Sancionada política para prevenir e tratar escoliose em crianças e adolescentes
Lidiane 4 de setembro de 2024
Foi publicada no Diário Oficial a Lei Estadual nº 22.961, de 30 de agosto de 2024, originalmente projeto de lei n° 1640/23, de autoria da deputada Vivian Naves (PP), que trata da Política Estadual de Diagnóstico e Tratamento da Escoliose em Crianças e Adolescentes.
O artigo 2º determina que a política estadual proposta tem por objetivos estimular a adoção de medidas que visem à detecção precoce da escoliose, possibilitar, em caso de diagnóstico da doença em estágio inicial, o tratamento imediato, de forma a se evitar a intervenção cirúrgica e estimular a realização de campanhas educativas voltadas às famílias, bem como aos profissionais da educação, que abordem as causas e formas de tratamento da escoliose.
Entre outros objetivos, está também o de estimular a realização do tratamento integral e multidisciplinar, contribuir para a redução do estigma relacionado à escoliose e estimular a realização de cursos de capacitação que possibilitem a detecção precoce do mal.
O artigo 3º ainda aponta que está instituído o mês “Junho Verde”, de conscientização sobre a escoliose. Durante o mês propugnado, serão realizadas campanhas de conscientização sobre a escoliose bem como sobre a importância do diagnóstico precoce, causas e formas de tratamento.
O artigo 4º assinala que as despesas porventura decorrentes desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias consignadas no orçamento vigente.
VÍDEO: Motorista é sequestrado em distribuidora e torturado por 8 horas; dois adolescentes e um homem são suspeitos do crime | Goiás
Lidiane 22 de julho de 2024
Motorista é sequestrado em distribuidora e torturado por 8 horas
Um homem de 60 anos foi sequestrado e torturado por cerca de 8 horas seguidas, em Goiânia, após parar em uma distribuidora para comprar cigarros. A Polícia Militar prendeu um jovem de 23 anos e apreendeu dois adolescentes, de 15 e 17 anos, suspeitos de praticar e gravar o crime (assista acima).
O g1 não encontrou a defesa dos três suspeitos para se manifestar até a última atualização da reportagem. O nome de nenhum deles foi divulgado pela PM.
O crime aconteceu por volta das 23h de sábado (20), quando a vítima comprava cigarro em uma distribuidora no Setor Leste Universitário. Aos policiais, o homem contou que um dos suspeitos se aproximou dele pedindo um cigarro, mas em seguida passou a agredi-lo junto com os comparsas.
A vítima contou aos policiais que foi colocada à força dentro do próprio carro e levada para às margens do Rio Meia Ponte. Lá, foi mantida refém por cerca de 8 horas, tendo sido agredida, ameaçada e torturada.
Em um vídeo é possível ver uma parte dos crimes. Primeiro, os suspeitos obrigam a vítima a passar por uma cerca e caminhar mata-dentro. Ao chegar às margens do rio, fazem com que o homem se ajoelhe na água e até afundam a cabeça dele para afogá-lo de propósito. Em vários momentos, ele é agredido com pauladas.
Em fotos divulgadas pela PM é possível ver que a vítima ficou com hematomas nos braços e muitas marcas de pauladas nas costas. O tenente Fábio Lopes detalhou que a vítima também teve um dente quebrado.
“Ele (a vítima) estava com o dente quebrado, tomou vários murros na parte da cabeça, bateram nele com um pedaço de pau, falaram que ele ia morrer, afirmou o policial.
Segundo a PM, o homem é da cidade de Anápolis e estava passando o fim de semana em Goiânia. As duas cidades ficam a cerca de 55km uma da outra.
Segundo a PM, os suspeitos conseguiram realizar um PIX no valor de R$280 para a conta de um deles, além de também terem roubado R$180 da carteira da vítima. Depois, foram a um posto de combustível, às 7h da manhã de domingo (21), para abastecer o carro da vítima.
O momento em que os suspeitos chegam ao posto com a vítima foi registrado por câmeras de segurança. Como não conseguem abrir o tanque do carro, os suspeitos pedem ajuda da vítima, que tira a chave da ignição, sai correndo e entra em uma loja de conveniência pedindo socorro.
Um dos funcionários liga para a Polícia Militar. Dois dos suspeitos ainda vão atrás da vítima, que corre para se proteger atrás de um balcão. Na sequência, eles se aproximam do carro da vítima novamente, quebram o retrovisor, batem no carro com o pé de cabra, vasculham o carro e fogem.
De acordo com o tenente Fábio Lopes, os dois adolescentes têm passagem por furto e o maior de idade por tráfico de drogas.
A PM informou que um dos suspeitos foi preso em Aparecida de Goiânia. Na abordagem, ele acabou indicando onde os outros suspeitos poderiam estar escondidos. Com isso, o segundo suspeito foi preso na Avenida Independência e o último na região do bairro Vila Nova, ambos na capital.
Segundo os policiais, o celular da vítima foi recuperado.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
(Folhapress) Crianças e adolescentes negras são cerca de 40% dos casos registrados de estupro no Brasil, com o dobro da incidência em comparação com as meninas brancas. Isso apesar de elas representarem apenas 13% da população, segundo o Censo de 2022.
Os dados fazem parte de um estudo exclusivo feito pelo Núcleo de Estudos Raciais do Insper, com base nos dados do Sistema Nacional de Atendimento Médico, do Ministério da Saúde.
O levantamento apontou ainda que 6 de cada 10 registros de estupro no país envolvem meninas com menos de 18 anos, e que a proporção de mulheres pretas e pardas de todas as faixas etárias vítimas desse tipo de crime tem aumentado nos últimos anos.
Se em 2010, primeiro ano analisado pelos pesquisadores, 3 em cada 10 vítimas de estupro relatados eram crianças e adolescentes negras, em 2022 (último ano analisado) o número subiu para 4 em 10. Já as meninas brancas são 20% das vítimas —ou 2 em cada 10.
A diferença racial não é exclusiva entre crianças e adolescentes. As mulheres negras são a maioria das vítimas em todas as faixas etárias, numa proporção de aproximadamente 2 para 1 na comparação com as mulheres brancas, como acontece com as menores de 18 anos.
O estudo —feito pelos pesquisadores Alisson Santos, Daniel Duque, Fillipi Nascimento e Michael França, que é colunista da Folha— mostra que as mulheres pardas e pretas são as principais vítimas de todos os tipos de violência de gênero. Eles apontam a maior vulnerabilidade social das mulheres negras em relação a brancas como um dos motivos da diferença.
Além disso, o estudo verificou que aumento no número de casos notificados por vítimas negras de 2010 a 2022 é maior do que em outros grupos. No período, o total de registros desse crime no Brasil teve um aumento expressivo, indo de 7.617 em 2010 para 39.661 em 2022. As negras eram 48,4% das vítimas em 2010 e passaram a ser 60% em 2022. As brancas, que eram 38,1%, passaram a ser 33,3%.
A diferença racial é um pouco maior quando são tratadas apenas as crianças e adolescentes. As vítimas negras eram 50,6% do total em 2010, e as brancas, 34,6%. Em 2022, pretas e pardas passaram a ser 61,9% e as brancas, 30,8%. As demais vítimas estão como outras raças ou sem informação a respeito do assunto.
A maior parte das vítimas tem idades de 11 a 17 anos —elas são 39,2% do total. Nos casos que envolvem crianças e adolescentes, em torno de 50% dos agressores são do círculo de convívio familiar da vítima.
Para Santos, a falta de estatísticas com recorte racial prejudica o desenvolvimento de políticas específicas para essas vítimas. Ele afirma que a objetificação do corpo da mulher negra tem uma origem histórica no Brasil e remete à violência cometida pelos senhores contra escravizadas ao longo dos séculos.
Ele destaca que, apesar dos números altos, a subnotificação desse tipo de crime é um desafio para as estatísticas, ainda mais quando as vítimas são crianças e adolescentes. “No caso das meninas, a notificação é mais difícil, porque depende ainda da decisão de um adulto que resolve dar crédito à vítima e levar o caso adiante”, diz.
Por essa razão, o PL Antiaborto por Estupro, em discussão no Congresso, pode aumentar a vulnerabilidade das vítimas, especialmente nas idades entre 0 e 17 anos. A proposta equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, e é principalmente entre as mais jovens que ocorre a descoberta ou relato tardio da gestação.
O pesquisador aponta ainda que a vulnerabilidade socioeconômica acaba sendo um fator que deixa as mulheres negras mais expostas a este tipo de crime do que as demais. “Elas têm menos acesso ao mercado de trabalho e recebem salários menores, o que faz com que tenham uma maior dependência em relação a parceiros”, afirma, em relação a crimes cometidos dentro do ambiente doméstico.
Nascimento, que também faz parte da equipe da pesquisa, afirma que os resultados confirmam o duplo risco para as vítimas. “São várias camadas de vulnerabilidades, alimentadas pelo racismo e pelo machismo”, opina. Para ele, a situação se repete em outros casos que envolvem violência de gênero.
Segundo o levantamento, negras correspondem 68,61% das mulheres assassinadas em 2021, ao mesmo tempo em que brancas foram 30,2%. A desproporção entre pretas e pardas e brancas é maior no Norte e no Nordeste. A taxa de homicídios caiu no período, mas a redução foi mais expressiva para a população branca.
Nos casos relatados de assédio sexual de mulheres, que cresceram de 3.354 em 2012 para 11.811 em 2021, o aumento também foi mais expressivo na população negra. Elas eram 51,28% das vítimas em 2012 e passaram a ser 58,93% das vítimas em 2021. A desigualdade foi maior no Norte e Nordeste.
Pesquisadora sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Juliana Brandão afirma que os dados que apontam as diferenças raciais entre as vítimas são fundamentais para a criação de políticas públicas específicas. “O resultado mostra mais um dos reflexos do racismo. A negação da discriminação racial no país só agrava situações como esta”, diz.
Para ela, a situação é de sobreposição de diversas vulnerabilidades que envolvem gênero e raça. “Estamos silenciando um debate que é de como evitar que as crianças e adolescentes negras continuem sendo vítimas preferenciais deste tipo de crime e numa proporção cada vez maior”, afirma.
Pastor é preso suspeito de beijar à força e tocar no corpo de crianças, adolescentes e jovens em Goiás | Goiás
Lidiane 29 de maio de 2024
A prisão pelos crimes de importunação sexual e estupro de vulnerável aconteceu nesta terça-feira (28). O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida. A reportagem não conseguiu contatar a igreja em que o pastor atuava para um posicionamento até a última atualização desta matéria.
O nome e a imagem do pastor foram divulgados pela Polícia Civil nos termos da Lei 13.869/19 e conforme despacho da Delegada de Polícia Titular da DEAM de Senador Canedo, em razão das evidências de existência de mais vítimas e testemunhas.
A polícia descreveu que as violências sexuais eram praticadas há décadas pelo pastor e ocorreram em Senador Canedo e em Parauapebas, no Pará, cidade em que o pastor morou entre os anos de 2007 e 2016.
Histórico de crimes sexuais
A Polícia Civil detalhou que os crimes são praticados pelo suspeito há décadas contra vítimas entre 11 e 22 anos de idade. Durante a investigação, as vítimas detalharam que o pastor teria dado beijos na boca forçados e toques não consentidos nos seios, nádegas e região genital.
“Também relataram que Dagmar as abraçava forçadamente, pressionando-as propositalmente contra seu órgão genital. Uma das vítimas narrou ter sido submetida à prática de sexo oral”, disse a delegada Gabriela Moura.
Ainda segundo a polícia, o pastor já foi indiciado anteriormente por estupro praticado contra uma criança menor de 14 anos, em uma investigação finalizada no ano de 2005 da Delegacia de Nerópolis.
Íntegra da nota da defesa do pastor
Os advogados de defesa, Dra. Gessyca Amorim e Dr. Marcos Bastos, estavam cientes do mandado de prisão expedido contra o Sr. Dagmar. No entanto, é importante ressaltar que o próprio Sr. Dagmar expressou a vontade de comparecer espontaneamente à sede policial, decisão esta que foi apoiada e orientada pelos seus defensores, mesmo diante da existência do referido mandado de prisão.
Ressalta-se, ainda, que tanto a defesa quanto o investigado sempre estiveram à disposição da Polícia Civil, colaborando com as investigações e mantendo uma postura de respeito e cooperação com as autoridades competentes.
O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
PC prende suspeito de exploração sexual de crianças e adolescentes, em Goiás
Lidiane 22 de maio de 2024
Um homem foi preso durante uma megaoperação contra a exploração sexual de criança e adolescentes, em Anápolis.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em flagrante por armazenamento de material de exploração sexual infantil, quando os agentes cumpriam mandados de busca e apreensão.
Suspeito de exploração sexual
Fotos mostram o momento da prisão e do cumprimento de mandados. A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Ciberlab/Diopi).
Além de Goiás, a polícia ainda investiga outros suspeitos que residem em outros estados.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, a operação nomeada como “Bad Vibes” faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes.
Devido a isso, neste mês, a polícia relata que intensifica suas atividades realizando palestras, ações educativas e operações policiais para garantir que os responsáveis por esses tipos de crimes sejam identificados.
Confira os estados em que foram cumpridos os mandados:
- Amazonas
- Santa Catarina
- Pará
- Mato Grosso
- Rio de Janeiro
- Piauí
- Espírito Santo
- Bahia
- Paraná
- Mato Grosso do Sul
- São Paulo
- Rio Grande do Sul
A polícia não revelou o nome dos suspeitos e até o momento nenhum advogado dos investigados se posicionaram à respeito do caso.
Um pastor de Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia, é suspeito de crime sexual contra duas adolescentes. Segundo a delegada Gabriela Moura, um dos casos aconteceu em 2009 e o outro, em 2021.
“Por enquanto ouvimos duas vítimas na Deam [Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher], estamos buscando identificar e ouvir mais vítimas e testemunhas, o que é de extrema importância para o caso”, disse a delegada.
Em nota, a defesa do pastor disse que ele compareceu voluntariamente à Delegacia de Atendimento à Mulher para obter informações sobre o assunto e que aguarda ser convocada para que o pastor seja ouvido – leia nota na íntegra ao final do texto.
Conforme a Polícia Civil, o pastor ainda não foi preso. Ele é suspeito de importunação sexual nos dois casos.
A polícia busca identificar e ouvir mais vítimas e testemunhas sobre os casos. O g1 entrou em contato com a igreja na qual o suspeito é pastor, por meio das redes às 16h40 desta sexta-feira (17). No entanto não houve retorno até a última atualização da reportagem.
Nota da defesa do pastor:
Em resposta às recentes acusações veiculadas nas redes sociais e na mídia, informamos que, por orientação da defesa, o investigado não irá se pronunciar publicamente no momento.
Esclarecemos que o investigado compareceu de livre e espontânea vontade à Delegacia de Atendimento à Mulher para obter informações sobre os crimes que lhe estão sendo imputados. Foi constatado que apenas ontem, no final da tarde, foi registrada uma ocorrência.
A defesa aguarda ser chamada para que o seu cliente seja ouvido e seja feita a devida apuração dos fatos.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Mulher suspeita de agredir e ameaçar adolescentes é presa em Cabeceiras de Goiás
Lidiane 30 de abril de 2024
A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Subdelegacia de Polícia de Cabeceiras, cumpriu na última quarta-feira (24/04/2024) mandado de prisão preventiva em desfavor de uma suspeita por perseguir, ameaçar e lesionar 2 (duas) adolescentes.
As vítimas possuem 14 (quatorze) e 16 (dezesseis) anos de idade. Segundo relato da mãe das adolescentes as perseguições começaram 2 (dois) anos atrás, após umas das vítimas noticiar que o irmão da suspeita estava a importunando.
Desde então, as jovens têm sido alvo constante de ameaças e agressões por parte da mulher de 26 (vinte e seis) anos de idade. Restou apontado ainda que a suspeita, em uma ocasião, chegou a ameaçar uma das vítimas com uma faca.
Há relatos ainda que no mês de março deste ano a suspeita chegou a desferir socos e chutes contra as vítimas quando as encontrou a caminho da escola. O relatório médico e as fotografias das lesões corroboram as declarações da mãe das vítimas.
A equipe policial, após investigar os fatos e ouvir o Conselho Tutelar, constatou indícios suficientes de autoria e materialidade dos crimes de lesão corporal, ameaça e perseguição.
Após ser intimada, a investigada confessou ter agredido as vítimas, mas negou as acusações de ameaça e perseguição.
Em virtude dos fatos apresentados e com base nos antecedentes criminais da investigada, que ostenta condenação por tráfico de drogas e inúmeras ocorrências de ameaça e agressão, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva da investigada.
Após a prisão a suspeita foi encaminhada à unidade prisional, ficando à disposição do Poder Judiciário.
Jovens e adolescentes que morreram em acidente na GO-415 eram ‘alegres’ e ‘brincalhões’, diz amiga | Goiás
Lidiane 10 de abril de 2024
Veja quem são os mortos em acidente na GO-415
Os jovens e adolescentes que morreram em um acidente na GO-415, em Goianápolis, na Região Metropolitana de Goiânia, eram “alegres'” e “brincalhões”. Segundo a amiga deles, a estudante Rayssa Araújo, toda a cidade ficou de luto após o acidente.
“Marinápolis está de luto, acho que nunca vamos superar, mas vamos seguir dando todo apoio às famílias. Deus sabe de todas as coisas, e se esse era o desejo dele, só nos resta respeitar, por mais doloroso que seja”, disse.
“Os meninos eram todos muito alegres e conversadores, a cidade vai ficar muito ruim sem eles. Vai fazer uma falta imensa”, completou.
O acidente aconteceu na noite de domingo (7). Os amigos tinham saído para comemorar o aniversário de Bruno Ferreira, de 13 anos.
Veja quem são os amigos que morreram no acidente:
- Bruno Ferreira dos Santos (13 anos)
- Giliarde Alves Rodrigues (20 anos)
- Richard Henrique Souza Branquinho Cardoso (19 anos)
- Cláudio Delmondes Cavalcante (19 anos)
- Leandro Lopes da Costa (21 anos)
- Max Suel Dias de Sousa (20 anos)
Rayssa Araújo ressaltou que todos os meninos eram muito queridos pela cidade e que ela tinha uma grande proximidade, sobretudo, com Cláudio. “Ele era um grande amigo para mim, éramos quase família. Era um menino incrível, trabalhador, muito esforçado”, lembrou.
Segundo a amiga, Bruno Ferreira era um adolescente muito extrovertido e adorava jogar futebol. “Ele era muito animado, jogava futebol, brincava muito”, disse.
Segundo os bombeiros e a Polícia Científica, o acidente aconteceu depois que os amigos saíram de uma cavalgada na cidade de Goianápolis. A batida envolveu nove pessoas e dois carros. Oito morreram.
Do outro carro envolvido no acidente, morreram: Guilherme Viana de Oliveira, de 27 anos, e Karuliny Dorneles Alunos, de 32. Uma outra mulher que estava com eles ficou ferida e foi encaminhada a um hospital.
Segundo o Corpo de Bombeiros, algumas pessoas chegaram a ser arremessadas para fora dos veículos.
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