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22 de julho de 2025
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Família de Thais Medeiros consegue comprar casa com dinheiro de doações

A família da jovem Thais Medeiros, que teve uma grave reação alérgica ao cheirar pimenta, conseguiu comprar uma casa com dinheiro adquirido por vaquinha online. Segundo a mãe, Adriana Medeiros, o imóvel vai passar por uma reforma para que adaptações sejam feitas para o tratamento da filha em casa.

“É pequena, mas é suficiente para que a gente possa morar e cuidar da Thaís. O pessoal vai fazer uma reforma aqui e mais ou menos daqui a um mês a gente consegue mudar, se Deus quiser”, afirmou Adriana.

A boa notícia foi compartilhada pela família nas redes sociais, na sexta-feira. Segundo Adriana, a atual residência da família, em Anápolis, fica em um andar superior, o que exige que Thaís seja carregada por muitos degraus, em uma escada estreita.

Família de Thaís Medeiros consegue comprar casa com dinheiro de doações — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“É o começo de um novo sonho. É uma parte triste e outra parte feliz, porque a gente queria muito que a Thaís participasse de tudo isso como a gente quer que ela participe. Mas é como Deus quer, né?”, reflete Adriana.

Atualmente, Thaís está internada no Centro Estadual De Reabilitação e Readaptação (Crer), em Goiânia, em observação após apresentar muco e sangue nas fezes. Exames indicam que a jovem está com uma “pequena anemia”, mas descartou infecções. Segundo a mãe, a previsão é que ela receba alta na próxima semana.

Em nota, o Crer informou que a paciente está internada na enfermaria da unidade em tratamento, conforme o plano terapêutico definido.

Thais viajou de Goiânia para Anápolis para visitar o então namorado. Ela e a família dele estavam almoçando na cozinha, quando surgiu um assunto de preparo de pimentas, que a mãe dele é acostumada a fazer.

“Ela estava com uma tosse, como se fosse uma gripe. Ela veio para casa, fez trança em duas amigas minhas. Ela começou a almoçar normal, tranquila. E entraram no assunto de pimenta, eu não estava na cozinha na hora, mas passei pela sala e a vi passando a mão no pescoço”, contou Matheus.

A mãe de Matheus, Sandra, contou que todos estavam conversando sobre as pimentas, momento em que ela pegou o vidro de pimenta, cheirou, em seguida, a filha, o marido e Thais. “Ela não provou, só cheirou. Assim que ela cheirou a pimenta, já falou que estava coçando a garganta. Larguei meu prato e fui atrás dela. Não foram 3 minutos”, disse.

Thais foi levada às pressas para a Santa Casa de Anápolis e logo foi transferida para Goiânia. A jovem teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa.

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Policiais só deixaram casa após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada

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Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva, marido de Tainá, disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.

“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegaram a casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostrou como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pediram para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alertou: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde de quinta-feira (11).

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Policiais só deixaram casa invadida por engano após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada em mandado, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

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Há um desrespeito generalizado aos direitos dos moradores, diz ministro do STJ

Rogério Schietti Cruz, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), afirmou que, na prática, são raras as decisões favoráveis para indenizações em casos de erros dos agentes públicos. O magistrado comentava sobre o caso em que policiais civis arrombaram um portão e invadiram uma casa por engano durante o cumprimento de um mandado, em Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia.

‘É muito raro vermos tanto a iniciativa de mover ações contra o Estado quanto a própria decisão favorável em situações como essa. E, algumas vezes, o valor arbitrado não chega a ser um valor que iniba as autoridades a continuar procedendo de maneira ilegal, como temos visto em muitas ocasiões”, disse Rogério Schietti Cruz.

O cumprimento do mandado aconteceu na quinta-feira (11). Um vídeo mostra quando os policiais tentam interromper a gravação da moradora e, em seguida, percebem o erro (veja abaixo). Nas imagens, uma policial aparece apontando uma arma para uma mulher que não tem relação com o mandado.

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

O ministro ressaltou que, apesar da raridade, esses casos cabem indenizações e julgamentos no STJ mostram essa possibilidade.

“São situações em que o Estado tem uma responsabilidade objetiva, de indenizar, reparar o prejuízo causado. Neste caso, comprovada a existência de uma conduta irregular por parte dos agentes do Estado, caberia, sim, uma indenização. Agora, na prática, nós não vemos isso acontecer”, disse.

Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, disse que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em entrevista à TV Anhanguera, a moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, disse que ficou traumatizada com a situação.

“Ela [policial] estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”

Ao filmar a discussão com os policiais, a moradora da casa afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando porque os policiais arrombaram o portão.

Imagens também mostram o momento em que policiais invadem a casa e uma policial aponta a arma para o rosto da moradora e a segura pelo pescoço (veja abaixo).

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

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Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Uma policial foi denunciada por invadir uma casa errada, de uma família, e apontar uma arma contra o rosto da moradora. Além disso, um vídeo que mostra toda a ação flagra o momento em que a policial também a segura pelo pescoço após ela se revoltar com ação.

“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.

Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.

“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.

Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pedem para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alerta: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11).

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta comemora aniversário da filha

Uma das filhas da jovem Thais Medeiros, que teve uma grave reação alérgica ao cheirar pimenta, completa 9 anos de idade nesta terça-feira (9), em Goiânia. O aniversário de Valentina foi celebrado no Centro Estadual De Reabilitação e Readaptação (Crer), onde a mãe está internada (veja vídeo acima).

“Mesmo você não estando aqui da forma que a gente quer, você está da forma que Deus permitiu, pois a gente faz um plano, mas Deus tem outros para nossa vidas. Agradeço a toda a equipe do CRER que permitiu receber minhas netas com muito amor e organizaram essa homenagem para Valentina”, celebrou a mãe de Thaís, Adriana Medeiros.

Thaís Medeiros comemora aniversário de 9 anos da filha no hospital, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Não está apresentando febre, tá com a pressão boa, saturação ótima, frequência cardíaca boa, foram descartadas várias hipóteses nos exames delas, os exames apresentaram bons resultados […] Nossas orações estão sendo atendidas”, detalhou Adriana.

Em nota, o Crer informou que a paciente está internada na enfermaria da unidade em tratamento, conforme o plano terapêutico definido.

Thais viajou de Goiânia para Anápolis para visitar o então namorado. Ela e a família dele estavam almoçando na cozinha, quando surgiu um assunto de preparo de pimentas, que a mãe dele é acostumada a fazer.

“Ela estava com uma tosse, como se fosse uma gripe. Ela veio para casa, fez trança em duas amigas minhas. Ela começou a almoçar normal, tranquila. E entraram no assunto de pimenta, eu não estava na cozinha na hora, mas passei pela sala e a vi passando a mão no pescoço”, contou Matheus.

A mãe de Matheus, Sandra, contou que todos estavam conversando sobre as pimentas, momento em que ela pegou o vidro de pimenta, cheirou, em seguida, a filha, o marido e Thais. “Ela não provou, só cheirou. Assim que ela cheirou a pimenta, já falou que estava coçando a garganta. Larguei meu prato e fui atrás dela. Não foram 3 minutos”, disse.

Thais foi levada às pressas para a Santa Casa de Anápolis e logo foi transferida para Goiânia. A jovem teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa.

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A Equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, foi até o local e constatou a morte do idoso — Foto: Divulgação/Posto Militar Rodoviário

João Laurindo da Silva, de 76 anos, morreu atropelado por uma ambulância na GO-060, km 130, em São Luís de Montes Belos, na região central de Goiás. Segundo o Posto Militar Rodoviário, na ambulância havia o condutor e o passageiro, que não ficaram feridos.

O acidente aconteceu na segunda-feira (8). Conforme o Posto Militar, quando a ambulância da Prefeitura de Aragarças seguia em direção a Iporá, com um paciente, o ciclista seguia na direção contrária da ambulância, rumo a São Luís de Montes Belos.

O capitão da Polícia Militar (PM) Leomar Fernandes Santos informou que no momento do acidente um caminhão entrou na frente do ciclista. O idoso, João Laurindo, ficou na parte traseira do veículo e acabou invadindo a pista contrária, momento em que a ambulância atingiu o ciclista.

A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, foi até o local e constatou a morte do idoso. Depois o Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo.

O motorista da ambulância foi encaminhado pelo Batalhão Rodoviário da Polícia Militar do município para a delegacia de São Luís de Montes Belos, onde prestou depoimento e foi liberado.

O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a defesa não foi localizada. O g1 também entrou em contato com a Prefeitura de Aragarças, por volta das 13h51, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Funcionária entra na Justiça após demissão e acaba tendo que restituir R$ 100 mil para empresa

O valor foi divido em 142 parcelas após um acordo amigável, conforme descreveu a sentença assinada pelo juiz Armando Benedito Bianki, de Anápolis, a 55 km de Goiânia. O acordo foi assinado no dia 25 de março deste ano. Como o atual salário-mínimo é de R$ 1.412, a ex-funcionária deverá pagar parcelas de R$ 706 até o ano de 2036.

A mulher era gerente do estabelecimento e havia sido demitida por suspeita de retirar dinheiro do caixa e lançar como despesa de cartão de crédito. O resultado de uma auditoria particular que saiu após a demissão apontou um déficit de R$ 227 mil ao longo de dois anos de desvio de dinheiro.

Em nota, a defesa da ex-gerente argumentou que ela não desviou dinheiro enquanto trabalhou no estabelecimento. “A perícia somente confirmou que houve desvio, porém não conseguiu indicar a autoria dos mesmos”, disse o texto.

O processo foi aberto pela ex-funcionária, que alegou ter sido submetida a acúmulo de função, danos morais e assédio moral, por conta da suspeita do desvio. A princípio, ela reivindicava indenização no valor de R$ 87.996,36.

No entanto, durante o processo, a perícia judicial da 1ª Vara do Trabalho de Anápolis apontou um desvio de cerca de R$ 242 mil. Armando Benedito Bianki, juiz responsável pelo caso, promoveu reunião entre os advogados que representaram o posto e a ex-funcionária e recomendou que firmassem um acordo.

“A partir do princípio da conciliação trabalhista, as partes podem celebrar acordo em qualquer momento do processo”, explicou o advogado Jorge Henrique Elias, responsável pela defesa do posto de gasolina. “É um processo que vai ser pago por anos, com parcelas de meio salário-mínimo por mês”, informou.

Posto de combustível de Anápolis, Região Central de Goiás — Foto: Reprodução / Google

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Posto de combustível de Anápolis, Região Central de Goiás — Foto: Reprodução / Google

A ex-funcionária de um posto de gasolina de Anápolis, a 55 km de Goiânia, entrou na Justiça e acabou tendo que restituir à empresa uma quantia de 71 salários-mínimos, que equivale a R$ 100.252,00.

A mulher, que era gerente do estabelecimento e não teve o nome divulgado, havia sido demitida por suspeita de retirar dinheiro do caixa e lançar como despesa de cartão de crédito. O resultado de uma auditoria particular que saiu após a demissão apontou um déficit de R$ 227 mil ao longo de dois anos de desvio de dinheiro.

Em nota, a defesa da ex-gerente reafirmou o posicionamento de que não realizou qualquer desvio de dinheiro enquanto trabalhou no estabelecimento. “A perícia somente confirmou que houve desvio, porém não conseguiu indicar a autoria dos mesmos”, disse o texto.

O processo foi aberto pela ex-funcionária, que alegou ter sido submetida a acúmulo de função, danos morais e assédio moral, por conta da suspeita do desvio. A princípio, ela reivindicava indenização no valor de R$ 87. 996,36.

No entanto, durante o processo, a perícia judicial da 1ª Vara do Trabalho de Anápolis apontou um desvio de cerca de R$ 242 mil. Armando Benedito Bianki, juiz responsável pelo caso, promoveu reunião entre os advogados que representaram o posto e a ex-funcionária e recomendou que firmassem um acordo.

“A partir do princípio da conciliação trabalhista, as partes podem celebrar acordo em qualquer momento do processo”, explicou o advogado Jorge Henrique Elias, responsável pela defesa do posto de gasolina. “É um processo que vai ser pago por anos, com parcelas de meio salário-mínimo por mês”, informou.

Com o valor atual do salário-mínimo em R$ 1.412, a ex-funcionária deverá pagar parcelas de R$ 706 até o ano de 2036.

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Advogado dá ‘voz de prisão’ a delegado após se irritar com valor de fiança por embriaguez

Um advogado de 74 anos deu ‘voz de prisão’ ao delegado Manoel Vanderic após se irritar com o valor da fiança por dirigir embriagado em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a Polícia Civil, o homem já tinha sido multado anteriormente por embriaguez. No vídeo, é possível ver o delegado conversando com o advogado durante uma abordagem, e ele confessando que tinha bebido.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do advogado até a última atualização desta reportagem. A reportagem também entrou em contato com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para pedir um posicionamento sobre o caso, mas não teve retorno.

O delegado Manoel Vanderic informou que o caso aconteceu durante uma operação da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (DICT) na madrugada de sábado (6). Na abordagem, o homem, que não teve o nome divulgado, disse que tinha saído de um bar e que já tinha sido multado alguns dias antes por embriaguez.

“Ele não soprou o bafômetro, mas estava visivelmente embriagado. Também confessou que tinha bebido. Na delegacia, ao ser informado do valor da fiança, que foi de R$ 9 mil, ele se alterou e me deu voz de prisão”, disse Vanderic.

Advogado já tinha sido multado anteriormente por embriaguez — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A polícia informou que o advogado estava dirigindo um carro de luxo avaliado em aproximadamente R$ 190 mil. Ele estava indo para casa e acompanhado da namorada quando os policiais o abordaram.

Vanderic contou que, devido à reincidência do crime e à renda apresentada pelo advogado, que foi de R$ 25 mil, ele decretou uma fiança de R$ 9 mil. O homem pagou o valor estipulado e foi liberado da delegacia.

O delegado informou que o advogado foi um dos 10 presos na operação no último fim de semana. Além desses, 42 motoristas também foram encontrados dirigindo sob efeito de bebida alcoólica.

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Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta continua internada em Goiânia

“Só com os resultados dos exames saberemos o que realmente está acontecendo com o organismo dela. O muco nas fezes pode ter vários diagnósticos”, detalhou Sérgio.

O boletim médico obtido por Sérgio nesta segunda-feira (8) também trouxe informações positivas para a família. A jovem está internada na enfermaria, respirando sem a ajuda de aparelhos e passou a noite bem, apesar da intercorrência de manhã.

Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta volta a ser internada

“Ela teve uma intercorrência, começou a baixar muito a pressão, muita sudorese, ela teve uma pequena intercorrência e os médicos acharam melhor trazer ela para o hospital”, explicou Sérgio Alves, padrasto de Thaís.

A informação foi divulgada na noite do último sábado (6). Em um vídeo, Sérgio explicou que Thais foi internada no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), foi medicada e passará por uma bateria de exames.

“Ela estava muito fraquinha hoje, rebaixada, muito debilitada”, descreveu o padrasto.

O g1 pediu mais informações sobre o estado de saúde da jovem à unidade, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Thais Medeiros de Oliveira é internada na UTI após passar mal ao cheirar pimenta em Anápolis, Goiás — Foto: Matheus Lopes de Oliveira/Arquivo Pessoal

Thais viajou de Goiânia para Anápolis para visitar o então namorado. Ela e a família dele estavam almoçando na cozinha, quando surgiu um assunto de preparo de pimentas, que a mãe dele é acostumada a fazer.

“Ela estava com uma tosse, como se fosse uma gripe. Ela veio para casa, fez trança em duas amigas minhas. Ela começou a almoçar normal, tranquila. E entraram no assunto de pimenta, eu não estava na cozinha na hora, mas passei pela sala e a vi passando a mão no pescoço”, contou Matheus.

A mãe de Matheus, Sandra, contou que todos estavam conversando sobre as pimentas, momento em que ela pegou o vidro de pimenta, cheirou, em seguida, a filha, o marido e Thais. “Ela não provou, só cheirou. Assim que ela cheirou a pimenta, já falou que estava coçando a garganta. Larguei meu prato e fui atrás dela. Não foram 3 minutos”, disse.

Thais foi levada às pressas para a Santa Casa de Anápolis e logo foi transferida para Goiânia. A jovem teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa.

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