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20 de abril de 2025
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Allan Carlos Porto Carrijo, de 36 anos, morto pela PM, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Dois policiais militares foram presos suspeitos de matar um técnico de instalação de internet e alterar a cena do crime, em Goiânia. Segundo a investigação da Polícia Civil (PC), os policiais foram chamados para atender uma ocorrência de tentativa de estupro.

O g1 não localizou as defesas de Tiago Nogueira Chaves e Igor Moreira Carvalho para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem. Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que eles foram conduzidos ao presídio militar e que colabora com a investigação.

Denúncia de tentativa de estupro

Conforme investigação, no último dia 12 de junho, uma jovem de 27 anos estava com problemas na internet de casa e pediu um serviço de manutenção presencial. Ela contou que durante o trabalho o técnico teria se aproximado dela e a beijado na boca sem que ela permitisse.

Após afastá-lo, segundo a investigação, a jovem chamou duas amigas, que foram até a casa dela e bateram no técnico. Um vídeo mostra o momento em que Allan Carlos Porto Carrijo, de 36 anos, é agredido e, em seguida, foge. Neste momento, a jovem chamou a polícia.

Policiais são presos suspeitos de matar técnico de instalação de internet

Buscas pelo técnico e suposto confronto

De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), os policiais Tiago e Igor foram até a casa da jovem e, após testemunhas mostrarem para onde o técnico fugiu, começaram as buscas por ele. Os PMs relatam que encontraram Allan em um lote baldio e que tentaram abordá-lo e prendê-lo.

Segundo o relato de Tiago e Igor, durante a abordagem, o técnico resistiu a prisão, bateu nos policiais, “sacou uma faca” e foi na direção de Tiago. Neste momento, de acordo com os PMs, “para conter a injusta agressão”, atiraram três vezes contra Allan, que morreu no local.

Local onde o corpo de Allan Carlos Porto Carrijo foi encontrado – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Conforme relato da PC no boletim, quando os policiais civis chegaram no local do suposto confronto entre os PMs e o técnico, os peritos informaram que não encontraram estojos de bala, o celular de Allan e a faca, que teria sido usada por ele, foi levada para delegacia pelos policiais.

Após o suposto confronto, o PM Tiago realizou o exame de corpo de delito e a Polícia Científica realizou o exame cadavérico no corpo de Allan. No laudo do policial consta escoriações no braço e, no do técnico, consta que ele morreu após levar quatro tiros, sendo um no peito.

Faca, segundo a Polícia Civil (PC), “plantada” onde Allan foi morto – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Depoimentos e o celular de Allan

A PC ouviu a jovem que denunciou a tentativa de estupro, as amigas dela, a esposa do técnico e o chefe dele. Nos depoimentos, a polícia destaca que a jovem e as amigas disseram que não viram Allan com uma faca e a esposa dele afirmou que conversou com ele por videochamada durante a fuga.

A esposa de Allan contou à polícia que o técnico tinha dois celulares, sendo um deles da empresa onde ele trabalhava. O chefe de Allan afirmou à polícia que também conversou com o funcionário minutos antes dele ser morto e que ele disse que estava com medo de ser morto.

Allan foi agredido por amigas de jovem antes de ser morto pela PM – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a investigação, o técnico ainda enviou a localização dele para o chefe e pediu para ele buscá-lo. Quando o chefe chegou no local, ele foi ameaçado pelos policiais e obrigado a entregar o celular, que, segundo ele, foi levado pelos PMs e depois descartado em uma mata.

Conclusões da polícia e prisão

Diante da investigação, a Polícia Civil (PC) acredita que os policiais militares Tiago e Igor forjaram a situação de confronto, mataram o técnico sem que houvesse reação dele e “plantaram” a faca no local. Ou seja, alteraram a cena do crime e, por isso, pediram a prisão deles.

Tiago Nogueira Chaves e Igor Moreira Carvalho, suspeito de matar Allan – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em resposta à solicitação sobre o caso ocorrido no Residencial Buena Vista II, a Polícia Militar informa que:

A Corregedoria da Polícia Militar está adotando todas as providências necessárias em relação ao caso. Em cumprimento à decisão judicial, os militares foram conduzidos ao presídio militar.

A Polícia Militar segue colaborando com a justiça e reitera o compromisso de cumprir as decisões emanadas do Poder Judiciário.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Elizabeth Waterman oferece visão pessoal da vida diária e dos desafios enfrentados pelas Ladyboys

Em uma decisão histórica que poderá anunciar uma nova era para os direitos LGBT+ no Sudeste Asiático, a Câmara dos Representantes da Tailândia aprovou recentemente uma lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo por uma maioria esmagadora, com 399 votos a favor e apenas 10 contra. Este avanço significativo agora requer a aprovação do Senado e o endosso real antes de se tornar lei. Esta vitória representa um momento crucial de reconhecimento e de potencial mudança.

Elizabeth (dir.) mira o cotidiano das meninas

 

 

A fotógrafa norte-americana Elizabeth Waterman capta a importância deste ponto histórico através de uma série de fotografias convincentes que mostram a vida dos Ladyboys, ou “Katoeys” da Tailândia. Estas mulheres transexuais personificam a tensão entre a imagem de tolerância da Tailândia e as experiências reais dos seus cidadãos LGBT+.

Cada retrato e narrativa que a acompanha explora histórias individuais de amor, identidade e luta, fornecendo um comentário comovente sobre as mudanças sociais mais amplas que ocorrem no país.

 

O trabalho de Waterman oferece aos espectadores uma visão profundamente pessoal da vida diária e dos desafios enfrentados pelas Ladyboys em centros urbanos como Bangkok e Pattaya City. Através das suas lentes, a exposição não só documenta o estado atual dos direitos LGBTQ+, mas também destaca o impacto de potenciais mudanças legais sobre indivíduos e comunidades.

 

Esta galeria não serve apenas como um reflexo dos acontecimentos atuais, mas também como um apelo para considerar a luta contínua pela igualdade e aceitação na paisagem cultural em evolução da Tailândia.

 


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A “V Mostra Clandestina – Mulheres Águas” ocupa entre quarta-feira (10) e sábado (13), o Cine Teatro são Joaquim, na cidade de Goiás. Com entrada gratuita, a programação conta com exibição de produções audiovisuais de mulheres cis, trans e pessoas não-binárias. 

A atividade é contemplada pelo Fundo de Arte e Cultura.

O evento consolida a continuidade da mostra feminista de cinema na antiga capital, organizada pelo Coletivo Clandestinas, formado principalmente por realizadoras locais, discentes e docentes do curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Técnico Integrado em Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Goiás da Cidade de Goiás.

Homenagem

Em sua 5ª edição, o roteiro contará com oficinas, exposição de banners, exibições de filmes e debates sobre a produção audiovisual feita por mulheres. 

A cineasta mineira Adélia Sampaio, uma das mulheres negras pioneiras na direção e produção cinematográfica brasileira, será a homenageada desta edição.

Na programação, haverá ainda exibição dos longas-metragens a partir das 19h30, com os filmes: “Amor Maldito”, de Adélia Sampaio, na abertura; “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente no segundo dia de evento; e “Na Rédea Curta”, de Glenda Nicário e Ary Rosa, na sexta-feira (12).

No sábado (13), haverá a premiação da sessão competitiva de curtas, em que diversas categorias serão contempladas com: Melhor Filme Júri Oficial e Melhor Filme Júri Popular; Melhor Filme Nascente (dedicado a diretoras iniciantes com até dois curtas metragens ou um longa-metragem lançado); Melhor Filme Goiano (voltado para a premiação de mulheres que dirigem e produzem filmes no estado), além de prêmios dedicados às áreas técnicas do audiovisual.

Após a cerimônia de premiação, será realizada uma mesa de homenagem à Adélia Sampaio com as cineastas Juh Almeida, Naymare Azevedo e participação online de Edileuza Penha de Souza. 

Serviço:

V MOSTRA CLANDESTINA – MULHERES ÁGUAS

Quando: de 10 à 13 de abril de 2014

Onde: Cine Teatro São Joaquim, na Cidade de Goiás (GO) – Rua Moretti Foggia, Setor Central 

Entrada: gratuita

Informações: www.mostraclandestina.com  / @mostraclandestina



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O Duo Cardoso-Teixeira foi formado há 10 anos e, desde então, tem se apresentado em várias cidades brasileiras, mexicanas e europeias com sucesso de crítica e público. Tonico Cardoso é professor de trompete da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG) e, por 20 anos, foi trompetista da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo.

Na Universidade do Rio de Janeiro, sob a direção do professor Nailson Simões, obteve os títulos de mestre e doutor em Música (Práticas Performativas). Como intérprete, apresentou concertos para trompete de Haydn, Neruda, Arutjunian, Handel, Bach, Copland, Ketting, Duda, Harry James e Curnow, sob a regência dos maestros Cláudio Antunes, Helder Trefzger, Leonardo David, Modesto Flávio, Marcos Arakaki, Isaac Karabtchevsky e Jarbas Cavendish. Já fez recitais em diversas cidades da América do Sul, dos Estados Unidos e Europa, além de ser professor convidado em master classes. Tem se destacado como um dos professores mais convidados em congressos e master classes em todo o Brasil.

É membro fundador do Brazilian Trumpet Ensemble e coordenador do grupo Trompetes do Cerrado, com apresentações nas conferências anuais do International Trumpet Guild, realizadas em 2014, 2015, 2018 e 2019 nos Estados Unidos. Andréa Luisa Teixeira é pianista e pesquisadora da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG desde 1993. Vencedora de mais de 18 prêmios em concursos nacionais e internacionais de piano, incluindo primeiro lugar e melhor intérprete de Villa-Lobos em São Paulo e terceiro lugar no concurso Maryse Cheillan, categoria profissional na França.

Suas atuações ao piano já foram realizadas em vários teatros, como o Carnegie Hall (Nova Iorque, EUA), Venetian Theater (Macau – China), Teatro Nacional de São Carlos (Lisboa – Portugal), Teatro Nacional das Artes (Cidade do México – México). É autora do Livro: A densidade do próprio na Folia de Reis: uma investigação sobre o tempo, o mito, a memória e o sentido (2009) e coautora de Missa conga: o Congado Moçambique Verde e Branco e a Orquestra Ouro Preto (2022).

Recebeu o prêmio Internacional Gala da Lusofonia da área da Música em Portugal, em 2021. Após os concertos, às 23h, acontece a segunda parte da ação Goiás Cidade Musical, com o projeto “Um Luar, Um Violão, Uma Serenata”, que tem curadoria de Marlene Vellasco. A concentração é no Largo do Rosário. A caminhada pelo Centro Histórico da Cidade Patrimônio Mundial será feita ao som de um repertório de canções clássicas do cancioneiro popular. 

Serviço: Evento:

Diálogos Musicais – Duo Cardoso-Teixeira Data: 23 de março
Horário: 17hLocal: Associação Mulheres Coralinas (Rua Benedita Lemes Assis, qd. 35, lt.5, sede das Mulheres Coralinas, Rio Vermelho – cidade de Goiás)
Horário: 21h30
Local: Instituto Biapó (Rua Dom Cândido Penso, nº 25, Centro Histórico – cidade de Goiás) 
Evento: 3ª Serenata de 2023Data: 23 de março
Horário: 23hLocal: Concentração no Largo do Rosário
Realização: Instituto Biapó, Museu Casa de Cora Coralina, Comissão Tricentenário Cidade de Goiás e Nova Fogaréu 99,7 FM.
Parceria: Restaurante Flor de Ipê e Associação Mulheres Coralinas.



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