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19 de abril de 2025
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Vítima devia dinheiro ao suspeito e à esposa dele. Ainda segundo o MP-GO, o homem e Katherine tinham um desentendimento motivado por uma dívida de seguro veicular — o débito da empresária com o homem e a esposa dele era de cerca de R$ 300 cada.

No momento em que foi morta, Katherine realizava atendimento na boate adulta. A empresária boliviana era mãe de duas crianças. Na época do crime, os filhos da vítima foram encaminhados a uma Casa de Abrigo Temporário do Conselho Tutelar de Rio Verde. Não há informações atualizadas sobre o destino das crianças.

Esposa do denunciado e uma segunda mulher, suspeitas de participação no crime, não foram denunciadas. A Polícia Civil de Goiás indiciou as duas e solicitou ao MP-GO que apresentasse denúncia contra as mulheres, mas o órgão entendeu que não há provas de que elas tenham auxiliado o homem no crime.

Homem está preso desde 21 de maio na Unidade Prisional de Rio Verde. O Ministério Público pediu à Justiça do estado que converta a prisão temporária dele para preventiva. O UOL não conseguiu localizar a defesa do homem. O espaço segue aberto para manifestação.

Em caso de violência doméstica, procure ajuda

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie. Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.



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Vídeo mostra quando suspeito de matar boliviana chega a prostíbulo de Rio Verde, diz PC

Um vídeo mostra quando o homem suspeito de matar a boliviana Katherine Liliana entra e sai do prostíbulo no dia em que ela foi morta a facadas, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás (veja acima). Além do homem, duas mulheres também foram presas suspeitas de participarem do crime.

O g1 não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o delegado Adelson Candeo, Katherine foi morta porque devia dinheiro de um seguro de veículo ao suspeito de executar o crime. A boliviana também devia dinheiro a outras duas mulheres, sendo uma delas esposa do suspeito, o que também teria feito com que elas ajudassem no assassinato, conforme informou o delegado.

“A esposa do executor presencia o crime, ela escuta a vítima gritar por socorro, ela presencia o marido desferir facadas na vítima e não faz nada”, disse.

“As duas [mulheres], até o começo deste ano, faziam programas no estabelecimento da vítima. Elas tinham um ódio muito grande da vítima por conta de programas sexuais que supostamente a vítima estaria devendo a elas”, completou.

Boliviana morta a facadas em prostíbulo de Rio Verde e carro com suspeito chegando no local do crime, em Rio Verde — Foto: Divulgação/Polícia Civil

As imagens divulgadas pela polícia civil mostram o exato momento em que o investigado chega de carro na porta da casa de prostituição em que a vítima estava, às 21h57 do dia 27 de abril. Segundo a polícia, naquele momento, o suspeito desligou o farol para não ser percebido.

Cerca de dois minutos e meio depois, o suspeito saiu do prostíbulo. A polícia explicou que, nesse momento, uma das duas suspeitas também entrou no local enquanto a outra chamava um moto táxi.

Essa terceira suspeita, segundo os policiais, teria ido de moto táxi até a casa do suspeito, onde o encontrou.

Boliviana é morta a facadas em prostíbulo de Rio Verde — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Polícia Civil

Ainda em depoimento à polícia, o suspeito afirmou que tinha usado drogas e consumido bebida alcoólica no dia do crime.

Os três devem responder pelo crime de homicídio qualificado. O suspeito de executar a boliviana também deve responder pelo crime de tráfico de drogas, já que foram encontradas porções de crack na casa dele no momento da prisão.

Boliviana é morta a facadas em prostíbulo de Rio Verde — Foto: Reprodução/Polícia Civil

“[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado.

Katerine Liliana era mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, que estavam em uma casa próxima ao local onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.

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Três pessoas, que não tiveram os nomes divulgados, foram presas suspeitas de matar a boliviana Katherine Liliana, de 35 anos, a facadas em um prostíbulo de Rio Verde, no sudoeste do estado de Goias (GO). Segundo a Polícia Civil, os suspeitos trabalhavam com a vítima no prostíbulo, sendo duas delas garotas de programa e o marido de uma delas.

Os mandados de prisão contra os suspeitos foram cumpridos na terça-feira (21). Segundo a Polícia Civil, o crime foi motivado pela falta de pagamento dos programas feitos pelas suspeitas.

A investigação, que contou com a ajuda de imagens de câmeras de segurança, aponta que as mulheres suspeitas estavam próximas ao prostíbulo na noite do crime, quando o marido de uma delas chegou de carro, parou em frente ao local e entrou.

O suspeito permaneceu no local por cerca de dois minutos, junto com uma das outas duas suspeitas, período em que se acredita que o crime foi cometido. A terceira pessoa envolvida no crime foi até a casa do suspeito da execução enquanto o crime era cometido, segundo a Polícia Civil.

Versão dos presos

De acordo com a Polícia Civil, ao ser preso e interrogado, o suspeito de executar a boliviana a facadas confessou o crime e disse ter se arrependido. Ele relatou ainda não se lembrar de como nem o motivo de matar Katherine.

Ainda em depoimento à polícia, o suspeito afirmou que tinha usado drogas e consumido bebida alcoólica no dia do crime.

As duas mulheres suspeitas negaram participação no crime. Em depoimento, ambas afirmaram que viram o suspeito entrar no prostíbulo e em seguida ouviram a vítima gritando por socorro.

Os suspeitos devem responder pelo crime de homicídio qualificado. O suspeito de executar a boliviana também deve responder pelo crime de tráfico de drogas, já que foram encontradas porções de crack na casa dele no momento da prisão.

Relembre o caso

Katherine foi morta a facadas em um prostíbulo no dia 27 de abril deste ano. Segundo o delegado Adelson Candeo, responsável pelas investigações, o local onde a vítima estava foi invadido.

“Alguém invadiu o prostíbulo onde a vítima trabalha e a atacou com vários golpes de faca”, detalhou Candeo na época.

O corpo de Katerine foi encontrado com diversas perfurações no rosto e corpo. “[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado.

Katerine Liliana era mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, que estavam em uma casa próxima ao local onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.



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Goiás: boliviana dona de prostíbulo é morta a facadas

Boliviana é morta a facadas em Rio Verde (GO) – Crédito: Reprodução/Polícia Civil

Uma mulher de 35 anos, de nacionalista boliviana, foi morta a facadas em um prostíbulo durante a noite do último sábado (27), em Rio Verde, no sudoeste de Goiás (GO). De acordo com informações da Polícia Civil, ela foi identificada como Katerine Liliana Cordero Torres.

Até o momento, os agentes policiais responsáveis pelas investigações ainda não identificaram o suspeito do crime e a motivação para a morte da vítima. Ainda de acordo com o delegado, a casa noturna não tem câmeras e a mulher estava sozinha no local no momento em que foi atacada a facadas.

Facadas por todo o corpo

Ela era a dona da casa noturna. Segundo o delegado que investiga o caso, Adelson Candeo, alguém invadiu o local e atacou a mulher com vários golpes de faca. “[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado de polícia.

Katerine Liliana era mãe de duas crianças: uma de cinco e outra de dez anos, que estavam em uma casa, bem perto ao local de onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.



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Uma boliviana, identificada como Katerine Liliana Cordero Torres, de 35 anos, foi assassinada a facadas na noite de sábado (27/4), em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.

De acordo com o delegado Adelson Candeo, a vítima morava na cidade e era dona da casa noturna. “Alguém invadiu o prostíbulo onde a vítima trabalhava e a atacou com vários golpes de faca”, detalhou Candeo.


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A Polícia Civil (PC) não identificou o suspeito do crime até o momento. A motivação para a vítima ter sido assassinada ainda não foi esclarecida.

“A casa noturna não tem câmeras de segurança e a vítima estava sozinha no momento”, disse.

O corpo de Katerine foi encontrado com diversas perfurações no rosto e corpo.

“[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado do caso.

Katerine Liliana era mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, que estavam em uma casa próxima ao local onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.

*Com informações G1



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