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28 de maio de 2025
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Por iniciativa da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizará, nesta terça-feira, 27, o 1º Fórum de Mães Atípicas. O evento, organizado pelo colegiado presidido pelo deputado Paulo Cezar Martins (PL), terá lugar no Auditório Carlos Vieira, às 8 horas.

Inédito em Goiás, o fórum contará com a presença de mães atípicas de todo o estado, terapeutas, psicólogos, psiquiatras e neuropsicólogos clínicos. A maioria dos profissionais é especialista em transtorno do espectro autista (TEA), transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), transtorno global do desenvolvimento (TGD), síndrome de Down, desenvolvimento infantil atípico e apraxia da fala.

O fórum terá sete palestrantes: Ana Flávia Teodoro, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) e coordenadora de Inclusão da instituição; Letícia Amaral, advogada especialista em direito de família e defensora das pessoas autistas; Lorena Prudente, terapeuta de ABA (análise do comportamento aplicada); Ana Márcia, pediatra e especialista em genética, transtorno e neurodesenvolvimento; Jussara Malaquias, mentora e mãe atípica; Fabiana Collavini, fundadora da Associação Brasileira de Apraxia da Fala (Abrapraxia); e Marcela Cunha, empresária e mãe atípica.

“Esse fórum reflete o trabalho da Assembleia Legislativa de Goiás a favor da inclusão das pessoas com deficiência”, afirma Paulo Cezar, ao destacar a posição de vanguarda do Poder Legislativo goiano na defesa da maternidade atípica. “Precisamos dar visibilidade a estas mães, que se agigantam na dor e na luta diária pelo respeito e dignidade de seus filhos”, enfatiza. 

Além das palestras técnicas, serão apresentados vídeos com depoimentos das mães atípicas, enfocando, principalmente, na luta diária para oferecer acolhimento aos filhos, na maternidade especial e no enfrentamento às múltiplas jornadas de trabalho. “As mães atípicas se fortalecem na adversidade e se multiplicam no amor”, afirma Paulo Cezar. Ele ressalta ainda que o Parlamento cumpre o seu papel institucional de não apenas acolher essas mães, mas de garantir a aprovação de matérias que garantam melhor qualidade de vida às pessoas atípicas.

Segundo o parlamentar, o que se busca é dar visibilidade a essas mães que, aos olhos da sociedade, são invisíveis, mas que desempenham uma missão de vida que dá sentido à existência. 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás

Lidiane

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