Transtorno e revolta: interdição do viaduto do km 270 da BR-050 em Catalão – Eco050 informa previsão de conclusão das obras
Lidiane 29 de julho de 2024
Viaduto continua interditado; a finalização dos trabalhos estão previstos para meados do segundo semestre deste ano.
Catalão, GO – Há mais de 45 dias, a interdição do viaduto localizado no quilômetro 270 da BR-050 tem causado grande transtorno para moradores da região de Macaúba e trabalhadores das mineradoras locais. O viaduto, que faz a ligação entre o Arco Viário Mauro Campos Neto e a rodovia GO-504, está fechado para manutenção desde o último dia 14 de junho.
A decisão da Concessionária Eco050 Rodovias de interditar o viaduto foi adotada após uma colisão com a base da estrutura por um veículo comercial. A medida foi implementada como precaução para permitir uma avaliação detalhada dos possíveis danos estruturais.
A interrupção no tráfego tem gerado desconforto significativo para os usuários das rodovias locais. Para acessar a cidade de Catalão, os motoristas precisam contornar o bloqueio, aumentando consideravelmente o tempo de deslocamento. A insatisfação com a demora nas obras é evidente, com uma faixa sendo exibida no local com a mensagem “Isso é uma Vergonha”, expressando o descontentamento da comunidade.
Em resposta às preocupações da população, nossa reportagem entrou em contato com a Eco050 Rodovias. A seguir, a nota oficial da concessionária:
“A Eco050 informa que o viaduto do km 270 da BR-050, em Catalão-GO, permanece interditado por questões de segurança após ter sua estrutura danificada por um caminhão com carga superdimensionada. Assim que informada da ocorrência, a concessionária prontamente realizou vistorias com especialistas, que recomendaram a interdição do viaduto até a conclusão do estudo de recuperação das vigas danificadas.
Como se trata de um local com alto fluxo de veículos de carga, o tráfego nas pistas superiores permanecerá bloqueado até a finalização dos trabalhos, previstos para meados do segundo semestre deste ano. A concessionária ressalta que o bloqueio do tráfego é para garantir a segurança de todos os usuários, que contam com outras opções de acesso ao Arco Viário e às mineradoras.”
Enquanto isso, os moradores e trabalhadores aguardam com expectativa a conclusão das obras, esperando que a situação seja resolvida com a maior brevidade possível para minimizar os transtornos diários.
Médico acusado de atropelar e matar dois jovens no viaduto da T-63 não vai a júri popular, decide Justiça | Goiás
Lidiane 21 de julho de 2024
Veja momento em que motociclista e garupa são atingidos por carro, em Goiânia
O médico Rubens Mendonça Júnior, acusado de atropelar e matar dois jovens no viaduto da T-63, não vai a júri popular, conforme decisão da Justiça. O documento desclassificou a acusação de dolo eventual, em há a previsão do resultado do crime e a indiferença do suspeito quanto ao perigo.
O g1 entrou em contato com o advogado de defesa do acusado, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Para o Ministério Público de Goiás, Rubens “cometeu crimes por motivo torpe”, pois o homem, “em total desprezo para com a vida e integridade corporal de seres humanos, resolveu satisfazer seu desejo pessoal de testar, em local completamente inadequado, a velocidade que seu automóvel podia desenvolver”.
A Justiça, no entanto, afirmou que o dolo eventual “não pode ser presumido” e deve ser comprovado nos autos. Com isso, segundo a Justiça, o Ministério Público precisa demonstrar que o acusado previu o resultado, assumiu o risco e não se importou com isso.
Na denúncia, o MP-GO afirma que, conforme a investigação policial, por volta das 23h40 do dia 20 de abril de 2023, Rubens entrou no viaduto da avenida, assumindo o risco, e matou o motorista de aplicativo Leandro Fernando Pires, de 23 anos, e o garçom David Antunes Galvão, de 21, além de ferir Gilson Campos e Wanderlyne Gomes dos Reis.
Segundo o MP-GO, Rubens “resolveu testar se seu automóvel era capaz de alcançar 100 km/h em quatro segundos e passou a imprimir alta velocidade ao veículo“, chegando a atingir 148 km/h.
Após “perder momentaneamente o contato com o solo” devido à alta velocidade e voltar ao chão, o homem perdeu o controle da direção, invadiu a contramão e bateu na moto em que estavam Leandro e David, conforme a denúncia. Os dois foram arremessados por cima da mureta de proteção do viaduto e caíram na pista paralela, onde morreram na hora.
O acusado, ainda segundo o MP-GO, bateu contra o carro de Gilson, que teve ferimentos leves. Wanderlyne, que estava em uma motocicleta, tentou desviar dos destroços das colisões, mas acabou caindo na pista.
Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
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