23 de dezembro de 2025
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VÍDEO: Homem é velado dentro de bar com música em cidade no interior de Goiás

Um velório inusitado chamou a atenção em Montes Claros de Goiás, no interior goiano. Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto aos 52 anos, segundo a família (assista acima).

“O Beiçada vinha falando que quando ele morresse, queria ser velado com música, com pagode, com alegria, queria até churrasco, só que churrasco não fizemos, porque a gente ficou com medo das pessoas acharem ruim”, contou uma parente, que preferiu não se identificar.

O velório aconteceu no último sábado (13) e reuniu amigos e familiares, que sentaram na parte externa do bar. A parente contou que Edilson era alegre, querido por todos, e a morte repentina pegou a família de surpresa.

“Realizamos a vontade dele que foi colocar as músicas que ele gosta e velar com alegria. Mesmo que nós ficamos tristes, mas a gente velou ele com a alegria que ele pediu, com música do jeito que ele queria”, detalhou a familiar.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

Ao g1, a família contou que Edgar Guerra, primo de Edilson, decidiu fazer o velório no bar como forma de homenagem. No entanto, outro fator também influenciou a escolha do local.

“A gente velou ele no bar também porque não tínhamos condição financeira de comprar o caixão e pagar também um lugar para velar. Tanto que o caixão dele, quem deu foi um amigo”, completou a parente.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

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A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que está acompanhando o caso da menina de 13 anos que foi impedida de fazer um aborto legal, em Goiânia, após ser vítima de estupro. O caso foi revelado pelo Intercept, na última semana.

“É preciso reforçar que casos como este sequer deveriam ter que passar pelo crivo da Justiça. A legislação brasileira é clara: se a gravidez é decorrente de estupro, põe em risco a vida da gestante ou há anencefalia, a gestante tem o direito de interromper a gravidez. Exigências desnecessárias como autorizações judiciais transformam a busca pelo aborto legal em um calvário na vida de meninas e mulheres”, disse a ministra.

Na publicação, Cida diz ainda que o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, já disse que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”. “Como falamos tantas vezes nas últimas semanas, criança não é mãe, estuprador não é pai e a vida de uma criança corre risco se mantida a gravidez. Não podemos admitir nenhum retrocesso nos direitos das meninas e mulheres”, completou Gonçalves.

Procurado, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) disse que o caso tramita em segredo de Justiça e, sendo assim, não pode se manifestar sobre ele.

Menor cogitou tomar medidas por conta própria

Segundo o Conselho Tutelar, a menor cogitou tomar medidas “por conta própria” caso não tivesse apoio para o aborto. A menina está na Justiça em busca do direito de interromper a gravidez após o pai dela a proibir de fazer o procedimento.

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) fez uma reclamação disciplinar sobre a decisão do TJ-GO. No documento, a ABJD considera a atitude do pai ‘irresponsável’, porque ele teria explicado ao Conselho Tutelar que fez um “acordo” com o estuprador, e que o indivíduo se comprometeu a “assumir a responsabilidade acerca do bebê”.

Já a Comissão de Direitos Humanos da OAB-GO também quer esclarecimentos. “Em caso de estupro, a vítima tem direito ao aborto por ser resultado de crime. A legislação não fala de autorização dos pais. É um direito natural, em razão em legislação”, esclareceu Larissa Junqueira Bareato, presidente da Comissão, em entrevista ao Metrópoles.

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Chapada dos Veadeiros tem novas cachoeiras

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado na região nordeste de Goiás, ganhou 977 hectares de extensão, integrando novas cachoeiras. Com a ampliação, as cachoeiras Santana e Borda Infinita serão incorporadas ao parque devido à aquisição da escritura da fazenda Mundo Novo, que proporciona acesso a esses atrativos.

O processo de regularização fundiária da fazenda ao parque iniciou em 2017, quando os limites da unidade foram ampliados, e destacou-se pela complexidade do processo. A aquisição foi concluída no dia 28 de junho, após um acordo de indenização com os proprietários no valor de R$ 7 milhões.

Cachoeira Santana — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a Coordenadora de Regularização Fundiária do Instituto Chico Mendes, Eliani Maciel, o processo da fazenda Mundo Novo serve de exemplo para outras situações semelhantes. “Uma vez que a aquisição foi por um acordo amigável, o pagamento foi em moeda corrente e pelo justo valor de mercado”, disse.

A coordenação do parque informou que está prevista a criação de um novo portão de acesso à unidade de conservação no município de Cavalcante. Além disso, um grupo de cerca de 40 pessoas visitou a cachoeira Santana e a Borda Infinita em um primeiro teste de visitação pública no local.

A equipe destacou que a abertura do novo acesso e a visitação às cachoeiras exigirão a construção de uma ponte e melhorias na estrada que leva aos atrativos, além de uma avaliação técnica das condições de segurança ao redor das cachoeiras.

O parque informou que esses atrativos, ainda não abertos ao público, estão localizados a poucos minutos de Cavalcante e devem beneficiar diretamente a população local, pois os visitantes irão demandar opções de hospedagem, alimentação, comércio e serviços.

Cachoeira Borda Infinita — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 1961 e está localizado no nordeste do Estado de Goiás, abrangendo os municípios de Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante, Teresina de Goiás, Nova Roma e São João d’Aliança.

Símbolo da preservação do cerrado brasileiro e Patrimônio Mundial Natural pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) desde 2001, o parque cobre 240.611 hectares de cerrado de altitude, abrigando espécies e formações vegetais únicas, inúmeras veredas e centenas de nascentes e cursos d’água, além de rochas com mais de um bilhão de anos e ruínas de antigos garimpos da região, que se tornaram pontos turísticos.

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 Governo de Goiás convoca mulheres em situação de violência doméstica para receber Aluguel Social. Foto: Divulgação

O Governo de Goiás, através da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), está convocando 51 mulheres em situação de violência doméstica, aprovadas no programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social, para receber o benefício. Por motivos de segurança, essas mulheres não são chamadas para receber seus cartões em eventos públicos. A lista com as iniciais das contempladas, juntamente com trechos do CPF, está disponível no site da Agehab, na seção “Aluguel Social”.

As mulheres selecionadas devem preencher uma declaração e anexá-la no site dentro de dez dias após a publicação da lista para confirmar a inclusão no programa. É crucial prestar atenção ao prazo, pois, se a candidata não enviar a declaração no período correto, ela será excluída do processo, dando lugar a outra candidata. “É muito importante que a vítima que chegou até esta etapa não perca o benefício apenas por não ter cumprido o prazo de aceite. Por isso, pedimos muita atenção”, alerta Alexandre Baldy, presidente da Agehab.

Pedro Sales, secretário estadual da Infraestrutura, destaca que o edital específico para mulheres em situação de violência doméstica é uma conquista significativa nas políticas públicas de habitação do Estado, pois atende uma parcela da população ainda mais vulnerável. “Diferente dos editais gerais, abertos por períodos determinados nos municípios contemplados, o edital para essas mulheres é permanente e está disponível para todos os 246 municípios goianos”, enfatiza Sales.

Esta é a quarta convocação realizada pelo edital específico, cujo objetivo é oferecer mais um auxílio para que a mulher em situação de violência possa se desvencilhar do agressor, mesmo em casos de dependência econômica. O modelo da declaração necessária está disponível no site da Agehab, na seção “Modelo de Contrato e Documentos Aluguel Social”, no link: goias.gov.br/agehab/pra-ter-onde-morar-modelo-de-contrato-de-aluguel-e-declaracoes/. As instruções para usufruir do benefício serão repassadas individualmente pelas equipes da Agehab.

 

Escrito e publicado por: Badiinho Moisés/Agência Goiana de Habitação e Secretaria de Estado da Infraestrutura – Governo de Goiás



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Fachada do Tribunal de Justiça de Goiás — Foto: Divulgação/TJGO

“A adolescente também [disse] que, se não tivesse apoio na decisão da interrupção da gestação, ela iria “tomar outras medidas por parte dela””, explicou o Conselho Tutelar em documento à Justiça.

O g1 pediu um posicionamento ao pai da adolescente por mensagem na manhã deste sábado (13), mas não obteve retorno até a última atualização deste texto. A reportagem não localizou a defesa do suspeito do estupro para se posicionar.

O TJ-GO disse ao g1 que, como o caso tramita em segredo de Justiça, não pode se manifestar sobre ele. No entanto, reforçou que todas as providências determinadas pelo CNJ são cumpridas imediatamente pelo tribunal.

Depois da decisão do TJ-GO, a ministra Cida Gonçalves disse que o Ministério das Mulheres está acompanhando o caso. Pontuou ainda que que o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, já disse que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”.

Em apoio à adolescente, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) fez uma reclamação disciplinar sobre a decisão do TJ-GO. No documento, a associação considera o pedido do pai da adolescente como fruto de uma atitude ‘irresponsável’, porque o pai teria explicado ao Conselho Tutelar que se trataria de um acordo entre ele e o estuprador, que teria se comprometido a “assumir toda responsabilidade acerca do bebê”.

A menina de 13 anos luta para conseguir uma autorização judicial para interromper a gravidez depois de ter sido vítima de um estupro. O pai da adolescente entrou com um pedido na Justiça para que a autorização fosse negada, e a solicitação do homem foi acolhida.

A gravidez da adolescente foi denunciada ao Conselho Tutelar depois que ela foi a uma unidade de saúde relatar a gestação. Segundo o conselho, a menina estaria se relacionando com esse homem adulto e eles teriam se encontrado quatro vezes no mês de janeiro. O artigo 217 do Código Penal diz que “aquele que tiver qualquer tipo de relacionamento amoroso com alguém que não tenha completado 14 anos, está sujeito a ser responsabilizado pelo crime de estupro”.

Depois que o pai da menina soube da gravidez, ele a proibiu de interrompê-la. A adolescente então chegou a pedir ajuda a uma conselheira para que a profissional conversasse com o pai dela. Na ocasião, sem a autorização dos responsáveis da adolescente e com a gestação se aproximando da 20ª semana, o Hospital Estadual da Mulher (Hemu) se viu legalmente impedido de realizar o procedimento desejado pela menina. A partir daí, iniciou-se uma batalha judicial.

O Conselho Tutelar entrou com pedido que o caso fosse avaliado com rapidez pela Justiça e pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO). Inicialmente, a menina conseguiu a autorização judicial, mas em uma nova decisão, a desembargadora Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade proibiu a interrupção da gravidez e acatou o pedido feito pelo pai da adolescente.

A desembargadora pontuou que, no documento em que pediu a proibição do aborto, o pai argumentou que “não há relatório médico que indique risco na continuidade da gestação”. Em seguida, a desembargadora proibiu a realização de qualquer procedimento para a interrupção da gravidez.

Após essa decisão, o CNJ disse em um documento emitido na sexta-feira (12) ter tomado conhecimento que a menina grávida de 28 semanas estaria sendo impedida pelo TJ-GO de realizar um aborto legal. Em seguida, o conselho determinou que sejam fornecidas explicações pela juíza e pela desembargadora acerca de suas respectivas decisões. Assim, elas devem prestar as informações que entenderem pertinentes. As providências solicitadas, segundo o TJ-GO, estão sendo feitas.

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A maioria da classe da advocacia no Estado de Goiás é formada por mulheres jovens – em idade e em tempo de profissão –, brancas e atuam em escritórios de advocacia. Além disso, o interior concentra mais profissionais do que a capital. Esses são alguns dos principais dados do recorte goiano do Perfil Demográfico da Advocacia Brasileira (Perfil ADV), o maior estudo já realizado sobre a classe no país. Ele foi apresentado por membros do Conselho Federal da OAB em Goiânia na segunda-feira, 8.

Realizado Fundação Getulio Vargas (FGV), o Perfil ADV mostrou que, assim como em nível nacional, a maioria da classe em Goiás é feminina: 52,91% são mulheres e 47,09%, homens. No levantamento, 53,58% se declararam brancos, 31,17%, pardos, 6,51% pretos, 2,34%, amarelos, e 0,40% indígenas.

Quanto à faixa etária, 32,36% dos profissionais goianos têm entre 31 e 40 anos; 26,17%, acima de 50 anos; 20,96%, até 30 anos; e 20,52%, de 41 a 50 anos. Em relação ao tempo de inscrição na OAB-GO, a maioria (33,03%) tem até cinco anos, ou seja, integram a chamada Jovem Advocacia. Em segundo lugar (26,42%), os que têm de seis a dez anos de profissão. Sendo que 59% trabalham em escritório de advocacia e 29%, home office.

Grupo de trabalho

O presidente da OAB-GO, Rafael Lara Martins, criou um grupo de trabalho para aprofundar os dados da pesquisa. “Esse grupo ficará responsável por se aprofundar nos dados e trazer sugestões de medidas, ações e soluções para que esse levantamento não seja só um número guardado aqui na memória e no histórico da OAB. Mas que essa pesquisa possa ser efetivamente um norte de trabalho e, quem sabe, até a construção de ideias imediatas ou futuras para a OAB”, explicou Lara.

Encomendada pelo Conselho Federal da OAB, a pesquisa entrevistou 20.885 profissionais. De acordo com o vice-presidente do CFOAB, Rafael Horn, dos quase 1,4 milhão de advogados e advogadas brasileiros, 52.252 profissionais ativos são da OAB-GO, segundo dados do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA).

Rafael Horn chamou a atenção de que o estudo revelou uma “forte característica de interiorização”, pois 65% dos entrevistados na pesquisa estão no interior do estado, enquanto 24% encontram-se na capital ou na região metropolitana.

O ramo com a maior concentração de advogados goianos é o Direito Civil, que atingiu o montante de 26%. Em seguida, as áreas de atuação com maior destaque estão Família e Sucessão (17%) e Direito Trabalhista (12%).

Segundo Horn, os dados coletados são essenciais para planejar o futuro da advocacia no Brasil. “Era necessário que nós tivéssemos esse diagnóstico, um diagnóstico que tem uma margem de erro de 4%, ou seja, um diagnóstico que tem bastante precisão, não apenas de administrar, mas de entregar as soluções que a advocacia merece para o enfrentamento dos seus desafios”, destacou.

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Pai e avô são presos suspeitos de estuprar criança de 3 anos, em Pontalina, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma menina de 3 anos contou às professoras que estava sendo abusada após aprender sobre as partes do corpo que não podem ser tocadas, segundo a delegada Tereza Nabarro. A criança começou a ser estuprada pelo pai e pelo avô após a mãe morrer de câncer, conforme apurou a Polícia Civil de Goiás (PC-GO). Os suspeitos foram presos em Pontalina, no sul do estado.

“Na creche, as crianças são ensinadas a elas mesmas fazerem a própria higiene. As professoras não tocam no corpo das crianças e elas ensinam as partes que elas têm que cuidar e que um homem não pode [tocar]”, explicou a delegada.

O g1 não localizou as defesas deles até a última atualização desta reportagem.

Depois das orientações na creche, a menina passou a entender as partes do corpo dela que não poderiam ser tocadas, segundo a delegada. A PC-GO também investiga os suspeitos por maus-tratos contra a menina, além do crime de estupro de vulnerável. Segundo a delegada, os dois, que têm 26 e 48 anos e não tiveram os nomes divulgados, negam as acusações de estupro e maus-tratos.

A delegada contou que a polícia tomou conhecimento dos crimes após a escola acionar o Conselho Tutelar. Segundo ela, a vítima relatou os estupros às professoras.

“Nos últimos meses a criança teve uma mudança de comportamento e relatou os abusos sexuais do pai e do avô para duas professoras”, disse.

Além dos abusos, conforme a delegada, a criança ia para a escola suja. “O Conselho já acompanhava a criança, que era negligenciada na saúde, alimentação e vigilância”, detalhou.

Pai e avô são presos suspeitos de estuprar criança de 3 anos, em Pontalina, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Ao tomar conhecimento dos abusos, o Conselho denunciou à polícia, que prendeu o pai da vítima em flagrante na terça-feira (9). Na última quinta-feira (11), ele e o avô foram presos preventivamente.

Segundo a Polícia Civil, ao ouvir as testemunhas e analisar os relatórios do Conselho Tutelar e médico da vítima, ficou comprovado os abusos do pai e avô. Agora, ela investiga os maus-tratos.

“A investigação continua, também contra a avó por maus-tratos, e estupro e maus-tratos contra o pai e o avô”, explicou.

Questionada sobre a vítima, a delegada disse que ela foi acolhida por uma família. “A criança foi acolhida por uma família nomeada pelo Conselho e a Justiça suspendeu a guarda do pai”, finalizou.

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Virginia Fonseca, Gabriela Versiani e Andressa Suita — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Quem ama acompanhar a vida dos famosos, com certeza tem algum cantor sertanejo como perfil favorito para seguir. Por isso, é natural que a curiosidade também se estenda para as namoradas e esposas deles. Conheça abaixo algumas delas e com o que cada uma trabalha.

  1. Virgínia Fonseca
  2. Poliana Rocha
  3. Andressa Suita
  4. Gabriela Versiani
  5. Marcella Barra

Virginia Fonseca, o marido, o cantor Zé Felipe, e as filhas Maria Flor e Maria Alice — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A criadora de conteúdo, empresária e apresentadora Virgínia Fonseca é, provavelmente, a esposa de cantor sertanejo mais conhecida da internet.

Em 2020, começou a namorar Zé Felipe, filho do cantor Leonardo, e, três meses depois do início do relacionamento, anunciou a gravidez da primeira filha do casal, Maria Alice. A segunda filha do casal é Maria Flor, que nasceu em outubro de 2022.

Virginia também é apresentadora de um programa de televisão e tem uma marca de maquiagem chamada We Pink, que segundo a revista Forbes, faturou R$ 168,5 milhões em 2022.

Poliana Rocha e o marido, o cantor Leonardo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Poliana Rocha nasceu em Goiânia, no dia 13 de novembro de 1977. É formada em jornalismo e atua como empresária e influenciadora na internet. Ela tem 9 milhões de seguidores no Instagram.

Em entrevistas, Poliana já contou que conheceu o cantor Leonardo quando tinha 15 anos. Cinco anos depois, eles se casaram e, em 1998, nasceu José Felipe, o primeiro filho do casal, hoje mais conhecido como Zé Felipe.

No ano seguinte, o casal se separou por conta de uma traição de Leonardo e, em 2002, o casamento foi retomado.

Por muitos anos, Poliana afirma que ficou focada em ajudar o marido, mas atualmente tem conquistado cada vez mais fãs como influenciadora. Muitos dos seus conteúdos são feitos na Fazenda Talismã, em Goiás.

Além de produzir conteúdos sobre o seu dia a dia, Poliana é empresária, garota propaganda de muitas marcas e participa de eventos de beleza.

Andressa Suita junto com os filhos Gabriel e Samuel, e o marido, cantor Gusttavo Lima — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A modelo e atriz Andressa Suita nasceu em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Ela soma mais de 15 milhões de seguidores no Instagram.

A goiana começou a carreira como modelo com apenas 7 anos e, em 2012, foi eleita Miss Goiás Juvenil e Miss Brasil Juvenil.

Em 2008 participou das novelas Beleza Pura e Malhação, da Rede Globo, além de aparições no programa Turma do Didi. Em 2009, ganhou fama ao ingressar no reality show A Fazenda 2, da Record.

Em 2012, começou a namorar o cantor Gusttavo Lima. Em 2017 nasceu o primeiro filho do casal, Gabriel, e no ano seguinte, o caçula Samuel.

Empresária e influenciadora, Gabriela Versiani nasceu em Patos de Minas, Minas Gerais, mas mora em São Paulo. Ela tem quase 6 milhões de seguidores no Instagram.

Conforme informações do Gshow, Gabriela é sócia de uma marca de beachwear que leva seu sobrenome e é queridinha por famosas.

Gabriela Versiani e o namorado, cantor Murilo Huff — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A influenciadora também tem registro de atriz, já fez teatro e uma participação no filme “Dejavú”, além de também ter participado de clipes de cantores como Xamã e Ludmila.

Marcella Barra, de 33 anos, soma mais de 100 mil seguidores na internet. Em entrevista ao g1, ela contou como concilia a vida de médica, mãe de dois filhos e, ainda, uma das campeãs do Festival Internacional de Dança Goiás 2024.

Nascida e crescida em Goiânia, Marcella diz que sempre soube que não seguiria a família fazendo carreira no direito, mas sim na área da saúde. Durante a faculdade de medicina, se apaixonou pela área preventiva, se especializou em medicina integrativa e, depois, fez uma nova pós-graduação em acupuntura.

“Na acupuntura a gente acredita que a maioria das doenças físicas começa pelo emocional e mental. Eu vejo que é uma técnica que ajuda muito a encontrar o equilíbrio corpo-mente. Pode ser benéfico para várias questões e trata o corpo como um todo”, afirma.

Em vídeos feitos para as redes sociais, em parceria com a clínica em que faz atendimentos, no Setor Marista, Marcella explica os benefícios da acupuntura, especialmente para mulheres acima dos 40 anos. Sempre determinada a evoluir e aprender, ela não quer parar. “Penso em fazer alguma especialização em saúde da mulher, que é hoje o meu foco”, diz.

Marcella se casou com Mateus, da dupla com Jorge, em uma celebração discreta, em 2016. Quase uma década depois, os dois têm juntos uma linda família, formada por Dom, de 6 anos, e Flor, de 4.

“Cresci ouvindo da minha mãe que ser mãe era a melhor coisa do mundo inteiro. Então, é um sonho realizado”, afirma.

Marcella Barra, os filhos Dom e Flor, e o marido, o cantor Mateus — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Já a história de Marcella com a dança começou há muitos anos, quando ela ainda era adolescente. Com a companhia Betina Dantas, de Goiânia, competiu em vários festivais pelo Brasil com um estilo de dança livre e chegou a ser campeã algumas vezes.

Apesar do caminho bem sucedido, acabou deixando a dança de lado para se dedicar a outras áreas da vida. Há 3 anos, no entanto, descobriu o estúdio Já na Dança, que acolhe mulheres de todas as idades que nunca dançaram ou que abandonaram a dança há muito tempo.

“Entrei de cabeça e voltei inclusive a competir. Algo que não imaginava fazer depois de 30 anos e dois filhos”, diz Marcella.

Dedicada e talentosa, Marcella não apenas voltou a dançar como também voltou a vencer festivais. Ela e outras dançarinas do estúdio ganharam, em 1º lugar, a categoria de jazz do Festival Internacional de Dança Goiás 2024, com uma apresentação chamada “Queimada”, desenvolvida pela coreógrafa Flávia Vinhal.

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Suspeito de matar jovem por conversar a ex-esposa dele é preso na rodoviária de Goiânia

Um autônomo de 39 anos foi preso suspeito de matar Robson Júlio, de 35 anos, com golpes de tora de madeira na cabeça após ele conversar com a ex, em Goianápolis, na Região Metropolitana da capital. Segundo o delegado Leonilson Pereira, o crime foi motivado por ciúmes.

“Ele foi até a casa da ex para procurá-la com intuito de descumprir a medida protetiva e se aproximar dela. Ao chegar lá, ele a viu conversando com um homem e decidiu matá-lo com uma tora de madeira”, disse o delegado.

O nome do suspeito não foi divulgado. Ao g1, o delegado disse que ele confessou o crime, mas alegou legítima defesa.

Conforme Leonilson , testemunhas contaram que foram diversos golpes, mas é necessário aguardar o resultado da perícia para confirmar. A vítima era amigo da ex companheira do suspeito.

O crime aconteceu na porta da casa da ex companheira, na Rua da Fartura, no Setor Central da cidade. Segundo a Polícia Civil, o suspeito fugiu depois do crime, mas foi preso na rodoviária de Goiânia quando tentava ir para Bahia na última quinta-feira (11).

Ele deve responder pelo crime de homicídio qualificado, por não dar possibilidade de defesa a vítima, e por descumprir medida protetiva pelo crime de violência doméstica. A pena pode chegar a mais de 30 anos.

Autônomo é preso suspeito de matar a pauladas amigo da ex por ciúmes dela, em Goianápolis, Goiás — Foto: Polícia Civil/Divulgação

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A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves disse nesta última sexta-feira, 12, que a pasta acompanha o caso da desembargadora e da juíza que negaram o aborto legal a uma menina de 13 anos vítima de estupro em Goiás.

Para a ministra, é preciso reforçar que casos como este sequer deveriam ter que passar pelo crivo da Justiça. Ela lembrou que a legislação brasileira é clara ao dizer que se a gravidez é decorrente de estupro, põe em risco a vida da gestante ou há anencefalia, a gestante tem o direito de interromper a gravidez.

“Exigências desnecessárias como autorizações judiciais transformam a busca pelo aborto legal em um calvário na vida de meninas e mulheres. Como falamos tantas vezes nas últimas semanas, criança não é mãe, estuprador não é pai e a vida de uma criança corre risco se mantida a gravidez. Não podemos admitir nenhum retrocesso nos direitos das meninas e mulheres”,  escreveu Cida Gonçalves.

https://x.com/CidaMulheres/status/1811915018218180619

Intimação

Nessa sexta-feira (12), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu intimar as duas magistradas do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) a prestarem esclarecimentos sobre decisões judiciais que negaram a interrupção da gravidez à menina.

Em sua decisão, o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”, razão pela qual determinou a intimação da juíza e da desembargadora.

A decisão pela intimação da desembargadora e da juíza foi tomada pelo corregedor-nacional a partir de matéria jornalística divulgada pelo site Intercept Brasil. De acordo com a publicação, o aborto legal foi negado por um hospital de Goiás e em duas decisões judiciais proferidas pela juíza Maria do Socorro de Sousa Afonso e Silva e a desembargadora Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade.

A reportagem também informou que a vítima está na 28ª semana de gestação e tenta interromper a gravidez desde a 18ª semana. Segundo o corregedor, o caso, se comprovado, aponta para prática de falta funcional com repercussão disciplinar.

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