O monólogo “Cora do Rio Vermelho” com Raquel Penner e direção de Isaac Bernat reúne textos e poemas que falam sobre a força feminina e a alma da mulher brasileira
Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do País, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, chega em Campo Grande. Com a dramaturgia assinada por Leonardo Simões, direção de Isaac Bernat, e monólogo com Raquel Penner, a peça celebra os 135 anos de uma das mais marcantes figuras da literatura brasileira. Patrocinado pela Petrobras, a peça terá sessão única no Teatro Glauce Rocha, às 19h, na quinta-feira (13).
Com sucesso de público e de crítica em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agora, chegou a vez de Mato Grosso do Sul receber o trabalho. Os ingressos estão disponíveis pelo site, e também estarão disponíveis para aquisição na bilheteria física do Teatro Glauce Rocha momentos antes da sessão.
O espetáculo teatral faz parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões Centro-Oeste e Norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá.
Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente.
Oficina gratuita
Além do espetáculo, o projeto contará com a Oficina “Frutos da Terra”, ministrada pelo próprio diretor da peça, Isaac Bernat, que será ministrada nos dias 13 e 14 de junho (quinta e sexta-feira), das 10h às 14h. As inscrições, aqui, são gratuitas e o curso será ministrado nas dependências da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), situada na Av. Dom Antônio Barbosa, 4.155 – Vila Santo Amaro, em Campo Grande.
A oficina será realizada a partir da sua pesquisa de Bernat sobre o griot africano Sotigui Kouyaté, que vai desenvolver – através de exercícios de sensibilização – o papel que o ato de contar histórias individualmente e em grupo pode ter no reconhecimento da identidade do ator e/ou do indivíduo como parte da sociedade. O trabalho faz parte da pesquisa sobre os griots, que são os mestres da palavra e a memória do continente africano. Será desenvolvido um trabalho ligado às origens e à ancestralidade, a partir das memórias e histórias de cada participante. A Oficina dialoga com a proposta do Programa Petrobras Cultural que investe na criatividade, na inspiração e na transformação que esse tipo de ação pode estimular na sociedade.
Cora do Rio Vermelho
O espetáculo com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos.
A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística.
A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel.
Escritora Cora Coralina
Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo.
Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos de idade. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava.
“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat.
A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões.
Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle.
Homem Sofre Lesão Corporal em Campo Alegre de Goiás e Autor é Liberado Após Vítima Não Registrar Queixa
Lidiane 22 de maio de 2024
Na tarde do dia 20 de maio de 2024, por volta das 15:24, a equipe policial de Campo Alegre de Goiás foi acionada pela recepcionista do Pronto Socorro Municipal para averiguar uma situação envolvendo um homem que chegou ao local gravemente lesionado e perdendo muito sangue.
Ao chegarem ao hospital, os policiais interrogaram a vítima, que relatou que suas lesões foram causadas por um conhecido, utilizando um copo como arma. Após coletarem essas informações, os policiais iniciaram patrulhamento na região e conseguiram localizar o agressor em sua residência. O autor foi imediatamente preso em flagrante e levado ao Hospital Municipal de Campo Alegre.
Posteriormente, a equipe policial entrou em contato com a Delegacia de Ipameri e relatou os fatos ao delegado Dr. Diogo. O delegado orientou os policiais a liberarem o autor, já que a vítima não demonstrou interesse em registrar queixa formal contra ele. Diante disso, o procedimento será instaurado mediante inquérito policial.
Este Registro de Atendimento Integrado (RAI) foi elaborado para documentar a ocorrência e os procedimentos adotados pela polícia.
Observação: O autor foi identificado e detido, porém liberado logo em seguida por orientação do delegado, visto que, a princípio, a vítima não quis representar queixa contra ele.
Essa situação destaca a importância do acompanhamento e apoio às vítimas de agressão, bem como a necessidade de um sistema judicial eficiente que possa lidar com casos de lesão corporal de maneira adequada.
Estados do Centro-Oeste discutem em Campo Grande diretrizes para o tratamento penal de detentas e egressas no triênio – AGEPEN
Lidiane 8 de maio de 2024
Mato Grosso do Sul sedia, até a próxima sexta-feira (10.5), um evento promovido pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) voltado a traçar diretrizes para o tratamento penal de mulheres encarceradas e egressas do sistema prisional em toda a região Centro-Oeste, com elaboração de planos estaduais que servirão como base para políticas e ações até 2026.
Além de profissionais da Agepen/MS (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul), que estão atuando como pontos focais, os trabalhos contam com a participação de representantes do Distrito Federal, Mato Grosso e Goiás. As discussões são acompanhadas e conduzidas pela coordenadora de Atenção às Mulheres e Grupos Vulneráveis da Senappen, Raíssa Pereira de Araújo, e sua equipe técnica.
De acordo com a coordenadora, os planos são traçados a partir de metodologias previamente definidas utilizando atores responsáveis, metas, indicadores e objetivos. “Usamos a metodologia de fazer os encontros regionais, porque nós observamos que há uma equidade de desafios entre os estados de cada região, já que eles compartilham características desse público. Na região Centro-Oeste, por exemplo, temos muito forte a questão das indígenas”, comentou, durante a abertura do encontro, nesta terça-feira (7.5), em Campo Grande.
A partir da definição das metas e ações, explicou Raíssa, é feito um acompanhamento pela Senappen, por meio de visitas técnicas, da execução desses planos, considerando tudo o que foi apresentado na história de três anos e é gerado um ranking nacional para ver quem conseguiu atingir mais os objetivos e as metas. No último triênio, Mato Grosso do Sul foi destaque nacional na execução de ações, entre 2019-2021, conforme apontou o então Departamento Penitenciário Nacional (hoje Senappen), à época.
Na prática, o Encontro Regional sobre a Política de Atenção às Mulheres Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional objetiva mapear as principais demandas, identificar boas práticas e consolidar propostas para o aperfeiçoamento de ações e políticas públicas relacionadas ao aprisionamento feminino, além de estreitar o relacionamento entre a União e os estados participantes.
Conforme a coordenadora de Atenção às Mulheres e Grupos Vulneráveis da Senappen, a elaboração dos planos estaduais existe desde 2014, mas esta é a primeira vez que é realizada a construção in loco, reunindo os pontos focais de cada estado, de forma que seja uma elaboração conjunta. “Não adianta a gente criar um plano bonito no papel e na prática não ser possível realizá-lo. A gente precisa focar no que é mais importante”, enfatizou.
Durante a solenidade de abertura do encontro, o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, destacou que a população carcerária feminina no estado gira em torno de 1.078 apenadas, representando 6% da massa carcerária. “Grande parte delas são presas por tráficos de drogas, então precisamos nos unir enquanto instituições e buscar alternativas para criar políticas públicas que transforme o sistema cada vez menos inchado, com estrutura e fomento à atenção aos públicos de maior vulnerabilidade”, afirmou.
Representando a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) no evento, o secretário-executivo de Justiça, Rafael Garcia Ribeiro, reforçou a necessidade de diálogos constantes e integração de todos os órgãos ligados à execução penal e de justiça criminal. “É de extrema importância iniciativas como essa que aproximam a realidade regional para a criação de políticas públicas que possibilitem uma melhor aplicabilidade de forma cada vez mais efetiva”, agradeceu.
Por Mato Grosso do Sul, os trabalhos na construção do plano são coordenados pela Diretoria de Assistência Penitenciária, por meio da Divisão de Promoção Social.
A solenidade de abertura contou com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Cidadania, Coordenadoria das Varas de Execução Penal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Conselho Nacional de Justiça, além de diretores de unidades prisionais e assistenciais da Agepen na capital e interior.
Queijo de baru: Jornal do Campo ensina como fazer alimento sem leite com sabor do queijo tradicional | Goiás
Lidiane 5 de maio de 2024
O Jornal do Campo deste domingo (5) traz uma receita vegana, diferente, original e criativa. O angatu é considerado um queijo vegano em que o ingrediente principal é natural da fruta baru.
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A receita do angatu foi criada originalmente pela Tanise Knakievicz, doutora em biologia molecular. Segundo a moradora de Niquelândia, região localizada no norte de Goiás, as pessoas que já experimentaram o alimento garantem que ele lembra o sabor verdadeiro do queijo tradicional.
Aprenda a seguir o passo a passo de como preparar o angatu.
- 500g de baru
- Probiótico
- 1g de ácido cítrico
- Sal a gosto
Primeiro colha o baru e extraia a castanha da fruta. O próximo passo é secá-la em uma estufa ou no sol, deixando-a por dois dias. Depois desse procedimento, descasque a castanha. Em seguida, coloque-a na água para hidratar por cerca de 8 a 12 horas.
A castanha deve expandir e ficar crocante. Logo depois, leve as castanhas a um liquidificador, batendo-as em baixa rotação. Ao terminar, leve o líquido para coar e bata novamente mais duas vezes no eletrodoméstico.
Após esses procedimentos, adicione o líquido em uma panela e deixe esquentando por 15 minutos. Acrescente o ácido cítrico no líquido, misture e espere até formar uma massa. Deixe a mistura esfriar por 20 minutos. Quando estiver em uma temperatura ambiente, separe o soro da massa.
Adicione o probiótico para fermentar a massa. Mexa a massa com uma colher de plástico. Com a massa sem o soro, tempere-a com sal a gosto. Utilize uma coador circular para montar o angatu. Quando a massa estiver na forma, faça uma prensa utilizando potes redondos. Deixe-a armazenada por 12 horas. Ao passar o horário estipulado, a comida pode ser temperada e servida como desejar.
*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Acidentes Graves na BR-050 Deixam Um Morto e Outro Gravemente Ferido Próximo a Campo Alegre de Goiás
Lidiane 17 de abril de 2024
Dois graves acidentes ocorreram na noite desta quarta-feira na BR-050, próximo a Catalão, deixando um motorista morto e outro gravemente ferido.
O primeiro acidente aconteceu no km 237, envolvendo um caminhão e uma carreta. Segundo as informações coletadas no local, após a colisão, o motorista da carreta evadiu-se, deixando para trás o condutor do caminhão gravemente ferido. As equipes de resgate da Eco 050 foram prontamente acionadas, prestando os primeiros socorros e encaminhando a vítima para a Santa Casa de Catalão, onde recebe cuidados médicos intensivos.
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Poucos quilômetros à frente, no km 239, um segundo acidente envolvendo outra carreta e um utilitário resultou em uma tragédia ainda maior. O impacto foi tão severo que o motorista do utilitário veio a óbito no local. A equipe do Instituto Médico Legal (IML) foi chamada para realizar a remoção do corpo.
As autoridades estão investigando as causas dos acidentes e realizando a busca pelo motorista da carreta que fugiu do local do primeiro acidente. A BR-050 ficou parcialmente interditada para a limpeza e remoção dos veículos, causando lentidão no tráfego.
A Eco 050 e a Polícia Rodoviária Federal alertam os motoristas que trafegam pela região para redobrarem a atenção e respeitem os limites de velocidade, principalmente em trechos com histórico de acidentes. A investigação dos acidentes está em andamento e mais informações serão divulgadas conforme disponíveis.
Arroz carreteiro: Jornal do Campo ensina adaptação de receita tradicional com queijo derretido | Goiás
Lidiane 31 de março de 2024
Confira a receita do famoso prato brasileiro: arroz carreteiro
O Jornal do Campo deste domingo (31) ensina como fazer arroz carreteiro com queijo derretido. Quem ensina o passo a passo do prato é a gastrônoma Estefânia Lima, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.
A gastrônoma explica que o arroz carreteiro surgiu da necessidade dos caminhoneiros que percorriam as estradas do Brasil e buscavam alimentos não perecíveis para as refeições durante as longas jornadas. Então, com ingredientes como carne serenada, carne de sol e charque, os carreteiros preparavam tudo em uma única panela para facilitar.
- Arroz
- Carne seca
- Bacon
- Mussarela
- Tomate
- Cebola
- Pimenta kumari
- Pimenta de cheiro
- Pimenta biquinho
- Alho
- Azeitona
- Cebolinha
- Óleo
Em uma panela grande em fogo alto, aqueça três colheres de óleo e refogue a cebola até que ela esteja caramelizada. Adicione o alho e refogue até que esteja dourado. Acrescente o bacon e a carne seca à panela. Refogue até que a carne esteja frita e o bacon esteja crocante.
Em seguida, faça o processo chamado “pinga e frita”: adicione um pouco de água à panela para cozinhar a carne e, em seguida, deixe fritar novamente. Após fritar a carne, adicione o tomate à panela e refogue até que esteja levemente desfeito. Depois acrescente o arroz, a pimenta kumari, a pimenta de cheiro e um litro de água à panela.
Misture bem e deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos ou até que o arroz esteja seco. Finalize o prato adicionando cebolinha, azeitona, pimenta biquinho e mussarela. Mexa bem todos os ingredientes. A receita serve até cinco pessoas.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Panceta pururuca: Jornal do Campo ensina como preparar petisco crocante por fora e suculento por dentro | Goiás
Lidiane 24 de março de 2024
Para quem gosta de suculência e crocância em um mesmo prato, o Sabores do Campo deste domingo (24) é especial. De Silvânia, município do sudeste de Goiás, a chef Marta Pereira ensina como preparar a panceta pururuca, receita que vai bem como petisco ou como prato principal de almoço de família.
A receita pode ser acompanhada por mandioca, molho agridoce, farofa ou molho verde. Confira o passo a passo abaixo.
- 1 kg de panceta
- 1 colher de sopa de lemon pepper
- Tempero pronto de sua preferência
- 1 colher de sopa de chimichurri
- Caldo de 1 limão
Junte todos os ingredientes e tempere a panceta dos dois lados. Em seguida, faça um rolo com a carne e amarre com barbante. Deixe marinar de um dia para o outro.
Depois de marinada, leve a carne ainda enrolada para assar a 150°C, por 40 minutos.
Retire a carne do forno e embrulhe em papel alumínio. Em seguida, leve para o freezer ou congelador por pelo menos duas horas. Essa etapa é fundamental para garantir a crocância da carne.
Retire o papel alumínio e os barbantes que estavam prendendo a carne. Em seguida, corte a carne em rodelas e frite em óleo quente. A quantidade de óleo dever ser suficiente para imergir a carne.
Sirva em rodelas ou fatie para petiscar.
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