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19 de abril de 2025
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Vídeo mostra adolescente sendo beijada à força em Senador Canedo

O pai da adolescente beijada à força por homem dentro de escola fala que a família está revoltada após o suspeito ser solto. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o homem se aproxima da vítima, a puxa pelo pescoço e a beija (assista acima).

“Mesmo com todas as provas e o ato em flagrante, ele saiu como se nada tivesse acontecido”, afirmou.

O caso aconteceu na última sexta-feira (25), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. O suspeito foi preso em flagrante e, segundo a Polícia Civil (PC), apesar de ter sido solto, ele vai responder por importunação sexual contra a adolescente, de 17 anos.

A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) afirmou que o suspeito não deu entrada no sistema penitenciário e, provavelmente, foi solto na audiência de custódia. Como o caso corre em segredo de Justiça, o Tribunal de Justiça (TJ) não pôde passar detalhes do processo.

O g1 não localizou a defesa do suspeito para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Adolescente é beijada à força em escola de Senador Canedo, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o pai da adolescente contou que foi chamado pela escola e, ao saber o que tinha acontecido, sentiu uma sensação horrível e muita raiva. Segundo ele, foi Deus que o ajudou a conter a raiva do homem. “Só Deus para ajudar a conter a raiva e lidar com a situação”, destacou.

O pai disse ainda que a adolescente está muito abalada com o acontecido e precisará ser acompanhada por um psicólogo por causa do medo de acontecer de novo, principalmente pelo homem ter sido solto. “Ela já não andava sozinha e agora a atenção é dobrada”, explicou.

A Guarda Civil Municipal (GCM) informou que foi acionada pelo diretor da escola, que contou que o suspeito entrou no local usando um uniforme da rede estadual de ensino. Conforme a equipe, não existia relação entre a adolescente e o homem, que é uma pessoa em situação de rua.

Segundo o diretor da escola contou aos guardas, o suspeito se aproximou da adolescente perto de um banheiro. Em pânico, ela correu para a recepção, onde o homem a abordou novamente, puxou o pescoço dela e a beijou à força.

De acordo com a GCM, o suspeito foi localizado em seguida e, junto com ele, foi encontrada uma faca. Acompanhada dos pais, a adolescente foi encaminhada para fazer o exame de corpo de delito e depois foi até a delegacia.

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Pela primeira vez, Bruna Muratori, de 31 anos, fala sobre o assunto.

Foto: Reprodução/Youtube

A jovem que mora com a mãe em uma unidade do McDonald’s no Leblon, na zona sul do Rio, disse não ver como problema o que elas estão fazendo e que se assustou com toda a repercussão do caso. Pela primeira vez, Bruna Muratori, de 31 anos, falou sobre o assunto, mas sem dar detalhes sobre as circunstâncias da situação. 

“Não era pra ter acontecido isso, essa repercussão, essas matérias, histórias. A gente estava, simplesmente, resolvendo uma situação que não via como problema. É bem comum em outros países isso acontecer, na Europa, Estados Unidos. O pessoal faz isso. Pela sua questão e motivo, entende?”, disse. 

Em entrevista ao podcast Fala, Guerreiro!, que foi ao ar na quinta-feira, 2, ela contou como é a rotina desde que passou a viver no restaurante. Segundo ela, os funcionários não se incomodam com a presença delas, e a gerente até já ofereceu um emprego após ouvi-la conversar em inglês com um turista. Bruna esclareceu que não está há três meses no lugar, conforme tem sido noticiado. 

“É uma questão de sobrevivência. Não é aquele tempo que falam. É, no máximo, um mês e uma semana. Até porque eu estava trabalhando, estava em outro lugar. Isso é fora da realidade [viver no local por três meses]. Impossível”, comentou Bruna. 


Jovem que vive em McDonald’s com a mãe no Rio fala sobre repercussão: ‘Não era pra ter acontecido isso’

Foto: Reprodução/Google Maps

Ela explicou ainda que não é ruim viver no lugar e que só se tornou um problema após o caso ser noticiado. “A gente vai resolver aqui… Talvez em umas semanas, mas resolver virar a página e acabou isso. Só que não acabou e virou uma sensação”, apontou.

Bruna esclareceu que o pai as ajuda financeiramente, está trabalhando, mas que, devido à situação dela, pediu para ser afastada. “Cheguei a trabalhar estando ali, mas não dava certo, era cansativo”, explicou. 

Em relação a higiene pessoal, a jovem disse que está contando com a ajuda de uma amiga que mora na região para tomar banho atualmente. “É melhor do que ficar pagando. A minha mãe também vai na casa dessa minha amiga ou na [casa] da amiga dela”, disse. 

Sobre o lugar onde ficam, um outro ponto que chamou atenção, ela explicou que escolheram um ponto estratégico para não atrapalhar o local de entrada e saída. Bruna relatou também que as duas aguardam o restaurante reabrir após o encerramento do expediente às 5h da manhã. “Já ficamos em outros lugares, mas não é perigoso, pelo menos para a gente”. 

Fonte: Redação Terra

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Vídeo mostra o momento e que caminhão quase atropela corredora em Rio Verde

Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que um caminhão quase atropelou uma corredora em Rio Verde, no sudoeste goiano. Enquanto o veículo sai da pista, rompe a barreira metálica de proteção e cai no leito do rio, a mulher olha para trás e continua seu caminho.

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O acidente aconteceu na avenida Paulo Roberto Cunha, que margeia o Córrego do Sapo. O caminhão seguia pela pista da direita até que cruzou o asfalto, passou logo atrás da corredora e caiu no leito do córrego. A mulher chega a olhar para trás duas vezes, mas continua correndo.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu identificar a corredora.

Alguns instantes depois, o vídeo mostra o momento em que populares se aproximam e que o motorista do caminhão sobe o barranco sem ferimentos aparentes.

De acordo com informações da agência de trânsito da Prefeitura de Rio Verde, o acidente foi causado por uma falha mecânica no veículo. O pivô de suspensão quebrou e o veículo foi direcionado para a esquerda, informou a prefeitura.

Imagens mostram o momento em que caminhão quase atropela corredora em Rio Verde — Foto: TV Anhanguera / Matheus Albernaz e Nathácia Gomes

Júlio Henrique Martins de Siqueira, o motorista que conduzia o caminhão, declarou que as peças foram trocadas recentemente, mas que acredita que o pivô quebrou devido à trepidação do asfalto. “Foi desgaste de peça. Em certos tipos de carro a gente não está achando mais peça original. Aí a gente coloca as que tem no mercado e elas não tem durabilidade”, declarou Siqueira.

“Eu estou triste porque o meu caminhão estragou, é meu ganha pão. É dele que eu sobrevivo fazendo fretes”, declarou Júlio Henrique.

O motorista disse ao g1 que precisará agora de quatro novos pivôs e de um radiador para consertar o veículo. “Vou precisar de um radiador D40. Se alguém tiver ou se alguma loja de autopeças quiser me ajudar, eu fico muito feliz, muito satisfeito. Preciso arrumar meu caminhão para voltar a trabalhar”, explicou Júlio.

A prefeitura de Rio Verde informou ainda que ninguém se feriu no acidente.

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