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10 de maio de 2024
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Mato Grosso do Sul sedia, até a próxima sexta-feira (10.5), um evento promovido pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) voltado a traçar diretrizes para o tratamento penal de mulheres encarceradas e egressas do sistema prisional em toda a região Centro-Oeste, com elaboração de planos estaduais que servirão como base para políticas e ações até 2026.

Além de profissionais da Agepen/MS (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul), que estão atuando como pontos focais, os trabalhos contam com a participação de representantes do Distrito Federal, Mato Grosso e Goiás. As discussões são acompanhadas e conduzidas pela coordenadora de Atenção às Mulheres e Grupos Vulneráveis da Senappen, Raíssa Pereira de Araújo, e sua equipe técnica.

De acordo com a coordenadora, os planos são traçados a partir de metodologias previamente definidas utilizando atores responsáveis, metas, indicadores e objetivos. “Usamos a metodologia de fazer os encontros regionais, porque nós observamos que há uma equidade de desafios entre os estados de cada região, já que eles compartilham características desse público. Na região Centro-Oeste, por exemplo, temos muito forte a questão das indígenas”, comentou, durante a abertura do encontro, nesta terça-feira (7.5), em Campo Grande.

Coordenadora Raíssa Araújo.

A partir da definição das metas e ações, explicou Raíssa, é feito um acompanhamento pela Senappen, por meio de visitas técnicas, da execução desses planos, considerando tudo o que foi apresentado na história de três anos e é gerado um ranking nacional para ver quem conseguiu atingir mais os objetivos e as metas. No último triênio, Mato Grosso do Sul foi destaque nacional na execução de ações, entre 2019-2021, conforme apontou o então Departamento Penitenciário Nacional (hoje Senappen), à época.

Na prática, o Encontro Regional sobre a Política de Atenção às Mulheres Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional objetiva mapear as principais demandas, identificar boas práticas e consolidar propostas para o aperfeiçoamento de ações e políticas públicas relacionadas ao aprisionamento feminino, além de estreitar o relacionamento entre a União e os estados participantes.

Conforme a coordenadora de Atenção às Mulheres e Grupos Vulneráveis da Senappen, a elaboração dos planos estaduais existe desde 2014, mas esta é a primeira vez que é realizada a construção in loco, reunindo os pontos focais de cada estado, de forma que seja uma elaboração conjunta. “Não adianta a gente criar um plano bonito no papel e na prática não ser possível realizá-lo. A gente precisa focar no que é mais importante”, enfatizou.

Durante a solenidade de abertura do encontro, o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, destacou que a população carcerária feminina no estado gira em torno de 1.078 apenadas, representando 6% da massa carcerária. “Grande parte delas são presas por tráficos de drogas, então precisamos nos unir enquanto instituições e buscar alternativas para criar políticas públicas que transforme o sistema cada vez menos inchado, com estrutura e fomento à atenção aos públicos de maior vulnerabilidade”, afirmou.

Representando a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) no evento, o secretário-executivo de Justiça, Rafael Garcia Ribeiro, reforçou a necessidade de diálogos constantes e integração de todos os órgãos ligados à execução penal e de justiça criminal. “É de extrema importância iniciativas como essa que aproximam a realidade regional para a criação de políticas públicas que possibilitem uma melhor aplicabilidade de forma cada vez mais efetiva”, agradeceu.

Por Mato Grosso do Sul, os trabalhos na construção do plano são coordenados pela Diretoria de Assistência Penitenciária, por meio da Divisão de Promoção Social.

A solenidade de abertura contou com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Cidadania, Coordenadoria das Varas de Execução Penal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Conselho Nacional de Justiça, além de diretores de unidades prisionais e assistenciais da Agepen na capital e interior.

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Queijo de bagu — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O Jornal do Campo deste domingo (5) traz uma receita vegana, diferente, original e criativa. O angatu é considerado um queijo vegano em que o ingrediente principal é natural da fruta baru.

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A receita do angatu foi criada originalmente pela Tanise Knakievicz, doutora em biologia molecular. Segundo a moradora de Niquelândia, região localizada no norte de Goiás, as pessoas que já experimentaram o alimento garantem que ele lembra o sabor verdadeiro do queijo tradicional.

Aprenda a seguir o passo a passo de como preparar o angatu.

  • 500g de baru
  • Probiótico
  • 1g de ácido cítrico
  • Sal a gosto

Primeiro colha o baru e extraia a castanha da fruta. O próximo passo é secá-la em uma estufa ou no sol, deixando-a por dois dias. Depois desse procedimento, descasque a castanha. Em seguida, coloque-a na água para hidratar por cerca de 8 a 12 horas.

A castanha deve expandir e ficar crocante. Logo depois, leve as castanhas a um liquidificador, batendo-as em baixa rotação. Ao terminar, leve o líquido para coar e bata novamente mais duas vezes no eletrodoméstico.

Após esses procedimentos, adicione o líquido em uma panela e deixe esquentando por 15 minutos. Acrescente o ácido cítrico no líquido, misture e espere até formar uma massa. Deixe a mistura esfriar por 20 minutos. Quando estiver em uma temperatura ambiente, separe o soro da massa.

Adicione o probiótico para fermentar a massa. Mexa a massa com uma colher de plástico. Com a massa sem o soro, tempere-a com sal a gosto. Utilize uma coador circular para montar o angatu. Quando a massa estiver na forma, faça uma prensa utilizando potes redondos. Deixe-a armazenada por 12 horas. Ao passar o horário estipulado, a comida pode ser temperada e servida como desejar.

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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Catalão Online

Dois graves acidentes ocorreram na noite desta quarta-feira na BR-050, próximo a Catalão, deixando um motorista morto e outro gravemente ferido.

O primeiro acidente aconteceu no km 237, envolvendo um caminhão e uma carreta. Segundo as informações coletadas no local, após a colisão, o motorista da carreta evadiu-se, deixando para trás o condutor do caminhão gravemente ferido. As equipes de resgate da Eco 050 foram prontamente acionadas, prestando os primeiros socorros e encaminhando a vítima para a Santa Casa de Catalão, onde recebe cuidados médicos intensivos.

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Poucos quilômetros à frente, no km 239, um segundo acidente envolvendo outra carreta e um utilitário resultou em uma tragédia ainda maior. O impacto foi tão severo que o motorista do utilitário veio a óbito no local. A equipe do Instituto Médico Legal (IML) foi chamada para realizar a remoção do corpo.

As autoridades estão investigando as causas dos acidentes e realizando a busca pelo motorista da carreta que fugiu do local do primeiro acidente. A BR-050 ficou parcialmente interditada para a limpeza e remoção dos veículos, causando lentidão no tráfego.

A Eco 050 e a Polícia Rodoviária Federal alertam os motoristas que trafegam pela região para redobrarem a atenção e respeitem os limites de velocidade, principalmente em trechos com histórico de acidentes. A investigação dos acidentes está em andamento e mais informações serão divulgadas conforme disponíveis.



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Confira a receita do famoso prato brasileiro: arroz carreteiro

O Jornal do Campo deste domingo (31) ensina como fazer arroz carreteiro com queijo derretido. Quem ensina o passo a passo do prato é a gastrônoma Estefânia Lima, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.

A gastrônoma explica que o arroz carreteiro surgiu da necessidade dos caminhoneiros que percorriam as estradas do Brasil e buscavam alimentos não perecíveis para as refeições durante as longas jornadas. Então, com ingredientes como carne serenada, carne de sol e charque, os carreteiros preparavam tudo em uma única panela para facilitar.

Arroz carreteiro: Jornal do Campo ensina adaptação de receita tradicional com queijo derretido — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
  • Arroz
  • Carne seca
  • Bacon
  • Mussarela
  • Tomate
  • Cebola
  • Pimenta kumari
  • Pimenta de cheiro
  • Pimenta biquinho
  • Alho
  • Azeitona
  • Cebolinha
  • Óleo

Em uma panela grande em fogo alto, aqueça três colheres de óleo e refogue a cebola até que ela esteja caramelizada. Adicione o alho e refogue até que esteja dourado. Acrescente o bacon e a carne seca à panela. Refogue até que a carne esteja frita e o bacon esteja crocante.

Em seguida, faça o processo chamado “pinga e frita”: adicione um pouco de água à panela para cozinhar a carne e, em seguida, deixe fritar novamente. Após fritar a carne, adicione o tomate à panela e refogue até que esteja levemente desfeito. Depois acrescente o arroz, a pimenta kumari, a pimenta de cheiro e um litro de água à panela.

Misture bem e deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos ou até que o arroz esteja seco. Finalize o prato adicionando cebolinha, azeitona, pimenta biquinho e mussarela. Mexa bem todos os ingredientes. A receita serve até cinco pessoas.

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Para petiscar ou para compor refeição completa, panceta vai bem com molhos, farofas e mandioca — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Para quem gosta de suculência e crocância em um mesmo prato, o Sabores do Campo deste domingo (24) é especial. De Silvânia, município do sudeste de Goiás, a chef Marta Pereira ensina como preparar a panceta pururuca, receita que vai bem como petisco ou como prato principal de almoço de família.

A receita pode ser acompanhada por mandioca, molho agridoce, farofa ou molho verde. Confira o passo a passo abaixo.

  • 1 kg de panceta
  • 1 colher de sopa de lemon pepper
  • Tempero pronto de sua preferência
  • 1 colher de sopa de chimichurri
  • Caldo de 1 limão

Junte todos os ingredientes e tempere a panceta dos dois lados. Em seguida, faça um rolo com a carne e amarre com barbante. Deixe marinar de um dia para o outro.

Depois de marinada, leve a carne ainda enrolada para assar a 150°C, por 40 minutos.

Retire a carne do forno e embrulhe em papel alumínio. Em seguida, leve para o freezer ou congelador por pelo menos duas horas. Essa etapa é fundamental para garantir a crocância da carne.

Retire o papel alumínio e os barbantes que estavam prendendo a carne. Em seguida, corte a carne em rodelas e frite em óleo quente. A quantidade de óleo dever ser suficiente para imergir a carne.

Sirva em rodelas ou fatie para petiscar.

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