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14 de maio de 2024
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Empresária morre após fazer cirurgia plástica em Goiânia

“Ela foi internada e fez exames de sangue. A família pediu uma tomografia, mas os médicos disseram que ela estava só com anemia e não precisava da tomografia, só bolsas de sangue”, reclama a prima da vítima, Mariana Batista.

A morte de Fábia está sendo investigada pelo delegado Breynner Vasconcelos, de Goiânia. Em nota, o Hospital Unique, onde as cirurgias foram feitas, nega que houve negligência por parte da equipe médica, disse que informou a família sobre o quadro de saúde da paciente e que vai colaborar com a investigação (leia nota na íntegra ao final da reportagem).

Também em nota, o cirurgião plástico Nelson Fernandes lamentou a morte da paciente e disse que os procedimentos foram realizados sem intercorrências. Além disso, afirmou que prestou toda a assistência à paciente, seguindo sempre os protocolos adequados e as práticas médicas (leia nota na íntegra ao final da reportagem).

Fábia Portilho era dona de um hotel em Goianésia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo o boletim de ocorrência registrado pela família de Fábia, a cirurgia aconteceu no dia 3 de maio, no Hospital Unique, no Setor Bueno. Dois dias depois da operação, o médico da empresária, o cirurgião plástico Nelson Fernandes, a deu alta.

No dia 5 de maio, dois dias depois da cirurgia, Fábia começou a sentir dores fortes na região abdominal. Preocupada, voltou ao hospital no final da manhã do dia 7, última terça-feira, e foi internada. A prima narra que a empresária gritava de dor, mas os médicos de plantão e Nelson não a examinaram ou pediram uma tomografia.

“Ela só tomou as bolsas de sangue e, quando houve a troca de plantão, outra médica viu que era uma infecção grave e disse que a Fábia precisava de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, afirma Marina.

Fábia Portilho morreu após fazer cirurgia plástica em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes sociais

Segundo a prima, foi só nesse momento que, já no início da noite, que os familiares descobriram que o hospital onde Fábia foi operada não contava com uma UTI. No local também não havia um aparelho para fazer a tomografia.

Os médicos pediram o encaminhamento da Fábia para outro hospital, mas a família decidiu levar a empresária para uma unidade de saúde que eles confiavam mais. “Ela chegou no hospital em choque e foi super bem atendida, porém, já estava com o pulmão comprometido por uma embolia e uma septicemia”, contou Mariana.

Fábia morreu na noite de terça-feira (7), segundo a prima, por um tromboembolismo pulmonar gorduroso e choque obstrutivo. A família denuncia negligência médica e falta de socorro devido, já que na data da morte da empresária houve uma demora de mais de 10 horas para que ela fosse autorizada a ser encaminhada para um hospital melhor equipado.

De acordo o boletim de ocorrência, a polícia pediu um exame cadavérico para descobrir a verdadeira causa da morte de Fábia. O g1 questionou a Polícia Científica sobre o resultado do exame, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Íntegra da nota do médico

Primeiramente, quero manifestar meus pêsames pela morte da Sra. Fábia Portilho e minha solidariedade aos familiares e amigos neste momento difícil.

Diante das indagações da imprensa, esclareço que realizei dois procedimentos cirúrgicos na Sra. Fábia, no último sábado (4), que transcorreu sem intercorrências. A paciente não manifestou queixas em sua consulta de retorno pós-operatório, e sua recuperação estava ocorrendo dentro do esperado.

Na terça-feira, no entanto, a paciente compareceu ao Hospital, apresentando queixas que passaram a ser imediatamente investigadas. Porém, apesar do quadro de instabilidade apresentado, a família optou pela transferência para outro hospital.

Ressalto que, em nenhum momento, deixei de prestar assistência à paciente, seguindo sempre os protocolos adequados e as práticas médicas recomendadas pelo Conselho Regional de Medicina e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Informações detalhadas sobre o prontuário da paciente não podem ser compartilhadas publicamente, devido ao sigilo médico e à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, mas estou à disposição da família para todos os esclarecimentos.

Prezar pela saúde e recuperação dos meus pacientes é prioridade absoluta em minha atuação médica, e o falecimento da Sra. Fábia me entristece profundamente.

Íntegra da nota do hospital

Em resposta às solicitações de esclarecimento por parte da imprensa, a respeito da cirurgia realizada na Sra. Fábia Portilho, o Hospital Unique, inicialmente, expressa seu profundo pesar pelo falecimento da paciente.

​​​A instituição reconhece a gravidade da situação e está empenhada em fornecer todas as informações necessárias para esclarecer os fatos. No entanto, ressalta que ainda é cedo para tirar conclusões definitivas, pois as investigações sobre as circunstâncias do ocorrido estão em andamento e aguardam laudos técnicos e periciais.

​​​O Hospital Unique, representado por seu advogado, reitera seu compromisso com a transparência e a ética, esclarecendo que todas as medidas de segurança e protocolos médicos foram seguidos rigorosamente. Além disso, reforça que não houve qualquer negligência por parte da equipe médica e que o hospital possui toda a estrutura necessária para atender casos complexos.

​​​O hospital orientou os parentes a não realizarem a transferência para outra unidade devido à condição instável da paciente. No entanto, os familiares decidiram pela transferência, argumentando que havia um médico da família trabalhando em outra instituição. Para isso, contrataram serviços de ambulância, embora fossem dispensáveis.

O Hospital Unique, em sua recomendação médica, na prudência peculiar, avaliou os riscos envolvidos e aconselhou contra a transferência até a estabilização da paciente. A condição crítica foi comunicada aos parentes, explicando os riscos envolvidos e a necessidade de aguardar a estabilização da paciente para a realização de um exame de tomografia. Mesmo assim, os parentes decidiram prosseguir com a transferência, assumindo total responsabilidade pela decisão.

​​​O atendimento prestado pela instituição incluiu todos os esforços possíveis, como a realização de diversos exames, infusão de sangue e outras intervenções, visando a melhora do quadro clínico da paciente.

​​​O hospital irá colaborar integralmente com as autoridades competentes para apurar as circunstâncias do ocorrido. ​O Hospital Unique reforça que a segurança e o bem-estar de seus pacientes são prioridades absolutas e que continuará trabalhando incessantemente para assegurar os mais altos padrões de atendimento médico.

​​​A instituição está à disposição para prestar todo o apoio necessário à família e para fornecer quaisquer informações adicionais que se façam necessárias.

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Fã de motos e dona de hotel: quem era a empresária de GO que morreu após cirurgia plástica

Foto: Reprodução/Instagram

Uma empresária identificada como Fábia Portilho, de 52 anos, morreu na terça-feira, 7, após fazer um procedimento estético em um hospital particular de Goiânia (GO). A família acusa o médico responsável e o hospital de negligência e falta de socorro. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. 

Natural de Goianésia, no centro do Estado, ela era dona de um hotel de luxo na cidade. A unidade que tinha até SPA já recebeu cantores famosos, como Zé Neto e Cristiano, Eduardo Costa e Cesar Menotti e Fabiano. 

Nas redes sociais, Fábia demonstrava que era apaixonada por motos, viagens e pela família. Nos comentários das últimas publicações, entre as homenagens, amigos e parentes comentaram que ela era uma pessoa “querida por toda a cidade”, “forte” e “muito amiga”.

O que aconteceu

Segundo informações da família, a mulher fez uma mamoplastia e uma lipoaspiração na última sexta-feira, 3, no Hospital Unique, e recebeu alta no domingo, 5. Porém, retornou à unidade na terça-feira com reclamações de dores abdominais. 


Os familiares da vítima denunciaram à Polícia Civil que Fábia gritava de dor, mas que os médicos plantonistas não a examinaram ou pediram exames. Na tentativa de salvá-la, pediram a transferência dela para um outro hospital, mas ela não resistiu. 

Em nota ao Terra, tanto o médico responsável pelo procedimento, Nelson Fernandes, quanto o hospital lamentam a morte de Fábia e afirmam que não houve negligência com a paciente, prestando todo o atendimento necessário enquanto ela esteve na unidade. 

Fonte: Redação Terra

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Criança vai até unidade de saúde pedir socorro para mãe que era agredida pelo marido

Uma menina de 9 anos de idade procurou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para pedir socorro, pois a mãe estava sendo agredida pelo padrasto dentro de casa, em Senador Canedo, Região Metropolitana de Goiânia. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) foi chamada pelos funcionários e levou o homem até a delegacia, onde ele foi autuado e preso em flagrante.

O crime aconteceu na manhã desta terça-feira (8), no Residencial Boa Vista. Conforme o Tribunal de Justiça de Goiás, o homem tem 21 anos e deve passar por audiência de custódia, para saber se vai continuar preso ou não, às 14h de quarta-feira (9).

Até o momento, ele não tem nenhum advogado habilitado e, por isso, o g1 não conseguiu solicitar um posicionamento dele até a última atualização da reportagem.

Segundo os guardas civis, a menina saiu correndo de casa depois de presenciar o padrasto quebrar um copo de vidro no rosto da mãe e, na sequência, a agredir com socos e chutes. Imediatamente, os funcionários chamaram a GCM, que foi até a casa.

Casa foi encontrada revirada pelos guardas civis após homem agredir mulher — Foto: Divulgação/Guarda Civil Metropolitana

No local, os guardas encontraram a mulher, de 26 anos, ferida e o homem exaltado. A vítima confirmou ter sido agredida e ainda detalhou que aquela não tinha sido a primeira vez. Explicou também que tem uma filha recém-nascida, de apenas 1 mês, e que todas estavam dormindo quando o homem começou a quebrar as coisas da casa.

O suspeito foi detido e levado pelos guardas até a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam), onde foi autuado em flagrante pelos crimes de lesão corporal contra a mulher e dano. Delitos estão previstos nos artigos 129 e 163 do Código Penal, respectivamente.

O g1 entrou em contato com a Deam de Senador Canedo para saber se foi solicitada medida protetiva a favor da vítima diante da situação, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

Mulher agredida pelo companhheiro, em Senador Canedo — Foto: Divulgação/Guarda Civil Metropolitana

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Pela primeira vez, Bruna Muratori, de 31 anos, fala sobre o assunto.

Foto: Reprodução/Youtube

A jovem que mora com a mãe em uma unidade do McDonald’s no Leblon, na zona sul do Rio, disse não ver como problema o que elas estão fazendo e que se assustou com toda a repercussão do caso. Pela primeira vez, Bruna Muratori, de 31 anos, falou sobre o assunto, mas sem dar detalhes sobre as circunstâncias da situação. 

“Não era pra ter acontecido isso, essa repercussão, essas matérias, histórias. A gente estava, simplesmente, resolvendo uma situação que não via como problema. É bem comum em outros países isso acontecer, na Europa, Estados Unidos. O pessoal faz isso. Pela sua questão e motivo, entende?”, disse. 

Em entrevista ao podcast Fala, Guerreiro!, que foi ao ar na quinta-feira, 2, ela contou como é a rotina desde que passou a viver no restaurante. Segundo ela, os funcionários não se incomodam com a presença delas, e a gerente até já ofereceu um emprego após ouvi-la conversar em inglês com um turista. Bruna esclareceu que não está há três meses no lugar, conforme tem sido noticiado. 

“É uma questão de sobrevivência. Não é aquele tempo que falam. É, no máximo, um mês e uma semana. Até porque eu estava trabalhando, estava em outro lugar. Isso é fora da realidade [viver no local por três meses]. Impossível”, comentou Bruna. 


Jovem que vive em McDonald’s com a mãe no Rio fala sobre repercussão: ‘Não era pra ter acontecido isso’

Foto: Reprodução/Google Maps

Ela explicou ainda que não é ruim viver no lugar e que só se tornou um problema após o caso ser noticiado. “A gente vai resolver aqui… Talvez em umas semanas, mas resolver virar a página e acabou isso. Só que não acabou e virou uma sensação”, apontou.

Bruna esclareceu que o pai as ajuda financeiramente, está trabalhando, mas que, devido à situação dela, pediu para ser afastada. “Cheguei a trabalhar estando ali, mas não dava certo, era cansativo”, explicou. 

Em relação a higiene pessoal, a jovem disse que está contando com a ajuda de uma amiga que mora na região para tomar banho atualmente. “É melhor do que ficar pagando. A minha mãe também vai na casa dessa minha amiga ou na [casa] da amiga dela”, disse. 

Sobre o lugar onde ficam, um outro ponto que chamou atenção, ela explicou que escolheram um ponto estratégico para não atrapalhar o local de entrada e saída. Bruna relatou também que as duas aguardam o restaurante reabrir após o encerramento do expediente às 5h da manhã. “Já ficamos em outros lugares, mas não é perigoso, pelo menos para a gente”. 

Fonte: Redação Terra

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Fábia Cristina, de 43 anos, encontrada morta após mais de 40 dias desaparecida — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Fábia Cristina Santos, de 43 anos, que foi encontrada morta após viajar com o marido para assistir a uma missa e ficar mais de 40 dias desaparecida, era pedagoga, trabalhava em uma escola municipal de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia, e era apaixonada pela profissão, segundo amigos. O corpo da professora foi encontrado dentro do carro da família, já em estado avançado de decomposição, em uma fazenda de Trindade, a 25 km de Goianira.

Fábia lecionava para crianças de 4 anos, que integravam a turma do Jardim 1. Flávia Almeida, que se formou em pedagogia junto com Fábia em uma faculdade de Goiânia, descreveu a amiga como dedicada e cheia de sonhos.

“Ela era uma pessoa muito dedicada. Ela tinha muitos sonhos. Nós nos perguntávamos onde estava a Justiça” disse Flávia.

Em um grupo de amigos da faculdade, os colegas de curso, formados em 2020, afirmaram que Fábia era uma pessoa reservada e que não comentava sobre sua vida pessoal. Vanessa Bueno, secretária da escola onde Fábia trabalhava, afirmou que ela era uma profissional comprometida e que amava a pedagogia.

“A gente percebia que ela era uma pessoa extremamente profissional, comprometida, tratava as crianças com muito carinho, muita atenção, muito amor. Para nós, quando recebemos a notícia, ficamos espantados, não imaginávamos o que ela estava passando. Foi um susto”, disse Vanessa

Outra amiga, que preferiu não ser identificada, relatou que a pedagoga era agredida constantemente pelo marido, que é suspeito da morte. Uma foto enviada pela advogada da vítima, mostra um hematoma no pescoço após Fábia ter sido enforcada por um fio pelo marido (veja abaixo).

Ao perguntar a família, uma pessoa disse que Fábia havia informado a ela que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. — Foto: Arquivo pessoal / Reprodução

Ao perguntar à família, uma pessoa disse à advogada que Fábia havia informado que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. Alertou ainda que não era para contar para ninguém, pois ele ameaçava matar toda a família.

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

O casal não era visto desde o dia 9 de março, quando saiu de Goianira em direção a Quirinópolis. Douglas José de Jesus e Fábia foram flagrados por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa. O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 – assista acima.

Carro de casal que desapareceu é multado, em Abadia de Goiás — Foto: Arquivo pessoal

A pedagoga chegou a enviar uma mensagem de texto pedindo ajuda para o filho minutos depois que o carro do casal foi multado e visto pela última vez trafegando acima da velocidade permitida, na GO-469, em Abadia de Goiás. Fábia e Douglas foram casados por 27 anos.

Fábia Cristina Santos e Douglas José de Jesus estão desaparecidos em Goianira; mulher mandou mensagem pedindo ajuda ao filho — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

O carro do casal, que estava desaparecido há mais de 40 dias, foi encontrado abandonado na última segunda-feira (23) em uma fazenda de Trindade, com um corpo dentro. A perícia confirmou, por meio da arcada dentária, que o corpo encontrado era de Fábia Cristina, na última terça-feira (23).

Segundo a Polícia Civil, o corpo estava esqueletizado e em estado avançado de decomposição. O corpo da professora foi enterrado foi na quarta-feira (24).

Fábia Cristina Santo e Douglas José de Jesus, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a investigação da Polícia Civil, o caminhoneiro Douglas José de Jesus, que usava o nome falso há quase 30 anos de Wander José da Silva, é suspeito de matar a esposa. A delegada responsável pela investigação, Carla de Bem, explicou como o homem conseguiu forjar a documentação para trocar de identidade e fugir da polícia desde 1996.

O g1 não localizou a defesa de Douglas até a última atualização desta reportagem. Douglas e Fábia foram vistos pela última vez no último dia 9 de março.

A polícia informou Douglas é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 junto com um tio, que foi condenado, e está foragido desde essa época. Familiares contam que a identidade forjada era de um irmão mais novo de Douglas.

“Os dois documentos [de identidade] são materialmente verdadeiros, porque o primeiro ele tirou quando criança, sem coleta de impressões papilares, só com a foto e a assinatura dele ainda bem infantil, e o segundo ele volta e faz um novo documento ‘quente’. Ele colhe impressões papilares dele no nome de Wander”, explicou a delegada.

Conforme a delegada, o homem chegou a ser levado para a Central de Flagrantes em 2016, mas foi liberado porque as impressões digitais batiam com o nome Wander, já que ele tinha feito o registro no documento.

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Policiais só deixaram casa após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada

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Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva, marido de Tainá, disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.

“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegaram a casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostrou como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pediram para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alertou: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde de quinta-feira (11).

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Policiais só deixaram casa invadida por engano após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada em mandado, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

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Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

“Só passava na minha cabeça assim: é bandido”, afirmou o morador em entrevista à TV Anhanguera.

O portão da casa de Thassio e de Tainá Fontenele foi arrombado por volta das 6h desta quinta-feira (11). A ação da Polícia Civil (PC) foi registrada pelas câmeras de segurança e filmada pela moradora (assista os vídeos acima).

Em nota, a PC afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade e, além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

Thassio contou à TV Anhanguera que antes de ter o portão arrombado tentou conversar com os policiais. Ele diz que perguntou para quem era o mandado e que alertou que era um engano, mas mesmo assim teve a casa invadida.

“Eu falei assim: vocês estão com o mandado? Identifica para mim? Ele nem me respondeu. Eu falei que eles estavam com algum engano”, detalhou.

Morador que teve casa invadida por engano em operação diz que alertou policiais do erro e mesmo assim teve portão arrombado – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11).

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

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Pastor Davi Passamani em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pastor Davi Passamani, preso no início da noite de quinta-feira (4), em Goiânia, suspeito de cometer crimes sexuais, era visto por vítimas como ‘representante de Deus na terra’, segundo relatou a delegada Amanda Menuci, da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem). A fala da investigadora baseou-se no pressuposto de se apontar a possibilidade de consentimento por parte das vítimas.

“Não há de se falar em consentimento. Se alguém cogitar que houve consentimento, esse consentimento é absolutamente viciado pelo medo, pela subordinação, por essa situação religiosa, porque para as vítimas ele não era uma pessoa da mesma hierarquia, e sim superior, visto até como um representante de Deus aqui na Terra, como uma das vítimas até mencionou”, disse.

A delegada descreveu ainda como o pastor agia durante os supostos crimes de importunação sexual. De acordo com ela, o Passamani se aproveitava da vulnerabilidade das vítimas para iniciar assuntos de cunho sexual.

“Ele iniciava a conversa no teor sempre religioso valendo-se de versículos bíblicos, então a abordagem dessas vítimas é sempre com base na Bíblia, valendo-se da religião mesmo, com vítimas fragilizadas, em extremo estado de vulnerabilidade, sempre levantando para ele situações de dificuldades no relacionamento”, afirmou.

Vídeo mostra momento em que pastor Davi Passamani é levado à delegacia em Goiânia

Segundo a Polícia Civil, a prisão de Davi Passamani foi decretada judicialmente “com base na garantia da ordem pública. Isso significa que a presença dele na sociedade estava colocando em risco a segurança das mulheres, nesse caso, a segurança sexual, que era onde ele exercia os crimes, onde ele praticava os crimes valendo-se da religião. Então o que ele queria fazer não importa, se a atividade dele era lícita, isso não importa pra Polícia Civil. O fato é que foi verificado que a liberdade dele estava colocando em risco novas vítimas”, pontuou a delegada Amanda Menuci.

Em nota, a defesa do pastor alegou que “desconhece qualquer ordem judicial que o impeça de qualquer prática religiosa e, portanto, ele não descumpriu nenhuma ordem judicial”. A defesa alega ainda que Passamani nunca foi condenado criminalmente por tipo penal de assédio sexual, e nega tais acusações. Por fim, afirma que “providências serão tomadas para a retomada de sua liberdade” (leia a nota na íntegra ao final do texto).

Prints mostram momento em que pastor Davi Passamani conversa com fiel, a importunando sexualmente (Goiânia/Goiás) — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pastor Davi Passamani passou a ser investigado depois que uma fiel denunciou ter sido vítima de importunação sexual. Prints divulgados pela polícia mostram conversas entre o religioso e a mulher (veja acima).

O crime sexual foi registrado no dia 19 de dezembro, na época, segundo a mulher, o pastor teria mandado mensagens perguntando se ela estava bem, e ela respondeu que sim. Na sequência, Passamani perguntou sobre o namorado da vítima, foi quando ele descobriu que o relacionamento tinha chegado ao fim.

Logo em seguida, o pastor pergunta se pode confiar na vítima para fazer algumas confissões. Ao ter o consentimento, Passamani passa a narrar uma fantasia erótica que havia imaginado com ela.

Minutos depois, ainda conforme o relato da vítima, ele teria ligado para a mulher por chamada de vídeo e mostrado as genitálias. Depois, desligou a câmera e, apenas por áudio, passou a se masturbar. A mulher ainda conta que Passamani desligou a ligação, mas continuou mandando mensagens.

No dia seguinte, ela procurou a delegacia e registrou um boletim de ocorrência. Essa não foi a primeira vez que Passamani foi denunciado por crimes sexuais. Em 2020, outras mulheres chegaram a procurar as autoridades policiais, mas o caso foi arquivado.

Em 26 de março deste ano, Passamani foi condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil, a título de danos morais, por assédio. No pedido, a vítima descreveu que começou a frequentar a igreja liderada pelo pastor em 2017 e, em dezembro de 2018, recebeu mensagens e ligações de vídeo com intuito sexual, por parte de Passamani.

Após procurar a direção da igreja e ser orientada a “perdoar” o pastor, a vítima decidiu recorrer à justiça. Segundo a defesa informou na época, o valor será destinado a instituições que acolhem mulheres vítimas de violência.

Davi Passamani liderou por mais de 10 anos o grupo gospel Ministério Ipiranga, pela Igreja do Evangelho Quadrangular do Ipiranga, em São Paulo. Em 2010, saiu da banda, e, três anos depois, lançou o primeiro álbum solo, seguindo até 2018 com cinco discos.

Morando em Ipatinga, Minas Gerais, Davi decidiu se mudar com a esposa e as duas filhas para Goiânia, com o objetivo de iniciar um grupo religioso. Em 2017, fundou a Igreja Casa, que atualmente reúne aproximadamente mais de mil pessoas em cada culto, sendo a maioria jovens.

A partir deste templo, foi criada a banda Casa Worship, em 2018, que ganhou notoriedade com a música “A Casa É Sua”. Naquele ano, o disco “Novo Tempo” recebeu a indicação do Grammy Latino ao prêmio Melhor Álbum de Música Cristã.

A autoridade policial informou verbalmente a este advogado que o motivo da prisão seria o fato de DAVI PASSAMANI estar presente em louvores e isso representa risco à sociedade de ocorrência de possíveis novas vítimas de assédio. Indagada se era somente isso, ela disse que sim. Porém, se negou a entregar a cópia da decisão judicial que fundamentou a prisão, embora tenha certificado sua negativa.

Esta prisão, segundo a delegada, está relacionada ao inquérito policial inaugurado no final do ano de 2023 por suspeita de assédio, porém, embora esgotado o prazo de 30 dias para a conclusão dele, a autoridade policial foi omissa e não o concluiu, provavelmente, aguardando o momento oportuno para o espetáculo público. A defesa qualifica as informações contidas nesse inquérito de vazias, lacunosas e genéricas.

Ressalte-se que DAVI PASSAMANI nunca foi condenado criminalmente por tipo penal de assédio sexual e a defesa nega tais acusações. Reafirma-se, mais uma vez, que tudo não passa de uma conspiração para destruição de sua imagem e investida ilegítima de seu patrimônio, ruína financeira, bem como o impedimento de qualquer prática religiosa. No momento estratégico adequado, seus conspiradores, todos eles, serão representados e seus nomes divulgados.

A defesa desconhece qualquer ordem judicial que o impeça de qualquer prática religiosa e não descumpriu ele nenhuma ordem judicial. Providências serão tomadas para a retomada de sua liberdade.

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Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal/Família de Alparício Gomes

Solidário, carinhoso, sonhador e cuidadoso. Esses foram alguns dos adjetivos usados pelos familiares para descrever o goiano Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, que morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos. Joscelina Gomes da Silva, irmã do brasileiro, disse que a suspeita é que ele teve um infarto fulminante.

“Meu irmão era uma pessoa maravilhosa, sempre ajudando a todos. Muito sonhador. Trabalhava muito para ajudar a todos”, disse a irmã.

Natural de Goiânia, Alparício trabalhava como motorista de caminhão em Framingham, Massachusetts. Joscelina contou que ele também ajudava financeiramente à mãe, que tem 81 anos.

Alparício morava nos EUA desde 2001 e morreu em 30 de março deste ano após passar mal enquanto ajudava um amigo a construir um muro de pedras. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada, mas a suspeita é que ele teve um infarto fulminante, de acordo com sua irmã.

Joscelina disse que o corpo de Alparício deve ser trazido ao Brasil em, pelo menos, 15 dias. O Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás afirmou que ainda não foi contatado pela família do goiano.

Segundo irmã, a família está buscando ajuda para trazer o corpo de Alparício para Aparecida de Goiânia, onde residem. Como ele não possuía parentes nos EUA, amigos que ele fez no país estrangeiro estão auxiliando com os trâmites fúnebres.

O traslado do corpo dos Estados Unidos para o Brasil teve um custo aproximado de R$ 60 mil, e amigos e familiares estão organizando uma vaquinha online para arrecadar o valor necessário. A meta é possibilitar que a mãe de 81 anos e a família possam se despedir de Alparício.

Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal/Família de Alparício Gomes

Alparício era bastante querido e admirado pelos familiares. Joscelina contou que a família sempre foi a prioridade do irmão.

“Para ele, a família sempre em primeiro lugar, sempre ajudou com as despesas de nossos pais, depois que nosso pai faleceu, passou a se esforçar cada vez mais para não deixar faltar nada para nossa mãe. Sempre muito carinhoso e cuidadoso com a mãe e com todos”, disse a irmã.

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Empresária é morta a tiros dentro de loja em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A empresária Regiane Pires da Silva, de 39 anos, morta a tiros em uma loja de autopeças, em Anápolis, a 55 km de Goiânia, em que o suspeito é o ex-marido dela, fazia curso de direito e era ‘super gentil’ com todos, segundo os colegas de sala. O estudante Gabriel Fernandes disse que ela era educada e sorridente.

“A gente nunca pensa que uma pessoa que a gente convive vai morrer assim. Ela sempre foi educada, risonha e super gentil. Era mais calada durante a aula, mas interagia sempre que interagíamos com ela”, acrescentou.

O g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

Rayane dos Santos foi parceira dela em várias atividades quando ela ainda fazia Publicidade. Segundo ela, Regiane tinha a intenção de melhorar as empresas que ela administrava. A aluna relatou ainda ter ficado abalada ao saber da morte da amiga.

“Não só a turma, mas todo o corpo docente ficou muito abalado com a notícia. Fiquei devastada. Ela era uma pessoa muito querida, falava de coisas boas, nada negativo. Iríamos trabalhar juntas a partir do próximo mês”, contou a estudante.

Em nota, a Universidade Evangélica de Goiás (Unievagélica) lamentou a morte da empresária: “Sentiremos sua falta”(veja a nota completa no final da matéria).

Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

O crime aconteceu na quinta-feira (28), em uma loja de autopeças na Avenida São Francisco, no bairro Jundiaí. Imagens de câmeras de dentro e fora da loja de autopeças mostram o crime. Regiane morreu na hora. O ex-marido dela, Edney Pereira dos Santos, de 48 anos, foi preso suspeito de praticar o feminicídio, no Tocantins.

Segundo o delegado, Regiane e Edney estavam em um processo de divórcio e ele não aceitava o fim do relacionamento. Eles tinham duas lojas de autopeças e cada um ficava em um escritório.Ele (ex-marido) passou pelo escritório que Regiane estava e disparou quatro vezes, sendo que três disparos atingiram a vítima, que morreu na hora”, disse o delegado.

A defesa do suspeito, o advogado Claudemir Andrade, afirmou que encaminhará um pedido de transferência dele para Goiás e solicitará o habeas corpus para que seja concedida a liberdade dele.

Também foi preso na quinta-feira (28) um sobrinho de Edney. Segundo a polícia, ele auxiliou o tio na fuga para Senador Canedo logo após o crime. De acordo com a Polícia Civil, com ele foram apreendidos a caminhonete de Edney e também a arma utilizada no crime.

Nota na íntegra da UniEvangélica

A Universidade Evangélica de Goiás comunica com profunda tristeza o falecimento da aluna Regiane Pires da Silva.

Sabemos que nenhuma palavra nesse momento é capaz de trazer qualquer conforto, por isso oramos e esperamos em Deus que conforte toda família, e que a Paz que excede todo entendimento, tome conta dos corações aflitos.

A dor e a tristeza jamais serão maiores do que tudo que você representou para os familiares, amigos e a família UniEVANGÉLICA. Sentiremos sua falta!

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