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19 de abril de 2025
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  • 00:03 Ministros de Lula comemoram fim da greve de fome de Glauber Braga
  • 20:19 Comissão vai deliberar sobre proteção a motogirls e conselho de direitos humanos


O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso da cepa 1b da mpox no Brasil. A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana de São Paulo e teve contato com um familiar que recentemente esteve na República Democrática do Congo, país que enfrenta um surto da doença.

De acordo com a pasta, o diagnóstico foi confirmado por meio de um exame de sequenciamento genético, que identificou a presença da variante. Os resultados indicaram que o vírus encontrado na paciente tem grande similaridade com os casos registrados em outros países.

Até o momento, não foram identificados outros casos relacionados à paciente, mas a equipe de vigilância epidemiológica do município segue monitorando possíveis contatos para evitar a propagação da doença.

O Ministério da Saúde também notificou a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o caso e, em parceria com as secretarias estadual e municipal de Saúde, intensificou a vigilância epidemiológica para monitorar possíveis novos casos e rastrear contatos.

Ao longo de 2024, foram registrados 2.052 casos de mpox no Brasil. Até fevereiro deste ano, 115 infecções por diferentes variantes da doença haviam sido notificadas, mas a cepa 1b ainda não havia sido detectada no país.

Apesar do avanço da doença, o Ministério da Saúde informa que não houve registro de óbitos por mpox no Brasil nos últimos dois anos. A maioria dos pacientes apresenta sintomas leves ou moderados, o que facilita a recuperação sem a necessidade de internação.

Entretanto, desde agosto de 2024, a mpox é considerada uma emergência de saúde pública de importância internacional pela OMS. Para coordenar as ações de resposta à doença, o Ministério da Saúde criou o Centro de Operações de Emergência (COE), que segue ativo para acompanhar a situação e definir estratégias de controle e prevenção.

O que é a mpox?

A mpox é uma doença causada pelo vírus Monkeypox e pode ser transmitida entre pessoas ou pelo contato com superfícies contaminadas. Além disso, em regiões onde o vírus circula entre animais selvagens, a transmissão pode ocorrer por meio do contato com esses animais.

Os sintomas da doença variam. Algumas pessoas apresentam sinais leves, enquanto outras podem desenvolver quadros mais graves, exigindo atendimento médico. A principal manifestação da mpox é uma erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas. Outros sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, fadiga e inchaço nos gânglios linfáticos.

As lesões podem aparecer no rosto, mãos, pés, genitais, ânus e outras partes do corpo, incluindo a boca e os olhos. Em alguns casos, a doença pode causar inflamações na região anal ou genital, gerando dor intensa e dificuldade para urinar.

A mpox é considerada endêmica em países da África Central e Ocidental desde a década de 1970. Em dezembro de 2022, a República Democrática do Congo declarou surto da doença devido à circulação da cepa 1 do vírus. Desde julho de 2024, a cepa 1b tem sido identificada em diversos países, incluindo Reino Unido, Alemanha, China, Estados Unidos, Canadá, França, Índia, Emirados Árabes Unidos e África do Sul.

Autor Agatha Castro


Decisão reconhece competência da Guarda para atuar no policiamento ostensivo e outras funções voltadas para a segurança pública

O  STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou, em decisão tomada na 5ª feira (20.fev.2025), a competência das guardas municipais para exercer atividades de policiamento ostensivo nas vias públicas. O julgamento ocorreu após a Câmara Municipal de São Paulo apresentar um recurso que questionava a constitucionalidade de um artigo da Lei Municipal 13.866/2004. A norma atribuía à Guarda Civil Metropolitana o papel de realizar policiamento, o que gerou divergências interpretativas relacionadas ao artigo 144 da Constituição Federal, que estabelece as funções das forças de segurança.

A decisão do STF, por unanimidade, reforçou que as guardas municipais têm competência para atuar no policiamento ostensivo e em outras funções voltadas para a segurança pública nas áreas urbanas. No entanto, o tribunal esclareceu que o papel das guardas não deve se sobrepor às funções específicas da Polícia Militar e da Polícia Civil, como as atividades de investigação criminal, que continuam sendo exclusivas destas corporações. A medida visa garantir a atuação integrada entre os diferentes órgãos de segurança, com respeito às atribuições de cada um.

Com a decisão, o STF estabeleceu um marco importante para as guardas municipais em todo o Brasil, permitindo que essas corporações reforcem a segurança nas cidades, dentro dos limites legais. Após o julgamento, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou que a Guarda Civil Metropolitana passará a ser denominada Polícia Metropolitana, refletindo as novas responsabilidades atribuídas à corporação pela corte. A mudança, de acordo com o prefeito, é uma forma de reconhecer a evolução do papel da guarda no contexto da segurança pública.


Com informações da Agência Brasil.



Autor Poder360 ·


O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, preservar a íntegra da decisão na qual a corte descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e estabeleceu a quantidade de 40 gramas para distinguir usuários de traficantes.

O tema foi avaliado no plenário virtual, em sessão concluída na última sexta-feira (14/2). Ao final, descartaram-se os recursos protocolados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público de São Paulo, os quais visavam elucidar o resultado do julgamento, finalizado em julho do ano passado.

Todos os ministros acompanharam o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, que, no início da sessão virtual, optou por rejeitar os recursos, conhecidos como embargos de declaração.

A decisão do Supremo sobre o porte de pequena quantidade de maconha para consumo pessoal, finalizada em junho do ano passado, não autoriza o porte da droga. O uso para consumo pessoal permanece como conduta ilícita, ou seja, continua vedado fumar a maconha em locais públicos.

O Supremo avaliou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para distinguir usuários de traficantes, a norma dispõe de penas alternativas, como prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

A corte preservou a validade da norma, mas concluiu que as consequências são de natureza administrativa, descartando a imposição de prestação de serviços comunitários.

A advertência e a obrigatoriedade do comparecimento a curso educativo permaneceram e serão implementadas pela Justiça em procedimentos administrativos, sem repercussão penal. Conforme a decisão, a posse e o porte de até seis plantas fêmeas de maconha também não geram consequências penais.

De qualquer forma, o usuário ainda pode ser enquadrado como traficante, mesmo com quantidades pequenas de maconha, se as autoridades policiais ou judiciais identificarem indícios de comercialização da droga, como balanças e anotações contábeis.

Entenda pontos questionados sobre decisão

O julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha foi concluído em junho do ano passado, após diversas tentativas de pautar o tema e sucessivos atrasos e pedidos de vista. Ao menos seis ministros, a maioria, votaram no sentido de que o porte de 40g de maconha e o plantio de até seis plantas fêmeas de cannabis sativa não são crime. Alguns ministros, contudo, proferiram votos intermediários, o que dificultou cravar um placar final.

Pela tese que prevaleceu ao final, em pleno vigor desde a publicação da ata de julgamento, as quantidades de 40g de maconha e seis plantas fêmeas servem como referência até que o Congresso delibere sobre o assunto e eventualmente defina novos parâmetros.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribuna Federal (STF), rejeitou, no dia 7/2/2025, dois recursos feitos pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPESP), que pediam esclarecimentos sobre a decisão do plenário segundo a qual o porte de até 40 gramas (g) de maconha não é crime.

O tema voltou a julgamento no plenário virtual, em que os ministros depositam seus votos de forma remota. A análise começou na manhã do dia 7/2 e seguiu até as 23h59 de 14/2/2025. Relator do processo, Mendes foi o único a votar até o momento.

O ministro rejeitou ponto a ponto o que seriam obscuridades e omissões apontadas pelos órgãos paulistas na decisão. Nos recursos, do tipo embargos de declaração, foram feitos cinco questionamentos principais pelo Ministério Público e dois pela Defensoria Pública.

Em tese, os embargos de declaração não seriam capazes de alterar o resultado do julgamento, mas somente esclarecer pontos da decisão, ainda que existam casos nos quais esse tipo de recurso acaba resultando na alteração do resultado final.

Mendes nega, por exemplo, que haja margem para a interpretação de que a decisão “abrangeria outras drogas além da Cannabis sativa”. O MPSP queria que o Supremo fosse mais assertivo nesse ponto, por entender que a tese final de julgamento não havia ficado clara o bastante.

Mesmo nos casos envolvendo quantidades maiores que 40g de maconha, Mendes considera ter ficado claro na decisão do Supremo que “o juiz não deve condenar o réu [por tráfico de drogas] num impulso automático”.

A defensoria paulista havia apontado que, como ficou escrito, a tese final do julgamento poderia dar a entender que cabe à pessoa flagrada com a maconha provar que é usuária e não traficante. O ministro esclareceu que a quantidade de droga “constitui apenas um dos parâmetros que deve ser avaliado para classificar a conduta do réu”.

“Em síntese, o que deve o juiz apontar nos autos não é se o próprio acusado produziu prova de que é apenas usuário, mas se o conjunto de elementos do art. 28, §2º, da Lei 11.343/2006 permite concluir que a conduta do réu tipifica o crime de tráfico ou o ilícito de posse de pequena quantidade de Cannabis sativa para uso pessoal”, explicou.

Retroatividade

Outro ponto rejeitado por Mendes trata do efeito temporal da decisão. O MPSP pediu que o Supremo deixasse mais claro se a descriminalização do porte de 40g de maconha se aplicaria ou não aos casos anteriores ao julgamento, até 2006, quando foi publicada a Lei de Drogas (Lei 11.343/2006).

Mendes frisa que o plenário do Supremo não foi omisso nem obscuro sobre o ponto. “Muito pelo contrário. O acórdão [decisão colegiada] determinou que o CNJ [Conselho Nacional de Justiça] realize mutirões carcerários, a indicar que a decisão impacta casos pretéritos”, escreveu o ministro.

Dessa maneira, o relator confirma que a decisão beneficia os réus em casos passados, mesmo quando o réu já está cumprindo a pena, que deve ser aliviada. Da mesma maneira, a decisão do plenário em nada impede a participação do Ministério Público nos mutirões carcerários determinados pelo Supremo, outro ponto questionado pelo MPSP, assegura Mendes.

O ministro ressalta ainda que, pela decisão do Supremo, não é possível impor sanções de natureza criminal aos usuários de maconha, incluindo a pena de serviços comunitários, após o MPSP ter cogitado uma possível aplicação desse tipo de sanção.

“Conforme já afirmado, a decisão deixou clara a inviabilidade de repercussão penal do citado dispositivo legal em relação ao porte de Cannabis sativa para uso pessoal, razão por que a prestação de serviços à comunidade (inciso II) não deve ser aplicada em tais hipóteses, tendo em conta tratar-se de sanção tipicamente penal”, afirma Mendes.

Skunk e haxixe

O MPSP questionou ainda se o porte de maconha deixa de ser crime apenas se a droga estiver na forma da erva seca ou se abrangeria “qualquer produto que contenha o THC”, princípio ativo da Cannabis sativa, como o haxixe e do skunk, que podem alcançar concentrações mais fortes de psicoativos.

Mendes também nega que haja algo a esclarecer nesse ponto. “O deslinde da controvérsia se restringiu à droga objeto do recurso extraordinário, e nenhuma manifestação estendeu tal entendimento para os entorpecentes citados pelo embargante (haxixe e skunk)”, escreveu o ministro.

O julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha foi concluído em junho do ano passado, após diversas tentativas de pautar o tema e sucessivos atrasos e pedidos de vista. Ao menos seis ministros, a maioria, votaram no sentido de que o porte de 40g de maconha e o plantio de até seis plantas fêmeas de cannabis sativa não são crime. Alguns ministros, contudo, proferiram votos intermediários, o que dificultou cravar um placar final.

Pela tese que prevaleceu ao final, em pleno vigor desde a publicação da ata de julgamento, as quantidades de 40g de maconha e seis plantas fêmeas servem como referência até que o Congresso delibere sobre o assunto e eventualmente defina novos parâmetros. (Com informações da Agência Brasil)

Autor Manoel Messias Rodrigues


A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás confirmou a primeira morte por dengue registrada no estado em 2025. A vítima era moradora de Heitoraí, na região central de Goiás. Seis outras mortes estão sob investigação: quatro em Goiânia, uma em Mozarlândia e outra em São Simão. Atualmente, o estado tem 1.905 casos confirmados da doença.

Atualmente, 14 municípios goianos enfrentam situação de emergência devido ao aumento expressivo de casos de dengue. No último ano, Goiás passou por uma epidemia da doença, com 321 mil casos confirmados e 429 mortes.

Um alerta especial foi emitido após a confirmação de casos de dengue tipo 3 em três cidades goianas: Anápolis, Goiatuba e Rio Verde. Segundo o infectologista Marcelo Daher, a reintrodução deste sorotipo, que não circulava no Brasil há 17 anos, representa um grande risco.

Daher destacou ainda que o novo cenário é preocupante, especialmente porque pessoas que já contraíram os tipos 1 ou 2 da dengue podem ser infectadas novamente pelo tipo 3, o que amplia o número potencial de casos. Ele relembrou a epidemia de dengue tipo 2 do ano passado, considerada a maior do mundo, para ressaltar o impacto que o vírus pode ter.

Os sintomas da dengue tipo 3 são semelhantes aos das demais variações do vírus, incluindo febre alta (acima de 38,5°C), dor de cabeça, principalmente atrás dos olhos, dores musculares e articulares, manchas vermelhas na pele, náuseas, vômitos, mal-estar e falta de apetite.

O especialista enfatizou a relevância da vacinação, que protege contra os quatro sorotipos da dengue. A vacina está disponível tanto na rede pública quanto na privada, mas a adesão ainda é baixa. Em Rio Verde, apenas 24% das pessoas elegíveis buscaram a primeira dose nos postos de saúde. O público-alvo definido pelo Ministério da Saúde são crianças de 10 a 14 anos.

A subsecretária de Vigilância da Saúde, Flúvia Amorim, explicou que as ações de controle continuarão a ser intensificadas, com foco na redução de criadouros do mosquito, no incentivo à hidratação precoce e na orientação da população para evitar a automedicação e buscar atendimento médico ao apresentar sintomas.

Além disso, a Secretaria de Saúde de Goiás anunciou um reforço no monitoramento dos casos e nas ações de controle realizadas pelos municípios, capacitando servidores e oferecendo suporte às prefeituras. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros também estão envolvidos nas iniciativas.

Para 2025, o governo estadual pretende adotar a borrifação domiciliar, uma estratégia que utiliza inseticidas aplicados nas paredes de casas em áreas de grande aglomeração. Esse método oferece proteção prolongada contra o mosquito transmissor.

Autor Agatha Castro


ELEIÇÕES 2024

Além dos federados PV e PCdoB, aliança tem Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede

Convenção: PT confirma candidatura do prefeito da cidade de Goiás, Aderson Gouvea, à reeleição (Foto: Divulgação)

Convenção da federação PT/PCdoB/PV na cidade de Goiás confirmou, no sábado (27), que o prefeito Aderson Gouvea (PT) é candidato à reeleição, com a vice-prefeita, Zilda Lobo. Na ocasião, houve o anúncio de 45 nomes na disputa para a Câmara Municipal das legendas federadas e aliadas, como Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede.

Vale citar, a cidade é um reduto do Partido dos Trabalhadores no Estado. Caso Gouvea se confirme na reeleição, será o quarto mandato consecutivo da legenda.

Participaram da convenção os presidentes municipais dos partidos, o deputado estadual Karlos Cabral (PSB) e a ex-prefeita de Goiás, Selma Bastos (Progressistas). “Muito orgulho de ver tanta gente, de muita força, de muita história da cidade e de uma grande diferença. Trazendo todo o município de Goiás para estar nessa bancada nossa aqui. Homens, mulheres, movimento LGBT, negros. Todos aqui, em uma grande corrente, para cuidar dessa cidade”, disse o candidato.

O município de Goiás também tem como pré-candidatos Cosmo César dos Santos, o Cesinha (PSDB), que ficou em segundo lugar no último pleito; Élber Carlos Silva (União Brasil), nome do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e que reúne legendas como MDB, Avante e PL.

As convenções partidárias, que começaram em 20 de julho, vão até 5 de agosto. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) explica que, no período, partidos e federações poderão deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador.

Depois das convenções, partidos e federações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. A eleição neste ano acontece em 6 de outubro. Já o segundo turno, para cidades com mais de 200 mil eleitores, será em 27 do mesmo mês. No Estado, apenas Goiânia, Aparecida e Anápolis têm essa possibilidade.

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(Foto: Matheus Almeida / CRAC)

O Crac enfrentou a equipe do Mixto na tarde deste sábado (20) e empatou em 0 a 0, na 14ª rodada da primeira fase do Brasileirão Série D. A partida aconteceu na Arena Rifertil / Genervino da Fonseca, em Catalão, e a bola rolou às 16h30.

PRIMEIRO TEMPO

A primeira etapa foi bastante estudada, com os dois times fazendo um jogo truncado no meio campo. O Crac até tentava, mas a equipe do Mixto veio em busca do empate e colocou o time todo na retranca. Nos primeiros minutos, o Mixto chutou no gol, mas o goleiro Cleriston defendeu. O Crac criava, mas não conseguia marcar. Jeremias até chutou uma bela bola, mas o goleiro Fernando do Mixto fez uma bela defesa e mandou a bola para fora. O primeiro tempo terminou em 0 a 0.

SEGUNDO TEMPO

Na segunda etapa, as duas equipes fizeram várias substituições, realizando todas as trocas possíveis. Contudo, o jogo continuou truncado no meio campo e, sem muita criatividade, a partida acabou terminando em 0 a 0.

FIM DE JOGO

Com o empate em 0 a 0 com o Mixto, o Crac confirmou sua classificação em 4º lugar do Grupo 5. Agora, a equipe enfrentará o Nova Iguaçu, 1º colocado do Grupo 6, na próxima fase da competição. O primeiro jogo será na Arena Rifertil, e o segundo será disputado na cidade do Rio de Janeiro, já que o Nova Iguaçu tem a melhor campanha.



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Ex-presidente Jair Bolsonaro usa camisa da seleção Brasileira enquanto discursa em Goiânia. Ao lado dele está o deputado federal Gustavo Gayer (PL) abraçado com Fred Rodrigues (PL), anunciado como pré-candidato a prefeito de Goiânia — Foto: Fábio Lima/O Popular

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL) como seu pré-candidato à Prefeitura de Goiânia. A declaração foi dada nesta quarta-feira (19), durante um evento na Região da 44.

“Nós aqui acertamos hoje pela manhã que a pré-candidatura mais viável no momento pra nós é o nosso (ex) deputado Fred Rodrigues”, disse Bolsonaro.

Em abril deste ano, Bolsonaro tinha anunciado o deputado federal Gustavo Gayer (PL) como pré-candidato na capital. A justificativa para a mudança é que o partido entendeu que Gayer deve continuar seu trabalho sendo oposição à Lula, em Brasília.

“A pré-candidatura do Gayer ficará por um momento oportuno”, disse o ex-presidente ao justificar.

Além de Fred e Gayer, estiveram presentes no evento o senador Wilder Morais (PL), o pré-candidato a vereador em Goiânia Vitor Hugo (PL) e o deputado federal e pré-candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia, Alcides Rodrigues (PL).

Bolsonaro está em Goiás desde de segunda (17) pedindo apoio para seus pré-candidatos. No período da tarde, visitará a cidade de Anápolis, em sua última agenda pelo estado nesta semana.

Inelegibilidade de Fred Rodrigues

Fred Rodrigues — Foto: João Carlos/Assembleia Legislativa de Goiás

Em dezembro de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral cassou o registro de candidatura de Fred Rodrigues como deputado estadual por Goiás devido a supostas irregularidades na prestação de contas das eleições de 2020, quando ele concorreu a vereador em Goiânia.

Por causa disso, na eleição de 2022, em nível estadual, Rodrigues estava com sua candidatura sob análise, mas conseguiu tomar posse graças a uma decisão judicial.

Com essa situação, surgiram dúvidas se Fred Rodrigues pode ou não ser candidato a prefeito de Goiânia. O artigo 80 da Lei 23.607 afirma que, quando uma decisão diz que as contas eleitorais de um candidato não foram apresentadas corretamente, ele não poderá obter a certidão de quitação eleitoral até o final do mandato para o qual se candidatou. Neste caso, até o fim de 2024.

Essa certidão é um documento necessário para provar que o candidato está em dia com suas obrigações eleitorais. Ainda conforme o artigo, mesmo depois do fim do mandato, o candidato continuará com essa restrição até que ele apresente corretamente suas contas eleitorais

Mas o advogado do Partido Liberal (PL) em Goiânia, Victor Hugo dos Santos, enviou ao g1 o documento que mostra que Fred Rodrigues tem certidão de quitação eleitoral, ou seja, não tem pendências na Justiça Eleitoral.

O g1 entrou em contato por e-mail com o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) e também com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE-GO) para pedir um posicionamento sobre o assunto, mas não houve retorno de nenhum dos órgãos até a última atualização da reportagem.

A advogada eleitoral Júlia Matos acompanhou todo o processo envolvendo Fred Rodrigues e explicou ao g1 a atual situação dele. Segundo a especialista, Fred Rodrigues pode sim ser candidato a prefeito de Goiânia.

“Após o processo de cassação do mandato houve a determinação de inelegibilidade. No entanto, ele conseguiu reverter essa situação, pois, constatou-se falhas processuais na citação durante o processo. Isso porque, conforme foi decidido nos autos, ele não foi corretamente citado, o que comprometeu a validade da sentença.

No mesmo momento em que anulou o processo de prestação de contas por entender estar eivado de vício, o juiz eleitoral confirmou tutela provisória de urgência que permitiu a participação de Fred Rodrigues como candidato sub judice ao cargo de Deputado Estadual nas eleições de 2022.

Agora, após regularizar suas contas e obter a certidão de quitação eleitoral, Fred Rodrigues está elegível e apto a concorrer em futuras eleições, incluindo as eleições para a Prefeitura de Goiânia em 2024”, afirmou.

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Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Um amigo de Antônio Scelzi Netto, motorista de uma Mercedes-Benz C180 suspeito de atropelar e matar um vigilante, em Goiânia, prestou depoimento à Polícia Civil na tarde desta quarta-feira (12). Segundo a delegada Ana Cláudia Stoffel, ele confirmou que os dois passaram a noite bebendo juntos e que pediu à Antônio que prestasse socorro à vítima.

“Esse depoimento veio trazer todo o fluxo do dia do fato, onde o Antônio esteve, com quem ele esteve, quais os locais, a certeza de que ele passou a noite ingerindo bebida alcoólica. Isso veio reforçar tanto o laudo médico, como a possibilidade da gente determinar a embriaguez”, afirmou a delegada.

O motorista chegou a ser preso em flagrante no último domingo (9), horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade. Durante o depoimento, Antônio disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque. Em nota, a defesa dele informou que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem).

O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.

Durante a abordagem dos policiais, Antônio se recusou a fazer o teste do bafômetro. No depoimento, disse que tinha ido a um pub, mas não tinha bebido. Porém, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista tinha sim consumido bebidas alcoólicas.

A delegada confirmou que está colhendo mais provas para tentar traçar o quão afetado pelo álcool o motorista estava.

Amigo pediu para motorista parar

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

De acordo com a delegada, Antônio chegou ao primeiro pub por volta das 19h de sábado (8). De lá, passou por outros estabelecimentos, onde diversas testemunhas presentes confirmam que ele ingeriu bebidas alcóolicas. A polícia já teve acesso também a câmeras de segurança dos lugares e as comandas dos pedidos feitos, que reforçam o fato.

Não há vídeos, porém, do momento do acidente ou da omissão de socorro. Segundo a delegada, informações dos radares da rodovia chegaram a ser solicitadas, mas “não existia registro”.

Antônio e o amigo só se encontraram por volta das 22h, onde começaram a beber juntos. “Ele (o amigo) não viu o motociclista e acredita que o Antônio também não tenha visto, mas diz que após o ponto de impacto ele pediu muito para o Antônio parar, mas o Antônio não conseguiu. Chorou muito, seguiu e se dirigiu a casa dele”, detalhou a delegada.

O amigo do motorista foi ouvido na condição de testemunha. Na visão da delegada, ao que tudo indica, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.

Vigilante foi encontrado vivo

A delegada detalhou que o vigilante foi socorrido por outra pessoa que passava pela GO-020. Ele estava vivo e chegou a receber atendimento do Corpo de Bombeiros no local, mas não resistiu e morreu ainda na rodovia. Stoffel reforça a importância de que se preste socorro logo após o acidente, para que as chances de que as vítimas sobrevivam sejam maiores.

“Essa pessoa que chegou logo após o fato esclarece que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida. Então, é muito importante que, ocorrendo um acidente, a gente seja humano e preste esse atendimento que pode salvar vidas”, orienta.

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.

“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.

Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.

“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.

Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.

Íntegra defesa Antônio Scelzi Netto

A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.

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A data exata das visitas ainda não foi divulgada, a expectativa é de que esses encontros estejam diretamente relacionados às eleições municipais de 2024

Senador da República por Goiás e Presidente do Partido Liberal (PL) de Goiás, Wilder Morais e ex-presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Em um vídeo divulgado na noite desta quarta-feira, 05, o ex-presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, anunciou que realizará uma série de visitas a diversas cidades do estado de Goiás. A mensagem foi compartilhada nas redes sociais do Senador da República por Goiás e Presidente do Partido Liberal (PL) de Goiás, Wilder Morais.

Bolsonaro afirmou que passará por cidades como Jataí, Rio Verde, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e Catalão. Embora a data exata das visitas ainda não tenha sido divulgada, a expectativa é de que esses encontros estejam diretamente relacionados às eleições municipais de 2024. Assista:

O vídeo, que rapidamente viralizou nas redes sociais, destaca a importância da presença de Bolsonaro na região, sinalizando um forte apoio às campanhas municipais do Partido Liberal. Wilder Morais, em seu pronunciamento, incentivou a participação popular nos eventos, enfatizando a relevância da mobilização dos eleitores ao lado do ex-presidente.

“E queremos ver vocês todos em peso em nossos eventos ao lado do nosso presidente.”, afirmou Wilder, convocando os apoiadores para se engajarem nas atividades programadas.

Impacto na Política Local

A visita de Jair Bolsonaro a Goiás promete movimentar o cenário político de Catalão. Conhecido por sua forte base de apoiadores, o ex-presidente continua a ser uma figura influente e seu envolvimento pode trazer impactos significativos para as campanhas dos candidatos do PL.

Os eventos planejados deverão atrair grande atenção da mídia e da população, contribuindo para fortalecer as estratégias eleitorais dos candidatos apoiados por Bolsonaro. A expectativa é de que essas visitas sirvam para consolidar alianças políticas e ampliar o alcance das propostas dos candidatos do partido.

Grupos favoráveis ao ex-presidente já se organizam para recepcioná-lo nas cidades mencionadas, enquanto a oposição critica o movimento, apontando para a polarização que a presença de Bolsonaro pode causar.

Com a data das visitas ainda a ser confirmada, os preparativos seguem em ritmo acelerado. A agenda detalhada e os locais específicos dos eventos deverão ser divulgados em breve pelos canais oficiais do Partido Liberal e dos organizadores locais.

Enquanto isso, os eleitores goianos aguardam com expectativa a chegada do ex-presidente, cujo apoio pode ser decisivo nas eleições municipais de 2024.



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Sandro Mabel, estará a frente como representante da União Brasil e pré-candidato a prefeito de Goiânia, ele expressou sua visão sobre a importância de sua candidatura, enfatizando seu compromisso com a cidade.

Sandro Mabel confirmou durante uma reunião nesta tarde, 30, com a presença do governador Ronaldo Caiado, que irá disputar as eleições para prefeito de Goiânia, que é pré-candidato pelo União Brasil. Durante a reunião, ambos os líderes apresentaram suas perspectivas sobre a situação política da capital goiana.

Sua esposa Karolina de Freitas, por vez, se mostrou feliz em ter a oportunidade de acompanhar e cuidar das mães e mulheres da cidade. Ela destacou sua experiência pessoal como mãe solo e sua disposição em demonstrar amor e generosidade através da gestão de seu marido, buscando ajudar ainda mais pessoas do que já faz em sua vida cotidiana.

Por sua vez, o Governador Ronaldo Caiado reconheceu a relevância da disputa pela prefeitura de Goiânia, ressaltando a responsabilidade de representar mais de 1.400.000 pessoas. Ele mencionou o orgulho dos goianos pela cidade bem cuidada e discutiu a importância de conciliar interesses diversos para o desenvolvimento da região.

Caiado também destacou o processo de seleção do candidato, mencionando a análise criteriosa realizada em conjunto com aliados políticos e parceiros, visando escolher alguém com capacidade comprovada de implementar mudanças positivas na cidade. Ele enfatizou a necessidade de parcerias na vida pública e expressou confiança na liderança de Sandro Mabel, destacando sua trajetória política e capacidade de representação.

A reunião virtual encerrou com o anúncio oficial de Sandro Mabel como pré-candidato da União Brasil à prefeitura de Goiânia, e se colocou a disposição para ouvir os problemas e opiniões da população, marcando um novo capítulo na disputa política da capital goiana.


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