
O trânsito do Setor Central de Goiânia terá alterações significativas e bloqueios no tráfego de veículos ao longo deste domingo (14/9) para a realização da 30ª Parada do Orgulho LGBTQIA+. A concentração acontece a partir das 12h, na Praça Cívica, e deve reunir mais de 100 mil pessoas em um espaço de cultura, celebração e cidadania. Às 17h, tem início a passeata, que vai percorrer as avenidas Araguaia, Paranaíba e Tocantins, retornando à Praça Cívica.
Segundo a Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito (SET), a programação terá início às 10h, com interdição parcial da Avenida Araguaia, entre a Praça Cívica e a Rua 2, onde duas faixas de circulação ficarão bloqueadas até as 12h. A partir desse horário, o trecho passará a ter interdição total até as 18h. Entre 18h e 22h, durante a passeata, haverá bloqueio total dessas vias, com acesso apenas para moradores e comerciantes na Avenida Tocantins.
O sistema de transporte coletivo também terá seu funcionamento adaptado para o evento. Os ônibus que normalmente circulam pelas vias interditadas serão redirecionados para a Avenida Goiás a partir do meio-dia, conforme acordo entre a SET e a CMTC. Esse desvio permanecerá em vigor até a completa liberação do trajeto original.
A organização do evento conta com o apoio de agentes de trânsito que estarão posicionados nas áreas afetadas para orientar condutores e pedestres. A SET recomenda que todos redobrem a atenção ao circular pela região central durante o período do evento.
Com o tema “Famílias LGBT+ existem! Direitos, Inclusão e Diversidade”, a celebração consolida-se como uma das principais manifestações de visibilidade e afirmação de direitos da comunidade no Centro-Oeste. A programação cultural contará com apresentações de aproximadamente 40 artistas, incluindo DJs, drag queens e cantores, distribuídos em seis trios elétricos.
O Observatório do Turismo, vinculado à Agência Municipal de Turismo e Eventos (GoiâniaTur), fará o monitoramento e coleta de informações sobre o impacto do evento no movimento turístico da capital. A parada representa tanto uma celebração cultural quanto um ato político de reafirmação da luta contra a violência e a discriminação.
O evento mantém especial relevância considerando que o Brasil permanece há 16 anos no topo dos índices de violência contra pessoas LGBT+. A manifestação busca pressionar por políticas públicas que garantam dignidade e valorizem a diversidade presente na sociedade.
Autor Manoel Messias Rodrigues
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