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5 de fevereiro de 2025
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CNC indicou que, apesar do recuo de 1,1% em relação a dezembro, há leve aumento nas intenções de investimento

No início de 2025, o setor varejista brasileiro enfrentou uma redução na confiança, conforme indicado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) nesta 3ª feira (28.jan.2025). O Índice de Icec (Confiança do Empresário do Comércio) apresentou uma diminuição de 1,1% em janeiro, atingindo 109 pontos.

Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, houve um decréscimo de 0,1%, refletindo uma moderação no otimismo dos comerciantes.

A CNC relaciona essa diminuição da confiança aos desafios econômicos enfrentados pelo país, além dos gastos elevados característicos do período, incluindo impostos como IPTU e IPVA e despesas escolares.

A análise da confederação aponta que a prudência dos empresários varejistas impactou os resultados do Icec, com recuos nas condições atuais (-1,7%) e nas expectativas (-1,7%), enquanto as intenções de investimento tiveram um leve aumento de 0,2%.

A pressão sobre os custos é um desafio, mas o avanço nos investimentos mostra o comprometimento dos varejistas em superar as dificuldades atuais,” dissJosé Roberto Tadros, presidente do Sistema CNC-Sesc-Senace.

Felipe Tavares, economista-chefe da CNC, destacou o nível de juros, os impostos elevados, o gasto público descontrolado e o dólar em alta como fatores que aumentam a preocupação dos empresários. Tavares sugeriu que os comerciantes adotem estratégias assertivas, como promoções e maior controle dos estoques, para enfrentar o período desafiador.

É essencial que os varejistas se adaptem para navegar com sucesso por este cenário”, disse Tavares.



Autor Poder360 ·


O primeiro mês do ano é marcado pela realização de importantes campanhas de conscientização sobre questões relacionadas à saúde. Uma delas é o Janeiro Branco, que trata dos cuidados com a saúde mental. A outra, o Janeiro Roxo, trata do combate à hanseníase, também conhecida como lepra. Por ser contagiosa, a doença costuma ser alvo de preconceitos e estigma. Mas a enfermidade tem cura e o tratamento pode ser facilmente acessado de forma gratuita nas unidades básicas de saúde da rede pública. 

A campanha tem por objetivo justamente desmistificar os preconceitos e orientar a população sobre a importância de se buscar o tratamento precoce em caso de contágio com a doença. O último domingo de janeiro foi eleito como o Dia Mundial da Hanseníase. Neste ano, a data cai neste domingo, 26.

Uma boa forma de combater a moléstia e alcançar a cura é manter a atenção no aparecimento dos primeiros sintomas. Em geral, eles envolvem a perda da sensibilidade da pele, que pode vir ou não associada à perda ou comprometimento dos movimentos. Caso não tratada a tempo, a doença pode evoluir para a amputação de membros do corpo.

Vale lembrar que a hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium Leprae, que afeta os nervos. O contato próximo e contínuo com o paciente não tratado é a principal forma de transmissão da infecção. 

Segundo informações da equipe de Saúde e Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, em 2019, foram diagnosticados mais de 27 mil novos casos da doença, com 5% das incidências atingindo a população abaixo de 15 anos. O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de ocorrências, sendo também o responsável por 90% dos registros da enfermidade nas Américas.  

Na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), o deputado Antônio Gomide (PT) apresentou, na atual Legislatura, um projeto de lei propondo a concessão de pensão especial aos filhos de pessoas atingidas pela doença e submetidas a isolamento compulsório no Estado. A matéria, que tramita sob o processo de nº 173/23, recebeu a validação definitiva do Plenário da Casa, em novembro de 2023, mas foi integralmente vetada pela Governadoria. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) aprovou relatório favorável à manutenção do veto, que aguarda, agora, a devida apreciação plenária. 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Além da capital, cidades da Grande São Paulo e do interior também estão suscetíveis a temporais

As chuvas devem continuar na cidade de São Paulo até o final de janeiro, com riscos de alagamentos e temporais, afirma a MetSul Meteorologia. Na 6ª feira (24.jan.2025), a metrópole enfrentou uma forte tempestade que causou queda de energia elétrica para mais de 27 mil pessoas, além de inundações. Devido ao fenômeno, a Defesa Civil emitiu pela 1ª vez um alerta severo para os moradores.

Segundo a MetSul, os temporais que atingem a cidade são causados por uma massa de ar quente e úmido de origem tropical que está sobre o Estado. As precipitações devem ocorrer da tarde para a noite e resultam da formação de nuvens de grande desenvolvimento vertical, impulsionadas pelo aquecimento diurno.

Além da capital, cidades da Grande São Paulo e áreas do interior também estão suscetíveis às chuvas fortes.

PRECIPITAÇÃO

Na 6ª feira, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) registrou 121,8 mm de chuva em apenas 2 horas, em São Paulo. O volume representa 41,7% da média histórica de chuva para o mês inteiro de janeiro, que é de 291,1 mm.

O temporal alagou estações da Linha 1-Azul do Metrô, que registrou goteiras dentro dos vagões, e causou o desabamento parcial de um pedaço do teto do Shopping Center Norte, em Vila Guilherme. Avenidas como a Sumaré, na zona oeste, ficaram inundadas, com carros revirados pela água. O sistema Paese de ônibus, que oferece opções de transporte em emergências, foi acionado em algumas estações do metrô.

Em vídeo publicado em seu perfil no Instagram, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que a quantidade de chuva registrada na 6ª (24.jan) foi a metade do esperado para o mês de janeiro inteiro. Segundo Nunes, havia 37 pontos de alagamento na cidade até às 20h.

O CGE registrou rajadas de vento de 46,3 km/h no aeroporto de Guarulhos. As áreas de instabilidade, segundo o órgão, foram formadas pela combinação de brisa marítima, calor e alta umidade do ar.

Assista ao momento do desabamento (57s):



Autor Poder360 ·


Aline Bardy Dutra fez acusações consideradas falsas contra Aline Magalhães e é obrigada a divulgar vídeo em rede social; assista ao vídeo

A influenciadora de esquerda Aline Bardy Dutra, que conta com 467 mil seguidores no Instagram sob o perfil @esquerdogata_79, publicou em seu perfil na plataforma um vídeo de retratação na 3ª feira (14.jan.2025).

O vídeo de Aline de quase 3 minutos é direcionada a Aline Magalhães, que participou dos atos do 8 de Janeiro. À época, ela postou em seu perfil no Instagram um vídeo gravado em cima do prédio do Congresso Nacional. Disse que “sonhava” com aquele dia.

Dutra diz no vídeo de retratação que havia compartilhado “postagens totalmente inverídicas e mentirosas” a respeito de Magalhães nos dias 9, 10 e 25 de janeiro de 2023, e em 31 de março de 2024.

“A difamei afirmando que Aline era usuária de drogas e que teria passado por uma internação na Suíça para se livrar dos vícios. Cheguei a dizer que eu tinha documentos que comprovavam essa alegação, porém, era tudo absolutamente falso. Nunca existiu nenhum documento a respeito disso e nada que comprovasse a minha fala”, afirma a influenciadora de esquerda.

A influenciadora afirma também que seus posts fizeram com que Magalhães fosse indevidamente perseguida no ambiente virtual” e que suas falas e vídeos causaram enorme prejuízo de ordem moral, social e financeira”.

Assista ao vídeo de retratação (2min53s):

Em 20 de março de 2023, Dutra postou em seu perfil no Instagram que estava sendo processada por Magalhães. Pediu ajuda dos seguidores para poder pagar sua defesa na ação: “Só posso contar com vocês. Meu salário como professora paga apartamento, escolas das crianças e comida”.

Leia a íntegra do texto de retratação:

“No dia 8 de janeiro de 2025, eu fiz um vídeo de retratação onde eu falei o nome da pessoa a quem eu devo desculpas errado, então eu venho novamente me retratar.

“Eu, Aline Bardy Dutra, venho pela presente retratar-me nos termos a seguir expostos.

“No dia 9 do 1 [janeiro] de 2023, 10 do 1 [janeiro] de 2023, 25 do 1 [janeiro] de 2023 e 31 do 3 [março] de 2024, fiz postagens totalmente inverídicas e mentirosas em minhas redes sociais, Instagram e TikTok, a respeito de Aline Magalhães, que nem mesmo conheço pessoalmente.

“Apenas a título de exemplo, a difamei afirmando que Aline era usuária de drogas e que teria passado por uma internação na Suíça para se livrar dos vícios. Cheguei até mesmo a dizer que eu tinha documentos que comprovavam essa alegação, porém, era tudo absolutamente falso. Nunca existiu nenhum documento a respeito disso e nada que comprovasse a minha fala.

“Gravei vídeos caluniosos em que atribuí à ofendida condutas que ela nunca praticou. Afirmei sem embasamento algum, sem estar amparada em nenhum documento, imagem ou vídeo, que Aline não só concordava, mas também apoiava a depredação de prédios públicos por mera insatisfação como resultado do pleito presidencial de 2022. Hoje venho a público me retratar dessas infelizes afirmações.

“Ainda criei apelidos injuriosos que abalaram a reputação de Aline Magalhães não só perante a sociedade ribeirãopretana, cidade em que vivemos, mas também em todos os locais em que os vídeos foram visualizados. Como a minha forma de agir teve grande repercussão social, até porque tenho mais de 300 mil seguidores, suponho que minhas falas atingiram até mesmo a família de Aline.

“Da mesma forma que qualifiquei os seus sócios como fascistas por tudo indicar que votaram em um candidato diferente do meu. A forma reprovável como agi foi motivada por diferenças ideológicas. Aline milita à direita do espectro político, enquanto eu tenho convicções de esquerda.

“Hoje reconheço que ela, amparada pela Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso 4º, tem o direito de manifestar suas convicções políticas sem ser atacada meramente por exercer uma liberdade que lhe é constitucionalmente assegurada. Apesar disso, hoje vejo que agi de forma a tolher seu direito, fazendo com que ela fosse indevidamente perseguida no ambiente virtual e acabei lhe causando, com minhas falas e meus vídeos, enorme prejuízo de ordem moral, social e financeira.

“Diferenças ideológicas devem ser debatidas de forma racional e respeitosa. Com argumentos e não com injúrias, calúnias, difamação, enfim, inverdades. Recursos aos quais reconheço que acabei recorrendo que hoje me retrato. Diante de tudo que foi dito, venho publicamente me retratar das afirmações injuriosas, caluniosas, difamatórias, inverídicas que fiz para prejudicar Aline Magalhães, pedindo lhe com humildade que sinceramente aceite meu pedido de desculpas.”



Autor Poder360 ·


Os extremistas haviam danificado peças como “As Mulatas” de Di Cavalcanti e um relógio do século 17

O ato em memória aos 2 anos do 8 de Janeiro realizado pelo governo do Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou a restauração das obras de arte danificadas pelos extremistas. 

Entre as obras que haviam sido vandalizadas estão o quadro “As Mulatas” do artista Di Cavalcanti e o relógio trazido por Dom João 6º em 1808. 

 

Veja: 

Veja obras restauradas depois de vandalismo no 8 de janeiro

20 obras foram restauradas em laboratório montado no Palácio da Alvorada; na imagem, obra “As Multas” de Di Cavalcanti

Cerca de 50 profissionais trabalharam diretamente no processo de restauração; na imagem, obra “As Multas” de Di Cavalcanti

Os profissionais trabalharam mais de 1.760 horas na restauração, conforme o governo; na imagem obra de Frans Krajcberg

Os extremistas haviam quebrado o relógio trazido por Dom João 6º em 1808; na imagem, relógio de Balthazar Martinot

O relógio foi a única peça restaurada fora do Brasil, por causa de um acordo técnico com a Suíça; na imagem, relógio de Balthazar Martinot

O governo realizou um evento no Palácio do Planalto em memória ao 8 de Janeiro; na imagem, Ânfora italiana em cerâmica esmaltada

Depois do evento, o presidente foi a Praça dos Três Poderes fazer um abraço da democracia; na imagem, escultura de Marta Minujín

O abraço da democracia reuniu 1.200 pessoas e foi considerado “flopado” pelos internautas; na imagem, escultura de Marta Minujín

O Palácio do Planalto informou que 20 das obras que retornaram foram restauradas em um laboratório montado no Palácio da Alvorada. Segundo o Planalto, a restauração começou em 2 de janeiro de 2024. Cerca de 50 profissionais trabalharam diretamente no processo de restauração durante mais de 1.760 horas, conforme o governo. 

A única peça que não foi restaurada no Brasil foi o relógio de Dom João 6º. A obra foi feita pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot no século 17. O restauro foi feito na Suíça, depois do Brasil assinar um acordo de cooperação técnica. 

“A tradicional empresa familiar suíça de relojoaria Audemars Piguet, criada em 1875, ofereceu-se para o restauro, arcou com custos técnicos (mão de obra e materiais), bem como transporte e seguro. Portanto, não houve gastos públicos. O acordo permitiu que, em menos de 12 meses, os pedaços do artefato fossem enviados à Suíça e o relógio voltasse ao Brasil restaurado, após mais de mil horas de trabalho”, escreveu o Planalto.

Assista (2min1s):

Assista (2min7s):

Abraço da democracia

Depois do evento no Planalto, o presidente realizou um ato de abraço da democracia na Praça dos Três Poderes. O Poder360 mapeou que o evento reuniu cerca de 1.200 pessoas, número considerado baixo. Internautas disseeram que o ato “flopou” e fizeram memes.

A organização do evento foi feita pelo PT Nacional e o diretório do Distrito Federal. Ministros e congressistas participaram do evento. 

Assista (9min36s):



Autor Poder360 ·


Profissionais vão representar o Brasil em processos de 64 condenados pelo STF; Justiça diz que há pelo menos 122 extremistas foragidos

A AGU (Advocacia Geral da União) vai contratar advogados em outros países para representar o Brasil nos processos de extradição de 64 condenados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) pelos atos extremistas em 8 de Janeiro de 2023.

Essas pessoas são consideradas foragidas. Há pelo menos 122 condenados nessa condição, conforme levantamento do STF –não necessariamente eles estão no exterior.

A contratação de advogados em outros países obedece à determinação da Suprema Corte para extraditar pessoas condenadas.

Os pedidos de extradição são encaminhados pela AGU ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que verifica se a solicitação segue critérios de admissibilidade exigidos em lei ou por tratado entre o Brasil e o país onde está o foragido.

Em comunicado, a AGU afirma que “o Estado brasileiro pode intervir como parte processual em processos judiciais estrangeiros relacionados a pedidos de extradição, normalmente atuando como assistente processual da parte autora, para contribuir com o esclarecimento de questões factuais e jurídicas que surjam no decorrer do processo”.

Além dos atuais 64 processos, novos pedidos de extradição poderão ser feitos, e a ações decorrentes deverão ser abertas pelos advogados estrangeiros a serem contratados.


Leia mais: 



Autor Poder360 ·


Vice-presidente do Supremo disse que o STF tem papel decisivo na defesa da lei e da ordem e afirmou que a democracia “segue inabalada”

O vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Edson Fachin, defendeu a punição dos extremistas que participaram dos atos do 8 de Janeiro e afirmou que a Corte da qual faz parte tem um papel “decisivo na defesa da lei e da ordem”.

“A democracia é o regime da tolerância, da diferença, do pluralismo, do dissenso, mas não é direito assegurado pela Constituição atentar contra as condições de existência da própria democracia. A violência se coloca fora desse pacto e deve ser sancionada de acordo com a nossa legítima Constituição”, afirmou.

Segundo ele, mesmo depois dos atos antidemocráticos que depredaram as sedes dos Três Poderes em 2023, e que completam 2 anos nesta 4ª feira (8.jan.2025), a democracia “segue inabalada”.

Desde 2023, o Supremo ficou responsável por conduzir 1.552 ações penais de pessoas que se envolveram no 8 de Janeiro. Até o momento, já foram condenadas 371 delas.

“O STF teve, e tem, papel decisivo na defesa da lei e da ordem democrática junto com os demais Poderes e com as instituições de Estado, como vivenciamos recentemente”, disse o ministro.

Durante o discurso, Fachin relembrou os 36 anos da Constituição, citando que foi esta que definiu a alternância de poderes por meio das eleições. “O dissenso deve ser acolhido e os resultados respeitados dentro da legalidade constitucional, e nessas condições deve o país se desenvolver social e economicamente“.

A declaração se dá ao mesmo tempo em que o Supremo vive a expectativa de, em breve, receber uma manifestação da PGR (Procuradoria Geral da República) quanto ao suposto plano de golpe de Estado que tinha o objetivo era impedir a posse de Lula, então presidente eleito.

O presidente do STF, Roberto Barroso, não esteve presente no evento. No entanto, enviou uma breve declaração, que foi lida por Fachin. Ele defendeu a responsabilização dos participantes dos atos.

“Relembrar esta data, com a gravidade que o episódio merece, constitui, também, um esforço para virarmos a página, mas sem arrancá-la da história. A maturidade institucional exige a responsabilização por desvios dessa natureza”, afirmou.

O presidente da Corte também rebateu críticas sobre suposto autoritarismo daqueles que enfrentam o “extremismo e golpismo”. Segundo ele, isso é uma “narrativa falsa” que vem sendo propagada no Brasil e no mundo.

“No Brasil e no mundo está sendo insuflada a narrativa falsa de que enfrentar o extremismo e o golpismo, dentro do Estado de direito, constituiria autoritarismo. É o disfarce dos que não desistiram das aventuras antidemocráticas, com violação das regras do jogo e supressão de direitos humanos”, declarou.

CERIMÔNIA 2 ANOS DO 8 DE JANEIRO

A fala foi feita durante cerimônia no Palácio do Planalto para marcar os 2 anos dos atos extremistas de 8 de Janeiro, que culminaram na invasão e depredação de prédios dos Três Poderes.

O evento contará com vários atos. O 1º, logo no início da manhã desta 4ª feira (8.jan.2025), contou com um discurso da primeira-dama Janja Lula da Silva, escalada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para fazer a fala inaugural.

Em sua fala, ela afirmou que “o ódio tentou sufocar a esperança” no caso e que a memória é o antídoto para o autoritarismo. Ela também citou, em cerca de 8 minutos, o esforço para reconstruir as obras de arte depredadas durante a invasão do Planalto em 2023, que foram devolvidas ao Planalto.

Algumas das obras que foram reintegradas foram o relógio do século 17 e a obra “As Mulatas”, de Di Cavalcanti.



Autor Poder360 ·


Evento também contará com a participação de representantes do Congresso e Judiciário, além de integrantes de movimentos sociais

Os chefes das Forças Armadas participarão do ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para relembrar a destruição causada pelo 8 de Janeiro. O evento será realizado na Praça dos Três Poderes na 4ª feira (8.jan.2025), a partir das 9h30. A data marca 2 anos do ataque. 

O Poder360 apurou que o almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen (Marinha), o general Tomás Paiva (Exército) e o tenente-brigadeiro do ar Marcelo Damasceno (Aeronáutica) comparecerão a pedido de Lula. A ideia é dar simbolismo institucional ao ato depois que o relatório da PF (Polícia Federal) sob uma tentativa de golpe de Estado em 2022 apontou participação ativa de integrantes das Forças, inclusive do Alto Comando.

O 1º evento será realizado no Palácio do Planalto, com a reintegração e a entrega de obras de arte destruídas. Depois, às 10h30, haverá o descerramento da obra “As Mulatas” (1962), de Di Cavalcanti, danificada durante a invasão. 

Haverá ainda um ato simbólico com a participação de Lula. O cerimonial prevê que o presidente descerá a rampa do Palácio do Planalto com integrantes dos Três Poderes, semelhante à caminhada feita um dia após os ataques em 2023. 

Além dos comandantes das Forças Armadas e integrantes dos Três Poderes, também participarão da cerimônia representantes do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), da UFPEL (Universidade Federal de Pelotas) e de movimentos sociais.

Em 2023, Lula também realizou um evento para relembrar o 1º aniversário do ataque aos Três Poderes.

PT DIVULGA

O PT (Partido dos Trabalhadores) publicou em suas redes sociais um vídeo convocando para o ato “em defesa da democracia”, com a participação de representantes dos Três Poderes, entidades da sociedade civil, de classes e religiosas.

Assista:

8 de Janeiro

Em 8 de janeiro de 2023, extremistas invadiram a sede dos Três Poderes, em Brasília. Depredaram prédios e quebraram vidros, mesas, cadeiras, computadores, além de revirar gabinetes e danificar obras de arte. A estimativa é de que o prejuízo ao erário tenha superado R$ 20 milhões. 

No Congresso, os radicais quebraram vidraças, entraram em gabinetes e atearam fogo no Salão Verde. No Planalto, o estrago foi maior. Com exceção do gabinete de Lula, que é blindado, quase todas as salas foram invadidas e tiveram cadeiras e móveis jogados no chão e danificados. 

No Supremo, as cadeiras dos ministros foram arrancadas e um brasão da República foi retirado do local e levado até a área externa. O plenário ficou completamente destruído. 

Ao menos 265 pessoas já foram presas por envolvimento no ataque.



Autor Poder360 ·


Termina nesta terça-feira, 7, o prazo para que a eleitora e o eleitor que não compareceram para votar no 2º turno das Eleições Municipais 2024, ocorrido em 27 de outubro, justifiquem suas ausências à Justiça Eleitoral. A justificativa vale para o eleitorado faltoso para o qual o voto é obrigatório, segundo previsto no artigo 16 da Lei nº 6.091/1974 e no artigo 126 da Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.659/2021 . 

justificativa pós-eleição pode ser feita em casa ou no cartório, presencialmente. Confira as opções:  

E-Título

Por meio do aplicativo e-Título, da Justiça Eleitoral, disponível para download em dispositivos Android ou iOS, é só acessar o link “Mais opções” e, em seguida, selecionar o local do pedido de justificativa de ausência. Logo após, é preciso preencher o formulário com os dados solicitados. Para justificar a ausência pelo app, é necessário que os eleitores estejam com o título eleitoral regular ou suspenso.   

Depois, é gerado um código de protocolo para que a pessoa possa acompanhar o andamento da solicitação. O requerimento será transmitido à zona eleitoral responsável pelo título da eleitora ou do eleitor para análise. Após a decisão sobre a aceitação ou não da justificativa, a pessoa será notificada.  

Autoatendimento eleitoral

A justificativa de ausência ao pleito também pode ser feita pelo Autoatendimento Eleitoral.  Na página direcionada, é possível fazer uma solicitação de justificativa ou acompanhar o andamento de pedido encaminhado à Justiça Eleitoral. Em ambos os casos, é preciso informar o número do título eleitoral ou do CPF ou o nome, a data de nascimento e o nome da mãe (caso conste). 

Justificativa presencial

Além das duas formas digitais, é possível justificar a ausência ao pleito de maneira presencial. Nesse caso, os eleitores deverão preencher o formulário de  Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição) e entregá-lo no cartório eleitoral mais próximo ou enviá-lo, via postal, à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título. 

Assim que for aceita, a justificativa será registrada no histórico do título da eleitora ou do eleitor. Se ela for negada, será necessário  quitar o débito (a multa) com a Justiça Eleitoral.  

E se eu não justificar?

O não cumprimento do prazo de apresentação da justificativa pode resultar em multa. Além disso, há outras consequências para quem não vota, não justifica e não paga as multas eleitorais. Nesse caso, a pessoa fica impedida de tirar o passaporte e a carteira de identidade; inscrever-se em concurso público; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; e tomar posse ou receber remuneração de cargo público, entre outras restrições. 

Cada turno eleitoral é considerado uma eleição independente pela Justiça Eleitoral, para efeito de comparecimento.  

Eleitorado obrigatório

No Brasil, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para pessoas maiores de 18 anos e facultativos para os maiores de 70 anos, para os jovens de 16 e 17 anos e para as pessoas analfabetas.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


É a 1ª vez que o clube divulga seus números como SAF; os dados foram auditados pela Ernst & Young

O Atlético-MG está divulgará os dados financeiros do clube em evento em Belo Horizonte. A apresentação será realizada no dia 8 de janeiro de 2025, coincidindo com a reapresentação do elenco para a temporada de 2025. A informação foi divulgada pelo GE.

Será a 1ª vez que o clube, desde que se tornou uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), apresentará um balanço financeiro detalhado. A auditoria Ernst & Young, contratada pelo clube, participará para assegurar a transparência das informações.

O evento buscará esclarecer a situação financeira do Atlético-MG e apresentar os resultados alcançados no último ano sob a gestão do sócio majoritário Rubens Menin.

Em entrevista recente à Rádio 98FM, Menin mencionou um recorde de arrecadação e a redução da dívida de R$ 500 milhões para R$ 400 milhões. Segundo ele, 2025 será a 1ª vez em anos com fluxo de caixa operacional positivo.

“Vai ser o 1º ano que o Atlético vai ter fluxo de caixa operacional positivo, tivemos recorde de arrecadação. Dois problemas que tivemos esse ano, um deficit financeiro de juros e a arena também tem um empréstimo que dá prejuízo todo ano, que são os CRIS. Temos uma dívida de R$ 400 milhões, coisa que estamos diminuindo, já foi R$ 500 milhões e agora está R$ 400 milhões. O importante é a gente ter operacional, isso mostra a saúde do time. O Atlético vai fechar 2024 com resultado operacional, diminuindo a dívida e recorde de arrecadação”, disse.

Apesar dos avanços, o clube enfrenta dificuldades devido ao aumento dos juros, que afetou o planejamento financeiro. O prazo para quitação do endividamento foi adiado de 2026 para 2028. Menin explicou que a alta nos juros demandou ajustes nos planos do clube.

No âmbito esportivo, o Atlético-MG conquistou o Campeonato Mineiro e chegou às finais da Copa do Brasil e da Libertadores, consolidando sua posição no futebol brasileiro.



Autor Poder360 ·