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21 de setembro de 2024
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Pastor Dagmar José Pereira, preso suspeito de crimes sexuais — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A prisão pelos crimes de importunação sexual e estupro de vulnerável aconteceu nesta terça-feira (28). O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida. A reportagem não conseguiu contatar a igreja em que o pastor atuava para um posicionamento até a última atualização desta matéria.

O nome e a imagem do pastor foram divulgados pela Polícia Civil nos termos da Lei 13.869/19 e conforme despacho da Delegada de Polícia Titular da DEAM de Senador Canedo, em razão das evidências de existência de mais vítimas e testemunhas.

A polícia descreveu que as violências sexuais eram praticadas há décadas pelo pastor e ocorreram em Senador Canedo e em Parauapebas, no Pará, cidade em que o pastor morou entre os anos de 2007 e 2016.

Histórico de crimes sexuais

A Polícia Civil detalhou que os crimes são praticados pelo suspeito há décadas contra vítimas entre 11 e 22 anos de idade. Durante a investigação, as vítimas detalharam que o pastor teria dado beijos na boca forçados e toques não consentidos nos seios, nádegas e região genital.

“Também relataram que Dagmar as abraçava forçadamente, pressionando-as propositalmente contra seu órgão genital. Uma das vítimas narrou ter sido submetida à prática de sexo oral”, disse a delegada Gabriela Moura.

Ainda segundo a polícia, o pastor já foi indiciado anteriormente por estupro praticado contra uma criança menor de 14 anos, em uma investigação finalizada no ano de 2005 da Delegacia de Nerópolis.

Pastor é suspeito de crime sexual contra adolescentes — Foto: Reprodução/Redes sociais

Íntegra da nota da defesa do pastor

Os advogados de defesa, Dra. Gessyca Amorim e Dr. Marcos Bastos, estavam cientes do mandado de prisão expedido contra o Sr. Dagmar. No entanto, é importante ressaltar que o próprio Sr. Dagmar expressou a vontade de comparecer espontaneamente à sede policial, decisão esta que foi apoiada e orientada pelos seus defensores, mesmo diante da existência do referido mandado de prisão.

Ressalta-se, ainda, que tanto a defesa quanto o investigado sempre estiveram à disposição da Polícia Civil, colaborando com as investigações e mantendo uma postura de respeito e cooperação com as autoridades competentes.

O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.

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Autor

Lidiane

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