Sessão é anulada após promotor chamar advogada de ‘feia’ durante júri; veja | Brasil
Lidiane 24 de março de 2024
Durante uma sessão no Plenário do Tribunal do Júri da Comarca de Alto Paraíso, em Goiás, o promotor Douglas Chegury chamou uma advogada de “feia” nesta sexta-feira (22), dizendo ainda que “não beijaria” a profissional. Uma das juradas se levantou após a discussão e a sessão foi anulada.
O promotor, na ocasião, disse: “Não quero beijo da senhora. Se eu quisesse beijar alguém aqui, eu gostaria de beijar essas moças bonitas, e não a senhora, que é feia“. Após o pedido de anulação do júri, ele ainda continuou: “Eu menti? Tecnicamente ela não é uma mulher bonita“, acrescentou Douglas. Escute:
Durante uma sessão no Plenário do Tribunal do Júri da Comarca de Alto Paraíso, em Goiás, o promotor Douglas Chegury chamou uma advogada de “feia” nesta sexta-feira (22), dizendo ainda que “não beijaria” a profissional. Uma das juradas se levantou após a discussão e a sessão foi… pic.twitter.com/i5o4BkNFiU
— oliberal.com (@oliberal) March 23, 2024
Repúdio de entidades
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccionais Goiás e Distrito Federal, repudiou a fala. Esta conduta, segundo a entidade de classe em Goiás, viola a ética profissional e é “inaceitável”. “Demonstramos solidariedade à advogada afetada e reafirmamos nosso compromisso com a defesa da dignidade e dos direitos de toda a advocacia, neste caso, especialmente da mulher advogada”.
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Já a seccional do Distrito Federal da Ordem (OAB-DF) classificou as falas do promotor como misóginas. “Não há como tolerar esse comportamento. É clara a ofensa à advogada e a violação de prerrogativas. Não aceitaremos qualquer tipo de violência contra a advocacia e, especialmente, contra a mulher advogada, como neste caso”, disse o órgão.
Enquanto a OAB-GO afirmou que vai agir de modo a “assegurar uma investigação criminal e administrativa adequada em relação ao ocorrido e a fomentar um ambiente jurídico de respeito e igualdade”, a OAB-DF pontuou que sua diretoria e equipes de Prerrogativas já estão à disposição da advogada para apoiá-la nas medidas cabíveis em âmbito administrativo e criminal.
Outra entidade que repudiou as declarações do promotor foi a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim). “Tal atitude é inaceitável e fere não apenas a dignidade da profissional agredida, mas também a ética e o respeito que devem permear o exercício da advocacia e da Justiça. Fere toda a advocacia, todas as mulheres advogadas e, de forma ampla, todas as mulheres. É inadmissível”, destacou.
O que disse o promotor?
Durante a discussão, o promotor alegou que a advogada estava “criando confusão com os jurados” para “procurar anular o júri”. “Ela veio de Brasília com esse objetivo”, diz o advogado na sessão. Douglas também disse que foi chamado de mentiroso pela advogada.
Um homem identificado como Cledson, natural de Tucuruí, no sudeste paraense, foi preso em Goiânia (GO) após ter assassinado uma mulher com pedradas em uma calçada de Nerópolis, município de Goiás. A prisão ocorreu na quarta-feira, 20. Além de matar, o paraense ainda abusou sexualmente da vítima. O crime foi registrado por uma câmera de segurança de um comércio instalada nas proximidades a ação ocorreu.
O suspeito relatou à polícia ao ser preso que “havia ocorrido um desacordo comercial entre ele e a vítima” e por conta disso decidiu matar a mulher. Cledson também relatou que matou a vítima porque há alguns dias ele foi roubado por ela, que seria garota de programa. Ainda segundo a polícia, depois do crime, o homem fugiu para Goiânia, mas foi localizado e preso na avenida Goiás, na capital. No momento da prisão, Cledson estava com o celular que era da mulher.
Segundo o portal Mais Goiás, moradores do entorno confirmaram que a vítima era, de fato, garota de programa. Após abusar sexualmente da mulher, ele a enforcou até que ela desmaiasse, ainda conforme os detalhes dados durante o depoimento. Em seguida, o homem atirou pedras contra a mulher.
As câmeras do comércio que fica no bairro onde o crime ocorreu registraram o momento do crime. As imagens mostram o momento em que a mulher, já desmaiada, é carregada pelo homem e depois jogada no chão. O corpo da vítima foi encontrado no início da manhã desta quinta-feira (21) e estava coberto apenas com um sutiã. O rosto dela ficou totalmente desfigurado.
Última atualização 21/03/2024 | 10:52
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) prendeu nesta quarta-feira, 20, um homem suspeito de matar uma mulher a pedradas e estuprá-la, em Nerópolis. Vítima foi encontrada seminua, vestindo apenas um sutiã, e com o rosto desfigurado. Suspeito se preparava para fugir do Estado.
Câmeras de segurança de um estabelecimento localizado no bairro Morumbi registraram o momento do crime. Nas imagens, o homem aparece carregando a mulher, que está desmaiada, e depois a joga com violência no chão. Em seguida, o agressor se arma com uma pedra de concreto e desfere vários golpes na cabeça da vítima. Um carro chega a passar pelo local no momento do crime, mas o suspeito se deita no chão para se esconder.
Testemunhas encontraram o corpo da mulher no início da manhã, com a cabeça deitada em uma poça de sangue. A Polícia Militar foi acionada e, em poucas horas, prendeu o suspeito do crime na Avenida Goiás, em Goiânia. Os agentes encontraram com o suspeito o celular da vítima, o que pode caracterizar como crime de latrocínio – roubo seguido de morte.
O homem contou aos agentes que morava no Pará, mas havia se mudado para Goiás no final do ano passado. Ele informou a polícia que matou a vítima pois há alguns dias havia sido roubado por ela, durante um programa sexual. O suspeito confessou o estupro e informou que, após cometer o crime, enforcou a vítima até que ela desmaiasse e depois a agrediu com pedradas.
Foi constatado que o homem não possuía antecedentes criminais. Já a mulher morta, segundo moradores, era garota de programa e fazia ponto perto do local onde foi encontrada.
Presidente da Comurg renuncia ao cargo após operação apontar suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Goiânia | Goiás
Lidiane 21 de março de 2024
O presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Borges, renunciou ao cargo após ser alvo de operação que investiga esquema de corrupção na Prefeitura de Goiânia. Segundo a Polícia Civil, 32 mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Paço Municipal, em empresas e em residências dos servidores (veja abaixo quem são os alvos da operação).
A Comurg informou que colabora com as investigações da Polícia Civil e contribui com o acesso das equipes da polícia a todos os documentos necessários. Além disso, a companhia afirmou que Alisson Borges quer disputar as eleições neste ano e, por isso, já pretendia deixar o cargo até o 6 de abril – veja nota na íntegra no final do texto.
A investigação aponta que os envolvidos se uniram para vencer licitações promovidas pelos órgãos investigados, que eram ofertadas em concursos realizados em forma de pregão eletrônico. Foram identificadas supostas fraudes em cinco licitações em que os investigados supostamente se uniram para vencer os lotes de maior valor, excluindo assim os outros concorrentes por meio do crime conhecido como “mergulho de preço”.
A Polícia Civil informou que 10 contratos em favor dos investigados foram gerados a partir das cinco licitações com suspeita de fraude. Mais de R$ 50 milhões foram recebidos por meio dos contratos, que consistiam em fornecer materiais para construção das obras de recapeamento da malha asfáltica que é executada pela Prefeitura de Goiânia.
A investigação apontou que as empresas vencedoras das licitações de fornecimento de emulsão asfáltica não tinham autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar o produto. Uma certidão falsa de autorização foi apresentada para vencer a licitação.
O lance ofertado para vencer essa licitação estava abaixo do valor de custo do produto, que é vendido exclusivamente pela Petrobras. Um esquema de superfaturamento dos valores, prazos e quantidades a serem fornecidas também foram identificados em outros contratos feitos pelos órgãos.
Veja quem são os alvos da operação:
Compõe o núcleo empresarial investigado:
- José Teodoro de Oliveira e sua ex-esposa, Wilma Alves de Sousa, que são sócios das empresas Comercial J. Teodoro Ltda;
- Raimundo Rairton Paulo de Assunção e sua esposa Jakeline Dutra de Aguiar Assunção, que são sócios administradores das empresas Sobrado Materiais para Construção Eireli e Gyn Comercial e Atacadista Ltda.
Compõe o núcleo de funcionários públicos investigados:
- Alisson Silva Borges (Diretor-Presidente da COMURG)
- Denes Pereira Alves (Secretário Municipal de Infraestrutura Urbana de Goiânia e ex-Secretário Municipal de Administração, o qual cumulou os referidos cargos até o final do ano passado)
- Edimar Ferreira da Silva (Diretor de Urbanismo da Comurg)
- Adriano Renato Gouveia (Diretor administrativo-financeiro da Comurg)
- Luan Deodato Machado Alves (Presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente)
Além dos pregoeiros, gestores e fiscais das licitações e contratos supostamente fraudados, a saber:
- Ana Paula Salviano Campos (Pregoeira da Comurg)
- Mônica Luíza Vicznevski (Pregoeira da Comurg)
- Suzana Carneiro de Oliveira (Pregoeira da Comurg)
- Kerley Lanuce Pereira de Araújo (Gestor de Contratos da Comurg)
- Luiz Sávio Dias Cardoso (Fiscal de Contratos da Comurg)
- José Fernandes de Queiroz Júnior (Gestor de Contratos da Comurg)
- Nilton César Pinto (Fiscal de Contratos da Comurg)
- Wellington Alves de Oliveira (Fiscal de Contratos da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana de Goiânia – Seinfra)
- Cleverson Alves Ferreira (Pregoeiro da Semad)
- Hendy Adriana Barbosa de Oliveira (Pregoeira da Comurg)
- Mylenna Francisco Araújo (Pregoeira da Comurg)
- Suziane da Silva Sampaio (Fiscal de Contratos da Amma)
- Elissa Andrade Zago Ribeiro (Fiscal de Contrato da Amma)
Nota da Comurg na íntegra:
A Companhia de Urbanização de Goiânia – Comurg – informa que colabora com as investigações da Polícia Civil e contribui com o acesso das equipes da polícia a todos os documentos necessários.
Informa ainda que o presidente Alisson Borges possui pretensão político eleitoral no ano de 2024, razão pela qual já teria que se descompatibilizar do cargo até o dia 6 de abril, sendo assim resolveu antecipar sua saída, apresentando nesta data ao Prefeito Rogério Cruz, seu pedido de renúncia do cargo.
Nota Prefeitura de Goiânia na íntegra
A Prefeitura de Goiânia informa que colabora com as investigações da Polícia Civil e está contribuindo com o acesso de equipes de policiais aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos.
A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.
A Prefeitura de Goiânia reforça o seu compromisso com a transparência pública e acredita na elucidação dos fatos por parte das forças policiais de investigação.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Motociclista morre após bater contra poste, em Goiás; vídeo – Reprodução/TV Anhanguera
Um motociclista morreu após bater contra um poste, na avenida da Cana, em Santa Helena de Goiás, região localizada no sudoeste do estado. Câmeras de segurança próximas ao local do acidente registraram o momento em que Marcus Vinícius Alves, de 26 anos, realizou uma curva com o veículo, subiu no meio fio e colidiu com a rede de energia elétrica. (Veja vídeo na íntegra).
O acidente aconteceu no último sábado (16), por volta das 19h30. Uma pessoa que estava passando no local do acidente reconheceu a vítima e informou para a esposa do trabalhador, Vera Lúcia, sobre a tragédia. Nas redes sociais, a mulher realizou uma publicação no domingo (17), lamentando a morte do companheiro.
De acordo com a Polícia Civil, a causa do acidente foi devido à má condução do veículo automotor. Ainda segundo a polícia, as documentações tanto do motorista, quanto do veículo estavam normalizadas.
O Corpo de Bombeiros apontou que o jovem foi resgatado com vida e encaminhado ao Hospital de Urgências de Santa Helena, mas não resistiu aos ferimentos. Ele faleceu durante a madrugada de domingo (17). Marcus Vinícius sofreu múltiplas lesões e fraturas corporais.
*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Homem que matou cantora em bar após briga por ele usar banheiro feminino confundiu folha de babosa com faca, diz marido | Goiás
Lidiane 19 de março de 2024
Homem mata mulher após ela reclamar de ele ter usado banheiro feminino de bar
O homem que matou a cantora Shirlene da Silva Alves, de 36 anos, após uma briga por ele usar o banheiro feminino de um bar confundiu uma folha de babosa com uma faca, conta o marido da vítima. O caso é investigado pelo delegado João Paulo Vieira e, até o momento, o suspeito não foi preso.
“Eu tirei a babosa da sacola e gritei: ‘é uma babosa’. Ele deu três tiros e tirou minha mulher de mim”, desabafou Valdeci Araújo à TV Anhanguera.
O crime aconteceu na noite de domingo (17), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima foi atingida na cabeça e morreu no local. Já o autor dos disparos, que não teve o nome divulgado, foi identificado e deve responder por homicídio qualificado.
Ao g1, o delegado contou que o suspeito e a esposa estavam no mesmo bar que a vítima e o marido. De acordo com a polícia, Shirlene discutiu com o suspeito após ele usar o banheiro feminino ao invés do masculino e, minutos depois da briga, ela pediu para o marido buscar as folhas de babosa em casa.
“Ela pediu para eu buscar a babosa para dar para uma amiga. Eu fui e coloquei dentro de uma sacola”, detalha Valdeci.
Ao voltar para o bar com as folhas de babosa na sacola, segundo o marido da vítima, a esposa do suspeito pensou que era uma faca e gritou alertando. “Ela gritou: ‘meu bem, ele está armado’”, lembra Valdeci. Segundo o delegado, apesar de ver que era uma babosa, o suspeito atirou contra Shirlene.
“Ele tirou a babosa da sacola e mostrou para todo mundo: ‘não é arma’. Deu tempo do suspeito ver que não era uma faca e mesmo assim efetuou os disparos”, afirma João Paulo.
O delegado destaca que o crime teve um motivo fútil e com recurso que dificultou a defesa da vítima. “Já temos a autoria e a motivação. Estamos em diligências e vamos finalizar a investigação o mais rápido possível”, afirmou. De acordo com o investigador, o suspeito ainda deve ser preso.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Estudante morre após acidente de carro em Catalão; motorista fugiu do local
Lidiane 19 de março de 2024
Apesar de haver outras pessoas no carro, apenas Julia se feriu gravemente. (Foto: Reprodução)
Uma estudante de medicina, Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, município localizado no Sudeste de Goiás. O acidente aconteceu na madrugada de sábado (16), na Avenida Espírito Santo e, segundo a família da vítima, ela voltava de uma festa.
Junto com a estudante estavam outras quatro pessoas no carro, mas somente Julia se feriu gravemente. Ela foi encaminhada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois. Após o acidente, o motorista teria recebido ajuda de amigos e fugiu do local.
Segundo a irmã da vítima ao g1, a família quer saber quem são os amigos que são cúmplices do motorista. “O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, afirmou.
Vítima
A irmã da estudante informou que ela foi aprovada em medicina esse ano, na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. A irmã de Julia a descreve como uma pessoa caridosa e diz que ela seria uma profissional excelente.
“Adorava ajudar todo mundo, seria uma profissional excelente. Ela era muito querida, Sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, diz.
Leia mais sobre: Acidente / Carro / Catalão / Estudante de medicina / Investigação / Cidades / Notícias do Estado
Jovem de 19 anos é encontrada morta após desaparecer ao sair de casa, em Goiânia | Goiás
Lidiane 18 de março de 2024
Polícia investiga morte de jovem de 19 anos em Goiânia
Uma jovem de 19 anos foi encontrada morta após desaparecer ao sair de casa, em Goiânia. Pâmela Carneiro Araújo morava com a família em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, e, segundo o irmão, não tinha o costume de sair sozinha de casa por causa de uma deficiência mental.
A família, que mora no setor Belo Horizonte, denunciou o desaparecimento da jovem no dia 13 de março e o corpo de Pâmela foi encontrado no dia 14, em uma zona rural, no setor Residencial Campos Elísios. O caso será investigado pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH).
O irmão de Pâmela, Lucas levy, contou que a jovem não saía de casa sozinha. “Ela tem a mente de criança e não podia sair de casa sozinha. Ela ia na porta e a gente ia atrás dela”, conta. No dia em que ela desapareceu, ele estava com ela em casa e, por causa de uma cirurgia, não viu quando ela saiu.
Ao dar falta da irmã em casa, Lucas começou a procurá-la e chamou a mãe e outra irmã para ajudá-lo. “No mesmo dia a gente procurou ela em todo lugar aqui no setor e já chamou a polícia”, lembra. Segundo a irmã, Letícia Adriany, ela foi vista pela última vez na esquina de casa na noite do dia 13.
Adriany conta que, no dia 14, recebeu uma ligação do Instituto Médico Legal (IML) pedindo para que ela fosse até o órgão. “[A Pâmela] foi encontrada sem vida, boiando em uma represa e só de short e sutiã. O blusão, a blusa e o celular dela estavam jogados perto de onde foi encontrada”, detalha a irmã.
A família acredita que Pâmela foi assassinada porque, segundo eles, a distância entre a casa deles e o local onde o corpo foi encontrado é de mais de 20 km. “Ela não saía da casa assim, queremos que a polícia encontre o monstro que fez isso, queremos justiça e que ele pague pelo que fez”, finaliza.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre morte de estudante aprovada em medicina após acidente de carro
Lidiane 18 de março de 2024
Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, era filha de um bombeiro militar. A Jovem voltava de uma festa com conhecidos quando o acidente aconteceu. Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Ao g1, a família da jovem contou que ela foi aprovada em medicina no início deste ano.
Veja o que se sabe sobre o caso:
Quando e como o acidente aconteceu?
O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Segundo a família, Julia voltava de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.
O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Os bombeiros não se manifestaram em respeito à família da vítima.
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Quem estava no carro?
Além de Julia, outras quatro pessoas estavam no carro. Somente a estudante se feriu gravemente e precisou ser levada para o hospital, onde morreu horas depois. As demais pessoas não tiveram as identidades reveladas.
Alguém foi preso?
Segundo a família da vítima, após o acidente, o motorista recebeu ajuda de amigos e fugiu do local. A Polícia Civil (PC) informou que ele se entregaria à polícia, mas isso não ocorreu até a última atualização desta matéria.
“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz Demétrio, irmã da estudante.
Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Quem era Julia?
Julia era filha de um bombeiro militar e morava com a família em Catalão. Ao g1, a irmã da estudante contou que, no início deste ano, a jovem foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo.
“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.
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Jovem de 19 anos morre após acidente de carro, em Catalão
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Lidiane 18 de março de 2024
A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Ao g1, a família da jovem contou que ela foi aprovada em medicina no início deste ano.
Veja o que se sabe sobre o caso:
Quando e como o acidente aconteceu?
O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Segundo a família, Julia voltava de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.
O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Os bombeiros não se manifestaram em respeito à família da vítima.
Além de Julia, outras quatro pessoas estavam no carro. Somente a estudante se feriu gravemente e precisou ser levada para o hospital, onde morreu horas depois. As demais pessoas não tiveram as identidades reveladas.
Segundo a família da vítima, após o acidente, o motorista recebeu ajuda de amigos e fugiu do local. A Polícia Civil (PC) informou que ele se entregaria à polícia, mas isso não ocorreu até a última atualização desta matéria.
“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz Demétrio, irmã da estudante.
“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.
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