5 de dezembro de 2025
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(Foto: Reprodução)

Marcela Luise morreu 10 dias após ser levada inconsciente para o hospital. Vídeo mostra quando o carro do casal deixa o condomínio em que eles moravam. Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la
Câmeras de segurança registraram o momento em que o fisiculturista Igor Porto Galvão leva Marcela Luise de Souza Ferreira inconsciente e com sinais de espancamento para o hospital, conforme informou a delegada Bruna Coelho. O vídeo obtido pela TV Anhanguera mostra quando o carro do casal deixa o condomínio em que eles moravam, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.
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Marcela morreu na noite desta segunda-feira (20), 10 dias após ser levada para o hospital. Segundo a Polícia Civil (PC), ela teve traumatismo craniano e oito costelas quebradas. Coelho afirmou que a perícia apontou que as lesões não são compatíveis com uma queda em casa, como alegou o fisiculturista, que está preso suspeito do crime.
Ao g1, os advogados de fisiculturista, Thiago Marçal Ferreira Borges e Gelicio Garcia de Morais Júnior, lamentaram a morte de Marcela Luise, de 31 anos, e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares (leia a nota completa ao final da reportagem).
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Vídeo
O vídeo mostra quando o carro com o casal deixa o condomínio em que eles moravam. A imagem mostra a data e o horário em que o registro foi feito: 10 de maio de 2024 às 16h19 min, dia em que Marcela deu entrada no hospital. Pelo para-brisa, é possível ver o motorista e o quebra sol do passageiro dianteiro aberto.
Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la, diz delegada – Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Denúncia
O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.
“O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda. Ela teve traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, fraturou a clavícula, oito costelas e teve várias escoriações pelo corpo”, disse.
Morre mulher levada ao hospital por fisiculturista com sinais de espancamento
Investigação
Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.
“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.
Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás
Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera
Histórico de violência
A investigação da polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Nós investigamos o passado dele e ele tem antecedentes de Maria da Penha contra uma ex-namorada e contra a atual. Teve um inquérito por lesão corporal por murros, socos e chutes”, disse.
Segundo a delegada, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esse motivo, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, vai responder por feminicídio.
Nota da defesa de Igor na íntegra
A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.
Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.
A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/21/video-mostra-quando-fisiculturista-leva-mulher-a-hospital-apos-espanca-la-diz-delegada.ghtml

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Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la

A mãe de Marcela Luise de Souza Ferreira, que morreu após ser levada ao hospital pelo fisiculturista Igor Porto Galvão com sinais de espancamento, disse que chegou a abraçá-lo depois que ele avisou que a mulher, de 31 anos, estava internada. À TV Anhanguera, Maria Aparecida Freitas, contou que o homem também falou para ela que a filha tinha caído.

“Vim sem saber o que tinha acontecido com a minha filha. Ele [Igor] estava sentado no batente da casa dele. Eu sentei ao lado dele. Eu abracei esse homem. Eu pedi força para ele. Eu pedi para ele cuidar da minha filha”, relembrou a mãe de Marcela.

Em entrevista à TV Anhanguera, a delegada contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

“O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda. Ela teve traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, fraturou a clavícula, oito costelas e teve várias escoriações pelo corpo”, disse.

Morre mulher levada ao hospital por fisiculturista com sinais de espancamento

Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

Um vídeo mostra quando o carro com o casal deixa o condomínio em que eles moravam – assista abaixo. A imagem mostra a data e o horário em que o registro foi feito: 10 de maio de 2024 às 16h19 min, dia em que Marcela deu entrada no hospital. Pelo para-brisa, é possível ver o motorista e o quebra sol do passageiro dianteiro aberto.

Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la

A investigação da polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

Segundo a delegada, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esse motivo, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, vai responder por feminicídio.

Nota da defesa de Igor na íntegra

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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Foi preso na última sexta-feira, em Aparecida de Goiânia, em Goiás, um fisiculturista cujo nome vem sendo mantido em sigilo pela polícia, mas que é acusado de espancar a mulher com extrema violência e levá-la ao hospital alegando que esta caiu dentro de casa.

O hospital acionou a polícia após verificar que a vítima tinha traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, oito costelas quebradas, fratura na clavícula e várias escoriações pelo corpo.

Segundo a delegada que investiga o caso, Bruna Coelho, a mulher de 31 anos deu entrada no Hospital Santa Mônica e está internada em estado de coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 10 de maio. Seu estado é considerado gravíssimo.

De acordo com Bruna, o fisiculturista, que está sendo acusado de ‘feminicídio tentado’, já tem antecedentes de agressão contra mulheres, inclusive com a própria vítima. “Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, disse.

ACIDENTE EM CASA

O fisiculturista disse à equipe médica que sua mulher estava limpando a casa quando escorregou e caiu, convulsionando no chão, e que as lesões foram causadas pela queda. Ele alegou que a socorreu, deu um banho nela e a levou ao hospital.

A polícia, entretanto, não tem dúvida de ele a espancou e após se dar conta da gravidade dos ferimentos a levou ao hospital. Segundo a delegada, peritos estiveram na residência do casal e ouviram vizinhos e outras testemunhas antes de decretar a prisão.

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher

Um fisiculturista foi preso nesta sexta-feira (17) suspeito de espancar a mulher, levá-la para o hospital inconsciente e dizer que ela caiu em casa. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima está em estado gravíssimo, em coma e internada há mais de uma semana em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O g1 não localizou a defesa do fisiculturista até a última atualização desta reportagem. A vítima, de 31 anos, deu entrada no hospital no último dia 10 de maio. Como os nomes dela e do hospital onde ela está internada não foram divulgados, o g1 não pôde verificar o estado de saúde da paciente.

O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda. Ela teve traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, fraturou a clavícula, oito costelas e teve várias escoriações pelo corpo”, disse.

Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Nós investigamos o passado dele e ele tem antecedentes de Maria da Penha contra uma ex-namorada e contra a atual. Teve um inquérito por lesão corporal por murros, socos e chutes”, disse.

Segundo a delegada, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esses motivo, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, vai responder por feminicídio tentado.

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No Hospital Estadual de Jataí, pessoas que vivem com o HIV recebem acompanhamento médico e multidisciplinar (Foto: SES)

O Hospital Estadual Dr. Serafim de Carvalho (HEJ), uma unidade do Governo de Goiás, foi protagonista na conquista da Certificação de Eliminação da Transmissão Vertical de HIV em Jataí. O reconhecimento dado pelo Ministério da Saúde (MS) foi após o município ter cumprido todas as metas estipuladas para a certificação.

O diretor-técnico do HEJ, Pedro Vinícius Leite, destaca a conquista inédita da unidade de saúde.

“Essa certificação é o resultado do trabalho de uma equipe comprometida com o seguimento a um protocolo rigoroso, que empenha esforços constantes na melhoria da qualidade dos serviços ofertados à população”, disse.

Eliminação do HIV

O diretor reforçou, ainda, que a conquista só foi possível graças ao trabalho conjunto dos governos estadual e municipal. “O combate e a prevenção do HIV começa na conscientização, e essa é um dever compartilhado de todos os poderes: federal, estadual e municipal”, pontuou Pedro.

Fernanda Ribeiro, gerente de Qualidade, explica que a transmissão vertical (TV) ocorre quando a doença passa da mãe para o filho no útero ou durante o parto. “Hoje, o HEJ é responsável por oferecer tratamento a todas as mulheres de Jataí e da Regional Sudoeste II que têm HIV e que são reguladas para a unidade e também demanda espontânea. E com as orientações e tratamentos corretos durante o pré-natal, parto e pós-parto, reforçamos que é possível que essas mães que vivem com o HIV tenham 99% de chance de não passar o vírus ao filho. Essa certificação comprova isso”, ressalta.

Segundo a gerente, pessoas com HIV que residem em Jataí e na Regional Sudoeste II contam o Serviço de Assistência Especializada (SAE), com atendimento médico e multidisciplinar, e com o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), onde é confirmado o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV e, após o resultado positivo, recebem medicação e acompanhamento profissional. “Outro ponto que é importante ser citado é que mulheres que têm HIV não podem amamentar. Nesse caso, o SAE é o único serviço que disponibiliza a fórmula para o recém-nascido”.

Entre as estratégias voltadas à redução do risco de exposição, Fernanda também cita que o hospital estadual faz o monitoramento das pacientes já cadastradas no CTA, além de capacitações para os colaboradores, distribuição de insumos para prevenção e realização de exames de HIV para mulheres que irão dar à luz no HEJ.

Certificação

A Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical é uma das estratégias do Ministério da Saúde de fortalecimento da vigilância em saúde e aprimoramento das ações de prevenção, diagnóstico, assistência e de tratamento das gestantes e das crianças.

Entre os critérios para obter a certificação estão os indicadores de impacto como incidência de sífilis congênita, incidência de infecção pelo HIV em crianças, taxa de transmissão vertical de HIV e indicadores de processo como proporção de gestantes com pelo menos quatro consultas de pré-natal, proporção de gestantes com pelo menos um teste de HIV e/ou sífilis durante o pré-natal, proporção de gestantes em uso de terapia anti-retroviral (TARV) e proporção de gestantes com tratamento adequado para sífilis.

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Bebês internados em UTI de hospital fazem ensaio especial para o Dia das Mães

Os bebês prematuros internados no Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara fizeram um ensaio fotográfico para o Dia das Mães. Realizado pelas fotógrafas Iara Moura e Solange Martins, a ação foi uma iniciativa da equipe multidisciplinar da unidade hospitalar para humanizar o atendimento às mamães e aos bebês.

Uma das mães que participaram do ensaio foi Nathany Souza, 21 anos, mãe de primeira viagem. “Significou muito para mim e para o pai dela por ser o primeiro dia que ela usou roupinhas e acessórios dela, porque na UTI neonatal ela não podia usar nenhum tipo de acessório”, relata.

Filha de Nathaly é um dos bebês prematuros internados na Maternidade Célia Câmara — Foto: Divulgação/Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara

Nathany contou ao g1 que sua filha recebeu alta médica neste sábado (11), depois de dois meses e 27 dias de seu nascimento. O momento do ensaio fotográfico foi quando sua filha teve o primeiro contato fora da UTI, antes da alta hospitalar.

“Foi o primeiro contato dela com gente nova, porque ela só via eu, o pai e a enfermeira. Então, foi incrível o jeito dela se posicionar para as fotos e me deixar apaixonada”, declara.

O ensaio fotográfico para o Dia das Mães aconteceu na quinta-feira(9), na Maternidade Célia Câmara, em Goiânia — Foto: Divulgação/Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara

Outra mãe que também participou do ensaio foi Helioenay Ribeiro, de 27 anos. Ela engravidou em Portugal, mas voltou para o Brasil para ter seu filho perto da família. Helioenay descreveu para o g1 que participar da iniciativa foi realizador. “Meu sonho sempre foi ser mãe e fazer essas fotos depois. Já tinha tudo programado”, conta. Helioenay explicou que o nascimento prematuro de seu filho foi um processo desafiador.

“Fazer essas fotos foi reconfortante e lindo. Estar aqui em um hospital é pesado e este momento foi memorável e maravilhoso pra mim. Esperança e afeto de mãe para filho”, descreve.

No total, foram 12 mães bebês que participaram do ensaio fotográfico. De acordo com a Maternidade Municipal Célia Câmara, o ensaio foi realizado na última quinta-feira (9). O resultado final do ensaio ainda não está pronto e que as fotografias ficarão a disposição das mães.

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Cachorro morre após ser baleado em pátio de hospital em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera e Polícia Civil

Um cachorro morreu após ser baleado no estacionamento de um hospital em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. A Polícia Militar (PM) informou que foi chamada pelo acompanhante de uma paciente após ele ouvir latidos de cachorros e o disparo de uma arma de fogo.

“Eu tava no apartamento do Hospital Santa Mônica, com minha mulher. Tinha uns sete, oito, cachorros latindo. Aí, um tiro. Só um tiro só. Pá. A polícia chegou, perguntou o que aconteceu, falei que o tiro foi lá dentro, lá no pátio”, descreveu a testemunha, que preferiu não se identificar.

Em nota enviada à TV Anhanguera, o Hospital Santa Mônica lamentou o caso e afirmou que colaboradores ouviram o tiro na área externa da instituição. A unidade informou que a empresa de segurança e a PM foram acionadas para as medidas cabíveis (leia nota completa no fim da reportagem).

O disparo foi registrado na noite de quinta-feira (9) e a Polícia Militar encaminhou o cachorro a uma clínica veterinária. O caso é investigado pela Polícia Civil. Segundo o delegado Lúcio Melo, ainda não há informações de quem atirou contra o animal.

“Estamos analisando as imagens no intuito de identificar o atirador. Foram realizadas perícias no local e recolhida uma cápsula de munição calibre .40”, explicou o delegado.

Cachorro é morto a tiros em Goiânia

À TV Anhanguera, o médico veterinário Pedro Henrique da Silva Meira informou que a bala perfurou o tórax e atravessou o animal.

“A bala não estava alojada nele. Foi feita uma radiografia e constatado o comprometimento dos pulmões. Uma hora depois de ser admitido, a gente tentando estabilização, ele não resistiu”, detalhou o médico veterinário.

À TV Anhanguera, uma mulher que preferiu não se identificar, contou que soube pela PM sobre o caso.

“Os policiais entraram em contato comigo pra saber pra onde que levaria esse animal. Eu falei pra eles que procurassem uma clínica 24 horas e deixassem o animal lá. Falei que os custos depois a gente levantaria, mas que o importante seria salvar a vida desse animal”, relembrou a mulher.

Cachorro morre após ser baleado em pátio de hospital de Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Nota Hospital Santa Mônica

Na noite de ontem, colaboradores do Hospital Santa Mônica relataram a diretoria terem ouvido disparos de arma de fogo na área externa da instituição que teriam atingido um cão que circulava pelo local. Imediatamente, nossa empresa de segurança e a Polícia Militar foram acionadas para a adoção das medidas cabíveis. Lamentamos o ocorrido e estamos acompanhando o caso.

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Um cachorro morreu na noite da última quinta-feira (9) após ser baleado no estacionamento de um hospital em Aparecida de Goiânia (GO). A Polícia Militar (PM) foi acionada pelo acompanhante de uma paciente, que estava ouvindo latidos de cachorro e, na sequência, escutou o disparo de arma de fogo.

“Eu estava no apartamento do Hospital Santa Mônica, com minha mulher. Tinha uns sete, oito, cachorros latindo. Aí, um tiro. Só um tiro só. Pá. A polícia chegou, perguntou o que aconteceu, falei que o tiro foi lá dentro, lá no pátio”, descreveu a testemunha, que preferiu não se identificar.

Em uma nota enviada à TV Anhanguera, o Hospital Santa Mônica lamentou o caso e afirmou que colaboradores ouviram o tiro na área externa da instituição. Além da PM, a empresa responsável pela segurança do local também foi acionada. Conforme informações, o cachorro chegou a ser levado para uma clínica veterinária pelos policiais militares, mas não resistiu.

O caso é investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). Segundo o delegado Lúcio Melo, ainda não há informações de quem atirou contra o animal. “Estamos analisando as imagens no intuito de identificar o atirador. Foram realizadas perícias no local e recolhida uma cápsula de munição calibre .40”, explicou o delegado.

Ainda à TV Anhanguera, o médico veterinário Pedro Henrique da Silva Meira informou que a bala perfurou o tórax e atravessou o animal. “A bala não estava alojada nele. Foi feita uma radiografia e constatado o comprometimento dos pulmões. Uma hora depois de ser admitido, a gente tentando estabilização, ele não resistiu”, detalhou o profissional.

Fonte: TN Online/ G1

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Um cachorro morreu após ser baleado no estacionamento de um hospital em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

A Polícia Militar (PM) informou que foi acionado pelo acompanhante de uma paciente após ele ouvir latidos de cachorro e um disparo de arma de fogo.

Cachorro baleado em hospital

Médico veterinário informou que a bala perfurou o tórax e chegou a atravessar o animal. Foto: Divulgação

O disparo foi registrado na noite dessa quinta-feira (9) e a Polícia Militar encaminhou o cachorro para uma clínica veterinária.

“Eu tava no apartamento do Hospital Santa Mônica com minha mulher. Tinha uns sete, oito cachorros latindo. Aí, um tiro. Só um tiro só. A polícia chegou, perguntou o que aconteceu, falei que o tiro foi a dentro, lá no pátio”, disse a testemunha. 

O caso é investigado pela Polícia Civil e conforme o delegado responsável pelo caso, Lúcio Melo, ainda não informações de quem disparou contra o cachorro.

“Estamos analisando as imagens no intuito de identificar o atirador. Foram realizadas perícias no local e recolhida uma cápsula de munição calibre .40”, alegou o delegado. 

Já o médico veterinário Pedro Henrique da Silve Meire, informou que a bala perfurou o tórax e chegou a atravessar o animal.

“A bala não estava alojada nele. Foi feita uma radiografia e constatado o comprometimento dos pulmões. Uma hora depois de ser admitido, a gente tentando estabilização, ele não resistiu”, explicou o médico veterinário. 

Cachorro baleado em hospital
Hospital alegou que disparos ocorreu na área externa da instituição. Foto: Divulgação

Por meio de nota, o hospital lamentou o caso e afirmou que os colaboradores ouviram o tiro na área externa da instituição.

“Na noite de ontem, colaboradores do Hospital Santa Mônica relataram a diretoria terem ouvido disparos de arma de fogo na área externa da instituição  que teriam atingido um cão que circulava pelo local. Imediatamente, nossa empresa de segurança e a Polícia Militar foram acionados para a adoção das medidas cabíveis. Lamentamos o ocorrido e estamos acompanhando o caso”, destacou a nota. 

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Uma mulher de 47 anos bateu a cabeça contra um carro e depois no chão, na tarde desta sexta-feira (03),… Mulher é levada ao hospital em estado grave após cair e bater a cabeça contra carro no Centro de Curitiba foi publicado primeiro em Banda B.

Uma mulher de 47 anos bateu a cabeça contra um carro e depois no chão, na tarde desta sexta-feira (03), no cruzamento da rua Treze de Maio com a Barão do Serro Azul, no Centro de Curitiba. A vítima seria moradora de rua e ficou em estado grave.

A professora Giselle Chaves, que passava pelo local no momento do acidente, afirmou à Banda B que não é possível dizer se a mulher tropeçou ou sofreu um desmaio.

Foto: Marcelo Borges/Banda B / Banda B

“Quando eu cheguei ela já estava caída no chão. O rapaz que estava ali disse que a moça atravessou a rua, quando bateu no carro, caiu e bateu a cabeça no chão. Não teve um atropelamento. Não sei dizer se foi um desmaio ou se ela tropeçou”, explicou Giselle.

O sargento Bastos, do Corpo de Bombeiros, disse que a vítima teve um trauma cranioencefálico (TCE).

“Ela teve um TCE. Chamamos a ambulância e órgãos de apoio. Ela está um pouco desorientada. O médico e o marido da vítima estão no local”, afirmou.

A mulher foi encaminhada ao Hospital do Trabalhador.

Mulher é levada ao hospital em estado grave após cair e bater a cabeça contra carro no Centro de Curitiba foi publicado primeiro em Banda B.

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