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7 de junho de 2025
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Por Gil Campos: Goiânia, 29 de novembro – O dólar fechou esta sexta-feira (29) em R$ 6,11, marcando o maior valor desde a criação do Plano Real, em 1994. Esse aumento expressivo reflete um cenário de instabilidade econômica, agravado pelas incertezas sobre o pacote fiscal do governo Lula e as pressões do mercado global.

Comparações e críticas

A alta do dólar ocorre em meio a um cenário delicado para a economia brasileira. A moeda norte-americana atingiu níveis preocupantes, superando recordes históricos e reacendendo o debate político sobre a condução da política econômica. Para efeito de comparação, em 2019, durante o governo Bolsonaro, o dólar chegou a R$ 4,26, gerando críticas severas do Partido dos Trabalhadores, que acusou a gestão anterior de “instabilidade total”. Hoje, o mesmo discurso enfrenta um teste de realidade, com o câmbio disparado sob a gestão petista.

Fatores que impulsionaram o dólar

1️⃣ Pacote fiscal sob questionamento: A proposta de isenção do Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil, estimada em um custo de R$ 35 bilhões, gerou dúvidas sobre a sustentabilidade fiscal do governo. 2️⃣ Mercado desconfiado: Investidores nacionais e internacionais demonstram falta de confiança nas políticas econômicas apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. 3️⃣ Pressões globais: A possibilidade de novos aumentos nos juros dos Estados Unidos também influenciou a valorização do dólar frente a moedas emergentes.

Impactos no dia a dia do brasileiro

A disparada do dólar tem efeitos imediatos no custo de vida da população:

  • Alimentos e medicamentos importados: Produtos essenciais ficam mais caros, afetando diretamente o orçamento das famílias.
  • Viagens internacionais: Planejar viagens ao exterior tornou-se ainda mais oneroso.
  • Combustíveis: A alta do dólar impacta o preço do barril de petróleo, refletindo no valor da gasolina.

E agora?

A disparada do dólar intensifica a pressão sobre o governo Lula, que já enfrenta críticas sobre a falta de clareza em suas medidas fiscais e econômicas. A valorização cambial também coloca em xeque a credibilidade da equipe econômica, aumentando as especulações sobre possíveis ajustes ou mudanças na condução da política econômica.

🗣️ E você, acredita que o governo conseguirá reverter esse cenário? O recorde de R$ 6,11 é reflexo da gestão atual ou um movimento do mercado global? Participe do debate e deixe sua opinião nos comentários!



Autor # Gil Campos

Lidiane

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