O que você mudaria na gestão de Lula e Haddad para melhorar a economia brasileira?
Lidiane 4 de dezembro de 2024
Por Gil Campos: Goiânia, 29 de novembro – A economia brasileira atravessa um momento crítico, marcado pela alta histórica do dólar, que chegou a R$ 6,11, e pela reação negativa do mercado às medidas econômicas do governo federal. As incertezas sobre o futuro do pacote fiscal de Haddad e as críticas à gestão econômica de Lula têm alimentado debates sobre possíveis mudanças na equipe econômica.
Cenário atual: desafios e críticas
Os indicadores econômicos recentes, como a queda do Ibovespa e a valorização do dólar, refletem a falta de confiança do mercado na política fiscal anunciada pelo governo. Entre as principais preocupações estão:
- Reação do mercado financeiro: perdas acumuladas de R$ 172,9 bilhões na B3.
- Desconfiança no pacote fiscal: medidas vistas como insuficientes para garantir equilíbrio orçamentário.
- Alta do dólar: impacto direto no custo de vida, especialmente no preço de produtos importados e combustíveis.
Mudanças na equipe econômica: solução ou ilusão?
Com o atual cenário, cresce o debate sobre a necessidade de mudanças na equipe econômica do governo. Alguns especialistas defendem que a substituição do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por um nome mais técnico e com maior credibilidade junto ao mercado, poderia ajudar a recuperar a confiança de investidores e estabilizar os indicadores econômicos.
Outros, no entanto, argumentam que o problema é estrutural e que mudanças pontuais na equipe não resolveriam questões como a falta de clareza nas políticas fiscais e a ausência de medidas de incentivo ao crescimento econômico.
A voz do povo: o que você faria?
- Manter Haddad na Fazenda: Acredita que o ministro precisa de mais tempo para implementar suas políticas? Comente 👍 nos comentários!
- Trocar a equipe econômica: Pensa que o governo precisa de uma nova abordagem e especialistas mais experientes? Comente 👎 e explique o que você mudaria!
O impacto na vida do brasileiro
Enquanto o mercado debate soluções, quem sente o peso da crise é o cidadão comum. A alta do dólar encarece produtos importados, como medicamentos e alimentos, além de elevar os custos de viagens internacionais. Paralelamente, a inflação ameaça o poder de compra das famílias, especialmente nos itens essenciais, como alimentos e combustíveis.
E você, qual sua opinião sobre a gestão econômica atual? Acredita que mudanças são necessárias ou é uma questão de ajuste de políticas? Deixe seu comentário e participe do debate!
A prefeitura de Goiânia deverá arrecadar, em 2025, R$ 10,6 bilhões, um crescimento nominal de 21,84% em relação ao orçamento deste ano. Esse aumento, na avaliação do prefeito e candidato à reeleição, Rogério Cruz (SD), mostra que as políticas públicas empreendidas por sua gestão não comprometem as finanças do município.
O prefeito argumenta que seu governo acertou ao fomentar negócios em Goiânia, ao mesmo tempo em que beneficiou mais de 80 mil famílias com o IPTU Social e outros programas voltados para populações vulneráveis. De acordo com previsão da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, saúde e educação terão no próximo ano mais de R$ 2 bilhões a serem aplicados em cada pasta.
“Ao longo da nossa gestão, sempre nos preocupamos em fazer justiça fiscal, como forma de alavancar a nossa economia, sem penalizar nossos empreendedores, pois são eles que abrem novas vagas de empregos”, afirma.
“Por outro lado, nossa gestão sempre priorizou o social, notadamente as famílias mais carentes, que são as que mais necessitam do poder público”, pontua o candidato.
Segundo Cruz, os incentivos fiscais do município foram ampliados, no pós-pandemia, com atração de novos negócios e criação de empregos, a partir da criação de polos de Desenvolvimentos e Arranjos Produtivos Locais, previsto na atualização do Plano Diretor. Para tanto, a partir de critérios estabelecidos, reduziu o IPTU e fixou a alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) em 2%.
“Da mesma forma, sensibilizado com o impacto da pandemia da Covid-19 na vida das famílias mais pobres e aquelas em situação de vulnerabilidade social, implantamos o IPTU Social, ferramenta adotada para acudir os mais necessitados”, destaca o prefeito.
Segundo a Secretaria de Finanças, o IPU Social, que beneficiou cerca de 70 mil famílias em 2023, ampliou o seu alcance, para mais de 80 mil neste ano. Imóveis com valor venal de até R$ 157 mil ficaram isentos do tributo.
“Ressalto que, com este programa social, cumprimos uma das principais promessas de campanha que estava previsto no nosso plano de governo”, argumenta.
“Quando se fala em garantir justiça tributária, estamos falando de mais dinheiro para as famílias mais carentes, como comida na mesa do trabalhador. Isso é cuidar das pessoas”, completa Rogério Cruz.
LOA – A Lei Orçamentária Anual passa por audiências, antes de ser encaminhada para apreciação da Câmara de Goiânia. A receita fixada para 2025 será de R$ 10,629 bilhões, com maior volume de recurso a Saúde (R$ 2,2 bilhões), Educação (R$ 2 bilhões), Administração (R$ 1,8 bilhão) e Previdência Social (R$ 1,2 bilhão).
Virmondes Cruvinel propõe incentivos à economia compartilhada em Goiás
Lidiane 6 de setembro de 2024
A economia compartilhada é tema do projeto de lei de Virmondes Cruvinel (UB) na proposição nº 18407/24. O parlamentar quer instituir uma política estadual para a partilha ou o acesso compartilhado de bens, serviços, dados e conhecimentos com base em transações digitais.
A medida traz como objetivos o desenvolvimento sustentável e inclusivo da economia compartilhada, mecanismos de regulamentação que garantam práticas justas e seguras, além do incentivo à inovação e à diversificação dos serviços e produtos oferecidos no âmbito da economia compartilhada. A proposta busca, ainda, a educação para o consumo consciente e responsável, e a proteção dos direitos de consumidores e fornecedores.
A norma cita exemplos de aplicações como plataformas de compartilhamento de veículos, hospedagens, escritórios, ferramentas, habilidades pessoais e financiamento coletivo. Para orientar a nova legislação, são enumerados, entre outros, princípios como sustentabilidade econômica, social e ambiental, transparência e acesso à informação.
Na justificativa do projeto, o deputado aponta que a economia compartilhada representa uma das mais significativas transformações no consumo de bens e serviços. O modelo, argumenta, é amplificado pelas tecnologias digitais, com potencial para maior eficiência, menos desperdício e incentivo ao acesso a recursos.
O parlamentar aponta, ainda, Goiás como um polo de inovação e desenvolvimento tecnológico, com universidades, centros de pesquisa e startups contribuindo para o ecossistema inovador. A proposta visa, portanto, criar um ambiente ainda mais propício para a inovação, incentivando a criação de soluções tecnológicas que atendam às necessidades locais e promovam o desenvolvimento econômico.
“No contexto de Goiás, com sua diversidade econômica, desde a agricultura até o setor de serviços e indústria, a promoção de uma política estadual específica pode facilitar o acesso a novas formas de renda, empoderando comunidades locais e estimulando o empreendedorismo”, argumenta Cruvinel na justificativa da pauta.
A norma prevê a criação de um marco regulatório que contemple a especificidade e a diversidade das atividades dessa economia compartilhada em Goiás. O estímulo à autorregulação e à adoção de boas práticas por parte das plataformas e dos usuários estão entre as diretrizes para a política em pauta, além da implementação de mecanismos de fiscalização e controle para prevenir e coibir práticas abusivas.
Para exercer a fiscalização das atividades de economia compartilhada, será definido em regulamento um órgão regulador específico, que terá competência para, em caso de irregularidades, aplicar sanções de advertência, multa, suspensão temporária da atividade ou até proibição de exercício da atividade econômica compartilhada no Estado de Goiás.
Por fim, Virmondes Cruvinel atesta que a medida “é uma resposta às demandas contemporâneas por modelos de negócios mais flexíveis, inclusivos e sustentáveis, refletindo o compromisso do estado com o futuro de sua economia e sociedade”.
A matéria tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Alego, e está sendo relatada pelo deputado Karlos Cabral (PSB). Após o trâmite no colegiado constitucional, o projeto de lei passará, ainda, pelo Plenário da Casa de Leis, onde será analisado em duas rodadas de discussão e votação.
Relatório alerta para desaceleração a 1,5% em 2025 por causa de fatores como política monetária e mercado de commodities
O UBS, banco de investimentos suíço, divulgou relatório em que mantém as projeções para o crescimento da economia brasileira em 2024 e 2025, mesmo que o PIB (Produto Interno Bruto) tenha crescido além do previsto no 2º trimestre de 2024. Estima expansão de 2,8% para este ano. O banco alerta para uma desaceleração para 1,5% no próximo ano e afirma que a performance sólida “dificilmente” será repetida no 2º trimestre e meses subsequentes.
No relatório, elaborado pelos economistas Fabio Ramos, Alexandre de Azara e Rodrigo Martins, os especialistas explicaram que, apesar da estimativa otimista para 2024, fatores como a política monetária e o mercado de commodities podem influenciar negativamente o crescimento econômico subsequente. “O spread entre a taxa de juros real e neutro é alto e pode subir. Os preços das commodities não são tão favoráveis como no passado, dada a desaceleração global.”.
A performance do PIB brasileiro no 2º trimestre, que registrou alta de 1,4%, superou as expectativas do mercado, mas ficou alinhada às previsões do UBS BB.
Os economistas também projetam uma redução do impulso fiscal nos próximos meses. Isso se deve, em parte, aos repasses por meio de precatórios e despesas emergenciais relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul. Essa diminuição no estímulo fiscal é vista como um dos fatores para a desaceleração econômica antecipada para 2025.
Em comparação, as projeções do mercado, consultadas pelo Banco Central no Boletim Focus, indicam um crescimento do PIB de 2,46% para este ano e de 1,85% para o próximo. Essas estimativas, embora mais conservadoras que as do UBS BB para 2024, seguem a mesma tendência de moderação no crescimento.
Com informações de Investing Brasil.
Economia goiana é a segunda que mais cresce no país em 12 meses, aponta BC
Lidiane 19 de julho de 2024
Crescimento de 5,8% na variação acumulada em 12 meses é superior à média nacional, que foi de 1,7% no mesmo indicador
A economia goiana foi a segunda que mais cresceu no país nos últimos 12 meses, com crescimento acumulado de 5,8% até o mês maio, de acordo com o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Entre as unidades federativas com o índice divulgado, Goiás ficou atrás apenas do Espírito Santo (6,7%), além de superar a média brasileira de 1,7% no indicador.
Conforme apuração de dados realizada pelo Instituto Mauro Borges (IMB) em relação à variação interanual, na comparação entre maio de 2024 contra o mesmo mês do ano anterior, o crescimento da economia no estado foi de 4%, superando em mais que o triplo a média nacional, que foi de 1,3%.
Na variação acumulada no ano, o crescimento goiano foi de 2,8% contra 2% da média nacional, enquanto na variação mensal com ajuste sazonal a economia goiana se manteve estável (0,4%).
“Goiás cresce acima da média nacional porque oferece segurança e liberdade para o empreendedor. Em vez de atrapalhar, o Governo de Goiás trabalha em parceria com o setor produtivo, solucionando os gargalos de infraestrutura, desburocratizando e abrindo novos mercados para os nossos produtos”, explica o governador Ronaldo Caiado.
“A economia goiana segue aquecida e os bons resultados são importantes, pois significam mais emprego e renda para a sociedade goiana. Alcançamos neste mês o maior nível de produção para um mês de maio em toda a série histórica”, destaca o secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima ao comemorar os números.
A deputada federal Flávia Morais (PDT/GO) participou nesta segunda-feira (1º/7), em Maceió, de um painel destinado a debater avanços legislativos e políticas para as mulheres. Em discurso, ela tratou da economia do cuidado, “um tema que impacta a vida de mulheres do mundo inteiro”. O painel fez parte da 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, o fórum do Poder Legislativo do G20.
“A economia do cuidado é um ecossistema que emprega 381 milhões de pessoas globalmente, representando 11,5% do emprego total”, pontuou Flávia, destacando a participação feminina, que é majoritária.
“Sabemos que as mulheres são a parcela mais penalizada na divisão de responsabilidades na família e isso as afasta do mercado de trabalho e, consequentemente, da remuneração igual à dos homens”, acrescenta.
A parlamentar problematizou as barreiras de gênero que limitam o acesso de trabalhadoras ao mercado formal, a renda digna e oportunidades igualitárias.
Flávia Morais é uma das autoras da Proposta de Emenda à Constituição que torna o cuidado um dos direitos sociais (PEC 14/2024). O assunto também foi pauta da 112ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, que teve a participação da deputada goiana.
De acordo com a PEC 14/2024, os objetivos para a inclusão do cuidado como um direito social visam assegurar o direito ao cuidado, promover a corresponsabilização social pelos cuidados, garantir a autonomia e independência das pessoas que necessitam de cuidados, e incentivar o bem-estar e a qualidade de vida de todos.
“As pessoas encarregadas dos cuidados constituem uma parcela invisível da sociedade. Cuidar de quem é criança, de quem tem algum tipo de deficiência, de adolescentes e idosos, em trabalhos que são sobretudo associados a atividades domésticas, é algo normalmente atribuído ao espaço privado, embora seja essencial a um grande contingente de pessoas”, diz o texto da justificativa da proposta de emenda à Constituição.
Sessão na Câmara lembra importância da reciclagem para saneamento, economia e meio ambiente
Lidiane 16 de maio de 2024
Próximo ao Dia Internacional da Reciclagem (17 de maio), a Câmara dos Deputados realizou uma sessão solene com representantes de catadores de material reciclável e do poder público sobre como reaproveitar os resíduos sólidos.
A data foi instituída pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, para estimular a reflexão sobre a importância de descartar corretamente os itens consumidos e de reciclar os materiais.
Esse reaproveitamento de resíduos traz economia e cria empregos. Uma das categorias que se beneficiam dessa reciclagem é a de catadores.
Mulheres catadoras
A deputada Flávia Morais (PDT-GO) ressaltou que, de todos os resíduos coletados hoje no Brasil, mais de 90% passam por cooperativas. Por isso, continuou a deputada, é essencial valorizar os catadores autônomos e vinculados a cooperativas.
Flávia Morais, que é coordenadora da Frente Parlamentar Mista da Mulher Catadora, acredita que o grupo pode fazer uma articulação com as cooperativas do setor para fortalecer as ações de reciclagem e a dignidade das mulheres que trabalham como catadoras.
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Dulce Vale: a presença de lixo ajudou a aumentar as cheias que atingem o Rio Grande do Sul
Maioria de mulheres
As mulheres representam mais de 70% da força de trabalho nas cooperativas e organizações ligadas à reciclagem. A catadora de Goiás Dulce Vale participou da sessão solene e cobrou educação ambiental.
Ela acredita que o Brasil poderia avançar muito em reciclagem. “Não avança porque não se investe hoje na educação ambiental. Às vezes as pessoas não sabem como fazer essa reciclagem”, resumiu Dulce. “A gente não pode apenas cobrar, temos que ensinar aos cidadãos o que é a reciclagem.”
A catadora goiana lembrou que a presença de lixo ajudou a aumentar as cheias na tragédia que acontece no Rio Grande do Sul.
Economia circular
Dulce Vale defendeu ainda a chamada economia circular, que associa desenvolvimento econômico a um melhor uso de recursos naturais, menor consumo e reuso de materiais.
O secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, Rodrigo Rollemberg, também reconheceu a importância do assunto e pediu à Câmara que aprove a Política Nacional de Economia Circular (PL 1874/22), que já passou pelo Senado.
Rollemberg acredita que essa política pode tirar catadores da invisibilidade. “Essas mulheres catadoras, esses homens catadores prestam um serviço ambiental essencial para a qualidade de vida, para a qualidade do meio ambiente”, afirmou.
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Rollemberg pediu a votação de projeto na Câmara sobre economia circular
Inclusão socioprodutiva
A coordenadora de Logística Reversa do Ministério do Meio Ambiente, Sabrina Santos Lima, lembrou que, no início do atual governo, foi recriado o comitê interministerial de inclusão socioprodutiva dos catadores.
Segundo a coordenadora, o ministério revisou o decreto do crédito de logística reversa mantendo os investimentos de infraestrutura e de assessoria técnica. “[Além disso,] colocamos no decreto que têm que ser esgotadas as notas fiscais das cooperativas antes da compra dos intermediários.”
O Certificado de Crédito de Reciclagem, instituído por decreto em fevereiro do ano passado ( Decreto 11.413/23 ), é um sistema pelo qual cooperativas e catadores de recicláveis comprovam a destinação correta dos resíduos com nota fiscal da venda do material coletado.
O Ministério do Meio Ambiente está trabalhando para regulamentar a Lei de Incentivo à Reciclagem. A intenção é permitir a dedução no imposto de renda de apoio a projetos de reciclagem e incentivar a contratação de cooperativas de coleta seletiva pelos municípios.
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Rafael Soffa quer que catadores sejam pagos por trabalho de triagem
Remuneração
O gerente de Mobilização para Emprego e Renda do governo de Goiás, Rafael Soffa, sugeriu que os municípios remunerem os catadores também pelo trabalho de triagem. Ele pediu ainda o fim da tributação em cascata ao longo da cadeia da reciclagem.
Outras reivindicações foram feitas pelo presidente da Anamma, Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente, Marçal Cavalcanti. “Precisamos fazer esse tripé para que o empresariado, o poder público, os catadores possam ser remunerados dignamente”, disse Cavalcanti, lembrando que o Brasil tem 3.275 lixões a céu aberto.
O Brasil ocupa a quarta posição entre os maiores produtores de resíduos plásticos do mundo. Perde apenas para os Estados Unidos, a China e a Índia. Cada brasileiro gera cerca de um quilo de lixo plástico por semana.
“Projeto “Dinamização do Centro Cultural Martim Cererê” promove show, palestra e oficina de produção cultural para mães empreendedoras da economia criativa”
Lidiane 3 de maio de 2024
Transformar mães em líderes culturais. Esse o objetivo da oficina “Execução e acompanhamento de projetos de fomentos culturais em Goiás para mães empreendedoras da Economia Criativa”, com Gabrielle Carvalho. A aula inaugural da oficina, que ao todo terá dezesseis horas, será no sábado, 4 de maio, às 16h, no Centro Cultural Martim Cererê. A aula será seguida de uma palestra ministrada por Mariana Pimentel, às 17h30, com o tema “Mulheres nas artes cênicas: revoluções, subversões e reconstruções”. Por fim, a cantora Helena Caetana realiza um show, a partir das 20h, com um repertório especial, de músicas da grande Maria Bethânia. Todas as atividades integram o projeto “Dinamização do Centro Cultural Martim Cererê”, cuja realização é da Produtora Fluir Experiências, com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura. Toda a programação é gratuita. As inscrições para a oficina serão feitas na data do evento, com o limite de 25 participantes, por ordem de chegada.
_______
SERVIÇO:
Martim Cererê promove dia dedicado às mulheres empreendedoras criativas
ENTRADA FRANCA
Data: 04 de maio
16h – oficina com Gabrielle Carvalho – “Execução e acompanhamento de projetos de fomentos culturais em Goiás para mães empreendedoras da Economia Criativa”
17h30 -palestra com Mariana Pimentel – Tema “Mulheres nas artes cênicas: revoluções, subversões e reconstruções”
20h -Show Helena Caetana canta Maria Bethânia
Mais informações:
https://www.instagram.com/fluirexperiencias/
Assessoria de imprensa:
Ana Paula Mota | 62 9 9941 5464 | anapaulamota@gmail.com
Nádia Junqueira Ribeiro | 61 9 8281 0759 | njunqueiraribeiro@gmail.com



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