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7 de junho de 2025
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A noite de quinta-feira (23/1) foi marcada por dois graves acidentes em Goiânia, resultando em três mortes e um ferido. O primeiro ocorreu às 20h, na Avenida Anápolis, Vila Pedroso, na Região Leste da capital. Uma pedestre foi atropelada por uma motocicleta Honda/Biz enquanto atravessava a avenida. A vítima faleceu no local, enquanto o motociclista sofreu ferimentos leves e foi atendido pelo Corpo de Bombeiros.

A Polícia Militar registrou a ocorrência e solicitou teste de bafômetro ao condutor, que se recusou. No entanto, o exame de embriaguez realizado no IML deu positivo, levando à prisão em flagrante. A Polícia Técnico-Científica esteve no local, e um inquérito foi instaurado pela Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito para apurar as circunstâncias.

O segundo acidente ocorreu às 23h30, na Rua da Divisa, Jardim Curitiba 4, na Região Noroeste. O motorista de um GM/Vectra perdeu o controle do veículo em uma curva, colidindo contra o muro de uma residência. O impacto partiu o carro ao meio, causando a morte instantânea do condutor e do passageiro, que ficaram presos nas ferragens.

O Corpo de Bombeiros e o SAMU constataram os óbitos e realizaram o desencarceramento das vítimas. A Polícia Técnico-Científica esteve no local para realizar a perícia, e um inquérito foi aberto para investigar o caso.

A Delegacia de Crimes de Trânsito segue apurando os fatos.

Autor Manoel Messias Rodrigues


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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma associação francesa de segurança nas estradas anunciou nesta segunda-feira (13) o lançamento de uma campanha na qual incentiva os homens a dirigirem como as mulheres, com o objetivo de reduzir as mortes por acidentes de trânsito.

Segunda a associação Victimes et Citoyens (vítimas e cidadãos), os anúncios com o lema “Dirija como uma mulher” pretendem mudar o estereótipo de que os homens guiam melhor que as mulheres.

“Uma olhada nos dados nos diz que isso não está correto”, afirma o comunicado. Segundo dados oficiais sobre segurança rodoviária, os homens causaram quase nove de cada dez acidentes fatais de trânsito na França.

De acordo com informações do Observatório Nacional Interministerial de Segurança Rodoviária 2022-2023, citados pelo jornal francês Le Figaro, 93% dos condutores alcoolizados envolvidos em acidentes e 88% dos jovens condutores mortos são homens.

Segundo estimativas do ONISR, 3.170 pessoas perderam a vida nas estradas da França em 2023. Neste ano, os dados consolidados até o mês de março indicam que a morte de 254 pessoas, um aumento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado.

A associação, que atende feridos em acidentes e organiza campanhas de conscientização, disse esperar uma mudança na “mentalidade dos homens e, portanto, em seu comportamento”.

“Dirigir como uma mulher significa apenas uma coisa: continuar com vida”, afirma a campanha publicitária, divulgada principalmente em estações de metrô e na internet.

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#Brasil | O Brasil enfrenta uma crise de saúde pública com o avanço preocupante dos casos de dengue em 2024, conforme dados alarmantes divulgados pelo Ministério da Saúde. Com um total de 1.601 óbitos confirmados pela doença e mais duas mil mortes sob investigação, o país contabiliza um assustador registro de 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento.

Comparado ao ano anterior, o aumento é assombroso: uma disparidade de 35% em relação a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros sucumbiram à doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 é ainda mais gritante, ultrapassando os 1.707%. Em 2023, apenas 114 ocorrências seguiam em análise, enquanto neste ano, esse número cresceu exponencialmente.

Os casos prováveis da doença também dispararam, chegando a 3,535 milhões em 2024, em contraste com 1,649 milhão em 2023, representando um aumento de 114%. O coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes também viu um aumento significativo, saltando de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas, representando 55% das ocorrências prováveis, enquanto os homens respondem por 44%. A faixa etária mais atingida é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres e 299 mil homens dessa faixa etária afetados.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, houve uma leve redução na letalidade da doença em relação ao total de casos. A letalidade de casos graves em 2023 foi de 4,83%, enquanto em 2024 caiu para 4,35%. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Situação nos Estados

Em termos proporcionais, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, calculada por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são:

  • Distrito Federal: 7,9 mil x 100 mil
  • Minas Gerais: 5,3 mil x 100 mil
  • Paraná: 3,0 mil x 100 mil
  • Espírito Santo: 2,9 mil x 100 mil
  • Goiás: 2,5 mil x 100 mil
  • Santa Catarina: 2,0 mil x 100 mil
  • São Paulo: 1,8 mil x 100 mil
  • Rio de Janeiro: 1,3 mil x 100 mil

Na outra extremidade da tabela, com os melhores índices de incidência, encontram-se os estados de:

  • Roraima: 36 casos x 100 mil
  • Ceará: 96 casos x 100 mil
  • Maranhão: 128 casos x 100 mil
  • Sergipe: 137 casos x 100 mil
  • Alagoas: 152 casos x 100 mil

A gravidade da situação exige medidas urgentes por parte das autoridades de saúde, bem como a colaboração de toda a sociedade na prevenção e no combate ao avanço dessa epidemia.

Fonte: Agência Brasil

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