
Projeto busca resolver o problema de endereços que não têm nome de rua, numeração ou ambos
Todas as favelas brasileiras passarão a ter CEP próprio, segundo anúncio feito nesta 4ª feira (8.out.2025) pelo governo federal. A medida é resultado de parceria entre o Ministério das Cidades e os Correios.
O Executivo afirma que 12.348 comunidades registradas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) receberam CEPs, beneficiando 16,39 milhões de pessoas em 656 cidades do país.
O projeto surgiu para resolver o problema da “fragilidade de endereço”–situação em que locais não têm nome de rua, numeração ou ambos. Segundo o IBGE, aproximadamente 280 mil endereços em comunidades urbanas apresentavam essa condição, afetando cerca de 870 mil pessoas.
A iniciativa, que deu início em 2024, tinha como objetivo garantir endereçamento postal a todas as comunidades até 2026, mas foi finalizada antes do prazo previsto. O programa atendeu principalmente a população preta e parda, que representa 72,9% dos habitantes dessas áreas.
O programa de universalização dos CEPs continua com duas fases complementares. A 1ª consiste no mapeamento detalhado de logradouros em 300 favelas, criando códigos específicos para ruas, vielas, becos e travessas —trabalho que já criou 765 CEPs. A 2ª fase estima a implantação de atendimento físico dos Correios em 100 favelas distribuídas pelo Brasil.
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