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5 de fevereiro de 2025
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Deputado ironizou disposição do cantor em disputar a presidência da República em 2026, mas elogiou a sua “coragem”

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comentou, em vídeo publicado em suas redes sociais nesta 5ª feira (2.jan.2024), a possível candidatura do cantor Gusttavo Lima à Presidência em 2026. Em tom de brincadeira, o deputado afirmou que ele pode ser uma “boa opção” para o cargo.

Gente, que cachaça é essa que o Gusttavo Lima tomou que agora ele quer virar presidente?”, brincou o deputado. Ele também mencionou a possibilidade de uma “campanha divertida” e imaginou o cantor sertanejo criando jingles de sucesso para sua candidatura.

Apesar da ironia, o deputado elogiou a postura de Gusttavo Lima, citando a sua “coragem” de entrar na política e sua postura pública em apoio a Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições de 2022. “O Gusttavo Lima é incancelável. Ele é tipo o Neymar do sertanejo. Se o sistema não deixar Bolsonaro se candidatar, ele se mostra como uma opção viável”, afirmou Nikolas.

Gusttavo Lima, conhecido como “embaixador” no cenário sertanejo, disse, em entrevista ao portal Metrópoles, que pretende disputar o pleito de 2026. Caso Bolsonaro consiga reverter a decisão de inelegibilidade decidida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2023, os 2 poderiam concorrer no mesmo pleito. Bolsonaro já declarou a sua intenção de ser candidato. Segundo o ex-presidente, “só ele tem chance” de vencer a disputa.

O cantor foi um dos artistas sertanejos que apoiaram publicamente Bolsonaro na eleição de 2022. Na ocasião, ele chegou a visitar o ex-presidente no Palácio da Alvorada, em Brasília, ao lado de outros nomes do gênero musical, como Leonardo, Zezé Di Camargo e Chitãozinho.



Autor Poder360 ·


Candidato a presidente da Câmara deve dizer ao petista que conseguirá bloco majoritário com PSD e que Planalto deve esperar

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara, foi ao governo na 3ª feira (10.set.2024) dizer que sua candidatura é viável. Nesta 4ª feira (11.set.2024), no encontro que terá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o congressista deve explicar que rompeu com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e que pode aglutinar um bloco majoritário na Casa em torno de seu nome ou de seu aliado recente, o deputado Antonio Brito (PSD-BA).

O governo ouviu a história em reunião entre os ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais; do Turismo, Celso Sabino; das Comunicações, Juscelino Filho; e Elmar. À exceção do petista Padilha, todos do União Brasil.

A avaliação do governo é de que a eleição para a Câmara, em fevereiro de 2025, está muito distante e que é improvável que qualquer promessa de formação de bloco a 5 meses da votação seja 100% mantida. Por isso, Lula deve repetir a Elmar no encontro desta 4ª feira que não irá se envolver no pleito e que não escolherá um candidato.

Apesar do discurso, Lula entrou de cabeça na articulação depois de ser convencido que era possível ter consenso em torno de Hugo Motta (Republicanos-PB). O movimento escancarou um racha entre aliados do atual presidente da Câmara com uma aliança do União Brasil com o PSD, que disputam o apoio do MDB. Este, por sua vez, pende para Hugo Motta.

O imbróglio atrasou o anúncio de quem será apoiado por Lira para sucedê-lo na Câmara. Ele havia prometido anunciar um nome até agosto, e não o fez até agora. A impressão entre aliados do governo e no Legislativo é de que o atual comandante da Casa Baixa perdeu parte do controle da articulação. 

TEMA DA FESTA

O assunto dominou a festa de aniversário de Celso Sabino na noite de 3ª feira, oferecida pelo deputado Gilvan Máximo (Republicanos-DF), em sua mansão no Lago Sul, área nobre de Brasília. A indefinição imperou entre a mesa de frios e o pequeno palco com cantores interpretando músicas sertanejas. 

O aniversariante é do União Brasil, partido de Elmar. Dentre os convidados estavam ministros do PT, PSD e PP. Todas siglas envolvidas na disputa pelo cargo de Lira. Quem não ficou em cima do muro, puxou a sardinha para o seu próprio partido. 

Uma mesa reservada abrigou o anfitrião da festa, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e ministros do governo. Máximo serviu o vinho português Pêra Manca.

Estavam presentes na mesa os seguintes ministros:  

  • Alexandre Padilha – secretaria de Relações Institucionais;
  • Alexandre Silveira – ministro de Minas e Energia; 
  • André de Paula – ministro da Pesca;
  • André Fufuca – ministro do Esporte.



Autor Poder360 ·


ELEIÇÕES 2024

Além dos federados PV e PCdoB, aliança tem Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede

Convenção: PT confirma candidatura do prefeito da cidade de Goiás, Aderson Gouvea, à reeleição (Foto: Divulgação)

Convenção da federação PT/PCdoB/PV na cidade de Goiás confirmou, no sábado (27), que o prefeito Aderson Gouvea (PT) é candidato à reeleição, com a vice-prefeita, Zilda Lobo. Na ocasião, houve o anúncio de 45 nomes na disputa para a Câmara Municipal das legendas federadas e aliadas, como Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede.

Vale citar, a cidade é um reduto do Partido dos Trabalhadores no Estado. Caso Gouvea se confirme na reeleição, será o quarto mandato consecutivo da legenda.

Participaram da convenção os presidentes municipais dos partidos, o deputado estadual Karlos Cabral (PSB) e a ex-prefeita de Goiás, Selma Bastos (Progressistas). “Muito orgulho de ver tanta gente, de muita força, de muita história da cidade e de uma grande diferença. Trazendo todo o município de Goiás para estar nessa bancada nossa aqui. Homens, mulheres, movimento LGBT, negros. Todos aqui, em uma grande corrente, para cuidar dessa cidade”, disse o candidato.

O município de Goiás também tem como pré-candidatos Cosmo César dos Santos, o Cesinha (PSDB), que ficou em segundo lugar no último pleito; Élber Carlos Silva (União Brasil), nome do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e que reúne legendas como MDB, Avante e PL.

As convenções partidárias, que começaram em 20 de julho, vão até 5 de agosto. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) explica que, no período, partidos e federações poderão deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador.

Depois das convenções, partidos e federações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. A eleição neste ano acontece em 6 de outubro. Já o segundo turno, para cidades com mais de 200 mil eleitores, será em 27 do mesmo mês. No Estado, apenas Goiânia, Aparecida e Anápolis têm essa possibilidade.

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