25 de outubro de 2025
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Homem mata mulher após ela reclamar de ele ter usado banheiro feminino de bar

O homem que matou a cantora Shirlene da Silva Alves, de 36 anos, após uma briga por ele usar o banheiro feminino de um bar confundiu uma folha de babosa com uma faca, conta o marido da vítima. O caso é investigado pelo delegado João Paulo Vieira e, até o momento, o suspeito não foi preso.

“Eu tirei a babosa da sacola e gritei: ‘é uma babosa’. Ele deu três tiros e tirou minha mulher de mim”, desabafou Valdeci Araújo à TV Anhanguera.

O crime aconteceu na noite de domingo (17), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima foi atingida na cabeça e morreu no local. Já o autor dos disparos, que não teve o nome divulgado, foi identificado e deve responder por homicídio qualificado.

Homem que matou cantora em bar após briga por ele usar banheiro feminino confundiu folha de babosa com faca — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o delegado contou que o suspeito e a esposa estavam no mesmo bar que a vítima e o marido. De acordo com a polícia, Shirlene discutiu com o suspeito após ele usar o banheiro feminino ao invés do masculino e, minutos depois da briga, ela pediu para o marido buscar as folhas de babosa em casa.

“Ela pediu para eu buscar a babosa para dar para uma amiga. Eu fui e coloquei dentro de uma sacola”, detalha Valdeci.

Ao voltar para o bar com as folhas de babosa na sacola, segundo o marido da vítima, a esposa do suspeito pensou que era uma faca e gritou alertando. “Ela gritou: ‘meu bem, ele está armado’”, lembra Valdeci. Segundo o delegado, apesar de ver que era uma babosa, o suspeito atirou contra Shirlene.

“Ele tirou a babosa da sacola e mostrou para todo mundo: ‘não é arma’. Deu tempo do suspeito ver que não era uma faca e mesmo assim efetuou os disparos”, afirma João Paulo.

O delegado destaca que o crime teve um motivo fútil e com recurso que dificultou a defesa da vítima. “Já temos a autoria e a motivação. Estamos em diligências e vamos finalizar a investigação o mais rápido possível”, afirmou. De acordo com o investigador, o suspeito ainda deve ser preso.

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(Foto: Reprodução)

Delegado conta detalhes que o levaram a encontrar e prender Leandro Marcos Gomes Pereira, de 26. Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, foi assassinado no dia 12 de março deste ano, em uma oficina na Vila Adélia. VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia
A Polícia Civil (PC) identificou e prendeu o homem suspeito de matar a tiros o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, em Goiânia. Ao g1, o delegado Carlos Alfama, responsável pelo caso, contou os detalhes que o levaram a encontrar e prender Leandro Marcos Gomes Pereira, de 26.
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Leandro foi preso na última quinta-feira (14), em Aparecida de Goiânia. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) disse que representou o suspeito na audiência de custódia por ele não ter condições de pagar por um advogado particular, cumprindo o dever legal e constitucional de defesa.
O lutador de MMA foi assassinado no dia 12 de março deste ano, em uma oficina na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã. Vídeos mostram Leandro entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista abaixo). Segundo a polícia, Paulo foi morto porque teria ficado sem saber com a mulher do suspeito.
Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA
Segundo o delegado, testemunhas, câmeras, roupas e uma deficiência na perna o ajudaram a identificar o suspeito no crime. Para Alfama, não há dúvidas de que Leandro é o autor do crime e, inclusive, destaca que ele estava se organizando para fugir para a Bolívia. O investigador detalha os pontos:
“Testemunhas reconheceram ele no local do crime. Apreendemos na casa dele a camiseta e os tênis, que tem cores e detalhes muito específicos e foram usados no dia do crime. Além disso, as câmeras mostram o rosto dele e que ele mancava por causa de uma deficiência após levar um tiro na perna”, detalha.
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Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia, Goiás
Montagem/g1
Quem era Paulo Henrique?
Guerreiro, sorridente, alto astral e carismático. Esses foram alguns dos adjetivos usados por amigos para descrever o lutador e empresário Paulo Henrique. Segundo amigos, Paulo Henrique era faixa marrom e já participou de vários campeonatos de artes marciais. Além de esportista, ele também era dono da oficina onde foi assassinado.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/03/17/entenda-como-policia-identificou-e-prendeu-homem-suspeito-de-matar-lutador-de-mma-a-tiros.ghtml

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VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia

Leandro foi preso na última quinta-feira (14), em Aparecida de Goiânia. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) disse que representou o suspeito na audiência de custódia por ele não ter condições de pagar por um advogado particular, cumprindo o dever legal e constitucional de defesa.

O lutador de MMA foi assassinado no dia 12 de março deste ano, em uma oficina na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã. Vídeos mostram Leandro entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista abaixo). Segundo a polícia, Paulo foi morto porque teria ficado sem saber com a mulher do suspeito.

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Segundo o delegado, testemunhas, câmeras, roupas e uma deficiência na perna o ajudaram a identificar o suspeito no crime. Para Alfama, não há dúvidas de que Leandro é o autor do crime e, inclusive, destaca que ele estava se organizando para fugir para a Bolívia. O investigador detalha os pontos:

“Testemunhas reconheceram ele no local do crime. Apreendemos na casa dele a camiseta e os tênis, que tem cores e detalhes muito específicos e foram usados no dia do crime. Além disso, as câmeras mostram o rosto dele e que ele mancava por causa de uma deficiência após levar um tiro na perna”, detalha.

Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia, Goiás — Foto: Montagem/g1

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A vítima, Wilson José Resende, de 54 anos, foi morta a facadas pelo irmão e pelo sobrinho — Foto: Redes Sociais/Polícia Civil

O sobrinho tinha sido preso em flagrante no dia do ocorrido e o irmão estava foragido. No momento, os dois foram interrogados e recolhidos na unidade prisional regional de Anápolis, à disposição do Poder Judiciário.

Segundo a polícia, os dois disseram que agiram em legítima defesa. Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, a reportagem não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta matéria.

O delegado Vander Coelho, titular do Grupo de Investigação de Homicídios de Anápolis (GIH), disse que “os dois irmãos já tinham contenda antiga em virtudes de desentendimentos e também pela partilha de uma propriedade rural que encontrava-se em processo de inventário, além de outros desentendimentos que foram relatados por familiares”. Ele disse que a discussão evoluiu para luta corporal.

Segundo o delegado, o irmão teria informado à polícia que Wilson quem estava armado com uma faca e que teria “avançado contra o sobrinho, desferido um golpe contra ele e posteriormente conseguiram desarmar e revidar as agressões”. O irmão ainda teria dito que não golpeou a vítima, que “teria apenas segurado” para o sobrinho esfaquear.

Vander Coelho continua dizendo que essas versões seriam incompatíveis, devido às lesões múltiplas e graves que a vítima sofreu.

Ocorre que as lesões foram graves, nós estivemos no local, a vítima foi atingida com múltiplos golpes de faca e seria incompatível com a versão dos autores. Todas as versões estão sendo confrontadas e os laudos periciais estão sendo avaliados”, disse o delegado.

De acordo com a Polícia Civil, o inquérito policial “está em fase final de apuração e será remetido no início da próxima semana à Vara Criminal responsável”.

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