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Bia de Lima busca reconhecimento de línguas indígenas como patrimônio imaterial
Lidiane 24 de novembro de 2025
A deputada Bia de Lima (PT) é autora de projeto que propõe o tombamento das línguas indígenas das comunidades Karajá, Tapuio e Avá-Canoeiro como patrimônio imaterial do Estado de Goiás, reconhecendo suas relevâncias cultural, histórica e social. Protocolada com o n. 29448/25, a está em via de votação preliminar pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás.
A iniciativa tem como objetivos preservar e valorizar a diversidade linguística e cultural dessas comunidades; incentivar a transmissão oral e escrita das línguas para as novas gerações; promover políticas de educação bilíngue e inclusão cultural em escolas e instituições públicas; e fomentar ações de pesquisa, documentação e difusão das línguas indígenas em parceria com universidades, centros culturais e órgãos governamentais.
“As línguas Karajá, Tapuio e Avá-Canoeiro figuram entre as mais ameaçadas de extinção no território goiano, seja pela diminuição de falantes, seja pelas intensas pressões socioculturais que fragilizam a continuidade de sua transmissão geracional. A cena impõe medidas objetivas e urgentes ao poder público, para que sejam tomadas ações imediatas de preservação”, afirma a deputada.
A parlamentar destaca que essas comunidades possuem registro histórico de presença consolidada em Goiás, com vínculos territoriais profundos e tradições linguísticas que compõem parte essencial da formação cultural goiana. A proteção das línguas representa não apenas a salvaguarda de um patrimônio ancestral, mas também o reconhecimento da contribuição desses povos para a identidade do Estado.
A legisladora anota, ainda: “O tombamento permitirá a implementação de políticas públicas voltadas à documentação, revitalização, ensino e difusão dessas línguas, garantindo que seus saberes permaneçam vivos e acessíveis às futuras gerações”.
Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás
Após audiência de custódia realizada no início da tarde deste domingo (23/11), a juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino homologou o cumprimento do mandado de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Conforme a decisão, foi constatado que não houve “qualquer abuso ou irregularidade por parte dos policiais”.
Na audiência, Bolsonaro confirmou que mexeu na tornozeleira eletrônica. O ex-presidente disse que “teve uma certa paranoia de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado receitados por médicos diferentes e que interagiram de forma inadequada”. Os medicamentos apontados são o anticonvulsivante Pregabalina e o antidepressivo Sertralina.
O réu afirmou ainda que “não tinha qualquer intenção de fuga e que não houve rompimento da cinta”.
Durante a audiência de custódia, o ex-presidente, de 70 anos de idade, disse que, tão logo recuperou a clareza mental, ele parou de mexer com a solda na tornozeleira eletrônica.
“Afirmou o depoente que, por volta de meia-noite, mexeu na tornozeleira, depois ‘caindo na razão’ e cessando o uso da solda, ocasião em que comunicou os agentes de sua custódia”, relata o documento com o depoimento de Jair Bolsonaro.
O ex-presidente confirmou que estava acompanhado de sua filha, de seu irmão mais velho e de um assessor que dormiam em sua residência e que nenhum deles testemunhou o uso do ferro de solda.
Vigília não criaria qualquer tumulto, diz ex-presidente
Sobre a vigília convocada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente disse que “o local da vigília fica a setecentos metros da sua casa, não havendo possibilidade de criar qualquer tumulto que pudesse facilitar hipotética fuga”.
Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), o prazo para a defesa do ex-presidente se manifestar a respeito da violação da tornozeleira eletrônica termina neste domingo às 16h30.
Nesta segunda-feira (24), o STF irá analisar a decisão da prisão preventiva de Bolsonaro. O ministro do STF Flávio Dino convocou uma sessão virtual extraordinária da Primeira Turma para referendar a decisão.
Prisão preventiva por risco de fuga
Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal neste sábado, após determinação do ministro Alexandre de Moraes. Na decisão, o ministro do STF citou eventual risco de fuga diante da tentativa de Bolsonaro de violar a tornozeleira eletrônica e da vigília convocada pelo seu filho senador Flávio Bolsonaro, nas proximidades da casa onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.
Na sexta-feira (21), véspera da prisão, o ex-presidente usou uma solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal, responsável pelo monitoramento do equipamento. Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação.
A defesa do ex-presidente havia solicitado, também na sexta-feira, prisão domiciliar humanitária ao STF. O pedido foi rejeitado.
Autor Manoel Messias Rodrigues
Ainda assim, em 40% das situações nenhuma testemunha ofereceu ajuda, diz pesquisa do Instituto DataSenado e da Nexus
Dentre as mulheres que já viveram episódios de violência doméstica nos últimos 12 meses, 71% foram agredidas na presença de outras pessoas. Em 70% desses casos, havia crianças no local, geralmente, filhos e filhas das vítimas. Ainda assim, em 40% das situações nenhuma testemunha ofereceu ajuda. As informações são de pesquisa realizada pelo Instituto DataSenado e pela Nexus.
“O fato de 71% das mulheres serem agredidas na frente de outras pessoas, e, dentre esses casos, 7 em cada 10 serem presenciados por, pelo menos, uma criança, mostra que o ciclo de violência afeta muitas outras pessoas além da mulher agredida”, disse Marcos Ruben de Oliveira, coordenador do Instituto de Pesquisa DataSenado.
Na média geral, 67% das brasileiras conhecem pouco sobre a Lei Maria da Penha, outras 21% disseram que conhecem muito, 11% desconhecem totalmente e 2% não quiseram opinar.
Apesar do desconhecimento sobre a lei, 75% das mulheres acreditam que a norma protege totalmente (27%) ou em partes (48%) as mulheres contra a violência de gênero. Outras 23% das mulheres acham que a lei não protege.
A pesquisa também mostrou que, diante da violência, redes pessoais e comunidades de fé continuam sendo os principais espaços de acolhimento. Neste ano, 58% das mulheres buscaram apoio na família, 53% recorreram à igreja e 52% contaram com amigos, antes mesmo de procurar ajuda junto ao poder público.
A pesquisa é realizada a cada 2 anos e acompanha a percepção das mulheres brasileiras sobre a violência doméstica e familiar desde 2005.
A edição de 2025 teve como população-alvo mulheres com 16 anos ou mais, residentes no Brasil. No total, foram 21.641 entrevistas. O nível de confiança é de 95%. As entrevistas foram realizadas em todas as unidades da Federação, por meio de ligações para telefones fixos e móveis.
O Goiás perdeu para o Remo na tarde deste domingo (23/11) e deus adeus ao sonho de subir para a Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol. O jogo válido pela pela 38ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro de 2025 foi realizado o Mangueirão, em Belém, e terminou Remo 3 x 1 Goiás.
Com a vitória, o Remo chegou a 62 pontos e alcançou a 4º colocação; o Goiás ficou em 6º lugar, com 61 pontos. Os outros três classificados para a Série A de 2025 foram o Curitiba (campeão), com 68 pontos; Athetico Paranaense (65 pontos); e Chapecoense, co 62 pontos.
O Goiás começou o jogo em Belém dependendo somente de si próprio para se classificar, ao contrário do Remo, que necessitava vencer ou empatar e torcer para outros resultados. Com a derrota do Criciúma (SC) para o Cuiabá, na Arena Pantanal, a vitória levou o time paraense à Série A, após 31 anos.
O Goiás chegou a fazer 1×0, mas o time recuou e não conseguiu segurar a pressão do Remo, que jogou com apoio da torcida que lotou o Mangueirão.
Os demais times goianos na Série B, Atlético e Vila Nova, não tinham chance de subir na última rodada. O Vila Nova antecipou a partida contra o Volta Redonda (RJ), time com o qual empatou na quarta-feira (19/11), em Goiânia. O Atlético jogou contra a Chapecoense neste domingo, perdendo por 1×0, em Chapecó (SC).
O post Goiás perde para o Remo e deixa escapar a Série A 2026 apareceu primeiro em Portal Notícias Goiás.
Autor Manoel Messias Rodrigues
Em audiência de custódia neste domingo (23.nov), o ex-presidente negou a intenção de fugir; STF manteve a prisão preventiva
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo (23.nov.2025) que tentou violar sua tornozeleira eletrônica após ter sofrido um surto e negou qualquer intenção de fuga. A fala se deu durante a audiência de custódia na Superintendência Regional da PF, em Brasília. Disse ainda acreditar que o episódio foi causado por uma “alucinação” provocada por medicamentos.
A audiência foi realizada por videoconferência no local onde está preso preventivamente desde sábado (22.nov.2025). Trata-se de um procedimento no qual o Judiciário avalia a legalidade e as condições da prisão. Participaram representantes da PGR (Procuradoria Geral da República) e da defesa. Leia a íntegra da ata (PDF – 162 kB).
Segundo o documento, Bolsonaro declarou que criou “certa paranoia” de 6ª feira para sábado depois de tomar 2 medicamentos receitados por médicos diferentes. As substâncias, Pregabalina e Sertralina, teriam interagido de forma inadequada. Ele havia começado o tratamento com 1 dos remédios cerca de 4 dias antes dos acontecimentos que levaram à sua prisão. Disse, também, que estava com o sono “picado“, e resolveu mexer na tornozeleira com um ferro de soldar. “O depoente afirmou que estava com “alucinação” de que tinha alguma escuta na tornozeleira, tentando então abrir a tampa”, diz o documento do STF.
O ex-presidente declarou ainda que tem curso de ferro de soldar, e que o equipamento já estava em sua casa. Estava acompanhado de sua filha, de seu irmão mais velho e um assessor na sua casa no momento da intervenção. Segundo ele, ninguém viu a ação da tornozeleira.
Eis o que está descrito na ata:
“Pela Juíza Auxiliar foi dito: Indagado acerca do equipamento de monitoramento eletrônico, o depoente respondeu que teve uma “certa paranoia” de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado receitados por médicos diferentes e que interagiram de forma inadequada (Pregabalina e Sertralina); que tem o sono “picado” e não dorme direito resolvendo, então, com um ferro de soldar, mexer na tornozeleira, pois tem curso de operação desse tipo de equipamento. Afirmou o depoente que, por volta de meia-noite mexeu na tornozeleira, depois “caindo na razão” e cessando o uso da solda, ocasião em que comunicou os agentes de sua custódia; O depoente afirmou que estava acompanhado de sua filha, de seu irmão mais velho e um assessor na sua casa e nenhum deles viu a ação do depoente com a tornozeleira. Afirmou que começou a mexer com a tornozeleira tarde da noite e parou por volta de meia-noite. Informou que as demais pessoas que estavam na casa dormiam e que ninguém percebeu qualquer movimentação. O depoente afirmou que estava com “alucinação” de que tinha alguma escuta na tornozeleira, tentando então abrir a tampa. O depoente afirmou que não se lembra de surto dessa natureza em outra ocasião. O depoente afirmou que passou a tomar um dos remédios cerca de 4 (quatro) dias antes dos fatos que levaram à sua prisão“.
O processo foi conduzido por uma juíza auxiliar do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Depois da audiência, a Corte manteve a prisão preventiva ordenada pelo magistrado. Segundo o Supremo, o vídeo da audiência não será divulgado.
O incidente e a convocação de uma vigília feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) embasaram o despacho de prisão preventiva de Moraes. Eis a íntegra (PDF – 295 kB).
A decisão individual de Moraes será submetida à 1ª Turma do STF na 2ª feira (24.nov), em julgamento eletrônico. Os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin analisarão o caso das 8h às 20h. A expectativa é de confirmação unânime da ordem de prisão preventiva.
Bolsonaro terá atendimento médico “em tempo integral” e “em regime de plantão”. Em outras palavras, os profissionais de saúde não precisam de autorização prévia da Corte para acessar o local. Até o momento, já recebeu a médica Marina Grazziotin Pasolini e o médico Cláudio Birolini, além do advogado Daniel Tesser.
O ex-presidente receberá a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro ainda neste domingo, entre 15h e 17h, conforme autorizado por Moraes. A defesa também havia solicitado autorização para as visitas dos filhos. Mas, como não tinham especificado os nomes de cada um, os advogados enviaram uma nova manifestação ao STF neste domingo. Pediram que Moraes libere as vias do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e dos vereadores Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e Jair Renan Bolsonaro (PL-SC). O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que está nos Estados Unidos desde março deste ano, não foi incluído.
Os advogados de Bolsonaro têm até às 16h30 para apresentar uma resposta sobre a tentativa de violação da tornozeleira. Um vídeo e um relatório, divulgados pelo STF, afirmam que o ex-presidente tentou abrir sua tornozeleira eletrônica usando um ferro de solda. Segundo o documento, a equipe de escolta posicionada nas proximidades da residência do ex-presidente, no condomínio Solar de Brasília, foi acionada imediatamente após a tentativa de danificar o objeto, assim como a direção da unidade.
Ao examinar a tornozeleira, a diretora identificou marcas de queimadura ao redor de toda a estrutura, especialmente na área de fechamento. Ao ser questionado, Bolsonaro afirmou ter usado um ferro de solda para tentar abrir o equipamento.
Assista ao vídeo do equipamento queimado (1min28s):
A prefeitura de Goiânia deu início oficialmente, na quarta-feira (19/11), à programação natalina da capital com o lançamento do projeto “Natal para Todos”, realizado no Jardim Abaporu, na Região Leste. A iniciativa descentraliza as ações de fim de ano e leva atrações culturais, iluminação especial e atividades voltadas às famílias para 15 pontos distribuídos em todas as regiões da cidade.
Durante o lançamento, o prefeito Sandro Mabel destacou que o município amplia o alcance das festividades ao levar o clima natalino para dentro dos bairros.
“Temos o Natal do Bem, no Oscar Niemeyer, preparado com muito carinho pela primeira-dama Gracinha e pelo governador Caiado. A prefeitura também participa, contribuindo com a infraestrutura, e decidimos levar o Natal para os bairros, com 15 pontos diferentes. E teremos ainda o tradicional túnel de luzes na Praça Tamandaré”, afirmou o gestor.
A programação contará com corais,apresentações teatrais, shows da banda da Guarda Civil Metropolitana (GCM Show), Orquestra Secult, além da presença do Papai Noel em quase todos os eventos. O objetivo é fortalecer o espírito natalino, aproximar a festa da comunidade, incentivar a convivência social e oferecer lazer gratuito para as famílias.
Moradores que participaram do lançamento elogiaram a decoração e a iniciativa: “Achei sensacional a decoração, está tudo muito bonito. Já fiz minha cartinha para o Papai Noel e ganhei uma bola”, contou Luiz Gustavo Alves, de 11 anos. Para o operador de máquinas Dalvan Araújo, de 41 anos, a descentralização tornou o Natal mais acessível: “A gente não teria condições de ir até o evento central, mas agora ele veio até o nosso bairro. Estamos gostando bastante”, destacou.
O presidente da associação de moradores do Jardim Abaporu, Altair Gonçalves, reforçou a importância da iniciativa: “Nunca tivemos uma decoração de Natal aqui. A iluminação ficou linda e todos estão felizes”, disse.
Confira o cronograma do Natal para Todos:
- 19/11 – 19h30 | Região Leste: Praça Tarsila do Amaral – Jardim Abaporu
Presença do Papai Noel - 24/11 – 19h30 | Região Noroeste: Praça Arantes – Morada do Sol
Presença do Papai Noel, Coral Secretaria Municipal de Educação e peça teatral - 24/11 – 18h30 | Região Noroeste: Praça dos Estudantes – Jardim Primavera
Presença do Papai Noel - 25/11 – 18h | Região Norte: Praça do Berimbau – Jardim Guanabara
Presença do Papai Noel, show da banda da GCM e peça teatral - 26/11 – 19h | Região Oeste: Praça Geraldo Alves Rodrigues – Conj. Vera Cruz
Presença do Papai Noel, show da banda da GCM e peça teatral - 27/11 – 19h | Região Norte: Praça da Liberdade – Vila Itatiaia
Presença do Papai Noel - 28/11 – 18h | Região Norte: Praça do Violeiro – Urias Magalhães
Presença do Papai Noel - 28/11 – 19h | Região Central: Praça do Jacaré – Crimeia Oeste
Presença do Papai Noel - 01/12 – 19h | Região Sul: Praça Senador José Rodrigues de Morais Filho – Parque Amazônia
Presença do Papai Noel, Orquestra Secult e peça teatral - 01/12 – 18h | Região Sul: Praça Wilson Sales – Nova Suíça
Presença do Papai Noel - 02/12 – 19h | Região Sul: Praça Tamandaré – Setor Oeste
Presença do Papai Noel, Orquestra Secult e peça teatral - 03/12 – 18h30 | Região Leste: Praça George Washington – Jardim Novo Mundo
Coral da Secretaria Municipal de Educação e peça teatral - 03/12 – 19h30 | Região Leste: Av. das Laranjeiras c/ Rua Prof. Alfredo de Castro – Parque das Laranjeiras
Presença do Papai Noel, Coral Secretaria Municipal de Educação e peça teatral - 04/12 – 18h30 | Região Sudoeste: Praça C8 – Setor Sudoeste
Presença do Papai Noel - 04/12 – 19h30 | Região Sudoeste: Praça Rio Formoso – Condomínio Rio Formoso
Coral da Secretaria Municipal de Educação e peça teatral
Com o “Natal para Todos”, a Prefeitura de Goiânia reforça a estratégia de descentralizar eventos públicos, aproximando a programação cultural de regiões historicamente menos contempladas. A iniciativa fortalece vínculos comunitários, estimula o comércio local e amplia o acesso das famílias às celebrações de fim de ano.
Além disso, o calendário distribuído por bairros demonstra atenção à diversidade territorial da capital, oferecendo lazer gratuito e valorizando o espaço público como ponto de convivência e integração social.
O senador liderou o grupo que cantou louvores evangélicos e orou pela saúde de Jair Bolsonaro, preso em 22 de novembro
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) comandou a vigília em prol da saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no sábado (22.nov.2025). O encontro de aliados começou por volta das 19h20 em um estacionamento perto do condomínio Solar de Brasília, na capital federal, onde Jair cumpria pena domiciliar até ser preso e levado à Superintendência da Polícia Federal.
Flávio esteve acompanhado de seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), mas não contou com a presença de sua madrasta, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), e tampouco de seus irmãos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o vereador de Balneário Camboriú Jair Renan Bolsonaro (PL-SC), que moram nos Estados Unidos e em Santa Catarina, respectivamente.
Estiveram presentes o senador Rogério Marinho (PL-RN), o juiz aposentado Sebastião Coelho e os deputados Helio Lopes (PL-RJ), Bia Kicis (PL-DF) e Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, que chegou nos minutos finais.
Flávio, que convocou a vigília na 6ª feira (21.nov.2025), foi recebido com abraços de apoiadores, que entoaram “volta Bolsonaro” como forma de apoio ao ex-presidente. Ao centro da roda, o senador liderou o grupo, que cantou louvores evangélicos e orou pela saúde de Jair Bolsonaro. Lopes, Kicis e Marinho ficaram ao lado do senador durante as orações.
Carlos Bolsonaro, porém, não participou ativamente. O vereador preferiu se distanciar do centro da roda de orações e limitou sua participação a tirar fotos e conversar com apoiadores.
Grande parte dos presentes vestiam camisas verde e amarela com mensagens a favor de Jair Bolsonaro. Os apoiadores também levaram um boneco de papelão em tamanho real do ex-presidente.
A vigília foi encerrada por volta das 20h25, pouco depois da confusão na qual um homem foi agredido enquanto fazia pregação.
VIGÍLIA MOTIVOU PRISÃO
Jair Bolsonaro teve sua prisão decretada no sábado (22.nov) depois de a PF (Polícia Federal) divulgar elementos que, segundo o ministro do STF Alexandre de Moraes, indicam risco de fuga e ameaça à ordem pública.
A vigília foi citada pelo ministro como elemento adicional para fundamentar a necessidade de prisão preventiva.
“O conteúdo da convocação para a referida ‘vigília’ indica a possível tentativa da utilização de apoiadores do réu Jair Messias Bolsonaro, em aglomeração a ser realizada no local de cumprimento de sua prisão domiciliar, com a finalidade de obstruir a fiscalização das medidas cautelares e da prisão domiciliar pela Polícia Federal e pela Polícia Polícia Penal do Distrito Federal”, escreveu Moraes.
Políticos goianos reagem à prisão de Bolsonaro com ‘grande dia’ e ‘injustiça’
Lidiane 22 de novembro de 2025
Reproduzindo a rivalidade entre esquerda e extrema direita, políticos goianos críticos e aliados de Jair Bolsonaro (PL) reagiram imediatamente à divulgação da prisão preventiva do ex-presidente, na manhã deste sábado (22/11), em Brasília. Nas redes sociais aliados se manifestaram com indignação pelo fato de a prisão ter ocorrido no dia 22, mesmo número do partido do ex-presidente. Oposição comemorou a decisão.
O senador e pré-candidato ao governo de Goiás pelo PL, Wilder Morais, que é presidente estadual do PL, publicou em suas redes sociais uma mensagem de solidariedade à família Bolsonaro pela prisão do ex-presidente. No texto, Wilder classificou a prisão como “injustiça” e disse se tratar de “perseguição”.
“A prisão do presidente Bolsonaro por causa de uma vigília pacífica convocada é uma injustiça. Ele está debilitado. Já preso em casa, monitorado, cumprindo medidas cautelares. Mesmo assim, foi preso novamente”, diz trecho da publicação.
“É muito triste ver o rumo que o Brasil está tomando. Um líder político que governou o país, amado por milhões de brasileiros, sendo tratado como criminoso. Isso não é justiça. É perseguição”, acrescentou.
O também senador Vanderlan Cardoso, presidente estadual do PSD, disse que a decisão de decretar a prisão preventiva de Bolsonaro, “mesmo com monitoramento eletrônico e sem qualquer indício de fuga, ultrapassa a medida do razoável”.
“O que se vê é uma escalada punitiva que já não se explica pelo direito. Transformar uma vigília de oração em justificativa para endurecer punições fere a liberdade religiosa e reforça a percepção de exagero e perseguição”, acrescentou Vanderlan em mensagem em rede social.
O ex-deputado federal e vereador de Goiânia Major Vitor Hugo (PL), que foi líder de Bolsonaro na Câmara dos Deputados, disse que o sábado amanheceu “com cheiro de injustiça”.
“Que Deus conforte a família e os muitos e muitos milhões de seguidores, apoiadores e eleitores de Jair Bolsonaro, o maior injustiçado desse País”, escreveu em post no Instagram.
Pré-candidato ao Senado, o deputado federal Gustavo Gayer (PL) disse em vídeo publicado nas redes sociais que a prisão do ex-presidente “é muita maldade, muita injustiça”.
“Eu acho que agora pedir oração virou crime também”, disse, referindo-se a um dos motivos citados na decretação da prisão, que foi uma convocação de vigília em frente ao condomínio onde mora Bolsonaro, feita pelo senador Flávio Bolsonaro.
Já entre opositores, a prisão preventiva foi comemorada e classificada como ato de “justiça”. Diversos parlamentares do campo à esquerda, como o deputado estadual Mauro Rubem e a deputada federal Adriana Accorsi, ambos do PT, comemoraram a prisão.
“Bolsonaro preso. A justiça venceu”, resumiu a deputada federal Adriana Accorsi, presidente estadual do PT em Goiás.
“Hoje o Brasil deu um passo histórico. O chefe do projeto de ódio, das mentiras e da tentativa de golpe teve a prisão preventiva decretada a pedido da PF”, completou a parlamentar.
“Foram anos atacando instituições, espalhando violência e ameaçando a democracia. Mas o Brasil resistiu. A verdade venceu”, pontuou.
“Como delegada e deputada federal, celebro este momento que demonstra a força das nossas instituições. No Brasil ninguém está acima da lei, e a democracia permanece soberana e protegida”, acrescentou.
“Diante da possibilidade de tentativa de fuga de Bolsonaro, Alexandre de Moraes fez cumprir a lei e mandou o condenado para a PF. Grande dia!!”, escreveu Mauro Rubem em uma rede social.
O vereador de Goiânia Fabricio Rosa (PT) também comentou a decisão do ministro do STF.
“Chegou a hora!!! O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar, na noite de sexta-feira (21), uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente. A PF avaliou que o ato representava risco para participantes e agentes policiais”, pontuou o vereador.
Autor Manoel Messias Rodrigues
Rodrigo Vasconcellos Nascimento foi atingido por tiro de fuzil no alto da serra da Misericórdia, no Complexo da Penha
O policial civil Rodrigo Vasconcellos Nascimento morreu na madrugada deste sábado (22.nov.2025) no Hospital Copa d’Or, zona sul do Rio de Janeiro. Ele foi baleado na barriga durante a operação Contenção, em 28 de outubro, nos Complexos do Alemão e da Penha. Ao todo, morreram 122 pessoas, sendo 5 policiais.
O carioca era lotado na 39ª delegacia policial, no bairro da Pavuna, e foi atingido por um tiro de fuzil, no alto da serra da Misericórdia, no Complexo da Penha.
O Hemorio (Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti) chegou a pedir bolsas de sangue para Rodrigo, que tinha melhorado nos últimos dias e já estava sentando na cama.
O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, disse que ele “estava melhorando a cada dia”. Afirmou ter visitado o policial em 16 de novembro.
Policiais mortos
O secretário informou que Rodrigo “foi mais um grande herói que deu a vida pela sociedade”. O governador Cláudio Castro (PL) disse que recebeu com tristeza a notícia da morte. “Reafirmo meu compromisso de seguir firme no enfrentamento a esses criminosos que espalham medo e sofrimento, sem recuar um centímetro”, declarou.
Bolsonaro é preso preventivamente em Brasília e levado para sede da PF
Lidiane 22 de novembro de 2025
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso no início da manhã deste sábado (22/11). Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro foi detido por volta das seis horas e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em um espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
A prisão é preventiva e foi solicitada pela PF ao STF e não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.
De acordo com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a medida foi adotada após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21/11).
Na decisão, Moraes apontou risco de fuga e afirmou que a convocação de uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente indica a “possível tentativa de utilização de apoiadores” para “obstruir a fiscalização das medidas cautelares e da prisão domiciliar”.
“Rememoro que o réu, conforme apurado nestes autos, planejou, durante a investigação que posteriormente resultou na sua condenação, a fuga para a embaixada da Argentina, por meio de solicitação de asilo político”, observou Moraes na decisão.
Também nesta sexta (21/11), a defesa de Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes a concessão de prisão domiciliar humanitária ao ex-presidente.
Segundo os advogados, Bolsonaro tem doenças permanentes, que demandam “acompanhamento médico intenso” e, por esse motivo, o ex-presidente deve continuar em prisão domiciliar. O pedido da defesa pretende evitar que Bolsonaro seja levado para o presídio da Papuda, em Brasília.
Risco de fuga e violação de tornozeleira
Na decisão de prisão preventiva, Alexandre de Moraes citou os deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Segundo Moraes, os três estão fora do país e usaram estratégias de evasão para escapar da Justiça.
Moraes apontou risco elevado de fuga de Bolsonaro e mencionou que o Centro de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou ao STF a violação da tornozeleira eletrônica do ex-presidente às 0h08 deste sábado.
Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.
Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros. (Com informações da Agência Brasil)
Autor Manoel Messias Rodrigues









