Corpo de menina morta após ser arrastada por enxurrada é enterrado em Aparecida de Goiânia
Durante o velório, o pai da menina, Uanderson Douglas Pereira da Silva, de 26 anos, agradeceu o apoio da comunidade e disse que a dor é “tremenda”.
“Buscando forças para criar minha outra filha”, desabafou.
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Corpo de Samylla Vitória, que morreu após ser arrastada por enxurrada, é enterrado em Aparecida de Goiânia — Foto: Augusto Sobrinho/g1 Goiás e Reprodução/Redes Sociais Corpo de Samylla Vitória, que morreu após ser arrastada por enxurrada, é enterrado em Aparecida de Goiânia — Foto: Augusto Sobrinho/g1 Goiás e Reprodução/Redes Sociais
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Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Em entrevista, Thaís contou que quando elas já estavam na Rua Santa Cruz, onde moram, a filha tentou pular a enxurrada para alcançar a calçada de casa, mas acabou sendo levada pela força da água. A chuva naquele momento era muito forte, assim como a correnteza, especialmente porque a rua em questão é uma ladeira.
“Nós já tínhamos chegado na frente de casa. Quando ela foi passar o pezinho dela para a calçada, a enxurrada levou ela. Tava chovendo bastante”, disse a mãe aos prantos.
Outro vídeo, obtido com exclusividade pelo g1, mostra a menina sendo levada pela água durante o temporal. Logo após, a mãe aparece correndo atrás da filha (veja abaixo). Thaís afirma que a enxurrada levou a filha para uma região de mata, no final da rua. “A última vez que vi, ela estava no mato quando sumiu”, disse.
EXCLUSIVO: Vídeo mostra quando menina que está desaparecida é arrastada por enxurrada
Cinco viaturas e um helicóptero foram usados para tentar localizar a menina. A procura continuou mesmo durante a noite, com a ajuda da equipe náutica dos bombeiros, concentrada no córrego. Na manhã da sexta-feira (5), a procura foi redobrada.
Segundo os bombeiros, mais de 20 militares estavam no local. Também participaram das buscas: a Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana e moradores do bairro que se comoveram com a situação.
Vídeo mostra criança caminhando ao lado da mãe pouco antes de ser arrastada por enxurrada
O WhatsApp está constantemente inovando e apresentando novos recursos para aprimorar a experiência do usuário. Atualizações recentes, descobertas em testes beta, prometem transformar a maneira como interagimos em conversas e status.
Uma das alterações mais significativas é a implementação do botão “Curtir” nos status do WhatsApp. Este botão, disponível na versão 2.24.8.6 do aplicativo em teste, visa facilitar a interação dos usuários com as atualizações de status de seus contatos.
Apesar do design estar finalizado, alguns usuários relataram problemas de travamento ao usá-lo, indicando a necessidade de ajustes antes do lançamento oficial.
WhatsApp apresentará novas reações Além disso, o WhatsApp está melhorando as reações emoji, semelhantes às já existentes no Instagram, para mídias compartilhadas em conversas. Atualmente, reagir a fotos e vídeos em uma conversa pode ser um processo complexo e demorado, que exige várias etapas.
No entanto, está sendo desenvolvida uma nova barra de resposta, que incluirá um botão emoji visível mesmo durante a visualização em tela cheia de uma imagem ou vídeo. Esta adição promete simplificar e tornar mais intuitivo expressar suas reações, seja em conversas individuais ou em grupos.
Recurso adicional revelado no aplicativo Em uma recente vazamento do site WABetaInfo, foi revelado um recurso adicional que promete aumentar a segurança nas conversas: a proteção por código secreto. Esta função, que deve ser exclusiva para o dispositivo principal, não apenas proporcionará uma camada extra de segurança, mas também manterá as conversas protegidas fora da tela principal do aplicativo.
Uma nova seção, denominada “Conversas trancadas”, será criada para armazenar essas conversas protegidas, proporcionando mais privacidade e controle para os usuários do WhatsApp.
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Corpo de Samylla Vitória é velado em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Eliane Moreira/TV Anhanguera e Reprodução/Redes Sociais Corpo de Samylla Vitória é velado em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Eliane Moreira/TV Anhanguera e Reprodução/Redes Sociais
O velório acontece no Cemitério Jardim da Paz. A previsão é que o enterro aconteça às 11h, no mesmo local. A menina foi levada pela enxurrada na quinta-feira (4) e o corpo foi encontrado no sábado (6).
Durante o velório, Joel Barbosa, coordenador da escola onde Samylla estudava, disse que a menina era alegre e gostava de desenhar. Joel contou que a equipe da escola acompanha a despedida; veja vídeo:
Caso Samylla Vitória: Coordenador de escola fala sobre a menina
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Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Pelo acesso das ruas, o corpo estava a cerca de 5 km de onde ela foi arrastada. Já pelo trajeto o rio, a distância é de 1 km.
Os bombeiros chegaram a usar um helicóptero nas buscas. A Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana e moradores do bairro que se comoveram com a situação também participaram das buscas.
Por volta de 17h de quinta-feira, Samylla voltava do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) onde estuda acompanhada da mãe, Thaís Lira. As duas estavam caminhando por uma rua enquanto uma forte chuva já atingia a região.
Em entrevista, Thaís contou que quando elas já estavam na Rua Santa Cruz, onde moram, a filha tentou pular a enxurrada para alcançar a calçada de casa, mas acabou sendo levada pela força da água. A chuva naquele momento era muito forte, assim como a correnteza, especialmente porque a rua em questão é uma ladeira.
“Nós já tínhamos chegado na frente de casa. Quando ela foi passar o pezinho dela para a calçada, a enxurrada levou ela. Tava chovendo bastante”, disse a mãe aos prantos.
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Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Outro vídeo, obtido com exclusividade pelo g1, mostra a menina sendo levada pela água durante o temporal. Logo após, a mãe aparece correndo atrás da filha (veja abaixo). Thaís afirma que a enxurrada levou a filha para uma região de mata, no final da rua. “A última vez que vi, ela estava no mato quando sumiu”, disse.
EXCLUSIVO: Vídeo mostra quando menina que está desaparecida é arrastada por enxurrada
Cinco viaturas e um helicóptero foram usados para tentar localizar a menina. A procura continuou mesmo durante a noite, com a ajuda da equipe náutica dos bombeiros, concentrada no córrego. Na manhã da sexta-feira (5), a procura foi redobrada.
Segundo os bombeiros, mais de 20 militares estavam no local. Também participaram das buscas: a Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana e moradores do bairro que se comoveram com a situação.
Vídeo mostra criança caminhando ao lado da mãe pouco antes de ser arrastada por enxurrada
O grupo teatral Matula Cênica passará pelo Estado com o projeto Manutenção inclusiva da Matula. A peça “Sobre Figos e Folhas” tem sessões beneficentes, com entrada de 1 litro de leite, no dia 10 de abril, no Teatro Municipal de Anápolis. As arrecadações serão destinadas ao instituto Germminar que acolhe famílias em situação de vulnerabilidade social na cidade.
Sobre Figos e Folhas é um espetáculo que traz à tona a montanha-russa de emoções e vivências em diversos momentos da mulher Cora Coralina. Quem é Cora? Quem é Ana? O espetáculo traz Cora Coralina como personagem com suas histórias de forma poética. Uma mulher que além de doceira e escritora tem inúmeras faces a serem reveladas. E a Ana sempre gostou de ser a Cora!
Com foco no feminino, o grupo realiza projetos desde 2017 e mantém suas atividades através de editais de financiamento público para cultura. A aprovação na Lei Paulo Gustavo faz com que o trabalho possa amadurecer e alcançar novos horizontes. As ações do grupo podem ser conferidas na página do instagram @matulacenica e site www.matulacenica.com.br.
Sinopse: Sobre Figos e Folhas é uma livre adaptação da vida e obra de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nascida em Villa Boa de Goiás, no ano de 1889, conhecida nacionalmente como Cora Coralina. É considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. O espetáculo traz à tona a montanha-russa de emoções e vivências em diversos momentos dessa mulher, que além de doceira, escritora e poeta têm inúmeras faces a serem reveladas. Quem é Ana? Quem é Cora? E a Ana, sempre gostou de ser a Cora!
O diretor e dramaturgo Ribamar Ribeiro é convidado pelo Matula Cênica para dirigir o primeiro espetáculo do grupo, reconhecido por seu talento e carisma Ribamar Ribeiro, já havia trabalhado com alguns integrantes do grupo dentro e fora da cidade de Anápolis, apresentando sua técnica de teatro seminário.
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Corpo de Samylla Vitória foi encontrado em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Corpo de Samylla Vitória foi encontrado em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
O corpo da pequena Samylla Vitória, de 6 anos, que desapareceu após ser arrastada por uma enxurrada, foi encontrado entre galhos, sujeira, folhas e entulho, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo o Corpo de Bombeiros, corpo estava próximo ao leito d’água.
Pelo acesso das ruas, o corpo estava a cerca de 5 km de onde ela foi arrastada. Já pelo trajeto o rio, a distância é de 1 km.
A menina foi levada pela enxurrada na quinta-feira (4) e o corpo foi encontrado no sábado (6). Os bombeiros chegaram a usar um helicóptero nas buscas. A Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana e moradores do bairro que se comoveram com a situação também participaram das buscas.
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Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Por volta de 17h de quinta-feira, Samylla voltava do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) onde estuda acompanhada da mãe, Thaís Lira. As duas estavam caminhando por uma rua enquanto uma forte chuva já atingia a região.
Em entrevista, Thaís contou que quando elas já estavam na Rua Santa Cruz, onde moram, a filha tentou pular a enxurrada para alcançar a calçada de casa, mas acabou sendo levada pela força da água. A chuva naquele momento era muito forte, assim como a correnteza, especialmente porque a rua em questão é uma ladeira.
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Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Veja local onde corpo de Samylla Vitória foi encontrado, em Aparecida de Goiânia — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
“Nós já tínhamos chegado na frente de casa. Quando ela foi passar o pezinho dela para a calçada, a enxurrada levou ela. Tava chovendo bastante”, disse a mãe aos prantos.
Outro vídeo, obtido com exclusividade pelo g1, mostra a menina sendo levada pela água durante o temporal. Logo após, a mãe aparece correndo atrás da filha (veja abaixo). Thaís afirma que a enxurrada levou a filha para uma região de mata, no final da rua. “A última vez que vi, ela estava no mato quando sumiu”, disse.
EXCLUSIVO: Vídeo mostra quando menina que está desaparecida é arrastada por enxurrada
Cinco viaturas e um helicóptero foram usados para tentar localizar a menina. A procura continuou mesmo durante a noite, com a ajuda da equipe náutica dos bombeiros, concentrada no córrego. Na manhã da sexta-feira (5), a procura foi redobrada.
Segundo os bombeiros, mais de 20 militares estavam no local. Também participaram das buscas: a Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana e moradores do bairro que se comoveram com a situação.
Vídeo mostra criança caminhando ao lado da mãe pouco antes de ser arrastada por enxurrada
Ele foi encontrado deitado na calçada, com sinais de alcoolismo e cortes na cabeça e testa
Gabriella Pinheiro –
Homem é agredido após importunar mulheres sexualmente. (Foto: Reprodução)
As constantes importunações sexuais cometidas por um homem, de 38 anos, contra um grupo de mulheres dentro de um bar terminaram em espancamento. O caso aconteceu na manhã deste sábado (06), na Cidade de Goiás.
A Polícia Militar (PM) precisou ser acionada e se deslocou até o estabelecimento. No endereço, as autoridades encontraram o homem deitado na calçada, com sinais de alcoolismo e cortes na cabeça e na testa.
Foi durante a apuração dos fatos no estabelecimento que as circunstâncias que motivaram a agressão foram reveladas.
Uma jovem, de 22 anos, revelou que estava no ambiente na companhia de quatro amigas quando o homem começou a importuná-las, chamando-as de “gostosas”.
Uma das vítimas, de apenas 17 anos, alegou que o suspeito teria passado a mão nela e, em seguida, falado novamente o termo. Ao ver a cena, a jovem agrediu o homem, aplicando um chute lateral, conhecido como “voadeira”, o que provocou uma queda.
A versão foi confirmada pela dona do bar, que afirmou que interviu na situação e separou a briga que acontecia entre os envolvidos.
Questionado sobre o ocorrido, o suposto assediador negou o crime. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada para encaminhá-lo até o Hospital São Pedro.
Nenhum dos envolvidos demonstrou interesse em registrar o caso.
Menino de 3 anos contou que levou pancadas na cabeça. Mãe e filhos foram encaminhados a hospitais. Homem esfaqueia a mulher e a filha de 8 anos e se mata em Aparecida de Goiânia, Goiás
Reprodução/PM
Um homem esfaqueou a esposa, a filha de 8 anos e deu pancadas na cabeça do filho de 3 em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Após o crime, ele se matou. As informações foram detalhadas à Polícia Militar.
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O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (5), no Parque Veiga Jardim. Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher, de 32 anos, entrou no quartel do 7º batalhão pedindo ajuda com a filha. Ao g1, a corporação informou que as duas estavam com vários golpes de faca (entenda melhor o caso abaixo).
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A mulher foi encaminhada ao Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) e as crianças Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
O g1 pediu informações às unidades sobre os estados de saúde, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda o caso
Segundo informações do boletim de ocorrência, antes de ser encaminhada ao hospital, a mulher contou que o filho de 3 anos ficou em casa com o pai e conseguiu falar a rua em que morava.
As equipes envolvidas foram até a rua e olharam de casa em casa para encontrar vestígios do crime. Em um dos portões, a polícia encontrou sangue e precisou arrombar para entrar.
Na casa, o menino de 3 anos chorava muito, estava assustado e reclamando de dores na cabeça, segundo a polícia.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Após a exibição, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com as diretoras
Postado em: 06-04-2024 às 19h18
Por: Tathyane Melo
Os três curtas-metragens serão exibidos nesta segunda-feira (8) no Cineclube da Luluzinha, sediado na Sala Multimídia da Vila Cultural Cora Coralina, a partir das 19h | Foto: Divulgação/ iStock
Três curtas-metragens dirigidos por cineastas goianas serão exibidos nesta segunda-feira (8) no Cineclube da Luluzinha, sediado na Sala Multimídia da Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia, a partir das 19h. Os filmes são: ‘O Sinistro Caso dos Gêmeos’, da professora e coordenadora do curso de Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Thais Oliveira; ‘Piquenique às 16h’, dirigido por Catarina Vilela; e ‘Apenas um Clique’, uma obra de Victoria Nolasco. Após a exibição, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com as diretoras. A entrada é gratuita, porém sujeita à lotação do espaço.
O Cineclube da Luluzinha, que acontece de forma quinzenal, conta com o apoio do Governo de Goiás por meio do Fundo de Arte e Cultura de Goiás (FAC), sob a gestão operacional da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). O projeto visa proporcionar um ambiente para a exibição, formação e debates em torno do audiovisual produzido por mulheres. Portanto, todos os filmes selecionados para o evento devem contar, pelo menos, com uma mulher no núcleo duro de produção (direção, produção executiva e/ou roteiro).
Além disso, o Cineclube da Luluzinha se destaca por reservar 50% das vagas de filmes em sua programação para produções goianas, demonstrando um compromisso com o fortalecimento e a valorização do cinema local. Todas as realizadoras dos filmes selecionados serão convidadas a participar, presencial ou remotamente, de um debate com o público ao término das exibições.
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Confira a sinopse dos filmes que estarão em exibição:
Piquenique às 16
Cecília é uma mulher que chega aos 40 anos com um desejo insaciável de ser mãe. Ela recorre à inseminação artificial, após muitas insistências e diferentes tentativas difíceis e infrutíferas. Desde muito jovem sabe que esse é o seu maior sonho, mas nunca quis se casar. Cecília consegue engravidar e partilha desse momento de felicidade com sua grande amiga Vera, mas não dura muito tempo. Ao longo de sua gestação, ela tem um aborto espontâneo, mas se nega a perceber. No dia de seu parto, o bebê nasce morto e Vera pede desculpas a ela. Desde então, Cecília passa de uma negação a uma verdadeira alucinação, imaginando sua filha em diversas fases de sua vida pela casa. O que dá mais vida ainda ao seu estado psicótico é o fato de ela ter guardado o feto dentro de casa e “cuidar” dele. Em uma de suas visitas, Vera descobre que Cecília está confusa e mentalmente desestabilizada. O final da trama não sugere resoluções para o conflito, apesar de sentirmos que Vera há de fazê-lo, tanto por se preocupar com Cecília, quanto por ser uma enfermeira, entendendo sobre o que deve ser feito e o quão grave é a situação. Somos totalmente impactados ao fim por ver um bebê pela primeira vez, como Cecília imaginava, deixando suas alucinações vivas e um público atrás de respostas.
Apenas um clique
Luísa, uma jovem mulher recém formada na faculdade e tem seus dias calmos com tudo sob controle, mas ela sente falta de apenas uma coisa, um romance. Com a ajuda de um aplicativo de relacionamentos ela marca um encontro com Danilo, um cara deveras estranho, onde vivenciará o dia mais esquisito de sua vida.
O sinistro caso dos irmão gêmeos
Numa rodovia do estado de Goiás, acidentes estranhos e figuras idênticas aparecem para os motoristas. Como tudo isso começou?
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Samylla Vitória está desaparecida após ser arrastada por enxurrada durante temporal em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Samylla Vitória está desaparecida após ser arrastada por enxurrada durante temporal em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
O corpo da pequena Samylla Vitória, de 6 anos, que desapareceu após ser arrastada por uma enxurrada, foi encontrado em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, neste sábado (6). As equipes localizaram a criança próximo ao leito d’água, entre galhos.
O Corpo de Bombeiros informou que o corpo foi encontrado a cerca de 5 km ponto de busca inicial. A região estava com muito lixo.
Por volta de 17h de quinta-feira (4), Samylla voltava do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) onde estuda acompanhada da mãe, Thaís Lira. As duas estavam caminhando por uma rua enquanto uma forte chuva já atingia a região.
Em entrevista, Thaís contou que quando elas já estavam na Rua Santa Cruz, onde moram, a filha tentou pular a enxurrada para alcançar a calçada de casa, mas acabou sendo levada pela força da água. A chuva naquele momento era muito forte, assim como a correnteza, especialmente porque a rua em questão é uma ladeira.
“Nós já tínhamos chegado na frente de casa. Quando ela foi passar o pezinho dela para a calçada, a enxurrada levou ela. Tava chovendo bastante”, disse a mãe aos prantos.
Outro vídeo, obtido com exclusividade pelo g1, mostra a menina sendo levada pela água durante o temporal. Logo após, a mãe aparece correndo atrás da filha (veja abaixo). Thaís afirma que a enxurrada levou a filha para uma região de mata, no final da rua. “A última vez que vi, ela estava no mato quando sumiu”, disse.
EXCLUSIVO: Vídeo mostra quando menina que está desaparecida é arrastada por enxurrada
Cinco viaturas e um helicóptero foram usados para tentar localizar a menina. A procura continuou mesmo durante a noite, com a ajuda da equipe náutica dos bombeiros, concentrada no córrego. Na manhã da sexta-feira (5), a procura foi redobrada.
Segundo os bombeiros, mais de 20 militares estavam no local. Também participaram das buscas: a Polícia Civil, Guarda Civil Metropolitana e moradores do bairro que se comoveram com a situação.
Um homem esfaqueou a esposa, a filha de 8 anos e deu pancadas na cabeça do filho de 3 em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Após o crime, ele se matou. As informações foram detalhadas à Polícia Militar.
O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (5), no Parque Veiga Jardim. Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher, de 32 anos, entrou no quartel do 7º batalhão pedindo ajuda com a filha. Ao g1, a corporação informou que as duas estavam com vários golpes de faca (entenda melhor o caso abaixo).
A mulher foi encaminhada ao Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) e as crianças Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
Em nota, o Heapa informou que a mulher está estável, internada em um leito de observação do hospital, sendo acompanhada pelas equipes de cirurgia geral, bucomaxilo e multiprofissional do Heapa. Não há previsão de alta.
O g1 pediu informações ao Hugol, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda o caso
Segundo informações do boletim de ocorrência, antes de ser encaminhada ao hospital, a mulher contou que o filho de 3 anos ficou em casa com o pai e conseguiu falar a rua em que morava.
As equipes envolvidas foram até a rua e olharam de casa em casa para encontrar vestígios do crime. Em um dos portões, a polícia encontrou sangue e precisou arrombar para entrar.
Na casa, o menino de 3 anos chorava muito, estava assustado e reclamando de dores na cabeça, segundo a polícia.