Ex-presidente declarou que taxa de desemprego de 6,1% no trimestre é encerrado em novembro “uma mentira”
A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), disse neste sábado (4.jan.2025) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “ataca” o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) porque tem “aversão à verdade”. Em 27 de dezembro, o ex-chefe do Executivo declarou que a taxa de desemprego divulgada pelo órgão era “uma mentira”.
“Bolsonaro ataca o IBGE e seu presidente, Marcio Pochmann, porque tem aversão à verdade”, declarou Gleisi em seu perfil no X (ex-Twitter). A taxa de desemprego do Brasil foi de 6,1% no trimestre encerrado em novembro. É o menor nível de desocupação do país na série histórica, iniciada em 2012.
A presidente do PT afirmou que a metodologia usada pelo IBGE é a mesma utilizada em todos os governos desde 2012, inclusive no período em que Bolsonaro e o então ministro da Economia Paulo Guedes levaram o desemprego a 14% –agravado pela pandemia de covid. Em 2021, a taxa de desemprego ficou em 14,6% no trimestre encerrado em maio.
Gleisi ainda lembrou do discurso do ex-presidente na abertura da 76ª edição da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), em 2021. “O negacionista mentiu sobre os dados da covid e teve o desplante de falsificar, em plena Assembleia da ONU, os dados sobre desmatamento, além de atacar o INPE e as instituições científicas de maneira geral”.
A mídia internacional repercutiu a fala de Bolsonaro e afirmou que o então presidente “minimizou pandemia”. Ele falou sobre medidas de preservação ao meio ambiente e combate à pandemia tomadas por seu governo. Além da fala, veículos internacionais noticiaram a ida do presidente ao evento mesmo sem ter se vacinado contra a covid.
Influencer processada por Zezé Di Camargo e Graciele admite que usa casal em curso como exemplo de infidelidade: ‘Encare a verdade’ | Goiás
Lidiane 24 de julho de 2024
Influencer processada por Zezé Di Camargo e Graciele admite que usa casal em curso
“Hoje amanheci processada por Zezé e Graciele por falar a verdade: o fato deles terem sido amantes por mais de 10 anos. Está mais que claro, não adianta tapar o sol com a peneira”, disse.
Zezé e Graciele pedem uma indenização de R$ 200 mil por danos morais. Conforme pesquisa pública, a Justiça negou o pedido e destacou que a vida íntima do casal é amplo debate público. Ao g1, a defesa de Zezé e Graciele afirmou que a decisão foi equivocada e que já apresentou recurso.
O g1 tentou localizar os advogados de Vanessa, mas não obteve sucesso até a última atualização desta reportagem. A reportagem também entrou em contato com a influencer por meio das redes sociais nesta segunda-feira (22), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Nas redes sociais, a influencer reforça que Zezé e Graciele começaram a se relacionar como amantes. Vanessa dá detalhes sobre a relação do casal e destaca que os fatos são de conhecimento público. “Isso já veio a público. Está mais do que difundido, mais do que claro. Então, encare a verdade”, disse.
A influencer explica que usa o casal como exemplo para ensinar outras mulheres a protegerem os próprios relacionamentos e, além disso, usar as técnicas das “amantes” para intensificar os sentimentos do marido pela esposa. “Que bom que agora as mulheres podem se proteger”, finalizou.
O processo de Zezé e Graciele contra a influenciadora corre no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Conforme pesquisa pública, a ação foi aberta no último dia 11 de julho. No pedido, eles afirmam que são usados como exemplo na divulgação do curso com insinuações da vida privada do casal.
“Para divulgação do curso afirmam que [o casal] estaria envolvido em ‘um dos maiores escândalos de traição’”, detalha o processo.
Segundo o sertanejo e a esposa na ação, as afirmações ofendem a honra e a reputação deles para atrair e convencer os consumidores a comprarem o curso de Vanessa. Além do pedido de indenização para a influencer, eles pedem que o Facebook suspenda os anúncios do curso que os mencionam.
O g1 pediu por e-mail um posicionamento à Meta, responsável pelo Facebook, sobre o pedido para remoção dos anúncios, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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