
Batizada de “olo”, ela só é identificável a partir de estímulos de laser em células da retina
Em um estudo publicado na 6ª feira (18.abr.2025) pela revista Science Advances, pesquisadores norte-americanos dizem que possivelmente descobriram uma nova cor.
Batizada de “olo”, ela não pode ser vista a olho nu. Para identificá-la, são necessários estímulos de células específicas da retina com pulsos de laser. Só então se chega ao azul-verde extremamente saturado, segundo os cientistas. Eis a íntegra (PDF – 5 MB).
A técnica, apelidada de “visão Oz”, baseia-se no mapeamento preciso da retina para localizar e estimular as células cones M, que são responsáveis pela percepção de cores.
A novidade é a utilização de um laser ajustado para ativar somente essas células, criando a experiência da “olo” sem a influência da luz natural, que normalmente ativa uma combinação de células cones.
O nome “olo” vem da representação binária 010, em referência à ativação exclusiva das células M. No entanto, cientistas ainda não definiram se a “olo” pode ser definida como uma nova cor ou se é apenas uma variação mais saturada do verde.
“Confirmamos uma expansão parcial do espaço de cores em direção a esse ideal teórico”, afirmam o pesquisadores.
A descoberta tem implicações práticas, especialmente no estudo de doenças visuais como a retinite pigmentosa e na compreensão da cegueira de cores.
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