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Última atualização 02/04/2024 | 16:14

A vacinação contra o papilomavírus humano, o HPV, no Sistema Único de Saúde (SUS) vai deixar de ser feita em duas doses e passará para dose única. A mudança passa a valer a partir da divulgação de uma nota técnica, ainda nesta terça-feira ,2.

“A partir da publicação, as pessoas que receberam uma dose já estão plenamente vacinadas e não precisarão receber a segunda”, reforçou o diretor do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

A vacina utilizada no novo esquema da rede pública permanece sendo a dose quadrivalente produzida pelo Instituto Butantan, que protege contra quatro subtipos de HPV associados ao câncer de colo de útero.

Em entrevista à Agência Brasil, a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, considerou a mudança uma estratégia acertada.

“É uma tendência. Vários países do mundo estão migrando para a dose única. Alguns porque não têm vacina e o único jeito de introduzir é com uma dose apenas. Outros, como Austrália, Escócia e Dinamarca, migraram para a dose única porque já conseguiram controlar ou reduzir em mais de 90% a circulação do vírus, das lesões e do câncer propriamente dito. Então, eles estão migrando para uma dose para manter o vírus com circulação baixa ou até ausente”.

“Esse cenário depende de cobertura vacinal e não do número de doses. Se você tem uma baixa cobertura vacinal, ainda que seja com duas doses, você não vai ter mais sucesso do que quando há muita gente vacinada – que seja com uma dose só”, explicou.

Mônica destacou ainda que a mudança se aplica estritamente ao SUS e que o esquema de duas doses para adolescentes de 9 a 14 anos está mantido na rede particular. Isso porque, segundo ela, estudos apontam a eficácia da dose única contra o HPV na prevenção do câncer de colo de útero, mas o vírus está associado a outros tipos de câncer, como de orofaringe, pênis, ânus, vagina e vulva.

“O Brasil é signatário de um acordo da Organização Mundial da Saúde para eliminar o câncer de colo de útero e tomar todas as medidas necessárias até 2030. Essas medidas incluem vacinação, rastreamento adequado com dois testes, pelo menos, ao longo da vida das mulheres e acesso ao tratamento. Hoje, o Brasil está focado na eliminação do câncer de colo de útero. Agora, quem se vacina no sistema privado, quer também proteção contra a verruga genital e outros tipos de câncer. E esses dados a gente não tem com dose única porque não foi estudado. Não quer dizer que não vai funcionar, mas a gente não tem esse dado.”

Confira os principais trechos da entrevista:

Brasília (DF) 02/04/2024 - Mônica Levi é eleita presidente da SBIm para o biênio 2023-2024 Foto: Sarah Daltri/SBIm/DivulgaçãoBrasília (DF) 02/04/2024 - Mônica Levi é eleita presidente da SBIm para o biênio 2023-2024 Foto: Sarah Daltri/SBIm/Divulgação

Presidente da SBIm Mônica Levi conversou com a Agência Brasil – Sarah Daltri/SBIm/Divulgação

Agência Brasil: Como a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) avalia a decisão do ministério? A senhora acredita que ela foi tomada no momento correto, considerando o cenário brasileiro atual de baixa cobertura vacinal contra o HPV?

Mônica Levi: Considero um dado positivo para o Brasil. Nós estávamos realmente com baixa cobertura, uma baixa adesão para a segunda dose. Com uma dose só, a gente vai conseguir aumentar a cobertura vacinal. É mais fácil, né? A logística fica mais fácil. E o que a gente tem de dado é que, se você tiver uma grande cobertura com uma dose, talvez você consiga um benefício maior do que com duas doses pra menos gente. É isso que a gente está vendo acontecer no mundo. Por um período de oito a 10 anos, a gente tem dados de estudos mostrando que a proteção é semelhante com uma, duas ou três doses.

A Escócia é um exemplo. A gente viu que lá, quem se vacinou com 12 ou 13 anos – com uma, duas ou três doses – praticamente não teve nenhuma lesão de colo uterino. E isso desde 2007, quando a Escócia começou a vacinação. Então, a análise deles hoje é que, independentemente do número de doses, o benefício foi igual. Esse é um mote pra se ter uma equidade maior da vacinação no mundo. O grande benefício que eu vejo é que quem tem hoje de 15 a 19 anos e perdeu a oportunidade – principalmente por conta da pandemia – e já não está mais na idade do público-alvo da vacinação vai ter a chance também de se vacinar e se proteger.

Agência Brasil: Adolescentes que já tomaram uma dose estariam, até o momento, com o esquema vacinal incompleto. A partir da publicação da nota técnica, eles automaticamente não precisam mais da segunda dose? Como ficam esses casos?

Mônica Levi: Essa é uma mensagem que a gente tem que ter cuidado ao passar porque as sociedades médicas não vão migrar para a dose única. A Sociedade Brasileira de Imunizações e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia vão manter o esquema de duas doses até aos 20 anos e de três doses para acima de 20 anos. Passa a ser uma preocupação individual. Quem se vacina quer uma proteção contra tudo que a vacina pode proteger. O Brasil é signatário de um acordo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminar o câncer de colo de útero e tomar todas as medidas necessárias até 2030. Essas medidas incluem vacinação, rastreamento adequado com dois testes, pelo menos, ao longo da vida das mulheres e acesso ao tratamento. Hoje, o Brasil está focado na eliminação do câncer de colo de útero. Agora, quem se vacina na rede privada, quer também proteção contra a verruga genital e outros tipos de câncer. E esses dados a gente não tem com dose única porque não foi estudado. Não quer dizer que não vai funcionar, mas a gente não tem esse dado.

Agência Brasil: O ministério também pediu que estados e municípios façam uma busca ativa por jovens de até 19 anos, homens e mulheres, que ainda não receberam nenhuma dose contra o HPV. Por que uma busca ativa nesse grupo? Há possibilidade de ampliar o público-alvo atual?

Mônica Levi: Não quer dizer que nós vamos vacinar contra o HPV [o público] de 9 anos a 19 anos como rotina, para sempre. Vai haver um período, talvez de seis meses a um ano, em que vai ser feito um catch-up, que é buscar todos aqueles que deveriam ter recebido a vacinação entre 9 e 14 anos e, por conta da pandemia ou por outro motivo qualquer, não receberam e agora não tem mais idade pra se vacinar pelo SUS. Então, esses meninos e meninas que estão com idade entre 15 e 19 anos vão ser vacinados, mas reforçando: em período de catch-up. Não é uma vacinação rotineira pra sempre.

É uma coisa muito positiva. Se a gente tiver uma adesão grande, vamos ter um benefício maior no sentido de caminhar para a eliminação do câncer de colo de útero. A vacina é importante para meninos e meninas, já que também há doenças associadas ao HPV no sexo masculino. O foco dessa decisão do ministério pela dose única é a eliminação do câncer de colo de útero e muitos países estão fazendo a mesma coisa. A OMS recomenda isso e a gente espera proteger mais pessoas. Os desfechos provavelmente vão ser melhores do que mantendo duas doses só de 9 a 14 anos e não conseguindo cobertura vacinal para a segunda, que é o que está acontecendo.

Agência Brasil: Como estava a cobertura vacinal contra o HPV no Brasil até o momento, com o esquema de duas doses?

Mônica Levi: Entre os meninos, só 27% têm a segunda dose. Isso desde 2017 – uma cobertura acumulada até 2023. Entre as meninas, 56% têm a segunda dose, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Se agora a gente concentrar aos esforços para aumentar a cobertura vacinal em dose única, fizermos um trabalho coordenado de campanha, acho que a gente pode ter um resultado melhor a longo prazo. Melhor que manter duas doses com baixa cobertura e ficar patinando nisso, além de deixar tanto adulto ou adolescente mais velho sem a proteção contra o HPV.

Agência Brasil: Com base na experiência de outros países, é possível pensar em uma janela de tempo pra que a gente possa falar em eliminar o câncer de colo de útero no Brasil?

Mônica Levi: A eliminação do câncer de colo de útero acontece quando você chega a um percentual de quatro ou menos casos para cada 100 mil mulheres. Alguns países já caminham rumo a esse cenário desde 2022, como Suécia, Austrália e Dinamarca. A Austrália está com seis casos para cada 100 mil mulheres, muito próximo da eliminação.

Eliminar o câncer de colo de útero não é chegar a zero, mas transformar a doença em uma patologia rara. Vai haver escape de casos, claro que vai. Mas muito pouco. Ele deixa de ser um dos cânceres que mais mata mulheres no mundo pra se tornar um câncer raro. Essa é a ideia. Eliminação é isso. E, no Brasil, a gente ainda tem entre 13 e 16 casos de câncer de colo de útero por 100 mil mulheres. São 17 mil casos novos e 6,6 mil óbitos todos os anos.

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O Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) promove, no dia 09 de abril, das 8h30 às 17h00, na sede administrativa, em Goiânia, a campanha de vacinação contra a gripe. As doses tetravalente podem ser adquiridas ao custo de R$ 65. Podem participar professores, técnicos-administrativos e seus dependentes.

O pagamento pode ser feito por meio de Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou PIX. Os dados para as duas modalidades estão disponíveis no final deste texto. Os comprovantes de transferência, bem como os nomes das pessoas que serão imunizadas, devem ser enviados para o e-mail financeiro3@adufg.org.br ou pelo WhatsApp (62) 99811-8823.

Crianças com idade entre 6 e 12 anos que possuem plano de saúde Unimed pelo Adufg terão as doses custeadas pelo Fundo de Reserva. Neste caso, os nomes devem ser encaminhados para o e-mail convenio2@adufg.org.br.

Endereço:

Entrada pela Rua 229 nº 59 Qd. 4 Lt. 17, Setor Leste Vila Nova.

Jataí

A campanha de vacinação do Adufg-Sindicato também será realizada em Jataí, no dia 10 de abril, das 10 às 15 horas. Também podem participar professores, técnicos-administrativos e seus dependentes. As doses também devem ser adquiridas previamente ao custo R$ 65,00. Os comprovantes de transferência e nomes das pessoas que serão imunizadas, devem ser enviados para o e-mail adufgjatai@adufg.org.br (para os professores de Jataí) ou pelo WhatsApp (64) 99952-3884.

Endereço: Avenida Engenheiro Abel de Carvalho, nº 1.651, Residencial Cylleneo França

 

Atenção!

Não haverá estoque de vacinas e as doses serão disponibilizadas por ordem de procura. Portanto, é imprescindível que os docentes efetuem o pagamento e enviem os comprovantes em seguida.

 

Catalão e Cidade de Goiás

Nas duas cidades, será realizado reembolso de acordo com o valor negociado de R$ 65,00, para usuários elegíveis pelo Fundo de Reserva (crianças de 6 a 12 anos). A nota fiscal deve ser enviada para o e-mail adufg.catalao@gmail.com e na Cidade de Goiás para goias.adufg@gmail.com.

 

Dados bancários para pagamento das vacinas

Banco do Brasil

Agência: 3607-2

Conta corrente: 347048-2

CNPJ: 02.721.652/0001-40

CHAVE PIX:
financeiro3@adufg.org.br

 

Outras campanhas

Professores e crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos a partir de 60 anos, gestantes são considerados grupos prioritários pelo Ministério da Saúde. A vacina utilizada é a trivalente, que conta com três tipos de cepas combinadas e protege contra os principais vírus em circulação no país e estará disponível nos postos de saúde a partir do dia 25 de março.

A Unimed Goiânia também promove a partir desta segunda-feira (25/03). uma campanha de vacinação tetravalente contra o vírus (Influenza) para idosos acima de 60 anos usuários do plano de saúde. A ação é gratuita e ocorrerá no Centro de Vacinação do Espaço Sinta-se Bem, localizado na Rua 15-A, no Setor Aeroporto. É preciso levar o cartão do plano de saúde e o documento de identidade.

Mais informações: (62) 3202-1280   (62) 99945-8903.

Autor


Portaria publicada pelo Mapa contempla também outros 15 estados e o Distrito Federal. Medida restringe ainda movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país

(Foto: Reprodução/Agrodefesa)

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (25/03), a Portaria nº 665 que reconhece Goiás como livre da febre aftosa sem vacinação. Ao todo foram contempladas 17 unidades federativas com o reconhecimento nacional, incluindo além de Goiás, os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.

Nestes locais ficam proibidos o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa. A medida também restringe a movimentação de animais e de produtos dessas unidades federativas para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país. A proibição permanecerá em vigor até que a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) conceda internacionalmente o reconhecimento de status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades do país. Tais determinações entram em vigor a partir de 02 de maio.

“Esse reconhecimento é fruto do trabalho árduo de décadas de parceria entre os órgãos oficiais de defesa agropecuária e os pecuaristas, que sempre estiveram na ponta, executando a vacinação do rebanho. Seguir as atuais normativas estabelecidas na portaria vai nos permitir alcançar o reconhecimento internacional, e abrir ainda mais mercado para a carne goiana e seus derivados”, argumenta o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.

Ele enfatiza que desde o ano passado o Estado não realiza mais a vacinação contra a febre aftosa. “Goiás sempre alcançou níveis excelentes de cobertura vacinal e também foram realizados vários inquéritos epidemiológicos que constataram não haver a circulação do vírus da febre aftosa no rebanho goiano. Diante de tantos resultados que demonstravam a segurança para retirar a vacina, não havia motivo para manter essa medida sanitária. Então, em novembro de 2022, depois de um trabalho árduo da defesa sanitária, foi realizada a última etapa de vacinação no nosso Estado”, explica.

PNEFA
Para que os 16 estados e o Distrito Federal conquistassem o reconhecimento nacional foi instituído um Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), no qual prevê que o Brasil se torne totalmente livre da vacinação até 2026. Para isso, os estados e o DF precisam atender a critérios definidos pelas diretrizes do Código Terrestre da organização internacional.

“Para a OMSA reconhecer internacionalmente uma região como livre da vacinação é preciso que haja, além da suspensão da vacinação, a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões imunes por, pelo menos, doze meses. É esse o prazo que o Governo Federal espera contar a partir de 2 de maio, com o início de validação da portaria emitida nesta segunda-feira, dia 25 de março”, analisa o gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Rafael Costa Vieira.

Situação nos demais estados
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, partes do Amazonas e Mato Grosso possuem o reconhecimento internacional de zona livre da aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Esse reconhecimento abre caminho para que os produtos pecuários de tais locais sejam aceitos nos mercados mais exigentes do mundo.

Durante o mês de abril será realizada a última imunização contra aftosa nos seguintes estados: Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas. Já nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas da imunização seguem o calendário de aplicação em maio e novembro.

A Portaria nº 665 do Mapa está disponível no link: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mapa-n-665-de-21-de-marco-de-2024-549861797



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Doses podem ser adquiridas previamente ao custo de R$ 65. Podem participar professores, técnicos-administrativos e dependentes

O Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) promove, no dia 09 de abril, das 8h30 às 17h00, na sede administrativa, em Goiânia, a campanha de vacinação contra a gripe. As doses tetravalente podem ser adquiridas ao custo de R$ 65. Podem participar professores, técnicos-administrativos e seus dependentes.

O pagamento pode ser feito por meio de Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou PIX. Os dados para as duas modalidades estão disponíveis no final deste texto. Os comprovantes de transferência, bem como os nomes das pessoas que serão imunizadas, devem ser enviados para o e-mail financeiro3@adufg.org.br ou pelo WhatsApp (62) 99811-8823.

Crianças com idade entre 6 e 12 anos que possuem plano de saúde Unimed pelo Adufg terão as doses custeadas pelo Fundo de Reserva. Neste caso, os nomes devem ser encaminhados para o e-mail convenio2@adufg.org.br.

Endereço:

Entrada pela Rua 229 nº 59 Qd. 4 Lt. 17, Setor Leste Vila Nova.

Jataí

A campanha de vacinação do Adufg-Sindicato também será realizada em Jataí, no dia 10 de abril, das 10 às 15 horas. Também podem participar professores, técnicos-administrativos e seus dependentes. As doses também devem ser adquiridas previamente ao custo R$ 65,00. Os comprovantes de transferência e nomes das pessoas que serão imunizadas, devem ser enviados para o e-mail adufgjatai@adufg.org.br (para os professores de Jataí) ou pelo WhatsApp (64) 99952-3884.

Endereço: Avenida Engenheiro Abel de Carvalho, nº 1.651, Residencial Cylleneo França

 

Atenção!

Não haverá estoque de vacinas e as doses serão disponibilizadas por ordem de procura. Portanto, é imprescindível que os docentes efetuem o pagamento e enviem os comprovantes em seguida.

 

Catalão e Cidade de Goiás

Nas duas cidades, será realizado reembolso de acordo com o valor negociado de R$ 65,00, para usuários elegíveis pelo Fundo de Reserva (crianças de 6 a 12 anos). A nota fiscal deve ser enviada para o e-mail adufg.catalao@gmail.com e na Cidade de Goiás para goias.adufg@gmail.com.

 

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Agência: 3607-2

Conta corrente: 347048-2

CNPJ: 02.721.652/0001-40

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Outras campanhas

Professores e crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos a partir de 60 anos, gestantes são considerados grupos prioritários pelo Ministério da Saúde. A vacina utilizada é a trivalente, que conta com três tipos de cepas combinadas e protege contra os principais vírus em circulação no país e estará disponível nos postos de saúde a partir do dia 25 de março.

A Unimed Goiânia também promove a partir desta segunda-feira (25/03). uma campanha de vacinação tetravalente contra o vírus (Influenza) para idosos acima de 60 anos usuários do plano de saúde. A ação é gratuita e ocorrerá no Centro de Vacinação do Espaço Sinta-se Bem, localizado na Rua 15-A, no Setor Aeroporto. É preciso levar o cartão do plano de saúde e o documento de identidade.

Mais informações: (62) 3202-1280   (62) 99945-8903.

 

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