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21 de setembro de 2024
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Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em nota, a defesa de Antônio informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão do suspeito, impondo apenas medidas cautelares diversas da prisão (leia a íntegra no fim desta reportagem).

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

Veja o que empresário fez antes e depois do crime:

Clenilton foi atropelado por volta das 5h40 de domingo (9), no bairro Alphaville Flamboyant, enquanto ia para o trabalho, disse a Polícia Militar (PM). De acordo com os policiais, o motorista dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

Durante o depoimento, Antônio disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque ao perceber que a vítima estava morta. Segundo a Polícia Militar (PM), a placa do carro dele caiu no local do atropelamento, o que possibilitou que as equipes identificassem o dono.

Com as informações da placa do carro, os policiais foram até a casa do motorista, localizada em um condomínio de luxo. Ao chegar no local, segundo a PM, as equipes encontraram o pai de Antônio que disse à polícia que o filho deixou o carro na garagem e fugiu de casa.

Justiça mantém preso motorista suspeito de atropelar vigilante na GO-020 em Goiânia

Segundo a Polícia Civil (PC), o motorista foi encontrado em um galpão da empresa do pai dele, localizado no Jardim Guanabara. Antônio foi preso em flagrante no domingo (9) e encaminhado para a Central de Flagrantes. O motorista é investigado por homicídio doloso.

Íntegra da nota da defesa do motorista

A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Carlos César Savastano Toledo, conhecido como Cacai — Foto: Arquivo pessoal

O ex-presidente do DEM (atual União Brasil) de Anápolis, Carlos César Savastano Toledo, conhecido como Cacai Toledo, foi preso pela Polícia Civil de Goiás nesta segunda-feira (3). Cacai se tornou réu pela morte do empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante após a Justiça de Goiás aceitar a denúncia do Ministério Público pelo crime de homicídio qualificado.

O g1 não conseguiu localizar a defesa de Cacai para um posicionamento até a última atualização desta reportagem. Segundo a Polícia Civil, empresário Fábio Escobar foi assassinado por vingança após denunciar de desvios de dinheiro na campanha eleitoral de 2018 de Cacai Toledo.

A Polícia Civil não divulgou o local em que ele foi preso e nem as circunstâncias. O que foi informado pela polícia é que a prisão foi feita pela Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), em ação integrada com a Superintendência de Inteligência da Polícia Civil e Inteligência da Secretaria da Segurança Pública de Goiás.

A Polícia Civil (PC) concluiu que o empresário Fábio Escobar foi assassinado no dia 23 de junho de 2021 por vingança após ter denunciado desvios de dinheiro na campanha eleitoral de 2018 do ex-presidente do Democratas, Cacai Toledo.

Cacai foi coordenador da campanha política do Democratas ao governo do estado de 2018, em Anápolis. Com a eleição de Ronaldo Caiado, ele ganhou o cargo de diretor administrativo da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Em 2020, foi preso por suspeita de fraudes em licitações na companhia e perdeu o cargo.

Escobar trabalhou com Cacai durante a campanha de 2018. No ano seguinte, passou a denunciá-lo na internet por supostos desvios de dinheiro. Em um dos vídeos, Escobar mostrava o momento em que devolvia R$ 150 mil, que ele dizia ter recebido de Cacai como suborno para que ele parasse com as denúncias (assista abaixo). Para a investigação, essas desavenças motivaram o assassinato do empresário.

A Polícia Civil (PC) concluiu que o empresário Fábio Escobar foi assassinado no dia 23 de junho de 2021 por vingança após ter denunciado desvios de dinheiro na campanha eleitoral de 2018 do ex-presidente do Democratas, Cacai Toledo.

Cacai foi coordenador da campanha política do Democratas ao governo do estado de 2018, em Anápolis. Com a eleição de Ronaldo Caiado, ele ganhou o cargo de diretor administrativo da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Em 2020, foi preso por suspeita de fraudes em licitações na companhia e perdeu o cargo.

Escobar trabalhou com Cacai durante a campanha de 2018. No ano seguinte, passou a denunciá-lo na internet por supostos desvios de dinheiro. Em um dos vídeos, Escobar mostrava o momento em que devolvia R$ 150 mil, que ele dizia ter recebido de Cacai como suborno para que ele parasse com as denúncias (assista abaixo). Para a investigação, essas desavenças motivaram o assassinato do empresário.

Empresário Fábio Escobar fazia vídeo criticando Cacai Toledo

“O dinheiro de vocês está aqui, ninguém me compra não. Pode colocar pistoleiro, pode colocar o que for. O dinheiro que vocês me mandaram está aqui”, diz ele no vídeo.

O pai de Escobar disse em entrevista à TV Anhanguera que o filho tinha muitas informações sobre supostos desvios de dinheiro. José Escobar diz também que o filho chegou a ser ameaçado por uma pessoa ligada a Cacai.

“Essa não foi a primeira vez que o meu filho foi seguido por PMs disfarçados. Eu sempre alertei que isso ia acabar do jeito que acabou, porque ele estava mexendo com gente muito perigosa e muito endinheirada. A morte do meu filho foi encomendada por políticos, pago por políticos, acobertado por políticos”, disse o pai do empresário.

Segundo a polícia, Cacai junto com Jorge Caiado, que tem prestígios na Secretaria de Segurança Pública (SSP), usou da proximidade com policiais militares para planejar e matar Escobar. Eles aliciado agentes para executarem o assassinato e prometido promoções por “ato de bravura”.

A polícia apurou que, dois dias antes do assassinato do empresário, Welton habilitou uma nova linha em um celular furtado por policiais, fingiu ser um “Fernando” e, por mensagens, tentou fechar negócios com ele. A investigações concluiu que o policial matou o empresário.

Além de Cacai Toledo, três policiais militares foram denunciados pelo MP pela morte de Fábio Escobar. Eles se tornaram réus pelo crime de homicídio qualificado.

A decisão da Justiça foi assinada por três juízes de Anápolis na última segunda-feira (19). O crime aconteceu em junho de 2021, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. O g1 não localizou a defesa dos policiais Glauko Olívio de Oliveira, Thiago Marcelino Machado e Erick Pereira da Silva, que foram indiciados pelo crime.

As investigações da Polícia Civil terminaram em novembro de 2023 e concluíram que Cacai foi o “autor intelectual” do homicídio de Escobar, tendo sido o responsável por organizar o crime. Além dele, os três policiais militares têm ligação direta com a morte do empresário, segundo o inquérito.

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Indignação se intensificou após Leandro entrar com uma contestação junto à Caixa, e ter seu pedido negado. (Foto: Reprodução/ Blog do Badiinho).

Nesta última sexta-feira (25), o empresário de Catalão, Leandro Ciríaco, fez uma denúncia em vídeo alegando ter sido vítima de um golpe. Segundo ele, a sua conta na Caixa Econômica Federal foi invadida por criminosos, que realizaram saques de valores altos, totalizando R$ 24 mil em prejuízo. A indignação se intensificou após Leandro entrar com uma contestação junto à Caixa, e ter seu pedido negado.

“Eu fui lesado pelos malandros que roubaram meu dinheiro, e de certa forma eu estou sendo lesado pela Caixa, que não me ofertou segurança eletrônica nenhuma”, disse no vídeo compartilhado pelo Blog do Badiinho. No momento em que os funcionários perceberam a gravação, tentaram conter alegando ser proibido gravar no local.

“A gerente está chamando a polícia para mim, que fui lesado. Olha para vocês verem que ironia. Eu vou esperar, eu não vou embora. Eu estou sendo lesado pela Caixa Econômica Federal e estou sendo oprimido porque eu estou gravando um vídeo”, disse o empresário de Catalão, reforçando que estava sendo muito bem atendido pelos funcionários, mas que seguiria gravando por estar em uma instituição pública federal.

Leandro conta que fez todos os procedimentos padrões e que ativou o sistema de bloqueio de sua conta, mas que o problema voltou a ocorrer. Foi quando ele conta que visitou a agência da Caixa na Avenida Dr. Lamartine, na Vila Chaud, para solicitar o ressarcimento dos valores sacados. Porém, uma semana depois, o seu pedido foi negado pelo banco.

“Tenho um problema com isso que estou enfrentando, vai demorar um, dois anos se arrastando na Justiça. E repito, o problema não é o dinheiro, vai me fazer falta também, mas triste é a sensação de impotência, de ver a sua privacidade bancária ser invadida e não ter o respaldo da instituição financeira”. Até o momento a Caixa Econômica Federal não se pronunciou sobre o ocorrido.


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VÍDEO: Homem é baleado ao reagir a assalto em distribuidora de bebidas

Um empresário de 51 anos foi baleado ao reagir a um assalto em uma distribuidora de bebidas em Jataí, no sudoeste goiano. Uma testemunha contou à Polícia Militar (PM) que o criminoso tentou roubar a moto do cliente, que entrou em luta corporal com ele e foi baleado (assista acima o momento em que o homem reagiu ao roubo).

O g1 não localizou a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

O caso aconteceu no último domingo (12). Além de atirar contra o empresário, o suspeito entrou na distribuidora, roubou cerca de R$ 500 e fugiu com a moto do homem que foi baleado, segundo informações do boletim de ocorrências.

Em nota, o Hospital Estadual de Jataí (HEJ) informou que o paciente chegou à unidade em grave estado geral de saúde, passou por procedimento cirúrgico, que foi bem sucedido. Segundo o HEJ, o paciente segue em estado regular, e está sob cuidados intensivos.

Ao g1, o delegado Marcos Guerini informou que o suspeito foi preso em flagrante. De acordo com a PM, a moto do cliente foi recuperada. À polícia, o suspeito disse que “precisava levantar um dinheiro”, por isso cometeu o crime, conforme informações da ocorrência.

O investigado falou ainda à PM que outro homem que ofereceu a arma para ele usar no crime. A polícia não localizou esta pessoa. Segundo informações da PM na ocorrência, o suspeito saiu da cadeia no mês de março deste ano.

Homem é baleado ao reagir a assalto em distribuidora de bebidas em Jataí, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Vídeo mostra empresário morto a tiros entrando em loja de suspeito, em Goiânia

A defesa do lojista Júlio Antônio Neto, preso na última sexta-feira (26) suspeito de matar a tiros o empresário Leandro Bahia Carvalho após uma discussão, na Vila Canaã, em Goiânia, alega que o lojista agiu para se defender. O crime aconteceu na tarde da última quinta-feira (25). A família contesta a versão da defesa e diz que não houve agressões.

A reportagem procurou o delegado à frente do caso, Carlos Alfama, que informou que não se pronunciará sobre o caso, uma vez que este corre em sigilo.

“O Júlio nos relatou que agiu em legítima defesa, que os disparos que ele fez foram de dentro da loja dele, depois de ter apanhado algumas vezes do Leandro”, afirmou o advogado de defesa Jorge Paulo Carneiro Passos.

A defesa afirmou que imagens de câmera de segurança mostram Leandro indo por três vezes até a loja de Júlio, a qual fica localizada quase em frente à loja de Leandro.

“Na primeira [vez], Júlio sofre algumas agressões, vai para dentro da loja, e novamente Leandro retorna e mais uma vez ele é agredido. Ele sai e volta em um terceiro momento, adentra a loja mais uma vez, e nesse momento, temendo pela própria vida e pela integridade física, ele [Júlio] dispara em direção a Leandro”, afirmou o também advogado de defesa Guilherme Ramos Paula.

Empresário Leandro Bahia Carvalho, de 43 anos, foi morto a tiros após uma discussão na Vila Mauá, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Google Streer View

De acordo com a defesa, em duas das três vezes que compareceu à loja de Júlio, Leandro estava acompanhado de um sobrinho. Na terceira vez, além do sobrinho, estava acompanhado ainda de uma pessoa que não foi identificada. “Os disparos foram feitos de fato para conter a injusta agressão, até porque ele apanhava de duas pessoas, ambos com o porte físico maior do que o dele”, ressaltou Jorge.

Questionada sobre o que teria motivado as citadas agressões, a defesa de Júlio diz que a motivação não está clara. “As pessoas que estavam perto disseram que não compreenderam muito bem, foi ventilado que poderia haver um débito entre os dois, mas não existe qualquer débito”, destacou Jorge.

A família de Leandro contesta a versão da defesa de que o lojista agiu para se defender ao atirar no empresário. À reportagem, a enteada de Leandro, Grazyela Gomes, afirmou que não houve agressões e que o desentendimento entre os dois teria sido causado, ao que tudo indica, por uma dívida.

“Aparentemente a briga foi por dívida. O Leandro tinha vendido algumas peças para ele e ele foi lá para poder cobrar. Os dois começaram a discutir e o primo do Leandro, que estava junto, disse que não teve agressão. Um empurrou o outro e eles se xingaram, mas não passou disso”, afirmou.

De acordo com ela, Leandro teria ido três vezes a loja de Júlio, na tentativa de resolver a questão da dívida.

“O Leandro foi lá a primeira vez tentar resolver e não conseguiu. Foi a segunda vez e não conseguiu novamente. Foi na terceira vez, quando ele foi com o primo dele, que teve os empurrões. Eles discutiram, o Júlio teria empurrado Leandro, o primo entrou na frente, Júlio teria empurrado o primo, que o empurrou de volta. Na sequência, ele [Júlio] já voltou com a arma, atirando”.

Grazyela Gomes contou ainda que chegou a ver uma foto de Leandro logo após o crime e que contou ao menos oito marcas de tiro no corpo dele. Ela também falou sobre o desejo por justiça. “Nossa ideia é que ele continue preso, queremos justiça. Não existe auto-defesa desse jeito.Ele destruiu nossa família”, completou.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Científica para verificar sobre o laudo cadavérico e quantos disparos de fato foram efetuados, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O empresário Leandro Bahia Carvalho, 43 anos, foi morto a tiros na Vila Canaã, em Goiânia. O crime ocorreu na quinta-feira (25) e o suspeito foi preso na sexta-feira (26), em Itaguari. Leandro era dono de uma loja de autopeças e o suspeito também tinha uma loja do mesmo setor.

De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito teria dito à Polícia Militar (PM) que os dois entraram em luta corporal por conta de um “desacordo de valores por um serviço prestado”.

Leandro Bahia foi socorrido por populares que presenciaram a situação e levado ao Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) do Bairro Goiá, mas morreu. Já o suspeito, quando foi encontrado, em uma fazenda na zona rural de Itaguari, estava com a arma usada no crime, que é registrada no nome dele.

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Fábio Alves Escobar Cavalcante foi morto a tiros em Anápolis — Foto: Reprodução

A morte do empresário Fábio Escobar, que morreu em 2021, entrou para a lista de casos de grande repercussão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Segundo a Polícia Civil, o empresário foi assassinado por vingança após denunciar de desvios de dinheiro na campanha eleitoral de 2018 do ex-presidente do Democratas, Carlos César de Toledo, conhecido como Cacai.

O caso foi incluído na lista do grupo na quarta-feira (24), durante uma reunião que analisou a solicitação feita no dia 20 de março. Com a inclusão, o caso passa a ser acompanhado de perto pelo grupo.

Jorge Caiado (à esquerda), Carlos César Savastano Toledo, conhecido como Cacai (meio), e o empresário morto a tiros, Fábio Alves Escobar Cavalcante (lado direito) — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil (PC) concluiu que o empresário Fábio Escobar foi assassinado no dia 23 de junho de 2021 por vingança após ter denunciado desvios de dinheiro na campanha eleitoral de 2018 do ex-presidente do Democratas, Cacai Toledo.

Cacai foi coordenador da campanha política do Democratas ao governo do estado de 2018, em Anápolis. Com a eleição de Ronaldo Caiado, ele ganhou o cargo de diretor administrativo da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Em 2020, foi preso por suspeita de fraudes em licitações na companhia e perdeu o cargo.

Escobar trabalhou com Cacai durante a campanha de 2018. No ano seguinte, passou a denunciá-lo na internet por supostos desvios de dinheiro. Em um dos vídeos, Escobar mostrava o momento em que devolvia R$ 150 mil, que ele dizia ter recebido de Cacai como suborno para que ele parasse com as denúncias (assista abaixo). Para a investigação, essas desavenças motivaram o assassinato do empresário.

Empresário Fábio Escobar fazia vídeo criticando Cacai Toledo

“O dinheiro de vocês está aqui, ninguém me compra não. Pode colocar pistoleiro, pode colocar o que for. O dinheiro que vocês me mandaram está aqui”, diz ele no vídeo.

O pai de Escobar disse em entrevista à TV Anhanguera que o filho tinha muitas informações sobre supostos desvios de dinheiro. José Escobar diz também que o filho chegou a ser ameaçado por uma pessoa ligada a Cacai.

“Essa não foi a primeira vez que o meu filho foi seguido por PMs disfarçados. Eu sempre alertei que isso ia acabar do jeito que acabou, porque ele estava mexendo com gente muito perigosa e muito endinheirada. A morte do meu filho foi encomendada por políticos, pago por políticos, acobertado por políticos”, disse o pai do empresário.

Segundo a polícia, Cacai junto com Jorge Caiado, que tem prestígios na Secretaria de Segurança Pública (SSP), usou da proximidade com policiais militares para planejar e matar Escobar. Eles aliciado agentes para executarem o assassinato e prometido promoções por “ato de bravura”.

A polícia apurou que, dois dias antes do assassinato do empresário, Welton habilitou uma nova linha em um celular furtado por policiais, fingiu ser um “Fernando” e, por mensagens, tentou fechar negócios com ele. A investigações concluiu que o policial matou o empresário.

Policiais se tornam réus

A decisão da Justiça foi assinada por três juízes de Anápolis na última segunda-feira (19). O crime aconteceu em junho de 2021, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. O g1 não localizou a defesa dos policiais Glauko Olívio de Oliveira, Thiago Marcelino Machado e Erick Pereira da Silva, que foram indiciados pelo crime.

As investigações da Polícia Civil terminaram em novembro de 2023 e concluíram que Cacai foi o “autor intelectual” do homicídio de Escobar, tendo sido o responsável por organizar o crime. Além dele, os três policiais militares têm ligação direta com a morte do empresário, segundo o inquérito.

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Investigações apontam que a câmera ficou instalada por cerca de 15 dias, registrando o momento do banho dos moradores, inclusive crianças e adolescentes. — Foto: Polícia Civil / Reprodução

O g1 não localizou a defesa do empresário para pudesse se posicionar até a última atualização desta reportagem.

Empresário e locador Francismar Fernandes da Silva, de 36 anos — Foto: Polícia Civil/Reprodução

De acordo com a delegada Aline Lopes, a câmera foi descoberta após uma adolescente de 16 anos, que morava com a família na casa alugada, flagrar o locador dentro do banheiro da casa, em fevereiro deste ano. Na ocasião, ela estava sozinha em casa por ter se sentido mal e não ido ao colégio. Ela ouviu o cão latindo no rumo do banheiro e ao ir até o local, encontrou Francismar. O homem fugiu.

“Ele conhecia a rotina da família. Foi nesse horário porque acreditava que não teria ninguém”, afirmou a investigadora.

Homem é preso suspeito de instalar câmera escondida em banheiro de casa alugada

Desconfiada, a adolescente acabou descobrindo uma câmera escondida, que havia sido instalada na tomada do banheiro. A Polícia Técnico-Científica confirmou a existência da câmera, que transmitia em tempo real as imagens captadas no banheiro, além de armazenar os arquivos, segundo a polícia.

Polícia também cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, sendo apreendidos diversos dispositivos eletrônicos — Foto: Polícia Civil / Reprodução

As investigações apontam que a câmera ficou instalada por cerca de 15 dias, registrando o momento do banho dos moradores, inclusive crianças e adolescentes.

A família contou à polícia que, após alugar a casa, Francismar chegou a simular que precisava tirar algum objeto da residência e, na ocasião, pediu para usar o banheiro. Foi oferecido outro banheiro a ele, mas o empresário teria insistido que fosse outro banheiro, utilizado pelos moradores para tomar banho.

“Nesse banheiro ele ficou cerca de 10 minutos. Acreditamos que foi nesse momento que ele instalou a câmera”, relatou a delegada.

Câmera foi descoberta na tomada do banheiro — Foto: Polícia Civil / Reprodução

Além da prisão preventiva, também foi cumprido mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, sendo apreendidos diversos dispositivos eletrônicos, que serão investigados.

Segundo a delegada, Aline Lopes, o empresário poderá responder pelo crime de registrar cenas de nudez de criança e adolescente, além da invasão da casa: “Como a casa estava alugada, ele não tinha direito de lá entrar. Configura invasão”, completou.

A polícia apurou que Francismar é proprietário de uma empresa de energia solar, com acesso ao interior de diversas casas, o que levou a acreditar que pode haver mais vítimas. Por isso a PC divulgou a imagem do suspeito na intenção de identificar outros prováveis crimes.

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(Foto: Reprodução)

Ele foi denunciado por descumprir medida protetiva, violência doméstica, homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Conforme MP, mulher registrou diversas ocorrências por causa de violência doméstica. Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar
O ex-marido da empresária morta dentro de uma loja se tornou réu pelo crime, conforme o Ministério Público de Goiás. Um vídeo registrou o momento em que o suspeito entrou no escritório, deu um tapa na mulher e, em seguida, efetuou os disparos, em Anápolis, a 55 km de Goiânia (assista acima).
O suspeito se tornou réu após a denúncia do MP-GO ser acolhida pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. O acusado vai apresentar a defesa e, posteriormente, será julgado por descumprir a medida protetiva, violência doméstica contra a mulher, homicídio por motivo torpe e porte ilegal de arma.
Ao g1, o advogado do homem argumentou que o cliente é um Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), e que por isso tinha arma de fogo. Quanto ao crime de homicídio, o advogado afirmou que as provas não foram devidamente apresentadas.
Conforme o MP, o relacionamento dos dois era “conturbado” por causa de ciúmes e Regiane Pires da Silva, após registrar ocorrências por causa de violência doméstica, pediu medida protetiva contra o homem no final de outubro de 2023.
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VOLTOU LOCAL DO CRIME: Ex-marido que matou empresária dentro de loja voltou para ter certeza que ela estava morta e até apontou arma contra o corpo dela
Conforme a denúncia oferecida à Justiça, o crime teria sido motivado por ciúmes e briga por divisão de bens. Os dois tinham duas lojas de venda de peças de automóveis, que ficam uma perto da outra.
Segundo o documento, Regiane Pires da Silva pediu o divórcio no início do ano, mas o ex-marido tentava reatar o casamento. Com o avanço do processo de separação, o homem começou a espalhar notícias de que a mulher estava o traindo para tentar impedir a divisão de bens.
Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás
Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera
Entenda o caso
O crime aconteceu no dia 28 de março. De acordo com o MP, a vítima pediu que uma funcionária fosse até a outra loja, administrada pelo ex-marido, pedir que ele ajudasse a encontrar a chave de um cofre onde ficavam guardadas as joias dela. Segundo a funcionária, o homem autorizou que ela procurasse a chave e disse que iria até o carro buscar algo. O suspeito, então, pegou a arma do crime e foi até a loja onde Regiane estava, descumprindo a medida protetiva.
Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Ao chegar a loja onde Regiane estava, o homem passou por dois funcionários, e se dirigiu ao escritório dela, onde agrediu a mulher e, posteriormente, efetuou os três disparos. Os funcionários ouviram os gritos de socorro da vítima, mas, quando chegaram ao local, ela já estava morta.
Segundo o MP, ao sair da loja rumo ao carro, o homem ainda fez um outro disparo em via pública e depois fugiu. Na cidade de Senador Canedo, o suspeito entregou o carro e a arma usada no crime a um sobrinho e fugiu em outro veículo. Ao ser interrogado, o sobrinho alegou que só foi até o local após ser induzido ao erro. Ele não foi denunciado.
O suspeito fugiu para Tocantins, onde foi preso. A denúncia do Ministério Público de Goiás foi aceita pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher no dia 12 de abril.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/20/empresario-se-torna-reu-por-matar-a-ex-a-tiros-dentro-de-loja-video-mostra-crime.ghtml

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Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar

O ex-marido da empresária morta dentro de uma loja se tornou réu pelo crime, conforme o Ministério Público de Goiás. Um vídeo registrou o momento em que o suspeito entrou no escritório, deu um tapa na mulher e, em seguida, efetuou os disparos, em Anápolis, a 55 km de Goiânia (assista acima).

O suspeito se tornou réu após a denúncia do MP-GO ser acolhida pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. O acusado vai apresentar a defesa e, posteriormente, será julgado por descumprir a medida protetiva, violência doméstica contra a mulher, homicídio por motivo torpe e porte ilegal de arma.

Ao g1, o advogado do homem argumentou que o cliente é um Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), e que por isso tinha arma de fogo. Quanto ao crime de homicídio, o advogado afirmou que as provas não foram devidamente apresentadas.

Conforme o MP, o relacionamento dos dois era “conturbado” por causa de ciúmes e Regiane Pires da Silva, após registrar ocorrências por causa de violência doméstica, pediu medida protetiva contra o homem no final de outubro de 2023.

Conforme a denúncia oferecida à Justiça, o crime teria sido motivado por ciúmes e briga por divisão de bens. Os dois tinham duas lojas de venda de peças de automóveis, que ficam uma perto da outra.

Segundo o documento, Regiane Pires da Silva pediu o divórcio no início do ano, mas o ex-marido tentava reatar o casamento. Com o avanço do processo de separação, o homem começou a espalhar notícias de que a mulher estava o traindo para tentar impedir a divisão de bens.

Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

O crime aconteceu no dia 28 de março. De acordo com o MP, a vítima pediu que uma funcionária fosse até a outra loja, administrada pelo ex-marido, pedir que ele ajudasse a encontrar a chave de um cofre onde ficavam guardadas as joias dela. Segundo a funcionária, o homem autorizou que ela procurasse a chave e disse que iria até o carro buscar algo. O suspeito, então, pegou a arma do crime e foi até a loja onde Regiane estava, descumprindo a medida protetiva.

Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Ao chegar a loja onde Regiane estava, o homem passou por dois funcionários, e se dirigiu ao escritório dela, onde agrediu a mulher e, posteriormente, efetuou os três disparos. Os funcionários ouviram os gritos de socorro da vítima, mas, quando chegaram ao local, ela já estava morta.

Segundo o MP, ao sair da loja rumo ao carro, o homem ainda fez um outro disparo em via pública e depois fugiu. Na cidade de Senador Canedo, o suspeito entregou o carro e a arma usada no crime a um sobrinho e fugiu em outro veículo. Ao ser interrogado, o sobrinho alegou que só foi até o local após ser induzido ao erro. Ele não foi denunciado.

O suspeito fugiu para Tocantins, onde foi preso. A denúncia do Ministério Público de Goiás foi aceita pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher no dia 12 de abril.

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Vídeo mostra empresário sendo executado a tiros na porta de loja em Goiás

Um empresário foi assassinado perto da serralheria em que é dono em Planaltina de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, Damião Vidal Silveira, de 47 anos, foi atingido por quatro tiros e morreu no local. Um vídeo mostra quando o empresário é abordado pelos suspeitos, sai correndo, mas é atingido pelas costas (assista acima). O carro usado pelos suspeitos foi encontrado queimado em Formosa.

O crime aconteceu na quinta-feira (11). De acordo com o delegado responsável pelo caso, Augusto Albernaz, o executor dos disparos, Edimilson Mata de Lima, foi preso na sexta-feira (12) e confessou o crime.

“O executor foi preso em flagrante e o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) investiga quem seria o mandante do crime”, explicou o delegado.

Imagens mostram momento da execução de lojista em Planaltina de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A reportagem entrou em contato com a Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO), que está na defesa de Edimilson, para pedir um posicionamento sobre o caso, mas não obteve resposta até a última atualização.

O delegado informou que um menor é suspeito de envolvimento no crime, mas as circunstâncias estão em sigilo até que a polícia chegue ao mandante do assassinato. Conforme o delegado, Edimilson foi indiciado por corrupção de menores, porte de arma e homicídio qualificado. A pena pode chegar a mais de 30 anos de prisão.

Carro usado por suspeitos de matar empresário a tiros em Planaltina de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A imagem do suspeito foi divulgada pela PC com o objetivo de contribuir com o surgimento de novas vítimas e testemunhas para ajudar nas investigações.

Edimilson Mata de Lima, suspeito de matar empresário a tiros em Planaltina de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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