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26 de abril de 2024
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Quase R$ 500 mil são apreendidos na casa do presidente da Comurg durante operação, diz PC

A operação da Polícia Civil (PC) que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Goiânia aprendeu R$ 431 mil na casa do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Silva Borges. Segundo a polícia, pelo menos dois sacos transparentes com dinheiro em espécie foram levados na manhã desta quarta-feira (20) para a Delegacia Estadual de Combate a Corrupção (DECCOR) (veja o vídeo acima).

O g1 pediu um posicionamento para a Comurg, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O g1 não localizou a defesa de Alisson Silva Borges.

O prefeito Rogério Cruz deu uma coletiva de imprensa e disse que o Paço irá pedir que o presidente da Comurg, Alisson Silva Borges, e os demais funcionários da companhia que estejam sendo investigados sejam afastados. Rogério Cruz ainda negou que tivesse conhecimento das irregularidades apuradas e destacou que nenhum outro servidor será afastado até que a prefeitura tenha mais informações do inquérito da Polícia Civil.

A investigação apura um suposto esquema de fraudes em licitações do recapeamento asfáltico na capital. Apesar disso, o prefeito afirmou que as obras que atualmente acontecem na cidade não serão paralisadas. Segundo a PC, a operação aconteceu de forma simultânea na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretária Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

Operação da Polícia Civil (PC) que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Goiânia aprendeu R$ 431 mil na casa do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Silva Borges. — Foto: Reprodução/PC-GO e Redes Sociais

Em nota, a Prefeitura de Goiânia informou que está colaborando com as investigações da Polícia Civil e contribuindo com o acesso das equipes aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos. (nota na íntegra no final do texto)

De acordo com a DECCOR, os outros alvos da operação são: Denes Pereira Alves, secretário municipal de Infraestrutura Urbana e ex-secretário municipal de Administração, o qual cumulou os referidos cargos até o final do ano passado; Edimar Ferreira da Silva, Diretor de Urbanismo da Comurg; Adriano Renato Gouveia, Diretor Administrativo Financeiro da Comurg; Luan Deodato Machado Alves, Presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

Como funcionava o esquema?

De acordo com a DECCOR, as empresas vencedoras das licitações não possuíam autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar os produtos. Ainda segundo a delegacia, as empresas teriam apresentado certidões falsas que pertenciam a outra empresa para vencer a licitação.

Segundo a delegacia, os valores ofertados nos lances para vencer as licitações eram menores que o valor de custo do mesmo produtor vendido pela Petrobras, sendo essa a única fornecedora deste tipo de material.

Segundo a DECCOR, são investigados os crimes de fraude em licitações e contratos, modificação irregular de contratos, peculato, corrupção ativa e passiva e constituição de organização criminosa. Ainda de acordo com a delegacia, os crimes estariam sendo praticados desde 2022.

Ao todo são cumpridos 32 mandados judiciais de busca e apreensão, sendo 4 em sedes de órgãos públicos municipais, 3 em sedes de empresas e 25 para pessoas físicas. Conforme divulgou a delegacia, mais de 100 policiais de várias delegacias da capital estão envolvidos na operação.

Segundo a Polícia Civil, na casa do presidente da Amma, Luan Alves, foram encontradas diversas armas que não foram apreendidas, uma vez que ele comprovou via documentos que as armas são dele e que ele é Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Ainda segundo os investigadores, o presidente da Amma teria uma empresa de comercialização de armas que é regularizada.

Os policiais recolheram documentos e acessando os computadores para localizar e reunir documentos que comprovem as fraudes investigadas pela delegacia. Conforme apurou a polícia, os envolvidos alteravam os preços dos itens de licitações e após serem selecionadas na licitação essas empresas solicitavam aditivos no contrato para conseguir entregar os materiais que estavam descritos no edital.

Segundo a Polícia Civil, foram identificados dois núcleos envolvidos no suposto esquema criminoso, um deles era composto pelos sócios administradores das empresas usadas para a prática dos crimes e outro era formado por funcionários públicos responsáveis pelas licitações e contratos que teriam sido fraudados.

De acordo com a DECCOR, durante as investigações foi apurado que os investigados que compõe o núcleo empresarial se uniram para vencer as licitações que eram promovidas pelos órgãos públicos investigados.

Nota prefeitura de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia informa que colabora com as investigações da Polícia Civil e está contribuindo com o acesso de equipes de policiais aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos.

A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.

A Prefeitura de Goiânia reforça o seu compromisso com a transparência pública e acredita na elucidação dos fatos por parte das forças policiais de investigação.

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Última atualização 20/03/2024 | 11:06

A Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) deflagrou na manhã desta quarta-feira, 20, uma operação que apura um suposto esquema de fraudes na Prefeitura de Goiânia. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpri 32 mandados de busca e apreensão, todos realizados no Paço Municipal e em residência de servidores.

No total, a corporação cumpri 25 mandados contra pessoas físicas, 4 mandados em sedes de órgãos públicos e 3 mandados em sedes de empresas. Além dos mandados de busca e apreensão, foram autorizadas medidas judiciais para o afastamento dos sigilos bancários e fiscais de 29 investigados, e a suspensão dos contratos com suspeitas de fraudes.

A operação investiga crimes de fraude em licitações, modificações irregulares de contratos, peculato, constituição de organização criminosa, corrupção ativa e passiva. A investigação aponta que os crimes começaram a ser praticados em 2022. Na operação desta quarta-feira, 20, participam 160 policiais civis e oito peritos criminais.

Investigação

A Polícia Civil investiga os órgãos da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

A investigação aponta que os envolvidos se uniram para vencer licitações promovidas pelos órgãos investigados, que eram ofertadas em concursos realizados em forma de pregão eletrônico. Foram identificadas supostas fraudes em cinco licitações em que os investigados supostamente se uniram para vencer os lotes de maior valor, excluindo assim outros concorrentes.

A polícia identificou dois núcleos envolvidos nos supostos crimes, um deles, com sócios administradores das empresas usadas para a prática das ilegalidades e outro composto por servidores públicos responsáveis por licitações e contratos supostamente fraudados.

Ao menos 10 contratos em favor dos investigados foram gerados a partir de cinco licitações com suspeitas de fraude. As empresas teriam recebido mais de R$ 50 milhões por meio dos contratos, que consistiam em fornecer materiais para construção de obras de recapeamento da malha asfáltica executada pela Prefeitura de Goiânia.

As investigações apontaram que as empresas vencedoras das licitações não possuíam autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar emulsão asfáltica. Os responsáveis teriam apresentados certidões falsas para vencer a licitação.

Os lances ofertados para vences as licitações estava abaixo do valor de custo do produto, que é vendido exclusivamente pela Petrobras. A polícia também encontrou um esquema de superfaturamento dos valores, prazos e quantidades a serem fornecidas pelas empresas.

A Prefeitura de Goiânia informou, por meio de nota, que está colaborando com as investigações da Polícia e que está contribuindo com o acesso das equipes policiais aos locais visitados para coletar documentos ou equipamentos. “A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.”, informou.

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Vista do alto do Paço Municipal de Goiânia — Foto: Divulgação/Prefeitura de Goiânia

Operação que apura fraudes na Prefeitura de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) apura um suposto esquema de fraude na Prefeitura de Goiânia. Ao todo, 32 mandados de busca e apreensão foram expedidos.

A operação apura os crimes de fraude em licitações, modificação irregular de contratos, peculato, constituição de organização criminosa, corrupção ativa e passiva. De acordo com a investigação, os crimes começaram a ser praticados em 2022.

Ainda segundo a Polícia Civil, os crimes eram cometidos na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretaria Municipal de Infraestura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

Foram identificados dois núcleos envolvidos nos supostos crimes, um deles, com sócios administradores das empresas usadas para a prática das ilegalidades e outro composto por servidores públicos responsáveis por licitações e contratos supostamente fraudados.

A investigação ainda aponta que os envolvidos se uniram para vencer licitações promovidas pelos órgãos investigados, que eram ofertadas em concursos realizados em forma de pregão eletrônico. Foram identificadas supostas fraudes em cinco licitações em que os investigados supostamente se uniram para vencer os lotes de maior valor, excluindo assim os outros concorrentes por meio do crime conhecido como “mergulho de preço”.

A Polícia Civil aponta que 10 contratos em favor dos investigados foram gerados a partir das cinco licitações com suspeita de fraude. Mais de R$ 50 milhões foram recebidos por meio dos contratos, que consistiam em fornecer materiais para construção das obras de recapeamento da malha asfáltica que é executada pela Prefeitura de Goiânia.

A investigação apontou que as empresas vencedoras das licitações de fornecimento de emulsão asfáltica não tinham autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar o produto. Uma certidão falsa de autorização foi apresentada para vencer a licitação.

O lance ofertado para vencer essa licitação estava abaixo do valor de custo do produto, que é vendido exclusivamente pela Petrobras. Um esquema de superfaturamento dos valores, prazos e quantidades a serem fornecidas também foram identificados em outros contratos feitos pelos órgãos.

Além dos mandados de busca e apreensão, foram autorizadas medidas judiciais para o afastamento dos sigilos bancários e fiscais de 29 investigados, além da suspensão dos contratos com suspeitas de fraudes. No total, 160 policiais civis e oito peritos criminais estão empenhados na operação.

Nota da Prefeitura de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia informa que colabora com as investigações da Polícia Civil e está contribuindo com o acesso de equipes de policiais aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos.

A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.

A Prefeitura de Goiânia reforça o seu compromisso com a transparência pública e acredita na elucidação dos fatos por parte das forças policiais de investigação.

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Matéria em atualização.

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A escritora Lídia Jorge afirmou que o respeito pelas mulheres na literatura e até se perceber que não escreviam apenas “sobre coisas cor-de-rosa” demorou muito tempo.

“Até que fossem respeitadas, até que se percebesse que as mulheres não escreviam apenas sobre coisas cor-de-rosa, até que se percebesse que as mulheres tinham uma palavra válida demorou muito tempo”, disse à Lusa, ao ser questionada sobre o facto de apenas agora existir um nome feminino entre as cátedras Camões – Instituto da Cooperação e da Língua no Brasil.

A cátedra com o nome de Lídia Jorge na Universidade Federal brasileira de Goiás, inaugurada na terça-feira, é a primeira da rede Camões no Brasil a homenagear uma escritora e a nona no país sul-americano.

“A evolução, de facto, tem sido lenta. As mulheres, por toda a parte, só há muito pouco tempo é que aprenderam a ler e a escrever a sua vida”, afirmou à margem da inauguração da cátedra.

Ainda assim, frisou, “começa finalmente a ter noção que há mulheres que escrevem e que têm algum mérito. Finalmente está a acontecer”.

Tal mudança de pensamento na sociedade é um estímulo, sobretudo para as raparigas: “vendo vozes femininas, como chegaram aqui e as dificuldades que tiveram é um estímulo para que elas tenham força, capacidade de resistência, acreditarem em si mesmas”, defendeu Lídia Jorge.

Saber que a mulher pode ter “um papel importante nos planos mais sérios, nos planos mais importantes” e não somente “nas atividades apenas de montra”, mas também no plano político, artístico e cientifico, tem de ser a normalidade na sociedade, disse.

A escritora espera, contudo, que o equilíbrio seja justo, “porque as mulheres não devem ser ajudadas apenas por serem mulheres”

“Eu recuso isso. Têm de ser reconhecidas por mérito próprio. Não há felicidade nenhuma apenas porque se é mulher ser ajudada. Não, é porque se tem mérito”, sublinhou.

Quanto à homenagem que recebeu na terça-feira em Goiânia, a escritora portuguesa mostrou-se grata por terem decidido que o seu nome “merece ficar como uma referência” num lugar onde se valorizam os “estudos portugueses, mas também estudos culturais e ibéricos e latino-americanos”.

Poeta, contista e romancista, Lídia Jorge iniciou a sua carreira com o romance “O Dia dos Prodígios”, em 1980. Ao longo dos anos, foi galardoada com vários prémios, incluindo o Grande Prémio de Literatura em Línguas Românicas da FIL (2020) e o Prémio Médicis Estrangeiro (2023).

Mais recentemente, em 2022, escreveu “Misericórdia”, a pedido da mãe, internada numa instituição para idosos, no Algarve, que várias vezes lhe pediu que escrevesse um livro com este título.

A história decorre entre abril de 2019 e abril de 2020, data da morte da mãe da autora, que foi uma das primeiras vítimas da covid-19 no sul do país.

Os livros de Lídia Jorge estão traduzidos para diversas línguas, como alemão, galego, búlgaro, castelhano, esloveno, grego, francês, hebraico, húngaro, italiano, holandês, romeno, sueco e inglês, entre outras.

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Vídeo mostra acidente que matou estudante aprovada em medicina

A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. O g1 reuniu informações sobre como o acidente aconteceu – veja abaixo.

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que o motorista do carro em que ela estava perdeu o controle – assista acima. O acidente aconteceu por volta das 5h40 de sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta.

Ao g1, o delegado Pedro Democh explicou que Julia Demétrio estava no banco de trás na hora do acidente. A irmã de Julia, Beatriz Demétrio, contou que a estudante estava voltando de uma festa, com 4 pessoas no carro, quando o acidente aconteceu.

Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu em acidente de carro, em Catalão — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo Beatriz , o suspeito estava bêbado e brincando de ultrapassagens no trânsito antes de capotar o carro. Ela contou que, durante essa “brincadeira”, o motorista foi fechado por outro carro, perdeu o controle e capotou.

Segundo a irmã, após o acidente, o suspeito foi ajudado por amigos e fugiu do local. “Eles desviraram o carro, adulterando a cena do crime. Outro carro com ‘amigos’ dele o tiraram do local e ele fugiu”, afirmou.

Segundo o delegado Pedro Democh, o suspeito estava em alta velocidade e dirigindo enquanto bebia.

“De acordo com a perícia, ele estava em torno de 85 km/h. A velocidade máxima da via é 60km/h”, explicou o delegado.

Carro fica bastante destruído após o acidente que matou estudante, em Catalão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Julia chegou a ser socorrida por outras pessoas. Depois foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Civil prendeu o motorista. O mandado de prisão preventiva foi cumprido na segunda-feira (18). O motorista, de 26 anos, chegou à delegacia acompanhado de três advogados. À TV Anhanguera, um deles negou que o jovem estivesse bêbado e afirmou que ele apenas tinha bebido energético.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Júlia era filha de um bombeiro militar. Segundo a irmã, Júlia foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. Nas redes sociais, a jovem compartilhava diversos momentos com a família e amigos, sempre com um sorriso no rosto e esbanjando alegria.

“Sempre foi uma pessoa caridosa, adorava ajudar todo mundo, seria uma profissional excelente. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, disse a irmã.

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O Ministério das Mulheres lançou nesta terça-feira (19) o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios. As ações fazem parte das comemorações do Março das Mulheres: o #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade.

O objetivo do plano é prevenir mortes violentas de mulheres por questão de gênero e, também, garantir os direitos e o acesso à justiça para todas as que se encontram em situação de violência e também para suas famílias.

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil


Mulheres foram as que mais sofreram com o fascismo dos últimos anos, disse a ministra Cida Gonçalves – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

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Durante a cerimônia de lançamento, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que elas foram as que mais sofreram com o fascismo implantado no Brasil nos últimos anos. “Nossos corpos, nossas vidas e nossas conquistas foram jogados [fora]. E construir casas do Minha Casa Minha Vida é mais fácil que construir costumes, valores, comportamentos, esperança e dignidade. E, por isso, é muito mais difícil. Enquanto fazemos isso, eles continuam pregando o ódio e a violência.”

Sob a coordenação do Ministério das Mulheres, o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios contará com interação da Casa Civil da Presidência da República e dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania; da Educação; da Saúde; da Justiça e Segurança Pública; dos Povos Indígenas; da Igualdade Racial; do Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Planejamento e Orçamento.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que a eliminação do feminicídio deve ser para toda a população, assim como a reversão de todas as formas de violência contra mulheres e meninas no país, mas que é preciso perceber o impacto do racismo. “Para realidades distintas, focos específicos devem ser observados nas políticas. As pautas de gênero e raça perpassam todas as ações.

“A história do Brasil tem que afirmar que foram as mulheres negras que pariram esse país. A mãe gentil dos filhos deste solo cantada no Hino Nacional é uma mãe negra e avós e bisavós negras, em um fio que não se encerra”, afirmou Anielle Franco, em referência à deputada federal Benedita da Silva (PT–RJ).

 

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra  da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra  da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no  evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil


Segundo  a  ministra  Anielle  Franco,  a  eliminação do feminicídio tem que ser para toda a população – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

As mulheres indígenas foram representadas pela secretária nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Ceiça Pitaguary. Para Ceiça, é importante fomentar iniciativas socioeconômicas que fortalecem saberes e práticas tradicionais dos povos indígenas, a partir do fortalecimento e da gestão de coletivos de mulheres indígenas, combater o feminicídio e erradicar a violência e a discriminação contra elas.

“[É preciso] fortalecer as mulheres indígenas através de informações sobre seus direitos, oportunidades de estudo nas instituições de ensino superior e diversos espaços da sociedade e na gestão ambiental de seus territórios, proporcionando condições para que alcancem sua autonomia econômica e política respeitando suas especificidades culturais.

Eixos

O plano de ação terá R$ 2,5 bilhões em recursos para desenvolver 73 medidas, distribuídas em dois eixos: estruturante e o transversal. O primeiro é composto pelas três formas de prevenção à violência contra mulheres: primária, secundária e terciária.

A primeira parte pretende evitar a violência por meio da mudança de crenças e comportamentos para eliminar os estereótipos, promover a cultura de respeito e não tolerância à discriminação, por exemplo, com a formação de mulheres líderes comunitárias e realização de oficinas de escuta nacional com mulheres.

O segundo momento de prevenção à violência inclui ações para intervir precocemente a fim de evitar a repetição e o agravamento da violência de gênero, como repasses financeiros a serviços de acolhimento provisório de mulheres ameaçadas de violência doméstica e familiar ou em situação de risco de morte.

Na terceira etapa da fase preventiva, o objetivo é diminuir os efeitos da violência e promover a garantia de direitos e de acesso à justiça e a direitos como saúde, educação, segurança, justiça, trabalho, entre outros.

Já o eixo transversal é dividido em produção de dados, entre os quais, a ampliação de notificações de violência de gênero; conhecimento, por meio da realização de pesquisas e diagnósticos; e redação de documentos e normas.

Conheça as 73 medidas do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios

Com informação da Agência Brasil

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2024-03/governo-lanca-plano-de-prevencao-e-combate-violencia-contra-mulher



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Imagem: Captura de Tela/Vídeo: Captura de tela

Reportagem de Alyne Braga, da TV Anhanguera, afiliada da TV Globo em Goiás, divulgou imagens de uma câmera de vigilância que capturou o momento exato em que o condutor do Subaru, onde estava Julia Demétrio, perdeu o controle do veículo. O acidente ocorreu às 05h39 e nas imagens, é visível a passagem de dois carros antes do terceiro veículo, no qual a vítima estava. O motorista tentou ultrapassar os outros veículos e acionou os freios, como indicado pelos faróis do carro. Em seguida, de acordo com a polícia, ele perdeu o controle, invadiu a pista contrária e capotou o veículo.

Trecho da reportagem disponível no perfil do Blog do Badiinho no Instagram:

Motorista foi preso ao prestar depoimento 

Prisão foi efetuada enquanto durante o depoimento do motorista de 26 anos de idade que dirigia o carro onde estava Julia Demétrio, de 19 anos de idade. Foto: Thiago Silva – Diante do Fato/Montagem: Blog do Badiinho

Na tarde de segunda-feira, 18 de março, o motorista do veículo envolvido no acidente fatal de uma jovem de 19 anos foi preso logo após prestar depoimento.

Segundo o delegado Pedro Manoel, responsável pelo caso, testemunhas relataram que o motorista estava consumindo bebidas alcoólicas enquanto dirigia, inclusive sendo visto com um copo de bebida na mão.

Manoel esclareceu que as imagens analisadas descartaram a possibilidade de um racha, indicando que o motorista tentou realizar uma ultrapassagem entre dois veículos, o que resultou no choque contra o meio-fio e no capotamento do carro.

Apesar de o motorista ter negado o consumo de bebidas alcoólicas, a Polícia Civil não aceitou essa versão, considerando as evidências levantadas e os relatos das testemunhas que indicavam o contrário.

Quanto à prisão, Manoel explicou que, em acordo com o Ministério Público e devido à convicção compartilhada sobre o caso, foi solicitada uma representação preventiva que foi deferida pelo Judiciário e cumprida na tarde do mesmo dia. A ação foi coordenada em conjunto.

O motorista, de 26 anos, enfrentará acusações de homicídio doloso, caracterizado pela aceitação do risco de produzir o resultado, dadas as circunstâncias do acidente, além de fugir do local para evitar consequências penais ou civis.

 

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Capotamento Fatal: Em entrevista, advogado do motorista disse que pedirá o relaxamento da prisão e que vai solicitar habeas corpus em Goiânia

 

Escrito e publicado por: Badiinho Moisés



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Motociclista morre após bater contra poste, em Goiás; vídeo – Reprodução/TV Anhanguera

Um motociclista morreu após bater contra um poste, na avenida da Cana, em Santa Helena de Goiás, região localizada no sudoeste do estado. Câmeras de segurança próximas ao local do acidente registraram o momento em que Marcus Vinícius Alves, de 26 anos, realizou uma curva com o veículo, subiu no meio fio e colidiu com a rede de energia elétrica. (Veja vídeo na íntegra).

O acidente aconteceu no último sábado (16), por volta das 19h30. Uma pessoa que estava passando no local do acidente reconheceu a vítima e informou para a esposa do trabalhador, Vera Lúcia, sobre a tragédia. Nas redes sociais, a mulher realizou uma publicação no domingo (17), lamentando a morte do companheiro.

Vera Lúcia, esposa de Marcus Vinícius, lamentou a morte do companheiro. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com a Polícia Civil, a causa do acidente foi devido à má condução do veículo automotor. Ainda segundo a polícia, as documentações tanto do motorista, quanto do veículo estavam normalizadas.

O Corpo de Bombeiros apontou que o jovem foi resgatado com vida e encaminhado ao Hospital de Urgências de Santa Helena, mas não resistiu aos ferimentos. Ele faleceu durante a madrugada de domingo (17). Marcus Vinícius sofreu múltiplas lesões e fraturas corporais.

Marcus Vinícius Alves, de 26 anos, morreu horas depois do acidente. — Foto: Reprodução/Redes Sociais/TV Anhanguera

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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O novo edital do concurso da Polícia Penal GO está em fase final de contratação da banca, segundo informações do diretor-geral da corporação, Josimar Pires Nicolau.

Estão previstas 1.600 vagas para a carreira de policial penal, que devem estar em exercício até o ano de 2026, de acordo com o DG.

Convém lembrar que o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado (Sinsep GO), Maxsuell Das Neves, já havia afirmado que o edital foi autorizado para 1.600 vagas.

  • Polícia Penal GO
  • Status: comissão formada
  • Vagas: 1.600
  • Salário: R$ 5.388,20
  • Último edital: Agepen GO – 2019

Confira abaixo a matéria especial que nós do Estratégia Concursos preparamos para você com todos os detalhes do concurso. Acompanhe os tópicos:

Concurso Polícia Penal GO: situação atual

Contratação da banca

O diretor-geral da Polícia Penal de Goiás, Josimar Pires Nicolau, afirmou que a escolha da banca organizadora do próximo concurso Polícia Penal GO está em fase final de contratação.

“O concurso está aí em vias de contratação da banca […] em breve temos o edital, deu até uma atrasadinha, a expectativa do pessoal era para que esse mês já tivéssemos, está em vias finais…”, declarou o DG.

O anúncio se deu ao podcast “Papo de Raiado” durante esta terça-feira, 12 de março. Confira abaixo trecho na íntegra!

Previsão de vagas

O diretor-geral da corporação, Josimar Pires, CONFIRMOU as 1.600 vagas para a carreira, cujos aprovados devem estar em exercício já no ano de 2026.

Convém lembrar que, segundo informações da Agência Cora Coralina de Notícias, do Governo de Goiás, o próximo concurso da Polícia Penal GO tinha a previsão inicial de 400 vagas!

Lembrando que a seleção estava prevista para ocorrer até o final de fevereiro, segundo informações recentes do DG, mas não ocorreu.

No entanto, é válido destacar que o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado (Sinsep GO), Maxsuell Das Neves, já havia afirmado que o edital já estava autorizado para 1.600 vagas.

PL pode aumentar vagas do edital

A Assembleia Legislativo de Goiás (ALE GO) aprovou o Projeto de Lei (PL) que poderá viabilizar o aumento de vagas destinadas ao novo edital.

De acordo com a proposta, com a promulgação do texto, serão criados 843 cargos, passando de 1.185 para 2.028 na 3ª classe.

Distribuição das vagas

A medida também dispõe que o quantitativo de vagas ofertadas no edital do concurso Polícia Penal GO serão distribuídas em 80% para homens e 20% para mulheres.

Fases do novo edital

Além disso, o PL também dispõe sobre as fases do concurso Polícia Penal GO que será composto da seguinte forma:

  • Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Avaliação por equipe multiprofissional dos candidatos inscritos para
    as vagas destinadas a pessoas com deficiência
    , de caráter eliminatório;
  • Avaliação médica, de caráter eliminatório;
  • Avaliação de aptidão física, de caráter eliminatório;
  • Avaliação psicológica, de caráter eliminatório;
  • Avaliação de vida pregressa e investigação social, de caráter eliminatório; e
  • Avaliação de títulos, de caráter classificatório

Concurso anunciado com 1.600 vagas

Segundo informações do presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado (Sinsep GO), Maxsuell Miranda Das Neves, o concurso Polícia Penal GO teria recebido autorização para provimento de 1.600 vagas.

O diretor do Sinsep afirmou que participou de reunião com o diretor-geral Josimar Pires Nicolau e foi informado de que o concurso Polícia Penal GO já está autorizado.

Comissão formada

A portaria que designa a comissão de servidores responsável pelo certame foi publicada. O grupo é composto por quatro integrantes.

Comissão formada concurso Polícia Penal GO

Relação de cursos com previsão de vagas

Foi divulgada a relação de cursos e treinamentos da Escola Superior de Polícia Penal de Goiás, com previsão de 700 vagas. De acordo com o documento, as oportunidades serão distribuídas entre 14 turmas, com o curso de formação previsto para dezembro de 2023.

É válido destacar que a previsão não se concretizou.

“Uma de nossas missões em 2023 é qualificar e preparar ainda mais os servidores para que os serviços prestados pela instituição sejam cada vez mais de qualidade”, declarou o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires.

Concurso Polícia Penal GO: 700 vagas previstas para 2023

Recomendação do MP

O Ministério Público de Goiás (MP GO), por meio de sua 78º Promotoria, recomendou a realização de um novo concurso para a Polícia Penal.

Concurso Polícia Penal GO: carreira de PP Goiás

Nova nomenclatura do cargo

A Lei nº 21.157/2021 que altera a nomenclatura do cargo de Agente de Segurança Prisional para Policia Penal foi publicada no Diário Oficial de Goiânia.

Requisitos do cargo

Para ingressar no cargo é preciso ter diploma de conclusão de curso de nível superior em qualquer área de formação.

Você sabe o que faz um Policial Penal?

A função do Policial penal (antigo Agente Penitenciário) é zelar pela integridade dos presos, bem como pela segurança da sociedade. É ele que irá realizar as vistorias dos presos, presídios e visitantes. Confira abaixo algumas das atribuições exigidas ao cargo.

  • receber e orientar presos quanto às normas disciplinares, divulgando os direitos, deveres e obrigações;
  • realizar a revista pessoal dos presos e instalações;
  • prestar assistência aos presos e internados, encaminhando-os para atendimento nos diversos setores, sempre que se fizer necessário;
  • verificar as condições de segurança comportamental e estrutural, comunicando as alterações à chefia imediata;
  • acompanhar e fiscalizar a movimentação de presos ou internos no interior das unidades e adjacências;
  • realizar escolta de presos em deslocamentos locais e interestaduais, bem como custodiá-los em unidades de saúde, órgãos judiciais, órgãos públicos e privados, sejam eles municipais, estaduais ou federais;
  • observar o comportamento dos presos ou internos em suas atividades individuais e coletivas;
  • não permitir o contato de presos ou internos com pessoas não autorizadas, dentre outras atribuições.

Salário e carga horária

O vencimento inicial previsto na lei n°21.250/2022 é de R$ 5.388,20. A carga horária é de 40 horas semanais, conforme previsão na lei n°10.460/1988.

Salário Policial Penal GO

Além disso, o subsídio da carreira é composto por gratificações, adicionais e indenizações, conforme abaixo:

  • décimo terceiro salário;
  • adicional de férias;
  • gratificação ou subsídio em razão do exercício de cargo em provimento em comissão;
  • gratificação decorrente do exercício de função comissionada;
  • abono de permanência;
  • indenizações, tais como diárias e ajudas de custo;
  • horas-aula ministradas;
  • gratificação pela prestação de serviço extraordinário.

Concurso Polícia Penal GO: último edital – 2019

Sob responsabilidade do IADES, o último edital ofertou 500 vagas para o antigo cargo de Agente Penitenciário, com remuneração inicial de R$ 4.891,25 e exigência de nível superior de escolaridade.

Etapas do último concurso Polícia Penal GO

  • Prova objetiva (eliminatória e classificatória);
  • Prova discursiva (eliminatória e classificatória);
  • Avaliação médica avaliação da equipe multiprofissional exclusivo aos candidatos com deficiência (eliminatório);
  • Avaliação física (eliminatório);
  • Avaliação psicológica (eliminatório);
  • Investigação social (eliminatório).

As etapas de avaliação médica, avaliação física, avaliação da equipe multiprofissional, avaliação psicológica e investigação social do concurso Agepen GO foram realizadas de forma simultânea e serão independentes entre si.

Prova Objetiva

Composta por 60 questões de múltipla escolha com cinco alternativas e duração de quatro horas:

  • Conhecimentos Gerais – 20 questões – Peso 01;
  • Conhecimentos Específicos – 40 questões – Peso 02;
  • Total – 60 questões – 100 Pontos.

Conhecimentos básicos:

  • Língua Portuguesa – 10 questões;
  • Realidade Étnica, Social, Histórica, Geográfica, Cultural, Política e Econômica do Estado de Goiás – 04 questões;
  • Raciocínio Lógico – 03 questões;
  • Ética no serviço público – 03 questões.

Conhecimentos específicos:

  • Noções de Direito Constitucional – 06 questões;
  • Noções de Direito Administrativo – 06 questões;
  • Noções de Direito Penal – 08 questões;
  • Noções de Direito Processual Penal – 08 questões;
  • Lei de execução Penal – 08 questões;
  • Direitos Humanos – 04 questões.

Prova Discursiva

Esta prova, com valor total de 20 pontos, consistiu na elaboração de um texto dissertativo e/ou discursivo, com 20 a 30 linhas.

Tiveram a prova discursiva avaliada os candidatos classificados até as posições-limite indicadas no quadro a seguir, respeitados os empates na última posição:

Região/Cidade AC Feminino AC Masculino PcD Feminino PcD Masculino Total
Metropolitana – Goiânia e Aparecida de Goiânia 24 240 3 24 91
Norte – Goianésia 18 159 3 6 186
Sudeste – Caldas Novas 12 153 3 9 177
Sudoeste – Rio verde 18 186 3 6 213
Noroeste – Itaberaí 9 99 3 6 117
Noroeste – Formosa 18 156 3 12 189
Centro Oeste – Palmeiras 9 99 3 6 117
Entorno de Brasília – Luziânia 18 183 3 6 210
TOTAL 126 1.275 24 75 1.500
Tabela de posições-limite para correção da prova discursiva.

Avaliação Física

Na etapa de avaliação física do concurso Agepen GO, o candidato foi considerado apto ou inapto, sendo apto aquele que atingiu o desempenho mínimo no exercício.

  • Impulsão horizontal:
    • Para os candidatos do sexo masculino, o desempenho mínimo a ser atingido é: salto de 1,70m de distância.
    • Para as candidatas do sexo feminino, o desempenho mínimo a ser atingido é: salto de 1,30 m de distância.
  • Teste de corridade 12 minutos:
    • Candidato do sexo masculino: distância mínima de 2.400 metros.
    • Candidata do sexo feminino: distância mínima de 1.800 metros.

Investigação Social

A investigação social foi realizada com base em documentos oficiais e informações constantes de formulário próprio, contendo perguntas de caráter pessoal, na coleta de dados e na análise feita pela DGAP.


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Assinatura de Concursos

Assinatura de 1 ano ou 2 anos

Informações do concurso Polícia Penal GO

  • Vagas: 1.600
  • Cargos: Policial Penal
  • Banca: em contratação
  • Escolaridade: nível superior
  • Último edital: Agepen GO 2019

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Acidente mata criança e deixa feridos na GO-154 — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um acidente entre dois carros causou a morte de uma menina, de 4 anos, e deixou outras pessoas feridas na GO-154, próximo à cidade de Carmo do Rio Verde, no centro goiano. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma das vítimas é uma gestante, mãe da menina que morreu. Ela foi socorrida de helicóptero até Anápolis.

O acidente aconteceu por volta 11h de terça-feira (19). Segundo os bombeiros, os veículos Honda Civic e Chevrolet Onix bateram de frente na rodovia, que é de pista simples. A corporação não soube dizer qual foi a dinâmica do acidente.

Dentro do Civic estavam duas pessoas. Já no Onix, outras quatro, entre elas a criança que morreu e a mãe dela, grávida, que foi socorrida com vida, mas em estado grave. O nome de nenhum ocupante dos dois carros foi divulgado.

Carros batem de frente e causam acidente grave na GO-154, em Carmo do Rio Verde — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Os bombeiros informaram que, ao chegarem no local, encontraram duas pessoas vivas presas nas ferragens. Ambas estavam conscientes e, após o uso de ferramentas e técnicas de salvamento, foram levadas para uma unidade de saúde em Ceres.

Um homem, de 35 anos, foi levado pelos bombeiros e outra pessoa, que não teve dados coletados pela corporação, foi encaminhada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O g1 não conseguiu atualizar o estado de saúde das três vítimas mencionadas.

Quando encontrada, a criança de 4 anos já não apresentava batimentos cardíacos. Ela teve o óbito confirmado na rodovia e o corpo ficou sob os cuidados do Instituto Médico Legal (IML).

O g1 não conseguiu informações sobre a situação de outros dois ocupantes envolvidos no acidente.

A Polícia Militar também esteve no local do acidente. A pista ficou interditada nos dois sentidos durante o trabalho de socorro das equipes.

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