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5 de junho de 2025
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(Foto: Reprodução)

Geraldo Daniel de Oliveira foi preso por associação criminosa e falsidade ideológica. Ele é acusado de desmatar mais de 10 mil hectares nos últimos 5 anos, na APA Triunfo do Xingu. Fazendeiro considerado um dos maiores desmatadores da Amazônia é preso em Goiânia
Divulgação/Polícia Civil de Goiás
O fazendeiro Geraldo Daniel de Oliveira foi preso no Setor Oeste, em Goiânia, nesta quarta-feira (3). A Polícia Civil de Goiás confirmou ter cumprido contra ele um mandado de prisão preventiva, expedido em Altamira, no Pará, onde o homem é apontado como um dos maiores desmatadores da Amazônia.
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Segundo a polícia goiana, o mandado foi expedido pelos crimes de associação criminosa e falsidade ideológica. Não há informações, até o momento, se mais alguém foi preso junto com o fazendeiro e nem se algo foi apreendido durante a ação.
O governador do Pará, Helder Barbalho, celebrou a prisão do fazendeiro pelas redes sociais. “Geraldinho é acusado de desmatar mais de 10 mil hectares nos últimos 5 anos, na Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu. Ele e o genro, que está com prisão preventiva decretada, respondem por outros crimes ambientais e falsidade documental. #AquiNão”, afirmou.
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Área desmatada em São Félix do Xingu,no Pará, ao fundo é possível observar gado na área queimada.
Kleberson Santos/Agência Pará
Histórico
Em junho de 2022, Geraldinho foi preso no Pará, durante uma operação da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa (Segup). Na ocasião, dois funcionários da fazenda dele também foram autuados por porte ilegal de armas. Apesar disso, ele foi solto tempos depois.
Reportagem feita pelo g1 Pará mostrou que, com mais de R$ 40 milhões em multas aplicadas pelo Ibama por conta de crimes ambientais, o fazendeiro era investigado por ter devastado cerca de 6 mil hectares de terra dentro da área de proteção ambiental de São Félix.
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Geraldo devastou a região para transformar a floresta em área de pasto e vender as madeiras derrubadas. Uma denúncia do Ministério Público do Estado (MPPA) de 2019 revelou que ele contratava pessoas para promover queimadas na unidade de conservação e, também, motoqueiros para ameaçar agentes ambientais.
O ritmo de devastação era intenso. Uma imagem divulgada em 7 de maio daquele ano, feita por satélite, mostrava uma grande área verde. Mas três meses depois, as investigações revelaram que o lugar se transformou em uma imensa mancha marrom. A área desmatada equivale a 6 mil campos de futebol na Amazônia.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/03/fazendeiro-considerado-um-dos-maiores-desmatadores-da-amazonia-e-preso-em-goias-diz-policia.ghtml

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Entrada da cidade de Alto Paraíso de Goiás e uma das cachoeiras da Chapadas dos Veadeiros — Foto: Vanessa Chaves/g1 | Reprodução/Pousada São Bento

Turistas começam a pagar a Taxa de Conservação Ambiental (TCA) para visitar a cidade de Alto Paraíso de Goiás. Além da região da Chapada dos Veadeiros, a cidade abriga o Parque Nacional, declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco, em 2001.

Ao g1, o prefeito Marcus Adilson Rinco, contou que a taxa surgiu após uma lei aprovada em 2021 que foi alterada com uma nova lei, a complementar, em dezembro de 2023. Um decreto com a nova medida foi divulgado e começou a valer na última sexta-feira (29).

“Recebemos muitos turistas e a taxa prevê ações para diminuir os impactos na cidade. Seja no aumento de produção de lixo, em atendimentos no hospital, na alta demanda da energia elétrica e danificação das estradas de acesso aos atrativos. A intenção é manter a preservação e conservação ambiental da região”, conta Marcus.

A taxa ambiental é cobrada no valor de R$ 20 por visitante que terá direito a estadia, em Alto Paraíso de Goiás, de até sete dias. Se a estadia ultrapassar esse período, a taxa será cobrada novamente, e assim por diante.

Chapada dos Veadeiros é um dos principais destinos turísticos de Goiás — Foto: Vitor Santana/G1

Para pagar a taxa, os visitantes devem acessar o site e fazer o pagamento antecipado. Coma a taxa paga, será gerado um QR code, este código deve ser apresentado nas portarias instaladas na entrada da Vila de São Jorge e atrativos.

Conforme o prefeito, além dos atrativos, a taxa também deve ser apresentada em hóteis e pousadas. Após 6 meses, esses locais serão penalizados, caso não cobrem dos visitantes a apresenção do pagamento da taxa.

A prefeitura disse ainda que além de diminuir os impactos ambientais, o propósito da taxa é potencializar o crescimento local sustentável que valoriza a preservação ambiental e o bem-estar dos moradores e turistas.

Taxa de Conservação Ambiental (TCA)

Mirante da janela, em Alto Paraíso de Goiás — Foto: Vanessa Chaves/g1

Conforme a prefeitura, a Taxa de Conservação Ambiental é uma contribuição cobrada pelo município de Alto Paraíso de Goiás para financiar a proteção e conservação do patrimônio natural, histórico e cultural da cidade, a Chapada dos Veadeiros.

A taxa é gerada pela necessidade de controle e fiscalização municipal, especialmente devido ao aumento de pessoas e veículos durante as temporadas, causando danos ambientais.

O objetivo é ser uma fonte adicional de receita municipal, que será destinada ao município para minimizar os danos ambientais para um crescimento organizado e sustentável.

Quem não precisa pagar a taxa?

Os grupos que estão isentos da taxa, desde que cumpram certos requisitos, são:

  1. Idosos e crianças: Pessoas com mais de 60 anos e menores de 12 anos, desde que preencham os dados no site para a emissão da liberação. A apresentação de documentação comprobatória não é dispensada.
  2. Pessoas com deficiência: Pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida
  3. Residentes locais: Da região da Chapada dos Veadeiros, incluindo Alto Paraíso de Goiás, São João D’Aliança, Teresina de Goiás, Cavalcante, Colinas do Sul, Monte Alegre, Nova Roma e Campos Belos. A forma de apresentação de documentação e os meios para a comprovação de residência fixa serão regulamentados pelo executivo.
  4. Pesquisadores e participantes de programas sociais: Pesquisadores e participantes de programas de ensino e projetos sociais sem fins lucrativos relacionados aos interesses da cidade, desde que comprovem o vínculo com uma instituição competente.
  5. Prestadores de serviços: Prestadores de serviços que comprovem vínculo contratual com algum tomador de serviços no município
  6. Fornecedores de bens: Fornecedores que realizam entregas de mercadorias nos comércios do município, desde que se cadastrem junto ao município. A liberação é específica para certos horários, a serem estabelecidos pelo município.

Complexo do Boqueirão na Chapada dos Veadeiros, Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Emanuelly Prestes

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Segundo informações do Poder 360, a expectativa de vida nas capitais brasileiras apresenta uma diferença significativa de 15 anos, variando de 57 a 72 anos. Enquanto a média de idade ao falecer em cidades como Belo Horizonte e Porto Alegre é de aproximadamente 72 anos, em Boa Vista, essa média cai para cerca de 57 anos.

Esses dados são parte do 1º Mapa da Desigualdade entre as capitais brasileiras, divulgado na terça-feira (26.mar.2024) pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), em São Paulo. O estudo compara 40 indicadores das 26 capitais brasileiras em áreas como educação, saúde, renda, habitação e saneamento, destacando a desigualdade entre as diversas regiões e estados do país.

Jorge Abrahão, coordenador geral do ICS, ressalta que essa diferença de 15 anos na expectativa de vida entre Belo Horizonte/Porto Alegre e Boa Vista é um indicativo claro da desigualdade existente. Em entrevista à Agência Brasil, Abrahão enfatiza que esses índices estão diretamente relacionados aos investimentos em políticas públicas.

O estudo também analisou outros indicadores que reforçam a desigualdade entre as capitais brasileiras. Por exemplo, enquanto 100% da população de São Paulo tem acesso a esgotamento sanitário, em Porto Velho, apenas 5,8% da população tem esse benefício.

O Mapa da Desigualdade entre as capitais é baseado no Mapa da Desigualdade de São Paulo, publicado há mais de 10 anos pela Rede Nossa São Paulo e pelo Instituto Cidades Sustentáveis. Os dados utilizados são provenientes de órgãos públicos oficiais e também de organizações não-governamentais.

O ranking elaborado pelo estudo mostra que, apesar dos dados oficiais nem sempre refletirem totalmente a realidade brasileira, eles ainda evidenciam a grande desigualdade de condições entre os estados brasileiros. Curitiba aparece em primeiro lugar no ranking das capitais, seguida por Florianópolis, Belo Horizonte, Palmas e São Paulo. No entanto, Porto Velho é a capital com o pior desempenho.

Abrahão destaca que o Brasil precisa de políticas públicas que valorizem as regiões onde a desigualdade é maior. Ele lembra que 2024 é um ano de eleições municipais e que a população deve estar atenta a esses indicadores ao escolher seus candidatos a prefeito e vereador.

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O objetivo é de garantir a segurança dos goianos durante o feriado religioso

(Foto: Divulgação Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO))

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) lança oficialmente nesta quarta-feira (27) a Operação Semana Santa 2024, com o objetivo de garantir a segurança dos goianos durante o feriado religioso. A operação terá início com a tradicional Procissão do Fogaréu, na Cidade de Goiás, e se estenderá até o dia 1º de abril às 8 horas, abrangendo todo o Estado de Goiás.

O objetivo é não apenas atuar em situações de emergência, mas também prevenir ocorrências por meio de ações educativas e de fiscalização. Durante a Operação Semana Santa, os bombeiros militares estarão inspecionando instalações e estruturas que possam representar riscos à segurança pública. Além disso, serão realizadas ações de conscientização e distribuição de materiais educativos, buscando orientar a população sobre medidas de segurança no trânsito, balneários, rios, lagos e em locais de grande aglomeração.

Uma das principais preocupações dos bombeiros nesta operação é a prevenção de afogamentos. O afogamento é uma das principais causas de morte por acidentes no Brasil, e muitas vezes ocorre de forma silenciosa, sem alardes ou sinais visíveis. É uma morte que pode ser evitada com medidas simples e cuidados básicos, principalmente em locais onde não há a presença de salva-vidas. É importante que as pessoas estejam atentas aos sinais de perigo ao redor de corpos d’água, como rios, lagos e piscinas, e que sigam as orientações de segurança, como não nadar em locais desconhecidos ou sem a presença de salva-vidas, não consumir bebidas alcoólicas antes de entrar na água, e usar coletes salva-vidas, principalmente em atividades aquáticas.

Durante a Operação Semana Santa do ano passado, em 2023, o CBMGO registrou 1.971 ocorrências, incluindo acidentes de trânsito, afogamentos e outras emergências. Infelizmente, a operação também contabilizou 32 óbitos, sendo quatro deles por afogamento. No total, foram atendidos sete casos de afogamento durante o feriado prolongado. Além disso, o CBMGO prestou socorro em 306 acidentes de trânsito, com destaque para os 28 acidentes rodoviários.

A conscientização sobre os riscos e a adoção de medidas preventivas são fundamentais para evitar tragédias e garantir a segurança de todos durante o período de Semana Santa. A colaboração da população é fundamental para o sucesso da operação, e a conscientização sobre a importância da prevenção de acidentes pode salvar vidas. Durante a Operação Semana Santa, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) conta com o apoio da imprensa para a divulgação de medidas preventivas e orientações de segurança à população.

A parceria com os veículos de comunicação é fundamental para ampliar o alcance das informações sobre cuidados no trânsito, prevenção de afogamentos e outras orientações importantes para garantir um feriado seguro para todos. A colaboração da imprensa é essencial para disseminar essas informações e conscientizar a população sobre a importância de adotar medidas preventivas durante a Semana Santa.

 

(Com informações, Assessoria de Comunicação Social/BM-5)



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Após 21 dias de paralisação, proposta apresentada pela prefeitura foi aceita por servidores. — Foto: Reprodução / Sintego

Após 21 dias de paralisação, os servidores administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia anunciaram a suspensão da greve. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), a proposta apresentada pela Prefeitura de Goiânia foi aceita durante assembleia realizada nesta segunda-feira (18). Assim, as atividades dos centros municipais de educação infantil (Cmeis) serão retomadas a partir de terça-feira (19).

A greve dos administrativos da Educação teve início no dia 27 de fevereiro. Na ocasião, o sindicato informou que, após três meses da última reunião, a Prefeitura não havia efetivado a nova proposta de plano de carreira para a categoria.

A questão levantada pelos servidores, contudo, ainda não foi solucionada. De acordo com a presidente do Sintego, Bia de Lima, “a busca do plano de carreira continua”, entretanto, “esse será o primeiro projeto de reestruturação de carreira a ser enviado em 2025, firmado junto ao Tribunal de Justiça”.

“Os/as Administrativos/as podem contar com o empenho do SINTEGO em busca do melhores condições de salário e dignidade. Seguimos trabalhando para que o Projeto de Lei chegue o mais rápido possível na Câmara Municipal”, declarou Bia de Lima.

O Sintego também reiterou que foi acordado um reajuste de R$ 350 no auxílio locomoção dos servidores, além do compromisso de celeridade nos processos de progressão parados, com pagamentos em dois lotes.

O g1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação (SME) para obter um posicionamento e aguarda retorno.

No dia 27 de fevereiro deste ano, os funcionários administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia deram início à greve, alegando que a Prefeitura não havia efetivado a nova proposta de plano de carreira para a categoria, mesmo depois de três meses da última reunião.

Conforme informado pelo Sintego, no dia 14 de novembro de 2023, a Prefeitura de Goiânia se comprometeu a encaminhar à Câmara Municipal, até o dia 15 de fevereiro de 2024, o novo plano de carreira para os funcionários da pasta, conforme conciliação realizada pelo Tribunal de Justiça, o que não aconteceu.

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