Espetáculo em homenagem a Cora Coralina faz turnê por Goiás – Curta Mais
Lidiane 22 de julho de 2024
Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do país, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, com dramaturgia de Leonardo Simões, retorna à Goiânia. E se apresenta na capital nos dias 16 de agosto, às 19h30 e no dia 17, às 20h, no Cine Teatro Goiânia Ouro.
Já no dia 23, o espetáculo desembarca em Pirenópolis, no Teatro Pompeu de Pina, às 19h. E para encerrar, se apresenta no dia 24, na Cidade de Goiás, às 19h30, no Teatro São Joaquim. Os ingressos, com o valor de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), podem ser adquiridos no Sympla.
Essas apresentações fazem parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal.
O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões centro-oeste e norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá.
Homenagem à Cora
O espetáculo, com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos.
A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística.
A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel.
Sobre Cora
Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo.
Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava.
“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat.
A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões.
Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente.
Com ingressos a preços populares, todas as apresentações terão intérprete de libras, notas introdutórias com informações para ampliar a acessibilidade das pessoas com deficiência visual, espaço de regulação e serão seguidas de um bate-papo entre a equipe e os espectadores.
O monólogo “Cora do Rio Vermelho” com Raquel Penner e direção de Isaac Bernat reúne textos e poemas que falam sobre a força feminina e a alma da mulher brasileira
Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do País, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, chega em Campo Grande. Com a dramaturgia assinada por Leonardo Simões, direção de Isaac Bernat, e monólogo com Raquel Penner, a peça celebra os 135 anos de uma das mais marcantes figuras da literatura brasileira. Patrocinado pela Petrobras, a peça terá sessão única no Teatro Glauce Rocha, às 19h, na quinta-feira (13).
Com sucesso de público e de crítica em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agora, chegou a vez de Mato Grosso do Sul receber o trabalho. Os ingressos estão disponíveis pelo site, e também estarão disponíveis para aquisição na bilheteria física do Teatro Glauce Rocha momentos antes da sessão.
O espetáculo teatral faz parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões Centro-Oeste e Norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá.
Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente.
Oficina gratuita
Além do espetáculo, o projeto contará com a Oficina “Frutos da Terra”, ministrada pelo próprio diretor da peça, Isaac Bernat, que será ministrada nos dias 13 e 14 de junho (quinta e sexta-feira), das 10h às 14h. As inscrições, aqui, são gratuitas e o curso será ministrado nas dependências da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), situada na Av. Dom Antônio Barbosa, 4.155 – Vila Santo Amaro, em Campo Grande.
A oficina será realizada a partir da sua pesquisa de Bernat sobre o griot africano Sotigui Kouyaté, que vai desenvolver – através de exercícios de sensibilização – o papel que o ato de contar histórias individualmente e em grupo pode ter no reconhecimento da identidade do ator e/ou do indivíduo como parte da sociedade. O trabalho faz parte da pesquisa sobre os griots, que são os mestres da palavra e a memória do continente africano. Será desenvolvido um trabalho ligado às origens e à ancestralidade, a partir das memórias e histórias de cada participante. A Oficina dialoga com a proposta do Programa Petrobras Cultural que investe na criatividade, na inspiração e na transformação que esse tipo de ação pode estimular na sociedade.
Cora do Rio Vermelho
O espetáculo com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos.
A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística.
A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel.
Escritora Cora Coralina
Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo.
Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos de idade. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava.
“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat.
A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões.
Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle.
No dia 28 de maio, a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) irá completar 73 anos. São sete décadas de trabalho prestado aos produtores rurais e, consecutivamente, a toda sociedade, já que o foco é levar alimentos com produção sustentável até a mesa da população.
Por meio de um projeto proposto pela deputada federal Marussa Boldrin, a Câmara dos Deputados homenageou, no último dia 22 de maio, a Faeg e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), que completa, neste ano, 31 anos de criação.
Na ocasião, o presidente do Sindicato Rural de Catalão, Renato Ribeiro dos Santos, também foi homenageado com o Certificado de Honra ao Mérito em reconhecimento ao trabalho realizado pelo sindicato. “Estar à frente do sindicato é um desafio diário e seguimos firme no compromisso de contribuir para o crescimento e fortalecimento do agronegócio goiano”, disse, demonstrando gratidão.
Comitiva de presidentes de sindicatos rurais participa de Missão Técnica em Brasília
Uma comitiva composta por 70 presidentes de sindicatos rurais goianos foi até Brasília e, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), conheceu um pouco mais sobre a atuação do sistema CNA na defesa e representação do produtor rural. O grupo também apresentou as ações promovidas em defesa dos produtores rurais sindicais dentro de uma programação organizada pela Faeg.
Depois, a comitiva seguiu para o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), onde foram apresentadas as diretrizes do Plano Safra, programa do governo federal para apoiar o setor agropecuário, oferecendo linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para os produtores rurais.
Para o presidente da Faeg, José Mário Schneider, o debate foi positivo: “O diálogo com o setor produtivo é fundamental para aprimorar as políticas públicas, do campo à cidade. Parabéns a todos que se permitiram participar dessa imersão e troca de experiências. Esperamos que levem os conhecimentos que adquiriram aos demais colegas e aos produtores rurais do nosso estado de Goiás”, pontuou.
O presidente do sindicato Rural de Catalão, Renato Ribeiro, foi um dos integrantes da comitiva na Missão Técnica. “É uma oportunidade incrível para entendermos como nossas demandas são tratadas nos centros de decisão e defesa do setor”, salientou.
Hoje (22), após três dias de missão, os presidentes dos sindicatos rurais retornam para seus municípios, levando, nas bagagens, muito mais conhecimento.
Antônio Gomide presta homenagem a mulheres notáveis com Comenda Berenice Artiaga
Lidiane 28 de março de 2024
Foram agraciadas a médica Dinamélia Ribeiro de Oliveira Rabelo e a escritora e mestre em Línguas, Linguística, Edna Elói de Araújo
Leia também: Certificado do Mérito Legislativo presta homenagem a mulheres goianas na Alego
O deputado estadual Antônio Gomide (PT) liderou uma sessão solene na Assembleia Legislativa de Goiás, onde prestou homenagem a mulheres notáveis da sociedade goiana, concedendo-lhes a Comenda Berenice Artiaga. Em uma cerimônia realizada no último dia 21, foram agraciadas a médica Dinamélia Ribeiro de Oliveira Rabelo e a escritora e mestre em Línguas, Linguística, Edna Elói de Araújo, em reconhecimento às suas significativas contribuições para o estado.
Antônio Gomide enfatizou a importância dessa homenagem como uma forma de destacar o papel essencial das mulheres em diversos campos de atuação, evidenciando suas conquistas na sociedade goiana através da entrega da Comenda Berenice Artiaga. Cada deputado estadual teve a oportunidade de conceder a comenda a duas homenageadas, simbolizando o reconhecimento da liderança feminina em Goiás.
A Comenda, que recebe o nome da pioneira política Berenice Artiaga, primeira mulher eleita deputada estadual em Goiás, representa um tributo ao legado de mulheres visionárias e determinadas que contribuíram significativamente para o desenvolvimento do estado. A trajetória de Berenice Artiaga serve como exemplo inspirador de superação e dedicação, destacando a importância da representatividade feminina na esfera política.
Além da homenagem às mulheres notáveis, Antônio Gomide presidiu uma sessão solene em reconhecimento aos 60 anos da Campanha da Fraternidade, destacando o tema “Fraternidade e Amizade Social” como fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. O parlamentar enfatizou a importância do respeito à natureza e da promoção da paz e da tolerância, valores fundamentais defendidos pelos líderes religiosos Dom Helder Câmara e Dom Evaristo Arns
Amanda Souto, conselheira seccional da OAB-GO, recebe a prestigiosa Comenda Berenice Artiaga – Homenagem – Notícias
Lidiane 22 de março de 2024
22/03/2024 12:00
Em um momento marcante para a advocacia goiana, Amanda Souto, conselheira seccional da Ordem dos Advogados do Brasil — Seção Goiás (OAB-GO), recebeu a Comenda Berenice Artiaga. Esta honraria, a mais alta destinada a mulheres no poder Legislativo de Goiás, foi entregue com prestígio em uma cerimônia realizada na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).
O nome de Amanda foi indicado pelo deputado estadual Cristiano Galindo (Solidariedade) e a cerimônia foi presidida pela deputada Bia Lima (PT), na tarde de quinta-feira (21/03). A comenda é um tributo à dedicada trajetória jurídica de Amanda, simbolizando o reconhecimento do seu impactante trabalho na defesa dos direitos humanos e da população LGBTQIAP+.
Amanda expressou sua imensa alegria ao receber a comenda, enxergando-a como um reconhecimento significativo pelo seu serviço em prol da sociedade goiana. “Tenho a esperança de poder contribuir ainda mais para o nosso Estado. É fundamental sonhar; os sonhos são combustíveis que nos impulsionam em direção aos nossos objetivos”, concluiu.
Advocacia antidiscriminatória
Desde o início de sua carreira, Amanda dedicou-se à advocacia antidiscriminatória, focando na garantia dos direitos individuais. Atualmente ocupa posições de liderança na OAB Goiás e no Conselho Federal da OAB, junto às comissões de Diversidade Sexual e de Gênero.
Comenda Berenice Artiaga
A Comenda Berenice Artiaga é uma homenagem que reconhece o trabalho e mérito de pessoas de destaque na sociedade goiana, em diferentes áreas de atuação. Berenice foi a primeira deputada estadual de Goiás, deixando um legado marcante de serviço e excelência. Receber essa comenda é honroso, ao associar o homenageado ao legado inspirador de Artiaga.
É permitida a reprodução deste conteúdo desde que citada a fonte.
O Cine Teatro São Joaquim, na cidade de Goiás, recebe neste sábado (23/03), às 19 horas, o espetáculo “Cora Coralina: Sobre Figos e Folhas”, realizado pelo grupo Aprumano a Matula. A montagem é um projeto contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura (FAC), mecanismo de fomento do Governo de Goiás, gerenciado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
A apresentação terá intérprete de libras, e a entrada é gratuita.
Cora Coralina
“Sobre Figos e Folhas” traz à tona a montanha-russa de emoções e vivências em diversos momentos da mulher Cora Coralina. Quem é Cora? Quem é Ana? O texto retrata Cora Coralina como personagem com suas histórias de forma poética. Uma mulher que, além de doceira e escritora, tem inúmeras faces a serem reveladas. E a Ana sempre gostou de ser a Cora.
Com foco no feminino, o grupo realiza projetos desde 2017 e mantém suas atividades por meio de editais de financiamento público para cultura, como o FAC.
“Ficamos muito felizes, pois é uma oportunidade de reorganizar o grupo, amadurecer e nos prepararmos para novos trabalhos. Acreditamos que ser contemplados por esse edital de manutenção de grupos nos colocou justamente nesse lugar de revisar nossos projetos e unir forças para continuar a caminhada”, explica Ilmara Damasceno, integrante do grupo.
Serviço
Espetáculo: Cora Coralina: Sobre Figos e Folhas
Direção e dramaturgia: Ribamar Ribeiro
Data: Sábado (23/03), às 19h
Local: Teatro São Joaquim – cidade de Goiás
Entrada gratuita
Sessão: Livre



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