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19 de abril de 2025
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Medida surge após tribunal emitir mandados contra Netanyahu; decisão pode restringir ações da corte em outros países

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votou, nesta 6ª feira (10.jan.2025), pela imposição de sanções ao TPI (Tribunal Penal Internacional). A decisão responde aos mandados de prisão emitidos contra o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e seu ex-ministro da defesa, relacionados à campanha em Gaza. A informação foi divulgada pela Reuters.

A medida, denominada “Illegitimate Court Counteraction Act”, recebeu 243 votos a favor e 140 contra, mostrando um apoio bipartidário significativo, com 45 democratas e 198 republicanos a favor.

A legislação propõe sancionar qualquer indivíduo estrangeiro que investigue, prenda, detenha ou processe cidadãos dos EUA ou de países aliados, como Israel, que não sejam membros do TPI.

A aprovação desta lei pela Câmara, uma das primeiras ações do novo Congresso, sublinha o apoio contínuo dos republicanos ao governo israelense, agora que detêm o controle de ambas as Câmaras.

“A América está aprovando esta lei porque um tribunal de faz-de-conta está buscando prender o primeiro-ministro de nosso grande aliado”, Israel, disse o presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara, o republicano Brian Mas

Esta fala reflete a posição de muitos legisladores sobre o TPI e suas recentes ações contra líderes israelenses.

Em 2020, a administração Trump já havia imposto sanções ao TPI devido a investigações sobre crimes de guerra no Afeganistão, que incluíam alegações de tortura por cidadãos dos EUA.

Embora essas sanções tenham sido revogadas pela administração Biden, o Secretário de Estado Antony Blinken expressou, em maio do ano passado, a disposição de colaborar com o Congresso para impor novas sanções ao TPI, diante dos mandados de prisão contra líderes israelenses.



Autor Poder360 ·


Foi concluído nesta terça-feira, 26, após extensas diligências, incluindo oitivas de 16 testemunhas e análise de vídeos e imagens do local do acidente, o suspeito foi indiciado por homicídio com dolo eventuais

(Foto: reprodução/ilustrativa)

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio do Grupo Especial de Investigação Criminal (GEIC/9ª DRP/Catalão), concluiu nesta terça-feira, 26, as investigações sobre o acidente automobilístico ocorrido no dia 15 deste mês, que resultou na morte de uma jovem, Júlia Demétrio de 19 anos. Após extensas diligências, incluindo oitivas de 16 testemunhas e análise de vídeos e imagens do local do acidente, o suspeito foi indiciado por homicídio com dolo eventual.

Segundo a Polícia Civil, as investigações apontaram que o suspeito estava sob influência de álcool e apresentava sinais de incapacidade psicomotora momentos antes do acidente. Além disso, ele tentou realizar uma ultrapassagem em alta velocidade, conforme evidenciado pelo laudo pericial que destacou a velocidade acima do permitido pela via.

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Para corroborar essas conclusões, foram obtidas imagens registradas no local frequentado pelos envolvidos no acidente, onde é possível observar o suspeito segurando um copo constantemente.

De acordo com a Polícia Civil, também foi constatado que o suspeito não prestou socorro à vítima e deixou o local do acidente logo após o ocorrido. É importante ressaltar que a omissão de socorro é passível de punição pela lei, mesmo que terceiros possam vir a prestar assistência.

O suspeito, que foi preso preventivamente em 18 deste mês, permanece sob custódia no sistema prisional. O inquérito policial será encaminhado ao Poder Judiciário para os devidos procedimentos legais.



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