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2 de abril de 2025
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O candidato à prefeitura de Aparecida de Goiânia, Professor Alcides (PL) apresentou como proposta uma proposta de criação do “Cartão Comida na Mesa” para famílias em situação de vulnerabilidade social no município. Conforme a proposta, o programa vai oferecer benefício de R$ 500 destinados à compra de alimentos básicos em mercados locais.

Professor Alcides explica que o benefício será mensal com o intuito de viabilizar a segurança alimentar das famílias aparecidenses, além de promover a dignidade e autonomia. O candidato reforça que a alimentação é um direito essencial e que sua gestão estará comprometida em combater a fome e a desigualdade.

“A iniciativa não apenas garantirá a segurança alimentar das famílias, mas também impulsionará a saúde da população e o comércio local, criando um ciclo virtuoso de dignidade e desenvolvimento em Aparecida de Goiânia”, pontua o candidato Professor Alcides.

Em visita à redação do Portal Notícias Goiás na manhã da segunda-feira (23/9), Max Menezes (PL), que é candidato a vice-prefeito falou sobre essa proposta. “Vai ser feita uma avaliação por técnicos psicólogos e assistentes sociais que vão avaliar as pessoas que estão cadastradas no Cadastro Único do governo federal e que estão em condições de serem atendidas por esse novo programa que vai ser criado”, comentou.



Autor Felipe Fulquim


A Prefeitura de Catalão, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e o Programa Mulheres Mil, do Governo Federal, irá disponibilizar às mulheres de baixa renda do município 5 cursos gratuitos. 

Ao todo, são disponibilizadas 75 vagas:

Artesão em bordado a mão 160h (vespertino) – 15 vagas

Confeccionador de bijuteria 160h (vespertino) – 15 vagas

Assistente Administrativo-160h (noturno) – 15 vagas

Assistente de Recursos humanos -160h (noturno) – 15 vagas

Operadora de computador – 160h (noturno) – 15 vagas

As aulas dos 5 cursos terão início no dia 19 de agosto de 2024.

Bolsa estudantil

A aluna receberá auxílio da Bolsa Estudantil, no valor de R$ 4,50 por hora/aula, ou seja, R$ 13,50 por dia.

“É a oportunidade das mulheres aprenderem novas habilidades e se capacitarem, principalmente aquelas mulheres em condições de vulnerabilidade social e econômica, com baixa escolaridade, responsáveis pelo cuidado familiar e vítimas de violência doméstica”, disse Suzete Elias, secretária de Trabalho e Renda de Catalão. 

Inscrições abertas no Polo da UAB em Catalão

A inscrição para este processo seletivo é gratuita e poderá ser feita via internet, por meio do Sistema de Seleção da SECTI, disponível no endereço eletrônico https://www.inovacao.go.gov.br/.  

Para se inscrever, clique no link:  Formulário de Inscrição (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf0G3Sgr3BmAUYvqoKaEZZ0z5CfXr62WzpoKdkuGOH1ZZivSg/viewform?fbzx=6629905846048371180)

Inscrições de forma presencial

Em Catalão, a inscrição também poderá ser feita presencialmente no Polo da UAB, no Jardim Primavera, na Rua das Violetas, nº 100, no período de 24/06/2024 a 21/07/2024. 

Para a inscrição presencial, a candidata deverá levar os documentos originais e/ou uma cópia do: C.P.F., comprovante de endereço (atualizado), comprovante de escolaridade para preenchimento do formulário de inscrição situacional. idade mínima: 16 anos.

Para mais informações, acesse o edital: Edital Programa Mulheres Mil (https://goias.gov.br/inovacao/wp-content/uploads/sites/26/2018/09/002_2024_PSS-ALUNAS-MULHERES-MIL.pdf)

A forma de ingresso será através de inscrição até o limite de vagas ofertadas em cada curso. O curso poderá ofertar aulas aos sábados em turnos distintos, de acordo com a necessidade da instituição de ensino e especificidade de cada curso. 

Curso de Técnico em Logística

Restam poucas vagas para o curso de Técnico em Logística (gratuito) oferecido pela Secretaria de Trabalho e Renda de Catalão em parceria com o Pronatec. O curso terá duração de 160 horas e as aulas vão começar dia 22 de julho, no Colégio Wison da Paixão, na Vila Erondina. 

As aulas vão acontecer no período de 22/07/2024 a 19/08/2025, de segunda a sexta, das 19h às 22h, no Colégio Wison da Paixão. 

Outras Informações pelos telefones: 3441-6504 / 3441-6510

Cursos em andamento, em parceria com o SENAC

Assistente de Logística – Período: 11/06/2024 a 01/10/2024, de segunda a sexta, das 13h às 16h, no CCPA.

Assistente Administrativo  – Período: de 20/05/2024 até 11/09/2024, de segunda a sexta, das 19h às 22h, no Colégio Wison da Paixão.

Técnicas de Manicura e Pedicura – Período: 20/05/2024 a 17/09/2024, segunda e terça, das  9h às 11h, no CCPA.

Auxiliar de Agropecuária, das 19h às 22h, na UAB. 

Operador  de Grãos e Cereais, das 19h às 22h na UAB.



Autor


Início da entrega ocorreu nesta terça (28) com a presença da primeira-dama Gracinha Caiado. Iniciativa do Goiás Social abrange agricultores familiares de 15 municípios e os grãos são destinados à alimentação de rebanhos durante período de seca

Primeira-dama Gracinha Caiado durante entrega de milho a produtores de leite em vulnerabilidade: objetivo é garantir alimentação de rebanhos durante período de seca – (Foto: André Saddi)

Com a chegada do período de seca, o Governo de Goiás iniciou a doação de 250 toneladas de grãos de milho a produtores de leite de 15 municípios goianos. A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, participou, nesta terça-feira (28/05), da primeira entrega realizada no Assentamento Maria da Conceição, em Orizona. “Foram escolhidos produtores de leite em vulnerabilidade e estamos aqui distribuindo essas doações de milho, que, com certeza, agora com a estiagem, vão beneficiar muito esses produtores que tanto precisam”, afirmou Gracinha Caiado.

Ao todo, serão 250 toneladas de grãos doados. Durante discurso, a primeira-dama ressaltou a importância de prover alimento no período de pouca disponibilidade de pastagem para o rebanho. “Esses grãos de milho são justamente para garantir a alimentação adequada do rebanho de vocês nesse período de seca e assim assegurar que vocês possam continuar produzindo, continuar tendo renda nas famílias de vocês e para que a nossa cadeia produtiva do leite seja cada vez mais forte”, enfatizou Gracinha.

Cada produtor receberá até cinco sacos com 50 quilos de milho. O alimento é cultivado nas estações experimentais da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater). “É um milho de muita qualidade, porque é um material excedente de um trabalho de pesquisa para a produção de semente, então de fato, é um grão de muita qualidade”, afirmou o presidente Rafael Gouveia.

A suplementação na alimentação dos animais foi alinhada pelo Goiás Social junto à Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) para prestar auxílio aos produtores. “Aproximadamente 52% de todo o leite que é produzido em Goiás vem de propriedades rurais da agricultura familiar. É um perfil de produtores que precisa cada vez mais de políticas públicas eficientes”, pontuou o titular da pasta, Pedro Leonardo Rezende.

Maior produtor de leite em Goiás, o município de Orizona foi escolhido para receber a primeira remessa de doações. O prefeito Felipe Dias destacou que, pela primeira vez, uma primeira-dama esteve em um assentamento na cidade. “A primeira-dama olha para Orizona, para a região da Estrada de Ferro e para os pequenos agricultores de forma sensível”, destacou ao lembrar que, nos últimos 90 dias, o governo esteve presente na cidade em três oportunidades com entregas também de casas a custo zero e um ginásio esportivo.

(Foto: André Saddi)

Produtores de Jataí, Piracanjuba, Bela Vista de Goiás, Rio Verde, Itapuranga, Silvânia, Vianópolis, Morrinhos, Pontalina, Luziânia, Itaberaí, Pirenópolis, Caçu e Goiás também serão contemplados com a iniciativa. “Em Silvânia tem vários assentamentos e eu vejo a dificuldade de cada um deles, o Estado está aí abraçando com carinho, com muita dedicação. Esse programa vai ser um sucesso”, enalteceu o prefeito de Silvânia, Doutor Geraldo.

A ação prioriza produtores que vivem em assentamentos e que se enquadrem em alguns critérios como a situação de vulnerabilidade social, além de serem assistidos pela Emater e terem Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) ou Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativos. “A união faz a força e a participação faz a diferença. Estou acreditando em dias melhores junto com a nossa primeira-dama”, afirmou a presidente da Cooperativa Coperposse, Divina Posse.

Na ocasião, a Organização das Voluntárias de Goiás também entregou 550 benefícios sociais aos agricultores familiares. Entre os donativos, há cadeiras de rodas, kits de enxoval para bebês; muletas; andadores; bengalas; colchões, fraldas descartáveis infantis e geriátricas; cobertores; cestas básicas e leite especial. O investimento aproximado nos donativos é de R$ 42 mil.

Fortalecimento

(Foto: André Saddi)

A ação iniciada nesta terça integra uma série de iniciativas que o Governo de Goiás tem tomado para proteger a cadeia produtiva do leite no Estado. Recentemente, a gestão criou uma linha de crédito específica para a bovinocultura leiteira e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Leite aloca recursos para projetos do segmento, com taxas de juros menores e carência mais longa. Além disso, no último mês de março, o governador Ronaldo Caiado anunciou a retirada dos benefícios fiscais de laticínios que importam leite e derivados de outros países. O intuito é criar proteção econômica à cadeia do leite goiana.

Goiás é o sexto maior produtor de leite do Brasil, com Valor Bruto de Produção (VBP) registrado de R$ 4,68 bilhões em 2024. No ano passado, o Estado ocupou o oitavo lugar no ranking de principais exportadores de produtos lácteos, posição assegurada pela venda de queijos, creme de leite e leite condensado, principalmente, para os Estados Unidos e Chile.



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Foto: Hellenn Reis/Portal Alego

A deputada Bia de Lima (PT) pretende, por meio dos projetos de lei nº 10055/24 e 10056/24, incluir mulheres em situação de vulnerabilidade social na Política de Conscientização e Atenção Integral da Mulher no Climatério e na Menopausa e no Programa Goiano de Dignidade Menstrual.

A primeira proposta, apresentada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) tem como objetivo incluir ações específicas voltadas para mulheres em situações de vulnerabilidade social, tais como aquelas em situação de rua, mulheres negras, indígenas e LGBTQIA+; além de assegurar que esteja alinhada e integrada com outras políticas de saúde da mulher, como a prevenção do câncer de mama e de colo do útero, e o planejamento familiar.

O texto aponta, ainda, que todos os serviços de saúde voltados para o climatério e a menopausa deverão garantir o acesso equitativo às mulheres, independentemente de sua localização geográfica, renda ou condição social; devem ser incentivadas pesquisas científicas não apenas sobre a terapia de reposição hormonal, mas também sobre outras formas de tratamento e manejo dos sintomas do climatério e da menopausa, levando em consideração a diversidade das experiências das mulheres.

“A inclusão de ações específicas voltadas para mulheres em situações de vulnerabilidade social é fundamental para garantir uma abordagem mais inclusiva e equitativa, considerando as diversas realidades e necessidades das mulheres. Além disso, a integração da política com outras iniciativas de saúde visa promover uma ampliação do cuidado da saúde feminina, garantindo uma atuação mais eficaz e coordenada dos serviços”, afirma a deputada.

Dignidade menstrual
Já a segunda proposta citada, visa a alterar a lei nº 21.163, de 16 de novembro de 2021, que institui o Programa Goiano de Dignidade Menstrual, no Estado de Goiás a fim de incluir mulheres em situação de violência doméstica, de desemprego ou subemprego.

De acordo com a matéria, as escolas da rede pública estadual deverão incorporar a educação menstrual em seus currículos, abordando questões de saúde, higiene e autoestima, além de fornecer informações sobre opções de produtos menstruais.

O texto prevê ainda que os absorventes disponibilizados pelo Programa Goiano de Dignidade Menstrual devem ser facilmente acessíveis em termos de localização e horário de distribuição, especialmente para mulheres em situação de rua e em comunidades remotas.


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