No Banner to display

5 de fevereiro de 2025
  • 12:10 José Machado propõe prioridade para idosos em matrículas na EJA
  • 08:26 1ª sessão da Câmara de Aparecida é marcada por debates
  • 04:42 Google lucra US$ 30,972 bi no 4º tri de 2024 e cresce 31%
  • 00:56 CCJ vai analisar medida de José Machado que dispõe sobre a doação do excedente da merenda escolar
  • 21:10 Câmara de Goiânia abre ano legislativo com presença de Mabel


Uma mulher de 42 anos denuncia que foi demitida após se recusar a receber figurinhas pornográficas do gerente do departamento de recursos humanos da empresa onde trabalhava, em Santa Terezinha de Goiás.

Segundo o relato feito à Polícia de Goiás, as figurinhas foram enviadas em abril deste ano.

Funcionária demitida após assédio

Suspeito chegou a oferecer uma casa para a funcionária para que se relacionem. Foto: Divulgação

A mulher foi demitida na última quinta-feira (6) e conforme o registro da Polícia Civil, o gerente mandava mensagens para o funcionária a chamando de “princesa”, “meu amor”, “minha flor” ou “minha florzinha”, desde o ano passado.

A funcionária alega que em abril deste ano, o gerente mandou mensagens de cunho sexual e que em seguida, as investidas do gerente estavam a incomodando.

“Isso já está estressante, viu? Só para avisar”, diz a mulher, respondendo a uma figurinha enviada pelo suspeito.

Já em outra mensagem divulgada pela polícia, o suspeito chegou a oferecer uma casa para a funcionária para que se relacionem.

“Eu dou a casa para você morar, se ela for para nós dois”, relatou a vítima à polícia sobre os assédios do homem.

Assédio de gerenteAssédio de gerente
Polícia Civil alegou que o nome da empresa não foi divulgado pois se trata de crime contra a dignidade sexual. Foto: Divulgação

Com base na polícia, no último dia 6 o gerente disse à funcionária que a estava demitindo e que ia registrar uma ocorrência por difamação, devido a mulher relatar para o proprietário da empresa sobre a situação.

A mulher também informou que o gerente tinha o mesmo comportamento com as demais funcionárias do local.

A Polícia Civil alegou que o nome da empresa não foi divulgado pois se trata de crime contra a dignidade sexual e que a investigação sobre o caso está sob sigilo.

Autor

Lidiane

RELATED ARTICLES
LEAVE A COMMENT