte ilegal de arma de fogo.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
mulher é atingida por tiro e bala fica contida no couro cabeludo; suspeito não foi identificado
Lidiane 22 de abril de 2024
Caso aconteceu no dia 13 de abril numa rodovia entre Goiânia e Trindade, em Goiás
“Foi um milagre”, contou Damariz Magalhães, empresária que levou um tiro na cabeça após uma briga de trânsito entre o marido dela e um outro motorista, na rodovia GO-060, entre Goiânia e Trindade, em Goiás. A bala ficou alojada no couro cabeludo, mas não chegou a atingir o crânio.
“Senti o impacto e já imaginei que tivesse sido um tiro. Eu falei para o meu esposo, ele não conseguiu acreditar, porque eu fiquei o tempo todo consciente. Pareceu um filme de terror isso que a gente viveu”, explicou Damariz. O caso aconteceu na noite do dia 13 de abril, após o casal sair de casa para lanchar.
Segundo informações do portal G1, Damariz, seu marido Marco Antônio de Souza e seu filho saíram de carro para lanchar, quando outro veículo, atrás deles, pediu passagem. Entretanto, a família seguiu na faixa onde estava porque ia fazer um retorno à frente.
Eles relatam que o carro do suspeito ultrapassou-os fazendo uma manobra pela faixa da direita e se colocou na frente do veículo da família.
“Eu tentei ir para direita, ele cortou para direita também. Fui para esquerda e ele voltou para esquerda. Quando eu passei por ele e ele estava me xingando, eu só abaixei o vidro do lado dele e falei: “Você é doido?”. Quando fui embora, só sentiu o impacto do tiro. Quando eu passei a mão nela aqui assim [na cabeça], senti um monte de sangue, mas não falei nada para ela”, descreveu Marco Antônio em entrevista à TV Anhanguera.
“Senti o impacto e já imaginei que tivesse sido um tiro. Eu falei para o meu esposo, ele não conseguiu acreditar, porque eu fiquei o tempo todo consciente. Pareceu um filme de terror isso que a gente viveu”, completou Damariz.
A vítima foi levada para uma unidade hospitalar, e os médicos constataram, por meio de exame, que o projétil havia ficado na parte externa do crânio.
“Depois que tirou o raio-x, todo mundo ficou impressionado, porque foi um milagre mesmo. A bala estava na cabeça, mas não chegou a atingir o crânio. Me sinto muito grata por Deus ter me livrado. No momento do tiro só me preocupei com meu filho que estava no banco de trás. A gente fica com medo, mas não podemos deixar que esse medo nos cale ou nos impeça de buscar justiça”, disse a paciente, que teve de ser submetida a uma cirurgia, mas passa bem e já recebeu alta-médica.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Até o momento, o suspeito ainda não foi identificado.
Filha de mulher que morreu ao ver que marido tinha morrido desabafa: ‘Nem a morte os separou’ | Goiás
Lidiane 22 de abril de 2024
Gheovanna Lowrrannyy Fernandes, filha de Cleonice Coelho Furtado de Souza e esposa de Genismar Fernandes, desabafou que, apesar da grande perda que a família continua sofrendo, eles reconhecem o amor que o casal tinha um pelo outro ao ponto de nem a morte os separar.
“A nossa perda foi imensa, e embora seja difícil entender os planos de Deus agora, estamos tentando nos apegar às lembranças felizes e ao amor que nossos pais compartilharam”, relatou Gheovanna, secretária municipal de turismo de Corumbá de Goiás.
“Ela morreu por amor. Nem a morte os separou. História de filme”, declarou a filha.
O casal completaria 35 anos de casados um dia depois da morte dos dois. Segundo Gheovanna, o aniversário seria no sábado (20), mas um grande almoço estava sendo preparado no domingo (21) para celebrar a união.
Além dos quatro filhos, Cleonice e Genismar tinham quatro netos e mais um que está para nascer.
No Instagram, em uma publicação feita em novembro do ano passado em comemoração ao aniversário da Cleonice, o marido reafirmou o seu amor por ela, declarando que os filhos são “testemunhas do nosso amor duradouro”.
“Minha querida esposa, hoje celebramos não apenas mais um ano da sua vida, mas a dádiva de tê-la ao meu lado em nossa jornada compartilhada. Quero aproveitar este momento para expressar o quanto você é importante para mim e como sou grato por todos os momentos que vivemos juntos”, escreveu.
O casal morreu na madrugada de sexta-feira (19). Conhecido como Graia, Genismar era assessor da deputada federal Magda Mofatto (PRD) e participou de um evento com a parlamentar na noite anterior.
Em uma postagem, a deputada contou que Graia estava na cidade de Anápolis, na região central do estado, onde aconteceu um evento com autoridades políticas. Depois do compromisso, ele retornou para Corumbá, também na região central do estado.
Genismar passou mal por volta das 2 horas. Ainda de acordo com a postagem, Cleonice, ao ver o marido infartando, também passou mal. Ela chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu.
Em um trecho da publicação, Magda Mofatto lamenta a perda: “Hoje perdemos mais que um chefe de gabinete. Perdemos um irmão!”.
O perfil do Partido Renovação Democrática (PRD) postou uma homenagem a Genismar e Cleonice, deixando as condolências aos familiares e amigos pela perda.
A também deputada Lêda Borges (PSDB) usou as redes sociais para homenagear Genismar e Cleonice.
O velório do casal aconteceu na sexta-feira (19) no Ginásio de Esportes Benedito Odilon Rocha, em Corumbá. O sepultamento ocorreu às 18h.
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Mulher que morreu após ver o marido morto completaria 35 anos de casamento um dia depois | Notícias | MEIO NORTE
Lidiane 21 de abril de 2024
A mulher identificada como Cleonice Coelho Furtado de Souza, que morreu horas depois de ver o marido morrer de infarto, completaria 35 anos de casada um dia depois da morte dos dois. Ela e o chefe de gabinete Genismar Fernandes tinham quatro filhos e quatro netos. O casal morreu na madrugada de sexta-feira (19), em Corumbá de Goiás, na região central do estado.
MORRERAM UM DIA ANTES DE ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO – A filha do casal, Gheovanna Lowrranny Fernandes contou que o aniversário de bodas do casal seria no sábado (20), mas um grande almoço estava sendo preparado no domingo (21) para celebrar a união.
ASSESSOR DE DEPUTADA FEDERAL – Genismar Fernandes era assessor da deputada federal Magda Moffato (PRD- Goiás). Nas redes sociais, a parlamentar publicou uma homenagem o casal. Segundo Moffato, o assessor trabalhou no gabinete até as 19h de quinta-feira (18) e ainda participou de um evento em Anápolis, a 55 km de Goiânia.
“Perdemos um irmão! Deus o chamou para a eterna morada [junto de] sua esposa, seu grande amor”, lamentou Moffato.
MAIS HOMENAGENS – O caso repercutiu e causou forte comoção. Além da parlamentar, o Partido Renovação Democrática Goiás (PRD), outros parlamentares, colegas de trabalho e amigos publicaram homenagens a Genismar e Cleonice. “Que Deus console toda a família”, escreveu Gustavo Mendanha (MDB).
AS MORTES DO CASAL – Após o evento político, Genismar foi para casa em Corumbá de Goiás, e por volta das 22h, deitou para dormir. Conforme publicou Magda Moffato, às 2h de sexta-feira, ele acordou e teve um infarto. Cleonice viu a cena, passou mal e foi levada para o hospital. A causa da morte dela ainda não foi divulgada.
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Mulher que morreu após ver o marido morto completaria 35 anos de casada um dia depois, diz filha – Jornal Floripa
Lidiane 21 de abril de 2024
Reprodução/Redes Sociais
Cleonice Coelho Furtado de Souza, que morreu horas depois de ver o marido morrer de infarto, completaria 35 anos de casada um dia depois da morte dos dois. Ela e o chefe de gabinete Genismar Fernandes tinham quatro filhos e quatro netos.
Filha do casal, Gheovanna Lowrrannyy Fernandes contou que o aniversário de bodas seria no sábado (20), mas um grande almoço estava sendo preparado no domingo (21) para celebrar a união.
O casal morreu na madrugada de sexta-feira (19), em Corumbá de Goiás, na região central do estado.
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Genismar era assessor da deputada federal Magda Moffato (PRD Goiás). Nas redes sociais, a parlamentar publicou uma homenagem para Graia e Nice. Segundo Moffato, o assessor trabalhou no gabinete até as 19h desta quinta-feira (18) e ainda participou de um evento em Anápolis, a 55 km de Goiânia.
Após o evento, Genismar foi para casa, em Corumbá de Goiás, e, por volta das 22h, deitou para dormir. Conforme publicou Magda Moffato, às 2h de sexta-feira, ele acordou e teve um infarto. Cleonice viu a cena, passou mal e foi levada para o hospital. A causa da morte dela ainda não foi divulgada.
“Perdemos um irmão! Deus o chamou para a eterna morada [junto de] sua esposa, seu grande amor”, lamentou Moffato.
Além da deputada, o Partido Renovação Democrática Goiás (PRD), outros parlamentares, colegas de trabalho e amigos publicaram homenagens a Genismar e Cleonice. “Que Deus console toda a família”, escreveu Gustavo Mendanha (MDB).
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Genismar Fernandes era assessor e amigo da deputada federal Magda Moffato (PRD Goiás). Políticos e amigos publicaram homenagens para as vítimas.
O chefe de gabinete Genismar Fernandes e a esposa dele, Cleonice, morreram durante a madrugada desta sexta-feira (19), em Corumbá de Goiás, na região central do estado. Graia, como ele era conhecido, teve um infarto. Ao ver a situação, Nice passou mal e foi levada para o hospital, onde morreu.
Genismar era assessor da deputada federal Magda Moffato (PRD Goiás). Nas redes sociais, a parlamentar publicou uma homenagem para Graia e Nice. Segundo Moffato, o assessor trabalhou no gabinete até as 19h desta quinta-feira (18) e ainda participou de um evento em Anápolis, a 55 km de Goiânia.
Após o evento, Genismar foi para casa, em Corumbá de Goiás, e, por volta das 22h, deitou para dormir. Conforme publicou Magda Moffato, às 2h desta sexta-feira (19), ele acordou e teve um infarto. Cleonice viu a cena, passou mal e foi levada para o hospital. A causa da morte dela ainda não foi divulgada.
“Perdemos um irmão! Deus o chamou para a eterna morada [junto de] sua esposa, seu grande amor”, lamentou Moffato.
Além da deputada, o Partido Renovação Democrática Goiás (PRD), outros parlamentares, colegas de trabalho e amigos publicaram homenagens a Genismar e Cleonice. “Que Deus console toda a família”, escreveu Gustavo Mendanha (MDB). O velório do casal será às 14h, no Ginásio de Esportes Benedito Odilon Rocha.
Com informações: G1 Goiás
Na madrugada desta sexta-feira (19), em Corumbá de Goiás, o chefe de gabinete Genismar Fernandes e sua esposa, Cleonice, faleceram. Genismar, conhecido como “Graia”, sofreu um infarto. Ao presenciar a situação, Cleonice passou mal e foi levada ao hospital, onde também veio a óbito.
Genismar atuava como assessor da deputada federal Magda Moffato, do PRD Goiás. Nas redes sociais, Moffato prestou homenagens ao casal. Segundo a parlamentar, Genismar trabalhou até as 19h da quinta-feira (18) e ainda participou de um evento em Anápolis, cidade localizada a 55 km de Goiânia.
Após o evento, Genismar retornou para casa em Corumbá de Goiás e, por volta das 22h, deitou-se para dormir. No entanto, às 2h da madrugada de sexta-feira, ele sofreu um infarto. Cleonice testemunhou o ocorrido, passou mal e também foi encaminhada ao hospital. A causa de seu falecimento ainda não foi divulgada.
Moffato expressou sua tristeza: “Perdemos um irmão! Deus o chamou para a eterna morada, junto de sua esposa, seu grande amor.”
Além da deputada, outros parlamentares, colegas de trabalho e amigos também prestaram homenagens a Genismar e Cleonice. Gustavo Mendanha (MDB) escreveu: “Que Deus console toda a família.” O velório do casal está marcado para as 14h no Ginásio de Esportes Benedito Odilon Rocha.
Capacitação de policiais goianos foca no combate à violência contra a mulher
Lidiane 20 de abril de 2024
A Redação
Goiânia
– Um total de 51 policiais goianos, de 12 comandos regionais participaram, nesta sexta-feira (19/4), de um curso de formação focado no enfrentamento da violência contra a mulher. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), contemplou agentes que atuam no Batalhão Maria da Penha – dentro da Polícia Militar de Goiás (PMGO).
O conteúdo, que girou em torno das potencialidades da Rede de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres do Estado,
visa aprimorar técnicas de procedimento padrão, focado em uma abordagem humanizada. Também foram apresentados todos os programas sociais voltados para mulheres em situação de violência, já que os agentes fazem o atendimento e acompanhamento direto às vítimas.
Segundo a subsecretária de Execução da Política Social, Silvana Fuini, é importante que os policiais conheçam os programas do Goiás Social. “Quando a equipe for atender as mulheres, deve levar benefícios que pessoas próximas a elas possam estar necessitando,” ressaltou. Entre os programas estão o Aprendiz do Futuro, o Mães de Goiás, a Carteira de Identificação do Autista, o Passaporte do Idoso e o Passe Livre da Pessoa com Deficiência.
A comandante do Batalhão Maria da Penha, major Dyrlene, destacou a relevância de manter os policiais envolvidos diretamente nos atendimentos às vítimas atualizados. “É muito oportuno que os agentes façam essa integração e levem conhecimentos das políticas públicas e ações realizadas pela Seds”, afirmou. A soldado Pâmela ressaltou que todas as informações repassadas foram fundamentais para o trabalho que realizam. “Acolher uma mulher que esteja sofrendo violência e oferecer meios para que ela saia dessa situação, torna o nosso trabalho completo”, explicou.
O secretário da Seds, Wellington Matos, agradeceu a parceria com os agentes, reforçando que eles são fundamentais no combate à violência contra as mulheres e grande aliados da Secretaria. “Esses programas sociais voltados para as mulheres e membros das suas famílias em situação de vulnerabilidade, podem auxiliar muito no trabalho da equipe, portanto, nos colocamos à disposição para o que for preciso”, completou Matos.
Serviços
A Rede de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres inclui as áreas da saúde, justiça, segurança pública e assistência social, sendo composta por duas categorias de serviços: os não especializados e os especializados. Os primeiros prestam atendimento de caráter universal, devendo estar acessíveis a toda mulher e aptos ao atendimento daquelas que passaram por situação de violência.
Já os serviços especializados correspondem àqueles que atendem exclusivamente mulheres em situação de violência, como os centros especializados, abrigos, casas de passagem, delegacias especializadas, núcleos da mulher nas Defensorias Públicas, promotorias especializadas, juizados especiais, central de atendimento (ligue 180), serviços de saúde voltados para o atendimento aos casos de violência sexual e doméstica e unidades móveis de atendimento.
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