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21 de setembro de 2024
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Turista dos Estados Unidos se encanta ao conhecer pit dog em Goiânia

Um turista dos Estados Unidos se encantou ao conhecer um pit dog em Goiânia. Em publicação nas redes sociais, Regan Zanes disse que, depois de sair de uma festa, às 4h, experimentou um X-tudo que definiu como “o melhor sanduíche que comi no Brasil até hoje” (veja vídeo acima).

Criador de conteúdo digital, Regan se define nas redes sociais como um “gringo com alma brasileira que viaja e brinca”. Em suas publicações bem-humoradas, ele mostra espaços, comidas e curiosidades de diferentes cidades brasileiras a partir do olhar de um estrangeiro.

No vídeo publicado na terça-feira (16), o influenciador apareceu com uma expressão de incredulidade olhando para o pit dog. A legenda que diz “Eu às 4h da manhã depois de uma festa em Goiânia”, reforça a surpresa de Regan ao encontrar um local aberto nesse horário.

O vídeo mostra ainda imagens detalhadas do sanduíche e do momento em que o influenciador experimentou a comida e fez expressão de satisfação.

No texto da publicação, Regan escreve que Goiânia leva o prêmio de melhor comida noturna por conta do X-tudo. Ele, que escreve em português e inglês, descreve o sanduíche: “Pit dogs oferecem alguns dos sanduíches mais deliciosos que você já comeu: hambúrgueres recheados com presunto, queijo, alface, tomate, milho, batata frita, bacon, salsicha, abacaxi e muito mais”.

Seguidores de Regan comentaram a publicação. “Bom demais ver o mundo conhecer esse patrimônio chamado pit dog 😂❤️”, disse uma internauta. Outra ainda sugeriu uma bebida: “Teve suco de laranja FRESQUIM pra acompanhar?”.

Influenciador Regan Zanes experimenta X-tudo em Goiânia — Foto: Reprodução / Redes sociais

A primeira postagem de Regan em Goiânia foi realizada no dia 3 de julho. No vídeo sobre a capital, que foi gravado na Praça Cívica, O influenciador diz que está na cidade principalmente para experimentar a gastronomia local.

“Pequi, pamonha, panelinha, pit dog. Eu quero provar tudo”, disse.

O gringo também postou imagens do pôr do sol em Goiânia, além de um vídeo em que faz expressão de apaixonado com a legenda: “Toda vez que encontro uma goiana linda, que ama sertanejo, come pamonha e pequi, e puxa forte o “R”.

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Turista está desaparecido em serra em Cromínia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O idoso Vitor Garcia da Silva, de 76 anos, está desaparecido há três dias na Serra do Cruzeiro, região da zona rural de Cromínia, no sul de Goiás . Os bombeiros trabalham em três equipes, entre elas, com cães farejadores e drones para tentar encontrá-lo.

O Major Bruno Alves explicou que os cães farejadores estão no trabalho para fazer buscas minuciosas caso houver algum sinal na mata. Já os dois drones na região são para fazer o mapeamento da área para tentar encontrá-lo.

“É um trabalho árduo, a região é extensa, tem pastagem, morros e mata fechada. Também estamos atuando no córrego da região, porque tivemos informação que o idoso esteve próximo ao local que é considerado de risco e por isso também estamos dando atenção”, disse o Major Bruno Alves.

Segundo o Corpo de Bombeiros, os familiares do idoso realizaram buscas com uso de um helicóptero. “Sem dúvida é um momento mais aflito, sem saber nenhuma pista nem como meu pai pode estar nesse momento, mas acreditamos muito em Deus. Agradecer a ajuda da comunidade, dos bombeiros e dos policiais. Seguimos e acreditamos que com fé e esperança vamos encontrá-lo”, disse uma das filhas, Rafaela Carvalho.

A filha contou ainda que moradores de propriedades próximas disseram que o idoso saiu para caminhar, às 10h, do último sábado (13), próximo ao km 7, na Estrada dos Dourados, mas acabou se perdendo.

Segundo a família, ele é do Paraná e estava a passeio em uma fazenda da cidade. Ele é cardiopata e tem inicio de alzheimer. Ele estava com uma calça verde, e camisa roxa de gola e boné marrom.

Idoso de 76 anos desaparece na zona rural de Cromínia

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(Foto: Reprodução)

Quatro amigos foram encontrados quase 24 horas depois do último contato com a família. Eles entraram na caverna sem guia. Turista de grupo que desapareceu em Terra Ronca encontrou cobras, aranhas e marcas de onça
Um dos turistas que ficaram perdidos depois de entrar numa caverna do Parque Terra Ronca disse que o grupo viu diferentes tipos de animais e insetos nativos do Cerrado durante a noite em que passou no parque. Vitor Gabriel Alves e os três amigos foram resgatados sem ferimentos.
“[Vimos] cobra coral, jararaca e também rastro de onça. Lá é um corredorzinho de onça. A gente topou algumas coisas do tipo. Aranha caranguejeira, também”, contou Vitor à TV Anhanguera.
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Os turistas entraram na caverna Terra Ronca II no domingo (30), sem nenhum guia turístico e apenas com as lanternas dos celulares. Eles foram encontrados quase 24 horas depois de fazer o último contato com familiares.
A Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Semad), que faz a gestão do Parque da Terra Ronca, destacou que é proibido visitar a área sem a companhia de um guia local.
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Turista que se perdeu com grupo após entrar em caverna relata apuros: ‘Tivemos que nos virar’
Parque Estadual de Terra Ronca (Peter), em São Domingos
Reprodução/Semad
Sobre o parque
O complexo de cavernas da Terra Ronca fica entre os municípios de São Domingos e Guarani de Goiás, no nordeste do estado. Com uma área que corresponde a quase 80 mil campos de futebol, a região abriga restaurantes e pousadas para atender turistas que visitam o parque.
De acordo com a Semad, a região conta com grutas, cascatas, cachoeiras, rios de água cristalina, dolinas (um tipo de erosão no solo causada por corrosão) e fauna e flora exclusivas do ambiente de cavernas.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/03/turista-de-grupo-que-se-perdeu-apos-entrar-em-caverna-diz-que-viu-cobras-aranhas-e-pegadas-de-onca-enquanto-esteve-no-parque-terra-ronca.ghtml

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Equipe durante buscas de desaparecidos no Parque Terra Ronca, em Goiás — Foto: Divulgação/Semad

Um dos quatro turistas que passou a noite desaparecido depois de entrar em uma caverna no Parque Terra Ronca, em Posse, no nordeste do estado, falou sobre os apuros que o grupo passou. O turista também orientou para que ninguém entre na caverna sem o auxílio de um guia turístico .

“Nós passamos apuros, passamos frio. Tivemos que nos virar”, afirmou.

‘É importante vir com um guia, mesmo as pessoas que acham que tem experiência”, alertou.

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), os turistas entraram no parque às 14h20 de domingo (30) sem nenhum guia turístico e apenas com as lanternas dos celulares. Os turistas conseguiram falar com os familiares pela última vez no mesmo dia, por volta das 22h30. São eles:

  • Alípio Serra Neto
  • Victor Gabriel Alves e Silva
  • Danilo Maia Barcelos
  • Gustavo Pereira Leite

Conforme a Semad, um dos turistas é um idoso de 64 anos com mobilidade reduzida. Os outros três são homens com idade entre 23 e 30 anos. Um deles sofreu queda de moto há dois dias e está com o joelho lesionado.

Um vídeo divulgado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) mostra as equipes de buscas correndo momentos antes de encontrarem os turistas (assista abaixo). Apesar do susto, eles foram resgatados bem e sem ferimentos.

Vídeo mostra equipe de buscas correndo para encontrar turistas que desapareceram

De acordo com a Semad, o parque foi criado em 1989 e delimitado em 1996. Ele conta com cavernas, espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção, rios, cachoeiras e sítios ecológicos.

Em 2023, a Semad aprovou o Plano de Manejo Espeleológico do Parque Estadual de Terra Ronca (Peter), um documento que estabelece normas para o zoneamento e uso de cavernas no parque. A estimativa é que no interior do Peter, um dos conjuntos espeleológicos mais importantes da América do Sul, existam mais de 200 cavernas.

Caverna Terra Ronca 1, em Posse, Goiás — Foto: Clenon Ferreira/O Popular

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Matheus de Paula Lopes desenvolvia pesquisas científicas — Foto: Reprodução/Redes sociais

O turista Matheus de Paula Lopes, que morreu após cair em uma cachoeira da Chapada dos Veadeiros e se afogar, era pesquisador científico. O jovem de 29 anos havia começado um trabalho na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) há cerca de 10 meses.

Matheus era mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Espírito Santo e, atualmente, fazia doutorado em microbiologia agrícola na Universidade Federal de Lavras (UFLA). A pesquisa do estudante era focada na produção de cogumelos comestíveis e toxicologia de cogumelos nativos da Mata Atlântica.

Nas redes sociais, o pesquisador compartilhava resultados de produções: “A recompensa de tanto trabalho árduo”, escreveu em uma postagem. Além de ter celebrado quando entrou no doutorado: “Estou amando minha nova universidade. Não sabia que estava precisando tanto desse contato com a natureza”, publicou.

Pesquisa de Matheus de Paula Lopes era voltada para cogumelos – Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Já na Embrapa, conforme o estudante, seu trabalho era no Laboratório de Bioprocessos, onde estava envolvido em projetos de biorrefinaria de resíduos agrícolas para produção de ração animal e promotores de crescimento vegetal.

Em nota, Universidade Federal de Lavras (UFLA) lamentou a morte do jovem e disse que ele conduzia uma pesquisa na Embrapa Agroenergia, em Brasília, sob a orientação do professores da universidade. “A UFLA lamenta e se solidariza com familiares e amigos”, disse a nota.

Turista morre após cair de canoa e se afogar na cachoeira da Muralha, no rio dos Couros, na Chapada dos Veadeiros, em Alto paraíso de Goiás — Foto: Semad/Reprodução

O turista morreu após cair em uma cachoeira da Chapada dos Veadeiros e se afogar, em Alto Paraíso de Goiás, no noroeste de Goiás. Guias e moradores do assentamento Esusa e turistas, entre eles dois médicos, tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu.

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a morte dele aconteceu na manhã do último sábado (11) e foi confirmada pelos socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu).

Segundo testemunhas, Matheus estava em um banco de areia na cachoeira da Muralha, no rio dos Couros, uma das principais atrações do Parque Estadual Águas do Paraíso, quando se desequilibrou, foi levado pela correnteza para uma área mais funda e não conseguiu nadar.

Conforme a Semad, ele estava acompanhado de um amigo que tentou resgatá-lo para impedir o afogamento, mas não conseguiu. Matheus ficou submerso por cerca de 5 a 10 minutos, até que, com o auxílio de uma corda, foi retirado da água.

Em nota, a Semad lamentou a morte que se solidariza com parentes e amigos nesse momento de dor e tristeza.

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Turista morre após cair de canoa e se afogar na cachoeira da Muralha, no rio dos Couros, na Chapada dos Veadeiros, em Alto paraíso de Goiás — Foto: Semad/Reprodução

O turista Matheus de Paula Lopes, de 29 anos, morreu após cair em uma cachoeira da Chapada dos Veadeiros e se afogar, em Alto Paraíso de Goiás, no noroeste de Goiás. Guias e moradores do assentamento Esusa e turistas, entre eles dois médicos, tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu.

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a morte dele aconteceu na manhã do último sábado (11) e foi confirmada pelos socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu).

Segundo testemunhas, Matheus estava em um banco de areia na cachoeira da Muralha, no rio dos Couros, uma das principais atrações do Parque Estadual Águas do Paraíso, quando se desequilibrou, foi levado pela correnteza para uma área mais funda e não conseguiu nadar.

Conforme a Semad, ele estava acompanhado de um amigo que tentou resgatá-lo para impedir o afogamento, mas não conseguiu. Matheus ficou submerso por cerca de 5 a 10 minutos, até que, com o auxílio de uma corda, foi retirado da água.

Em nota, a Semad lamentou a morte que se solidariza com parentes e amigos nesse momento de dor e tristeza.

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Turista é preso suspeito de racismo contra funcionários de resort em Goiás

Um turista, que não teve o nome divulgado, foi preso suspeito de cometer racismo contra funcionários de um resort em Rio Quente, no sul do estado. Segundo a Polícia Militar (PM), o homem questionou a um funcionário da recepção do local, o porquê da empresa contratar funcionários negros, nordestinos e homossexuais.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

O homem foi preso na segunda-feira (9). À PM, um funcionário do resort, que preferiu não se identificar, informou que o turista chegou no local pedindo para conversar com o gerente, reclamando do fato de ter sido atendido por funcionários negros, nordestinos e homossexuais.

Homem é preso suspeito de racismo, em Rio Quente — Foto: Divulgação/Polícia Militar

O funcionário informou ainda que, ao se referir sobre os funcionários negros, fez um gesto simulando sujeiras na pele. Informou também que o homem disse que não voltaria ao resort por ter nojo dos trabalhadores.

Ainda segundo a PM, além dos funcionários, os hóspedes do resort também presenciaram as falas do suspeito. Ao ser abordado pelos policiais, o turista disse que comentou com o funcionário que haviam nordestinos bons e outros eram preguiçosos.

O homem foi encaminhado para a Central de Flagrantes do município e autuado pelo crime de racismo. Caso seja condenado, o turista pode ser recluso por três anos e pagar multa.

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