23 de outubro de 2025
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  • 20:47 Estudantes do Colégio Mané Ventura, de Aparecida de Goiânia, conhecem as dependências e o funcionamento da Assembleia
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Grazielly da Silva Barbosa e a clínica em que ela atuava, em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Grazielly da Silva Barbosa, presa após a influenciadora Aline Ferreira fazer um procedimento estético com ela e morrer, está presa na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia. De acordo com o advogado da mulher, Thiago Hauscar, ela está em estado de choque e “jamais quis esse resultado”.

“Ela está em estado de choque, não para de chorar, jamais quis esse resultado, essa fatalidade que aconteceu. Inclusive, ela conhece a senhora Aline desde 2021”, disse o advogado de Grazielly .

O advogado Thiago Hauscar afirmou que a defesa de Grazielly Barbosa estuda o processo para decidir os próximos passos em relação aos pedidos de oitivas. Além disso, o advogado expressou solidariedade à família de Aline.

Grazielly Barbosa foi presa pela Policia Civil na quarta-feira (3), na clínica dela em Goiânia. Na quinta-feira (4), a Justiça homologou o flagrante e decretou a prisão preventiva dela. A mulher é investigada pelos crimes de lesão corporal seguida de morte, exercício ilegal da medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo (ao induzir os consumidores ao erro).

Segundo a Polícia Civil, a influenciadora pagou R$ 3 mil para realizar o procedimento com Grazielly. A polícia informou que, ao todo, deveriam ter sido realizadas três sessões de aplicação do polimetilmetacrilato (PMMA), mas Aline morreu após a primeira sessão.

A delegada Debora Melo informou que a dona da clínica se apresentava como biomédica. No entanto, a mulher nunca cursou Biomedicina e não apresentou nenhum diploma de curso superior.

Segundo a polícia, Grazielly informou ter feito cursos livres na área da estética e cursado três semestres de medicina no Paraguai. No entanto, nenhum certificado, diploma ou forma de comprovação foram apresentados.

Em relação à clínica, a Vigilância Sanitária identificou que o local não possuía alvará sanitário nem profissional com habilitação técnica responsável. Além disso, a delegada contou que não foram encontrados prontuários de pacientes atendidos pela clínica no local.

“Lá não tinha prontuário de paciente nenhum. A pessoa pagava, fazia o procedimento e ia embora. Não eram requisitados exames prévios e não tinha contrato de prestação de serviço formalizando a relação entre o prestador e o consumidor”, explicou Débora Melo.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

À Polícia Civil, o marido de Aline contou que a influenciadora morreu em 2 de julho, em um hospital particular de Brasília, onde estava internada desde 29 de junho. O procedimento foi realizado em 23 de junho, quase uma semana antes, na clínica de estética de Grazielly em Goiânia.

O marido da influenciadora afirmou que a cirurgia foi rápida e que eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem. No entanto, no dia seguinte, ela começou a ter febre.

Ele detalhou ter entrado em contato com a clínica, que justificou que a reação “era normal” e que Aline “deveria tomar um remédio para febre”. Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre, e na quarta-feira (26), começou a sentir dores na barriga.

Segundo o marido, na quinta-feira (27), Aline piorou e desmaiou. Ele a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia. Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul, onde morreu.

Dona de clínica de estética é presa após morte de influencer

Segundo apurado pelo g1 DF, no procedimento ao qual Aline foi submetida, foi aplicado 30ml de PMMA em cada glúteo. PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, uma substância plástica com diversas aplicações na área da saúde e em outros setores produtivos.

Atualmente, o PMMA tem sido utilizado para preenchimentos em tratamentos estéticos faciais e corporais, especialmente para aumentar os glúteos. A composição do PMMA pode provocar reações inflamatórias que, por sua vez, podem resultar em deformidades e necrose nos tecidos onde a substância foi aplicada.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica o PMMA como de risco máximo e, por isso, recomenda que seja administrado apenas por profissionais médicos capacitados. Além disso, de acordo com a Anvisa, o produto possui uma aplicação muito específica, que é a correção de pequenas deformidades corporais após tratamentos como AIDS ou poliomielite.

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Grazielly da Silva Barbosa e a receita dada por clínica em que ela atuava, em Goiânia — Foto: Reprodução/Globo

Grazielly da Silva Barbosa, presa após influenciadora fazer um procedimento com ela e morrer, escreveu nomes de medicamentos de forma errada e fez prescrições incorretas, segundo a médica Eny Aires – veja receita acima. A profissional denunciou Grazielly após descobrir que a clínica usou indevidamente o número de registro e nome dela no carimbo usado na receita dada à influenciadora.

Aline Ferreira pagou R$ 3 mil para realizar o procedimento com Grazielly da Silva Barbosa em Goiânia. A mulher, que é dona de uma clínica, foi presa suspeita de lesão corporal seguida de morte, exercício ilegal da medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo.

Veja como nomes de remédios estavam escritos e a grafia correta:

  • Amoxilina (incorreto) – Amoxicilina (correto)
  • Xarelton (incorreto) – Xarelto (correto)
  • Nebacetim (incorreto) – Nebacetin (correto)

O advogado Thiago Hauscar afirmou que a defesa de Grazielly Barbosa estuda o processo para decidir os próximos passos em relação aos pedidos de oitivas. Além disso, o advogado expressou solidariedade à família de Aline.

Grazielly Barbosa foi presa pela Policia Civil na quarta-feira (3). Na quinta-feira (4), a Justiça homologou o flagrante e decretou a prisão preventiva dela. A polícia informou que, ao todo, deveriam ter sido realizadas três sessões de aplicação do polimetilmetacrilato (PMMA), mas Aline morreu após a primeira sessão.

Eny Aires reforçou que não conhecia a vítima ou a suspeita do crime e que a dona da clínica alterou os dados do nome e número do registro. A médica registrou um boletim de ocorrência na sexta-feira (5) por falsificação de documento particular – veja abaixo carimbo da médica e receita dada por dona da clínica.

Carimbo foi mostrado pela médica Eny Aieres para mostrar os dados corretos. Receita com os dados de Eny Aires foram usados por clínica de Grazielly da Silva Barbosa, presa após a morte da influencer; — Foto: Reprodução/Globo

“Os remédios estavam prescritos de forma errada. Não tem um mínimo de princípio. Primeiro que não se escreve com caneta vermelha. Tudo [estava] horrível, toda a prescrição dela estava errada. Era para matar mesmo, porque não tem nenhum princípio da medicina”, disse a médica.

Além dos nomes de remédios escritos errados e o uso de canetas vermelhas, a médica também disse que as prescrições estão incorretas. “Toragesic não está com a indicação de miligramas. Amoxicilina seria de 500 mg de 8 em 8 horas e não é um bom antibiótico para esse tipo de procedimento. Nenhum bom médico prescreveria essa medicação para isso, eu imagino”, explicou a profissional.

A delegada Debora Melo informou que a dona da clínica se apresentava como biomédica. No entanto, a mulher nunca cursou Biomedicina e não apresentou nenhum diploma de curso superior.

Segundo a polícia, Grazielly informou ter feito cursos livres na área da estética e cursado três semestres de medicina no Paraguai. No entanto, nenhum certificado, diploma ou forma de comprovação foram apresentados.

Em relação à clínica, a Vigilância Sanitária identificou que o local não possuía alvará sanitário nem profissional com habilitação técnica responsável. Além disso, a delegada contou que não foram encontrados prontuários de pacientes atendidos pela clínica no local.

“Lá não tinha prontuário de paciente nenhum. A pessoa pagava, fazia o procedimento e ia embora. Não eram requisitados exames prévios e não tinha contrato de prestação de serviço formalizando a relação entre o prestador e o consumidor”, explicou Débora Melo.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

À Polícia Civil, o marido de Aline contou que a influenciadora morreu em 2 de julho, em um hospital particular de Brasília, onde estava internada desde 29 de junho. O procedimento foi realizado em 23 de junho, quase uma semana antes, na clínica de estética de Grazielly em Goiânia.

O marido da influenciadora afirmou que a cirurgia foi rápida e que eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem. No entanto, no dia seguinte, ela começou a ter febre.

Ele detalhou ter entrado em contato com a clínica, que justificou que a reação “era normal” e que Aline “deveria tomar um remédio para febre”. Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre, e na quarta-feira (26), começou a sentir dores na barriga.

Segundo o marido, na quinta-feira (27), Aline piorou e desmaiou. Ele a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia. Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul, onde morreu.

Dona de clínica de estética é presa após morte de influencer

Segundo apurado pelo g1 DF, no procedimento ao qual Aline foi submetida, foi aplicado 30ml de PMMA em cada glúteo. PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, uma substância plástica com diversas aplicações na área da saúde e em outros setores produtivos.

Atualmente, o PMMA tem sido utilizado para preenchimentos em tratamentos estéticos faciais e corporais, especialmente para aumentar os glúteos. A composição do PMMA pode provocar reações inflamatórias que, por sua vez, podem resultar em deformidades e necrose nos tecidos onde a substância foi aplicada.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica o PMMA como de risco máximo e, por isso, recomenda que seja administrado apenas por profissionais médicos capacitados. Além disso, de acordo com a Anvisa, o produto possui uma aplicação muito específica, que é a correção de pequenas deformidades corporais após tratamentos como AIDS ou poliomielite.

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Irmã lamenta morte de caminhoneiro que morreu após pneu explodir

A irmã do caminhoneiro Edson Rodrigues de Jesus, de 40 anos, que morreu após a explosão de um pneu em Padre Bernardo, no Entorno do Distrito Federal, relatou que está com o coração despedaçado. Uma testemunha contou à Polícia Militar (PM) que Edson estava enchendo o pneu quando ele estourou e atingiu seu rosto.

“Era nosso irmão caçula. Minha mãe e meu pai são idosos, estamos todos com o coração na mão e despedaçados. A gente não esperava. Ficou a saudade, o buraco e a tristeza”, desabafou Marlice Rodrigues em entrevista à TV Anhanguera.

O acidente aconteceu na última terça-feira (2) em uma borracharia. Marlice contou que uma das últimas mensagens trocadas com o irmão foi uma declaração de carinho. Na mensagem, a técnica de enfermagem disse: “Nunca se esqueça o quanto eu te amo”. Edson respondeu: “Eu também te amo muito”.

Marlice Rodrigues abraçada com o irmão, Edson Rodrigues de Jesus — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo Santana Monteiro, borracheiro há mais de 30 anos, o pneu ainda está na borracharia. Ele contou que estava ajudando Edson a levantar o pneu quando o acidente aconteceu.

“O pneu estava aqui, neste local, ficou até a marca dele. Quando nós dois, um do lado do outro, fomos levantar ele, eu só escutei o estralo. Eu já não vi mais nada, me jogou para o lado e ele caiu uns cinco metros para trás”, disse o borracheiro.

Edson Rodrigues de Jesus morreu após explosão de pneu em Padre Bernardo — Foto: Reprodução/Prefeitura de Padre Bernardo e PM

Edson enchia o pneu quando ele explodiu em seu rosto. O borracheiro relatou que o impacto foi tão grande que “estourou” o teto do estabelecimento.

O relato da PM descreveu que o rosto do caminhoneiro ficou desfigurado por conta da explosão. Ao g1, a delegada responsável pelo caso, Alessandra Oliveira, explicou que aguarda a perícia da Polícia Científica para fornecer mais informações sobre o caso.

“Acredita-se que o motivo do ocorrido seja a solda, que fragilizou o pneu, permitindo o escape do ar”, detalhou a delegada.

No Instagram, a Prefeitura de Padre Bernardo lamentou a morte de Edson (veja nota abaixo). Um arraiá da cidade foi adiado por conta do falecimento.

Edson Rodrigues de Jesus morreu após explosão de pneu em Padre Bernardo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ambulância indisponível

A Polícia Militar relatou, em boletim de ocorrência, que ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pediu uma ambulância com médicos para prestar socorro a Edson Rodrigues de Jesus. No entanto, a resposta foi que não havia ambulâncias disponíveis.

A ocorrência narra ainda que “outra equipe (da PM) foi ao hospital e novamente foi relatado que no momento não havia ambulâncias para atendimento”.

O g1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde de Padre Bernardo nesta quinta-feira (4), por e-mail e também com o Samu, pelo telefone disponibilizado no site da prefeitura, pedindo uma justificativa para a falta de serviço. Mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

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Grazielly da Silva Barbosa e a clínica em que ela atuava, em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A dona da clínica em Goiânia, onde a influenciadora Aline Ferreira fez um procedimento estético, foi mantida presa após passar por audiência de custódia, segundo a Polícia Civil de Goiás. A mulher pagou R$ 3 mil para realizar o procedimento com Grazielly da Silva Barbosa. A polícia informou que, ao todo, deveriam ter sido realizadas três sessões de aplicação do polimetilmetacrilato (PMMA), mas Aline morreu após a primeira sessão.

O g1 solicitou um posicionamento à defesa da investigada, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem. Também foi feito contato com a clínica por telefone em busca de um posicionamento, mas ninguém atendeu.

A delegada Debora Melo informou que a dona da clínica se apresentava como biomédica. No entanto, a mulher nunca cursou Biomedicina e não apresentou nenhum diploma de curso superior.

Segundo a polícia, Grazielly informou ter feito cursos livres na área da estética e cursado três semestres de medicina no Paraguai. No entanto, nenhum certificado, diploma ou forma de comprovação foram apresentados.

Em relação à clínica, a Vigilância Sanitária identificou que o local não possuía alvará sanitário nem profissional com habilitação técnica responsável. Além disso, a delegada contou que não foram encontrados prontuários de pacientes atendidos pela clínica no local.

“Lá não tinha prontuário de paciente nenhum. A pessoa pagava, fazia o procedimento e ia embora. Não eram requisitados exames prévios e não tinha contrato de prestação de serviço formalizando a relação entre o prestador e o consumidor”, explicou Débora Melo.

Grazielly é investigada pelos crimes de lesão corporal seguida de morte, exercício ilegal da medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo (ao induzir os consumidores ao erro), apontou a investigação.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

À Polícia Civil, o marido de Aline contou que a influenciadora morreu em 2 de julho, em um hospital particular de Brasília, onde estava internada desde 29 de junho. O procedimento foi realizado em 23 de junho, quase uma semana antes, na clínica de estética de Grazielly em Goiânia.

O marido da influenciadora afirmou que a cirurgia foi rápida e que eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem. No entanto, no dia seguinte, ela começou a ter febre.

Ele detalhou ter entrado em contato com a clínica, que justificou que a reação “era normal” e que Aline “deveria tomar um remédio para febre”. Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre, e na quarta-feira (26), começou a sentir dores na barriga.

Segundo o marido, na quinta-feira (27), Aline piorou e desmaiou. Ele a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia. Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul, onde morreu.

Dona de clínica de estética é presa após morte de influencer

Segundo apurado pelo g1 DF, no procedimento ao qual Aline foi submetida, foi aplicado 30ml de PMMA em cada glúteo. PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, uma substância plástica com diversas aplicações na área da saúde e em outros setores produtivos.

Atualmente, o PMMA tem sido utilizado para preenchimentos em tratamentos estéticos faciais e corporais, especialmente para aumentar os glúteos. A composição do PMMA pode provocar reações inflamatórias que, por sua vez, podem resultar em deformidades e necrose nos tecidos onde a substância foi aplicada.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica o PMMA como de risco máximo e, por isso, recomenda que seja administrado apenas por profissionais médicos capacitados. Além disso, de acordo com a Anvisa, o produto possui uma aplicação muito específica, que é a correção de pequenas deformidades corporais após tratamentos como AIDS ou poliomielite.

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(Foto: Reprodução)

Grazielly da Silva Barbosa se apresentava como biomédica, mas não tinha registro, segundo a polícia. Aline Maria Ferreira, de 33 anos, morreu após realizar um procedimento para aumento do bumbum. Grazielly da Silva Barbosa e a clínica em que ela atuava, em Goiânia
Divulgação/Polícia Civil
A dona da clínica em Goiânia, onde a influenciadora Aline Ferreira fez um procedimento estético, foi mantida presa após passar por audiência de custódia, segundo a Polícia Civil de Goiás. A mulher pagou R$ 3 mil para realizar o procedimento com Grazielly da Silva Barbosa. A polícia informou que, ao todo, deveriam ter sido realizadas três sessões de aplicação do polimetilmetacrilato (PMMA), mas Aline morreu após a primeira sessão.
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O g1 solicitou um posicionamento à defesa da investigada, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem. Também foi feito contato com a clínica por telefone em busca de um posicionamento, mas ninguém atendeu.
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Grazielly Barbosa foi presa pela Policia Civil na quarta-feira (3). Nesta quinta-feira (4), a Justiça homologou o flagrante e decretou a prisão preventiva dela.
A delegada Debora Melo informou que a dona da clínica se apresentava como biomédica. No entanto, a mulher nunca cursou Biomedicina e não apresentou nenhum diploma de curso superior.
Segundo a polícia, Grazielly informou ter feito cursos livres na área da estética e cursado três semestres de medicina no Paraguai. No entanto, nenhum certificado, diploma ou forma de comprovação foram apresentados.
Em relação à clínica, a Vigilância Sanitária identificou que o local não possuía alvará sanitário nem profissional com habilitação técnica responsável. Além disso, a delegada contou que não foram encontrados prontuários de pacientes atendidos pela clínica no local.
“Lá não tinha prontuário de paciente nenhum. A pessoa pagava, fazia o procedimento e ia embora. Não eram requisitados exames prévios e não tinha contrato de prestação de serviço formalizando a relação entre o prestador e o consumidor”, explicou Débora Melo.
Grazielly é investigada pelos crimes de lesão corporal seguida de morte, exercício ilegal da medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo (ao induzir os consumidores ao erro), apontou a investigação.
Entenda o caso
Clínica Ame-se, localizada em Goiânia, Goiás
Divulgação/Polícia Civil
À Polícia Civil, o marido de Aline contou que a influenciadora morreu em 2 de julho, em um hospital particular de Brasília, onde estava internada desde 29 de junho. O procedimento foi realizado em 23 de junho, quase uma semana antes, na clínica de estética de Grazielly em Goiânia.
O marido da influenciadora afirmou que a cirurgia foi rápida e que eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem. No entanto, no dia seguinte, ela começou a ter febre.
Ele detalhou ter entrado em contato com a clínica, que justificou que a reação “era normal” e que Aline “deveria tomar um remédio para febre”. Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre, e na quarta-feira (26), começou a sentir dores na barriga.
Segundo o marido, na quinta-feira (27), Aline piorou e desmaiou. Ele a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia. Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul, onde morreu.
Aplicação de PMMA
Dona de clínica de estética é presa após morte de influencer
Segundo apurado pelo g1 DF, no procedimento ao qual Aline foi submetida, foi aplicado 30ml de PMMA em cada glúteo. PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, uma substância plástica com diversas aplicações na área da saúde e em outros setores produtivos.
Atualmente, o PMMA tem sido utilizado para preenchimentos em tratamentos estéticos faciais e corporais, especialmente para aumentar os glúteos. A composição do PMMA pode provocar reações inflamatórias que, por sua vez, podem resultar em deformidades e necrose nos tecidos onde a substância foi aplicada.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica o PMMA como de risco máximo e, por isso, recomenda que seja administrado apenas por profissionais médicos capacitados. Além disso, de acordo com a Anvisa, o produto possui uma aplicação muito específica, que é a correção de pequenas deformidades corporais após tratamentos como AIDS ou poliomielite.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/04/dona-de-clinica-investigada-por-morte-de-influenciadora-apos-procedimento-estetico-e-mantida-presa.ghtml

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Key Vieira posta carta aberta sobre morte do marido, Chrystian — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Agradeço a Deus por ter vivido anos tão incríveis ao lado desse homem, esposo, pai, amigo e artista maravilhoso. Seguirei lutando pela nossa família e na esperança de te encontrar na eternidade, meu amor”, diz a carta.

Key completou a carta comentando que existem muitas especulações sobre as finanças deixadas por Chrystian mas que seu compromisso é com o legado que musical deixado pelo cantor.

“Não vou carregar pesos que não são meus. Meu compromisso é com o legado musical que o Chrystian deixou, e aos meus dois filhos, que assim como eu, precisam de apoio neste momento”, afirmou.

Chrystian e Key eram casados há 29 anos — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A esposa do sertanejo finalizou o post dizendo que se reergue para a vida, seca as lágrimas e que, seguirá lutando pela família que construiu ao lado do cantor. Ele tinha 67 anos e estava internado em um hospital de São Paulo. O relacionamento com Key Alves, que gerou dois filhos, existia há 29 anos.

Em fevereiro deste ano, Chrystian foi internado Hospital do Rim, em São Paulo, após ser diagnosticado com rim policístico. O cantor chegou a se preparar para um transplante de rim. A doação seria feita pela esposa, Key Vieira.

Entretanto, a cirurgia foi adiada para o final de 2024. Durante os exames pré-operatórios, o cantor precisou passar por um cateterismo.

Esposa de Chrystian conta como conheceu cantor e relata sua história de amor e fanatismo

Key Vieira contou em um vídeo nas redes sociais que era fã do sertanejo antes de se tornar esposa dele, que enfrentou uma multidão durante um show para conhece-lo pessoalmente e que se casaram 15 dias após um reencontro.

“Ele foi fazer um show na minha cidade, Cassilândia (MS), e quando ele entrou no show, eu nunca tinha sentido aquilo. Quando ele entrou no palco, eu fiquei passada nele. Juro”, disse Key.

Casados por 29 anos, Chrystian e Key começaram a o conversar após trocarem números de telefone e que, por ligação, marcaram um reencontro.

“Após três meses, nos reencontramos e casamos em 15 dias. Se tem uma história de fã, sou eu. Corri atrás dele e hoje estou aqui, meu marido, meu amor, minha vida”, finalizou Key.

Esposa seria doadora de rim

Cantor Chrystian e a esposa, Key Alves — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A cirurgia seria feita pelo médico José Medina Pestana. Em nota, divulgada em fevereiro deste ano, a assessoria do cantor explicou que Chrystian precisava tomar uma medicação para afinar o sangue para que fosse possível fazer um cateterismo antes do transplante.

“Durante os exames pré operatórios, que aconteceram no mesmo hospital, foi preciso realizar um cateterismo no paciente. Esse procedimento exige o uso de uma medicação para afinar o sangue, por seis meses, e durante este tratamento não é permitido que seja realizada uma cirurgia”, explicou a nota.

Cantor Chrystian, a esposa Key Vieira e os filhos Lia Vieira e João Vieira – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Chrystian e Key tinham dois filhos: João Vieira e Lia Vieira, de 12 anos. Nas redes sociais, assim como o pai, a menina compartilha o amor pela música. No último aniversário de Chrystian, João homenageou o pai agradecendo o cantor pelos conselhos, apoio e carinho.

“Nada que eu pudesse escrever aqui realmente representaria o tamanho do meu amor por você”, escreveu João ao pai em uma publicação em novembro de 2023.

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Condenado por mandar matar colega, Adelúcio Lima Melo fugiu da Casa do Albergado

O advogado condenado por matar um colega de profissão fugiu da Casa do Albergado, em Goiânia, após dar remédios para os colegas de cela dormirem, segundo o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires. Adelúcio Lima Melo cumpria pena pela morte de Hans Brasiel da Silva Chaves e escapou da unidade prisional pulando a janela. Ele foi encontrado e preso novamente na quarta-feira (26).

“Ele teria colocado os medicamentos prescritos que usava para dormir no suco durante o jantar, dopando assim os colegas de cela para que não o vissem fugir, o impedissem ou informassem os servidores da unidade. Durante a madrugada, ele conseguiu romper uma barra de ferro da janela e evadiu pulando o muro. Logo após, a fuga foi identificada pelos servidores da unidade, que iniciaram a busca por ele”, explicou o diretor geral.

O g1 entrou em contato com a defesa de Adelúcio, mas não conseguiu retorno até a última atualização desta matéria.

A fuga aconteceu na madrugada de domingo (23), quatro dias depois de Adelúcio ser condenado a mais de 27 anos prisão pelo crime cometido em Aruanã, região noroeste de Goiás. De acordo com a Polícia Penal, ele estava em uma sala destinada presos com prerrogativas, como advogados.

De acordo com Josimar Pires, sete presos tomaram o medicamento e dormiram. “Eles foram dopados e, por isso, não viram o momento exato em que ele evadiu da unidade”, disse. A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) informou que, desses sete, dois presos são policiais penais.

De acordo com as investigações, o assassinato foi cometido por causa de uma disputa por clientes na região de Aruanã.

Adelúcio Lima Melo (E) e Hans Brasiel da Silva Chaves — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

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Empresário Maurício Sampaio, condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz — Foto: Wesley Costa/O Popular

O empresário Maurício Sampaio cumpre pena no Núcleo Especial de Custódia, no Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia. Segundo a Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP), a escolha da unidade de segurança máxima foi motivada pela gravidade do crime pelo qual o empresário responde.

Condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, o empresário afirma ser inocente. “Com certeza, não tenho nada com isso”, disse Sampaio à imprensa no momento em que era colocado dentro do carro da polícia, na quinta-feira (20).

Ao g1, o advogado de defesa Ricardo Naves disse que já enviou dois recursos contra a prisão de Sampaio para cortes em Goiás, além de um pedido de habeas corpus e outro recurso ordinário no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

TUDO SOBRE A PRISÃO DE SAMPAIO:

Segundo a DGPP, o Núcleo de Custódia é um estabelecimento penal com arquitetura planejada, inicialmente, para ser um hospital de custódia de presos. Por isso, na época da pandemia de Covid-19 teve uso exclusivo para os detentos contaminados pelo vírus. Atualmente, conta com 66 custodiados.

A Justiça expediu mandado de prisão definitiva contra Sampaio na tarde de sexta-feira (14). Mas segundo a defesa, o empresário já estava viajando para Vila Rica (MT) antes disso e, por isso, só se entregou quase uma semana depois.

Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás — Foto: Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

No mesmo dia em que ordenou a prisão de Sampaio, a Justiça de Goiás também expediu um mandado de prisão contra o policial militar da reserva Ademá Figueiredo Aguiar Filho. Ele também foi condenado no caso de Valério Luiz, por ter sido responsável por atirar contra o radialista.

O processo de julgamento do caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.

No júri realizado em 2022, quatro dos cinco réus apontados como envolvidos na morte do radialista foram condenados. O acusado Djalma da Silva foi absolvido. Veja todos os condenados abaixo.

  • Maurício Sampaio, mandante: condenado a 16 anos de prisão;
  • Urbano de Carvalho Malta, contratou o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de prisão;
  • Ademá Figueredo Aguiar Filho, autor dos disparos: condenado a 16 anos de prisão;
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier, ajudou os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de prisão.

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Empresário Maurício Sampaio, condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, é levado por policiais para prisão, em Goiânia — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

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Maurício Sampaio se entrega à polícia

“Com certeza, não tenho nada com isso”, afirmou o empresário Maurício Sampaio no momento em que era colocado dentro do carro da Polícia Civil para ser levado para triagem na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia. Condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, em 2012, Sampaio se entregou no início da tarde desta quinta-feira (20).

Ao g1, o advogado de defesa Ricardo Naves disse que já enviou dois recursos contra a prisão de Sampaio para cortes em Goiás, além de um pedido de habeas corpus e um recurso ordinário no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A Justiça expediu um mandado de prisão definitiva contra Sampaio na tarde de sexta-feira (14), mas ele estava viajando. Ao voltar para a capital nesta tarde, o empresário se apresentou na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), na Cidade Jardim.

Empresário Maurício Sampaio, condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, é levado por policiais para prisão, em Goiânia — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

No mesmo dia em que mandou prender Sampaio, a Justiça também expediu um mandado de prisão contra o policial militar da reserva Ademá Figueiredo Aguiar Filho, condenado por ter sido responsável por atirar contra o radialista. Figueiredo se entregou no presídio militar, no Setor Marista, em Goiânia, no mesmo dia.

O caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.

Os quatro réus foram condenados pelo tribunal do júri em Goiânia no dia 9 de novembro de 2022 e, em seguida, as respectivas defesas entraram com recurso no TJ-GO. As condenações foram anuladas pelo STJ, em fevereiro deste ano, após o órgão reconhecer que o interrogatório de Marcus Vinícius Pereira Xavier, acusado de ter ajudado os demais a planejar o homicídio, foi feito de forma irregular por estar sem a presença da defesa dos outros réus.

No dia 12 de abril, a ministra Daniela Teixeira reconsiderou a decisão e o órgão superior reverteu essa anulação e negou habeas corpus a Maurício Sampaio. O julgamento no TJ-GO foi retomado após a decisão do STJ e manteve as condenações iniciais realizadas no tribunal do júri em 2022.

Condenações mantidas pelo TJ-GO

  • Maurício Borges Sampaio – 16 anos de prisão como mandante da execução;
  • Ademá Figuerêdo Aguiar Filho – 16 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier – 14 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;
  • Urbano de Carvalho Malta – 14 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;

Radialista Valério Luiz em templo de testemunhas de Jeová em Goiânia, Goiás — Foto: Valério Filho/Arquivo Pessoal

Valério Luiz, filho do também comentarista esportivo Manoel de Oliveira, conhecido como Mané de Oliveira, foi morto a tiros aos 49 anos, quando saía da rádio em que trabalhava. O crime aconteceu no dia 5 de julho de 2012.

Segundo o Ministério Público, o crime foi motivado pelas críticas de Valério Luiz à diretoria do Atlético Goianiense, da qual Maurício Sampaio, um dos réus, era vice-diretor. Na época, Valério chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local, que está interditado para facilitar o trabalho da perícia.

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Ralf publicou foto com o irmão, Chrystian, em uma rede social — Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Ralf, que fez dupla com Chrystian, publicou uma homenagem para o irmão na madrugada desta quinta-feira (20). Em uma rede social, Ralf lamentou não ter conseguido se despedir do irmão, que morreu em São Paulo.

Até a última atualização desta reportagem, a causa da morte de Chrystian não havia sido divulgada.

Nas redes sociais, Ralf escreveu que ele e o irmão sempre fizeram o melhor. Os dois trabalharam juntos por mais de 40 anos e emplacaram sucessos em todo o Brasil.

“Diante dos nossos compromissos, infelizmente não conseguimos nos despedir… mas tenho certeza que nosso ‘Pai’ te encaminhará na luz junto ao Senhor Jesus! Descanse em paz meu irmão Chrystian”, publicou.

Chrystian tinha 67 anos e estava internado em um hospital de São Paulo. A assessoria do cantor afirmou que ele estava seguindo todas as recomendações médicas. Além disso, um show marcado para sábado (22) em Franco da Rocha, na Grande São Paulo, foi cancelado.

Por meio de nota, a família disse que Chrystian dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja. Leia na íntegra mais abaixo.

“Sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil.”

A família também agradeceu o apoio recebido por fãs, amigos e colegas de profissão.

Aos 67 anos, morre Chrystian, cantor que fez dupla com Ralf

“Com imenso pesar, a família e a equipe de Chrystian, comunicam o falecimento do nosso querido esposo, pai e artista, ocorrido no Hospital Samaritano, em São Paulo.

Chrystian dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja, construindo uma carreira brilhante e marcada por inúmeros sucessos.

Sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil.

Ao longo de sua trajetória, Chrystian esteve sempre na estrada, compartilhando seu talento e carisma em incontáveis shows, onde conquistou e encantou gerações de admiradores.

Neste momento de profunda dor, encontramos consolo nas memórias dos momentos felizes e nas canções que ele nos deixou.

Agradecemos de coração todo o apoio, carinho e respeito que recebemos dos fãs, amigos e colegas de profissão.

Chrystian viverá para sempre em nossos corações e através de sua música, que continuará a inspirar e emocionar a todos.

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