23 de outubro de 2025
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Em alusão ao Dia Mundial e Nacional da Osteoporose, 20 de outubro, será realizado na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) ciclo de palestras com o tema “Osteoporose: Saúde Óssea para Todos e Atenção Especial à Mulher”. Os debates ocorrerão no Auditório Deputado Francisco Gedda, nesta quinta-feira, 16, das 9  às 12 horas. A iniciativa tem como objetivo informar o público em geral sobre o que é a osteoporose, como prevenir e tratar a doença, bem como destacar suas relações com a menopausa.

O evento é realizado pela Alego por meio da Secretaria de Projetos Especiais, Diretoria de Saúde e Meio Ambiente do Trabalho e Escola do Legislativo. A ação é apoiada pela Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), em parceria com a Associação Brasileira Ortopédica de Osteometabolismo (ABOOM), cujo palestrante Dr. Frederico Barra é presidente. No Brasil, a campanha denomina-se “Caminhe pelos seus ossos”.

Essa campanha visa a esclarecer a população de que o movimento é essencial para prevenir fraturas e manter os ossos fortes e é um hábito simples, acessível e benéfico para todas as idades. A campanha incentiva ações concretas para prevenir fraturas e melhorar o cuidado ósseo para todos, o evento se conecta a um movimento internacional de mobilização para a saúde óssea.

Palestrantes

Dr. Frederico Barra de Moraes — ortopedista, presidente da Associação Brasileira Ortopédica de Osteometabolismo (ABOOM) e professor da Faculdade de Medicina da UFG. O profissional abordará os aspectos gerais da osteoporose, tanto para homens quanto para mulheres: o que é, como prevenir a doença e as fraturas, o papel da atividade física e a suplementação na manutenção da saúde óssea.

Dra. Mariana Melo — ginecologista da Alego, especializada em menopausa, discorrerá sobre os aspectos hormonais da menopausa, alterações metabólicas, impacto sobre o tecido ósseo e estratégias para mitigar a perda de massa óssea nessa fase da vida feminina, como a terapia hormonal.

Dra. Fabiana Togisaki –  farmacêutica, bioquímica e nutricionista, especialista em saúde da Mulher 40+, climatério e menopausa. Palestra: Conexão Intestino-Osso: Estratégias Nutricionais e Suplementares na Menopausa”.

 O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos, tornando-os mais frágeis e aumentando o risco de fraturas. O termo vem do grego e significa “osso poroso”, justamente porque, com a doença, a estrutura interna dos ossos perde densidade e resistência. Muitas vezes, a osteoporose é chamada de “doença silenciosa”, pois geralmente não apresenta sintomas até que aconteça uma fratura, que pode surgir em situações de baixo impacto, como uma queda simples.

Os ossos estão em constante renovação. Células formam novo tecido ósseo enquanto outras reabsorvem o osso antigo. Esse equilíbrio é fundamental para manter a força do esqueleto. Porém, com a idade e principalmente após a menopausa nas mulheres, ocorre uma perda acelerada desse equilíbrio, levando à diminuição da massa óssea.

As fraturas mais comuns associadas à osteoporose ocorrem no quadril, na coluna e no punho. Elas podem comprometer a mobilidade, causar dor crônica e reduzir a qualidade de vida. Estima-se que uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens acima dos 50 anos sofrerão uma fratura por fragilidade óssea ao longo da vida.

Osteoporose e menopausa

A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas. Ela é chamada de “silenciosa” porque, muitas vezes, não apresenta sintomas até que aconteça a primeira fratura. Embora também atinja os homens, o risco é bem maior nas mulheres, principalmente depois da menopausa. Isso acontece porque, durante a fase reprodutiva da mulher, os hormônios — em especial o estrogênio —, ajudam a proteger os ossos, mantendo o equilíbrio entre a formação de massa óssea e sua perda natural. Com a chegada da menopausa, os ovários diminuem a produção desses hormônios e essa proteção se perde. Como consequência, a perda de massa óssea se acelera, deixando os ossos mais frágeis.

Os primeiros cinco a dez anos após a menopausa são o período de maior risco, pois é quando a perda óssea pode ser mais rápida. Mulheres que passam pela menopausa precoce, antes dos 40 anos, enfrentam ainda mais riscos, já que ficam expostas por mais tempo à falta de estrogênio. Por isso, a osteoporose é muito mais comum em mulheres nessa fase da vida.

As fraturas relacionadas à osteoporose — principalmente no quadril, punho e coluna — podem mudar profundamente a vida das pessoas, causando dor, limitação para se movimentar e até perda da independência.

A boa notícia é que existem maneiras de prevenir e tratar a doença. Uma alimentação rica em cálcio e vitamina D, a prática de atividades físicas, a exposição adequada ao sol e consultas regulares para avaliar a saúde óssea são medidas fundamentais. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos ou tratamentos hormonais, sempre sob orientação médica.

Falar sobre a relação entre menopausa e osteoporose é fundamental para que mais mulheres se cuidem e tenham uma vida ativa e saudável em todas as fases.

 

 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Ministro Vinícius Marques apresentou providências a Barroso e Fachin; Controladoria cobra a devolução dos valores

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, e o vice, Edson Fachin, receberam nesta 4ª feira (21.mai.2025) o ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Vinícius Marques de Carvalho. A reunião tratou das medidas contra as fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Segundo o STF, o ministro da CGU relatou as providências já adotadas e as que estão em curso para combater os desvios.

Uma auditoria da CGU mostrou que uma entidade vinculada ao INSS realizou 1.569 descontos por hora, totalizando R$ 2,8 bilhões em 2024.

Em resposta, a Controladoria solicitou a suspensão desses descontos em meados de 2024.

O governo anunciou a devolução dos valores descontados indevidamente, mas ainda não definiu o cronograma para os reembolsos.

A CGU também entrevistou 1.273 beneficiários entre abril e julho de 2024; 96% afirmaram não ter autorizado os descontos.

O STF acompanha o caso e reforça a necessidade de cooperação entre os órgãos públicos.

Medidas adotadas

O governo determinou a suspensão dos Acordos de Cooperação Técnica das entidades associadas ao INSS e, consequentemente, dos descontos feitos nas folhas de pagamentos de aposentados e pensionistas.

De acordo com o governo, 11 entidades associadas foram alvo de medidas judiciais. Leia abaixo quais são e o ano em que o acordo com o INSS foi firmado:

  • Ambex (2017);
  • Sindinap/FS (2014);
  • AAPB (2021);
  • Aapen (anteriormente denominada ABSP) (2023);
  • Contag (1994);
  • AAPPS Universo (2022);
  • Unaspub (2022);
  • Conafer (2017);
  • APDAP Prev (anteriormente denominada Acolher) (2022);
  • ABCB/Amar Brasil (2022);
  • Caap (2022).

Segundo o governo, os aposentados e pensionistas do INSS que identificarem desconto indevido de mensalidade associativa no extrato de pagamentos (contracheque) podem pedir a exclusão do débito de forma automática pelo aplicativo ou site “Meu INSS”.



Autor Poder360 ·


Requalificação do transporte coletivo, segurança pública, melhorias em saúde e o projeto de revitalização do centro de Goiânia foram principais temas discutidos pelo prefeito Sandro Mabel (UB) e o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela (MDB), durante encontro no Paço Municipal, nesta sexta-feira (21/3). Durante a reunião, com participaram de secretários e vereadores da capital, os dois reafirmaram consolidação de uma administração integrada, com foco em melhorias para a população.

Para Mabel, a união de esforços é o que permitirá superar os desafios da cidade e oferecer mais qualidade de vida aos goianienses. Ele disse que o governo estadual tem ajudado a prefeitura nesse momento difícil e o município tem retribuído na medida do possível.

“Então temos feito parcerias importantes. Esse caminho, prefeitura e estado juntos, tem dado bons frutos. Na saúde, temos contornado uma série de problemas, a mesma coisa na educação e temos ainda projetos em infraestrutura”, destacou.

Daniel Vilela destacou a importância de um diálogo constante entre as esferas estadual e municipal.

“Mais do que aliados políticos, temos um compromisso com Goiânia”, assinalou.

Segundo o vice-governador, a cidade enfrenta um quadro de muitas dificuldades em todas as áreas e o governo tem dado suporte em áreas como saúde e educação.

“Ao mesmo tempo, já modelando projetos de grande impacto para a cidade e que possa elevar a Goiânia a uma condição novamente de referência de qualidade de vida para a população”, completou.

Daniel disse ainda que a capital vive um momento único, elogiou a capacidade de gestão de Mabel e que destacou que Governo estadual e prefeitura fazem parte de dois grupos políticos altamente preparados e competentes.

“Temos um prefeito que é um dos gestores mais ousados, competentes e trabalhador que a política goiana já teve. Acreditamos muito que toda essa capacidade do prefeito Sandro Mabel será decisiva para fazer aquilo que nós acreditamos que ele pode fazer, que é a melhor gestão de toda a história de Goiânia”, frisou o vice-governador.

Prefeitura amplia pontos de descarte para manter de resíduos

Também nesta sexta-feira (21/3), Sandro Mabel inaugurou oito pontos provisórios para o descarte de resíduos inorgânicos em diversas regiões da cidade. A iniciativa oferece uma alternativa organizada para o descarte, evitando que os moradores depositem lixo em lotes baldios.

Segundo o prefeito, a meta é expandir a rede para atingir novos locais conforme a demanda.

“Criamos esses ecopontos temporários para oferecer à população locais adequados para o descarte. Mas queremos chegar a 30, identificando as áreas com maior necessidade e evitando que os resíduos sejam descartados de forma irregular”, explicou Mabel.

Os pontos provisórios receberão limpeza diária pelas equipes municipais. Cada cidadão pode descartar até dois metros cúbicos de resíduos – o equivalente ao volume de uma carretinha ou da carroceria de uma caminhonete. Materiais excedentes devem ser encaminhados ao aterro sanitário.

“Não será permitido o despejo de entulho em grande quantidade, como por caminhões basculantes. Quem descumprir essa regra será autuado. Nosso objetivo é organizar a cidade, e para isso precisamos da conscientização da população”, reforçou o prefeito.

Moradores que enfrentavam problemas com o descarte irregular de lixo elogiaram a iniciativa.

“O lixo irregular era um problema há 30, 40 anos. Nunca houve fiscalização eficiente. Fico feliz ao ver o prefeito preocupado com a limpeza da cidade”, disse João Daher, morador do Vale do Araguaia, que cedeu parte de sua área para a instalação de um ponto provisório.

Em reconhecimento, ele recebeu um broche das mãos de Sandro Mabel, com o título de “Amigo da Cidade Limpa”.

Veja onde e o que pode ser descartado

Os pontos provisórios foram definidos pela Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) com base na demanda de descarte em cada local. Alguns estão situados em áreas públicas validadas pela Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan), enquanto outros foram instalados em terrenos privados com autorização dos proprietários.

Nestes pontos, podem ser descartados: Entulho de construção; Resíduos de poda e jardim; Materiais recicláveis; Móveis (1 unidade por pessoa, recolhidos pelo serviço Cata-Treco).

Os pontos estão localizados nos seguintes endereços:

1. Rua Perimetral 2 com Av. Liberdade, Vale do Araguaia

2. Av. Maurício Gomes com Av. Berlim, Jardim Europa

3. Via das Chácaras com Rua Anicuns 3, Residencial Anicuns

4. JH-14, Jardim das Hortências

5. Rua SV-18 com Rua Jaraguá, Solar Ville

6. Av. Antônio Fidelis, próximo à Alameda Imbé, Parque Amazônia

7. Av. Veneza com VN22, Brisas do Cerrado

8. Av. do Capim com Rua RB17, Recanto do Bosque

Ecopontos fixos

Além dos pontos provisórios, Goiânia conta com ecopontos fixos, que recebem os mesmos tipos de resíduos, além de Eletrônicos (até 3 unidades por pessoa); Pneus (até 4 unidades por pessoa); óleo de cozinha usado. Os ecopontos fixos estão localizados nos bairros: 1. Jardim Guanabara II – Rua GB-5 com Rua GB-6; 2. Setor Faiçalville – Av. Nadra Bufaiçal com Av. Madri APM; 3. Jardim São José – Rua Frei Nazareno Confaloni com Rua Irmã Maria Bernarda; 4. Residencial Campos Dourados – Rua São João Del Rei APM 07; 5. Parque Eldorado Oeste – Rua Elo 43



Autor Manoel Messias Rodrigues


Julgamento foi iniciado em novembro de 2024 e tem a ministra Cármen Lúcia como relatora do caso

O STF (Supremo Tribunal Federal) discute nesta 5ª feira (20.fev.2025) a ação sobre o poder delegado à ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para decidir sobre a venda de blocos petrolíferos. O plenário do STF iniciou o julgamento em novembro de 2024.

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 3596 foi proposta pelo Psol (Partido Socialismo e Liberdade), que questiona dispositivos da Lei do Petróleo (Lei 9478/1997), alterada pela Lei 11097/2005, responsável pela criação da ANP, assim como suas atribuições.

Em de novembro, a ministra do STF, Cármen Lúcia, relatora do caso, apresentou o resumo da controvérsia. As sustentações orais foram apresentadas em seguida. Marina de Araújo Lopes, do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, defendeu a necessidade da agência reguladora. Já Flavio José Roman, advogado-geral da União substituto, destacou que o STF tem reafirmado a constitucionalidade do poder normativo das agências reguladoras.

Assista:

Eis outros itens da pauta do STF nesta 5ª feira:

  • Amazonas (ADI 6757) – questiona a antecipação da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado para o biênio 2025/2026. Alega que viola os princípios democráticos e compromete a periodicidade e a contemporaneidade do processo de escolha da mesa;
  • Limites das Câmaras de Vereadores (RE 608588) – discute os limites de atuação das câmaras de vereadores para legislar sobre as atribuições das guardas municipais.



Autor Poder360 ·


“Se não fosse pela França, estariam 10.000 vezes mais na merda”, afirmou o presidente da França em visita ao local

O presidente da França, Emmanuel Macron (Renascimento, centro), discutiu na 5ª feira (19.dez.2024) com moradores do território francês de Mayotte durante uma visita ao local, que foi atingido por um ciclone.

“Se não fosse pela França, vocês estariam 10.000 vezes mais na merda”, disse Macron depois de provocações dos moradores do local.

“Sete dias e você não consegue dar água para a população!”, gritou um morador para Macron. Quase uma semana depois do ciclone, algumas pessoas ainda estão sem água potável. 

O presidente da França foi vaiado pelos moradores. Eles gritavam para que Macron renunciasse.

Mayotte é um departamento ultramarino francês, situado entre o Oceano Índico e o Canal de Moçambique, na porção mais oriental do arquipélago de Comores. É o território ultramarino mais pobre do país europeu.

Os moradores do local reclamam que a França não deu nenhum tipo de aviso prévio da passagem do ciclone, que deixou ao menos 31 mortos.



Autor Poder360 ·


O deputado Mauro Rubem (PT) promoveu, na tarde desta segunda-feira, 2, em seu gabinete, uma reunião, com a presença de gestores e representantes de usuários do Serviço Social Autônomo de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos e Militares do Estado de Goiás (Ipasgo Saúde), para debater sobre o desligamento de entidades e beneficiários que deixarão de contar com os serviços do plano. O encontro foi realizado, de forma híbrida, com participações presenciais e on-line.  

Além de Mauro Rubem, o encontro contou com as presenças do ex-presidente do Ipasgo, Jeovalter Correia; presidente do Sindisaúde, Néia Vieira; coordenador-geral do SINT-IFESgo, Fernando Mota; além de representantes de entidades conveniadas ao Ipasgo Saúde.

O objetivo da reunião foi debater com os participantes sobre possíveis ações políticas, administrativas e jurídicas para barrar o desligamento de usuários e instituições credenciadas. De acordo com Rubem, são pelo menos 14 entidades que serão desligadas do plano, além de 9.877 beneficiários que deixarão de ter direito aos serviços assistenciais do Ipasgo Saúde.

Jeovalter se manifestou contra a decisão e apontou contradições na forma de funcionamento do plano. “Para o efeito de contratação de pessoal é uma empresa privada, para o efeito de auditoria é uma empresa privada. Só que quando diz assim, olha, se é privado, a gente vai buscar beneficiário, vai vender plano de saúde no mercado. E o que foi que dirigiu essa mudança?”, questionou.  

O deputado afirmou que gestores de muitas entidades já receberam o ofício do Ipasgo, datado de 23 de agosto último, informando sobre a interrupção dos serviços e que os beneficiários também serão comunicados da mudança.

“Beneficiários que sustentam o plano há mais de 20, 30, 40 anos são comunicados de que a rua é a serventia da casa? Ora, o plano é do beneficiário que o sustenta, e o governador Caiado disse que ninguém seria prejudicado com a privatização do Ipasgo, que deixou de ser autarquia para ser Serviço Social Autônomo de Direito Privado, e agora acontece isso? Não podemos permitir”, ressaltou.

O motivo alegado pelo Ipasgo Saúde é que existem condições legais e requisitos necessários para a inscrição e regularização junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que devem ser cumpridas. Portanto, alega que várias entidades não guardam relação com o objeto do estatuto social do Serviço Social Autônomo, uma vez que as empresas patrocinadoras precisam guardar correlação do seu ramo de atividade com a operadora de autogestão.

Entre as entidades de natureza jurídica que não estão adequadas à resolução normativa da ANS, que dispõe sobre as entidades de autogestão no âmbito do sistema de saúde suplementar (RN 137/2006), estão a Agência de Fomento de Goiás; Agência Goiana de Habitação AS; Associação dos Servidores da Justiça Federal em Goiás; Associação dos Servidores do Ministério da Agricultura; Ceasa; Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás; CMTC; Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Goiás; Empresa Estadual de Processamento de Dados de Goiás; IDTHEC; Iquego; Metrobus; Organização das Voluntárias de Goiás (OVG); e Universidade Federal de Goiás (UFG).

Rubem ressalta a importância da mobilização das partes prejudicadas, para que se tomem medidas urgentes. “São 10 mil prejudicados, e o pior é que isso não vai parar por aí. Precisamos nos organizar e defender o direito dessas famílias”, finalizou.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


A deputada federal Flávia Morais (PDT/GO) participou nesta segunda-feira (1º/7), em Maceió, de um painel destinado a debater avanços legislativos e políticas para as mulheres. Em discurso, ela tratou da economia do cuidado, “um tema que impacta a vida de mulheres do mundo inteiro”. O painel fez parte da 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, o fórum do Poder Legislativo do G20.

“A economia do cuidado é um ecossistema que emprega 381 milhões de pessoas globalmente, representando 11,5% do emprego total”, pontuou Flávia, destacando a participação feminina, que é majoritária.

“Sabemos que as mulheres são a parcela mais penalizada na divisão de responsabilidades na família e isso as afasta do mercado de trabalho e, consequentemente, da remuneração igual à dos homens”, acrescenta.

A parlamentar problematizou as barreiras de gênero que limitam o acesso de trabalhadoras ao mercado formal, a renda digna e oportunidades igualitárias.

Flávia Morais é uma das autoras da Proposta de Emenda à Constituição que torna o cuidado um dos direitos sociais (PEC 14/2024). O assunto também foi pauta da 112ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, que teve a participação da deputada goiana.

De acordo com a PEC 14/2024, os objetivos para a inclusão do cuidado como um direito social visam assegurar o direito ao cuidado, promover a corresponsabilização social pelos cuidados, garantir a autonomia e independência das pessoas que necessitam de cuidados, e incentivar o bem-estar e a qualidade de vida de todos.

“As pessoas encarregadas dos cuidados constituem uma parcela invisível da sociedade. Cuidar de quem é criança, de quem tem algum tipo de deficiência, de adolescentes e idosos, em trabalhos que são sobretudo associados a atividades domésticas, é algo normalmente atribuído ao espaço privado, embora seja essencial a um grande contingente de pessoas”, diz o texto da justificativa da proposta de emenda à Constituição.



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Modelos presentes no evento de abertura da Amarê Fashion 2024, em Goiânia — Foto: Gustavo Cruz/g1

A Amarê Fashion, Semana da Moda Goiana 2024, foi lançada nesta sexta-feira (7), em Goiânia. Essa é a terceira edição do evento, que movimenta e fortalece o ramo da moda no estado. O evento, que é aberto ao público, acontece entre os dias 7 a 10 de agosto, no Centro Cultural Oscar Niemeyer.

Este ano, a Amarê Fashion tem como tema a conexão do digital com o humano. Também presente, está a intenção de promover o desenvolvimento sustentável, a competitividade e o aperfeiçoamento técnico para fortalecer a moda goiana.

Representantes do Governo de Goiás, Senac e Fecomércio na abertura da Amarê Fashion 2024, em Goiânia — Foto: Gustavo Cruz/g1

No evento de abertura, estiveram representantes do Governo de Goiás, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio) e estilistas renomados. O evento é pioneiro no ramo da moda em Goiás e o maior do Centro-Oeste.

A Amarê Fashion será aberta ao público geral e estima que 12 mil pessoas devem atender aos desfiles durante os quatro dias do evento. Marcelo Baiochi, presidente da Fecomério, disse que o evento deve valorizar as tendências da moda goiana, que tem grande rendimento econômico para o estado.

“Amarê vem para valorizar a moda em Goiás. Aqui nós não fazemos apenas a confecção, nós lançamos moda e mostramos para o mercado que Goiás está a frente e é um dos maiores polos de produção de moda do Brasil”, disse.

Baiochi completou dizendo que o evento tem a expectativa de ajudar os empresários do ramo a conseguir novas possibilidades.

“A expectativa, em termos de comercialização, é para que nossos empresários do comércio que estiverem neste evento possam colher novos negócios com as pessoas que vem para conhecer o que é produzido dentro do estado de Goiás”.

A Amarê oferece um espaço para desfiles, exposições, palestras e debates de negócios. Ildete Dias, coordenadora de moda do Senac Goiás, pontou o nascimento do projeto Senac Fashion School, que lança o curso de planejamento de criação de moda.

“O Senac com o papel de fazer a curadoria das passarelas, vem amadurecendo esse processo, trazendo marcas cada vez mais fortes e mais consistentes, e com o nosso papel principal de formação e educação, trazemos o projeto Senac Fashion School, com o curso planejamento e criação de coleção de moda, onde nós daremos a oportunidade para 20 alunos receberem mentoria de um grande ícone da moda”, disse a coordenadora.

Ildete pontou ainda a rapidez e agilidade em produção na moda goiana. “Nós já somos um bom polo produtor, mas talvez o que falte para a moda em Goiás é uma boa vitrine. Nós já somos conhecidos pelo fast fashion, a nossa rapidez em abastecer o mercado e temos um potencial de estética muito rico”, afirmou.

Micaely Nunes, modelo presente na abertura da Amarê Fashion 2024, em Goiânia, Goiás — Foto: Gustavo Cruz/g1

Presentes no evento, estiveram modelos de agências que devem se apresentar nos dias do evento. Em entrevista ao g1, a modelo Micaely Nunes, relatou a importância da Amarê dentro de sua breve carreira no ramo da moda.

“Eu trabalho com moda há apenas três anos. É a minha primeira vez participando. O evento tem essa responsabilidade de trazer visibilidade para as marcas goianas, tanto no Brasil quanto fora”, disse a modelo.

Serviço
Evento: Amarê Fashion – Semana da Moda Goiana 2024
Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer, Goiânia
Ingressos: Aberto ao público

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(Foto: Reprodução)

Semana da Moda Goiana 2024 acontece entre os dias 7 a 10 de agosto, no Centro Cultural Oscar Niemeyer. Evento deve ser vitrine para exportar o mercado da moda goiana. Modelos presentes no evento de abertura da Amarê Fashion 2024, em Goiânia
Gustavo Cruz/g1
A Amarê Fashion, Semana da Moda Goiana 2024, começa nesta sexta-feira (7), em Goiânia. Essa é a terceira edição do evento, que movimenta e fortalece o ramo da moda no estado. O evento, que é aberto ao público, acontece entre os dias 7 a 10 de agosto, no Centro Cultural Oscar Niemeyer.
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Este ano, a Amarê Fashion tem como tema a conexão do digital com o humano. Também presente, está a intenção de promover o desenvolvimento sustentável, a competitividade e o aperfeiçoamento técnico para fortalecer a moda goiana.
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Representantes do Governo de Goiás, Senac e Fecomércio na abertura da Amarê Fashion 2024, em Goiânia
Gustavo Cruz/g1
No evento de abertura, estiveram representantes do Governo de Goiás, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio) e estilistas renomados. O evento é pioneiro no ramo da moda em Goiás e o maior do Centro-Oeste.
A Amarê Fashion será aberta ao público geral e estima que 12 mil pessoas devem atender aos desfiles durante os quatro dias do evento. Marcelo Baiochi, presidente da Fecomério, disse que o evento deve valorizar as tendências da moda goiana, que tem grande rendimento econômico para o estado.
“Amarê vem para valorizar a moda em Goiás. Aqui nós não fazemos apenas a confecção, nós lançamos moda e mostramos para o mercado que Goiás está a frente e é um dos maiores polos de produção de moda do Brasil”, disse.
Baiochi completou dizendo que o evento tem a expectativa de ajudar os empresários do ramo a conseguir novas possibilidades.
“A expectativa, em termos de comercialização, é para que nossos empresários do comércio que estiverem neste evento possam colher novos negócios com as pessoas que vem para conhecer o que é produzido dentro do estado de Goiás”.
A Amarê oferece um espaço para desfiles, exposições, palestras e debates de negócios. Ildete Dias, coordenadora de moda do Senac Goiás, pontou o nascimento do projeto Senac Fashion School, que lança o curso de planejamento de criação de moda.
“O Senac com o papel de fazer a curadoria das passarelas, vem amadurecendo esse processo, trazendo marcas cada vez mais fortes e mais consistentes, e com o nosso papel principal de formação e educação, trazemos o projeto Senac Fashion School, com o curso planejamento e criação de coleção de moda, onde nós daremos a oportunidade para 20 alunos receberem mentoria de um grande ícone da moda”, disse a coordenadora.
Ildete pontou ainda a rapidez e agilidade em produção na moda goiana. “Nós já somos um bom polo produtor, mas talvez o que falte para a moda em Goiás é uma boa vitrine. Nós já somos conhecidos pelo fast fashion, a nossa rapidez em abastecer o mercado e temos um potencial de estética muito rico”, afirmou.
Micaely Nunes, modelo presente na abertura da Amarê Fashion 2024, em Goiânia, Goiás
Gustavo Cruz/g1
Presentes no evento, estiveram modelos de agências que devem se apresentar nos dias do evento. Em entrevista ao g1, a modelo Micaely Nunes, relatou a importância da Amarê dentro de sua breve carreira no ramo da moda.
“Eu trabalho com moda há apenas três anos. É a minha primeira vez participando. O evento tem essa responsabilidade de trazer visibilidade para as marcas goianas, tanto no Brasil quanto fora”, disse a modelo.
Serviço
Evento: Amarê Fashion – Semana da Moda Goiana 2024
Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer, Goiânia
Ingressos: Aberto ao público
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/07/amare-fashion-semana-da-moda-goiana-discute-a-conexao-entre-o-digital-e-o-humano.ghtml

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A Conferência Estadual da Advocacia de Goiás aconteceu esta semana no Teatro Goiânia. Foto: Reprodução/OAB

A Conferência Estadual da Advocacia de Goiás, que aconteceu esta semana, na capital, reuniu profissionais do direito e de outras áreas para debater temas atuais, de modo a impulsionar a advocacia e fortalecer a união da categoria. Nesta quarta-feira (5), último dia de evento, o intercâmbio de ideias foi voltado para discussão sobre práticas sustentáveis, aplicação do marketing digital e a participação ativa das mulheres na prática jurídica.

Boas práticas ambientais

No Painel VII, intitulado “ESG: Desafios e Oportunidades para a Advocacia”, reuniram-se especialistas para discutir a crescente relevância das práticas de Environmental, Social, and Governance (ESG) e seu impacto na advocacia. Os palestrantes convidados foram Jacó Coelho, presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), e Ricardo José Soavinski, diretor-presidente da Saneago e vice-presidente nacional da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), além de outras participações especiais.

Eles explanaram a crescente relevância das práticas ESG no cenário corporativo e jurídico, desafios e oportunidades para advogados e aspectos sociais que impactam a cidadania. O presidente da Casag abordou aspectos sociais e de governança no contexto ESG.

O analista ambiental de carreira do Ministério do Meio Ambiente do Governo Federal, Ricardo José Soavinski, também enfatizou a importância da sustentabilidade e como incorporar práticas ESG em suas operações empresariais.

Tecnologia e modernidade

No âmbito digital, a advocacia discutiu no Painel VI, intitulado “Posicionamento Digital da Advocacia: O Marketing Digital é para Todos”, a importância e as estratégias digitais para advogados. As palestras ficaram no encargo de Thais Inácia, presidente da OAB Subseção de São Luís de Montes Belos, que também é influenciadora digital com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais e de Camila Masera, advogada com atuação em Família e Sucessões desde 2016, mentora de advogados e idealizadora do perfil “Advogando em Família” no Instagram.

Thais trouxe dicas para produção de conteúdo e vivência digital. Já Camila destacou a necessidade de encarar o digital e a produção de conteúdo como compromisso diário. Ao final das exposições, o secretário do painel, Giovani Machado, juiz do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da OAB-GO, explanou sobre a importância de advogados e advogadas se preocuparem em criar conteúdo de valor. 

Mulheres na advocacia

A participação ativa das mulheres na prática jurídica foi tema de discussão no “Mulheres na Advocacia: Liderança e Empreendedorismo”. A mesa foi presidida pela secretaria-adjunta Fernanda Terra e composta pela presidente da Comissão da Mulher Advogada (CMA), Fabíola Ariadne, atuante como secretária dos trabalhos, e pelas palestrantes Thassya Prado, advogada empresarial, especialista em gestão de pessoas, gestão empresarial e tribunais superiores; e Gabriela Pereira, advogada especialista em Direito Imobiliário, Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social.

A discussão foi pautada na luta da mulheres na advocacia, ao longo dos anos, para serem vistas na posição que merecem. Foi abordado também a necessidade das mulheres em terem que dividir a atenção com o lado profissional, materno e familiar, demonstrando, ainda, que com foco, gestão de tempo, adaptabilidade e mentalidade de crescimento é possível se tornar uma profissional de destaque.


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