6 de setembro de 2025
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Por iniciativa do deputado Major Araújo (PL), a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realiza, neste momento, sessão solene em homenagem aos policiais e bombeiros militares do Estado, como reconhecimento ao compromisso e a dedicação desses profissionais à sociedade. Em seu discurso de abertura do evento, o parlamentar destacou a natureza da função militar, que exige sacrifício pessoal e entrega em prol do bem-estar coletivo, comparando o altruísmo dos militares ao sacrifício máximo de Jesus Cristo.

Araújo enfatizou que a homenagem se estende não apenas aos militares presentes, mas a todos os que compõem as forças de segurança e também aos seus familiares. Ele ressaltou que os entes queridos compartilham diariamente as dificuldades e os dramas inerentes à profissão, sofrendo as consequências das missões e dos riscos enfrentados pelos policiais e bombeiros.

O deputado citou exemplos recentes e trágicos, como a morte de um policial em Niquelândia em uma emboscada, para ilustrar a crueza da realidade enfrentada. Apesar dos perigos constantes, ele celebrou a coragem e a ausência de recuo diante do perigo, ecoando o lema do hino da corporação: “a presença inabalável da polícia em qualquer cenário, seja na escola, na avenida ou na praça”.

A atuação do Corpo de Bombeiros também foi exaltada, com menção à importância fundamental da corporação em momentos de crise, como o desastre do Césio 137 em Goiânia, onde militares arriscaram suas vidas para conter a contaminação e socorrer as vítimas. O deputado compartilhou experiências pessoais como filho de militar, lembrando-se da presença do pai em momentos de violência e em grandes catástrofes.

Ao concluir, Major Araújo comparou a resiliência dos militares à capacidade de suportar pressões, mencionando o ex-presidente Bolsonaro como exemplo de alguém forjado em ambiente militar. Ele transmitiu o abraço do presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto, aos presentes e reiterou o profundo reconhecimento do povo goiano a todos os policiais e bombeiros.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) promoveu, na noite dessa segunda-feira, 25, sessão solene para a entrega do Certificado do Mérito Legislativo a profissionais de diversas áreas, visando reconhecer os relevantes serviços prestados ao Estado. A homenagem foi proposta pelo presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB), e entre os profissionais que tiveram seus esforços valorizados estavam engenheiros, designers de interiores e arquitetos.

Fizeram parte da mesa dos trabalhos, além de Bruno Peixoto: presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), Lamartine Moreira Junior; chefe do Gabinete Parlamentar da Presidência da Alego, Rafael Soares; secretário de Habitação e Regularização Fundiária da Prefeitura de Goiânia, Juliano Santana Silva; secretário de Controle de Obras e Serviços de Engenharia da Alego, Luiz Célio da Costa; engenheira civil e secretária adjunta de Regularização Fundiária da Casa, Julianni Campos Morais Santana; engenheiro da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Elkes Simões de Sousa, representante o governador Ronaldo Caiado (UB); assessor técnico de gerenciamento de projetos da Alego, Victor Mauro Mendes; e ex-deputado Oton Nascimento.

Ao iniciar a sessão, Peixoto ressaltou que o trabalho desses especialistas é essencial em áreas como a construção civil, urbanismo, sustentabilidade, design de ambientes e inovação tecnológica. Ele contou que, ao assumir a presidência do Parlamento, a conta de energia era astronômica. Mesmo assim, determinou que a Casa abrisse das 6 da manhã às 22 horas. E determinou, também, que funcionasse aos sábados, domingos e feriados.

“Para isso, busquei soluções com a equipe de engenharia, que me sugeriu a aderência à energia fotovoltaica. A equipe de arquitetura agiu para não atrapalharmos a fachada da Assembleia. Assim o fizemos e reduzimos a conta em mais de 60%. Nossa equipe de engenharia, arquitetura e design ajudou e muito a reduzir diversos custos do Poder Legislativo. Não existe terceirização, são todos funcionários da Casa, que ajudaram a nos deixar com mais R$ 500 milhões em caixa. Dinheiro esse que será devolvido ao tesouro estadual, para ser investido em infraestrutura. Isso para a melhoria da qualidade de vida da nossa população. Esse é o objetivo”, discorreu Peixoto.

Criatividade e dedicação

Falando em nome dos homenageados, a engenheira civil e secretária adjunta de Regularização Fundiária da Alego, Julianni Santana, agradeceu ao presidente da Casa pela homenagem e o convite de representar seus colegas. “É com grande honra e emoção que eu participo desta sessão solene em homenagem aos engenheiros, designers de interiores e arquitetos, que tanto contribuem para o desenvolvimento de Goiás.”

A profissional destacou que se tratam de homens e mulheres que transformam ideias em realidade, que unem técnicas e criatividade, que equilibram razão e sensibilidade para melhorar a vida de pessoas. “Cada qual em sua área, mas somos profissionais que temos a capacidade de sonhar e realizar esse sonho para o benefício coletivo. Hoje, ao receber o Certificado do Mérito, não celebramos apenas trajetórias individuais, mas a força de categorias que constroem um Estado mais próspero, inclusivo e inovador. Que essa homenagem sirva como estímulo.”

Em seguida, o presidente do Crea-GO, Lamartine Moreira Junior, falou da sua honra em ocupar a tribuna da Casa para celebrar e reconhecer a importância de profissionaisque moldam o cotidiano: engenheiros, designers de interiores e arquitetos. “Essa iniciativa da Assembleia Legislativa é um justo tributo a esses homens e mulheres que unem técnica, criatividade e dedicação, transformam espaços e constroem futuros. As engenharias, por exemplo, são a espinha dorsal de qualquer sociedade que almeja o desenvolvimento e criam obras fundamentais para geração de riquezas em nosso país”, finalizou.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


De autoria do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Bruno Peixoto (UB), o projeto de lei 18874/25 institui a Semana Estadual da Segurança e Prevenção de Acidentes no Trabalho. A proposta, que agora será analisada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), prevê a realização de um evento anual na última semana de julho. A iniciativa busca conscientizar e mobilizar a sociedade goiana para a importância da segurança e saúde no ambiente profissional.

Segundo a justificativa, a criação da semana é “inquestionável porque a segurança e a saúde no ambiente de trabalho são pilares fundamentais para o desenvolvimento social e econômico de qualquer sociedade”. O texto aponta para uma média de 16 mil acidentes de trabalho por ano em Goiás, o que gera grandes impactos para trabalhadores, empresas e o sistema de saúde. A proposta se alinha ao esforço global promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O projeto defende que investir na cultura de prevenção reduz afastamentos, aumenta a produtividade e melhora o clima organizacional. Bruno Peixoto explica que a semana permitirá a realização de “campanhas educativas, treinamentos, palestras, e outras ações conjuntas entre o poder público, empresas e instituições da sociedade civil”.

O legislador conclui afirmando que a iniciativa é “uma medida simples, de baixo custo, mas de grande alcance e relevância social”.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Setor industrial foi um dos mais afetados, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano

Os Estados Unidos criaram 73 mil vagas de trabalho em julho. O resultado –que não leva em conta o setor agrícola– fez a taxa de desemprego ir de 4,1% para 4,2%. Os dados foram divulgados nesta 6ª feira (1º.ago.2025) pelo Departamento do Trabalho norte-americano, que também revisou para baixo os números de contratações dos meses anteriores.

Com as revisões dos últimos meses –258 mil vagas a menos do que as reportadas anteriormente em maio e junho–, a média trimestral de criação de vagas caiu para 35.000 novos postos mensais. O quadro é de desaceleração do mercado de trabalho norte-americano, segundo a agência AP (Associated Press).

O setor industrial foi um dos mais afetados pela desaceleração. As fábricas eliminaram 11.000 postos em julho, depois de cortar 15.000 em junho e outros 11.000 em maio.

O governo, que tem sido alvo de reduções do presidente Donald Trump (Partido Republicano), perdeu 12.000 vagas em julho. A administração pública e os serviços de apoio, no geral, registraram queda de quase 20.000 posições.

Em contraste com a tendência geral, as empresas de saúde criaram 55.400 empregos em julho, representando 76% do total de vagas abertas no mês. Esse dado indica que os ganhos recentes de emprego estão concentrados em poucos setores da economia.

Diversos fatores têm contribuído para o enfraquecimento do mercado de trabalho, incluindo as elevadas taxas de juros implementadas para combater a inflação. As políticas do governo Trump, como o aumento das tarifas de importação e os planos de deportação em massa de trabalhadores estrangeiros, também exercem impacto no cenário atual.



Autor Poder360 ·


Nos seis primeiros meses de 2025, a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência deu andamento à análise de diversas matérias que, a partir do aval do colegiado, puderam seguir a tramitação na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Para o presidente da comissão, deputado Paulo Cezar Martins (PL), o trabalho do Parlamento, em especial do colegiado, vem impactando positivamente a vida dessa parcela da população. “Por conta da atuação do Poder Legislativo estadual, temos hoje um estado bem mais inclusivo e que respeita a pessoa com deficiência “.

Os projetos analisados pela comissão tratam de diversos temas relacionados à proteção, inclusão e valorização das pessoas com deficiência. Além das matérias avaliadas e votadas, a presidência ainda distribuiu 15 proposituras para a relatoria, que estão sob análise dos parlamentares. Assim que forem apresentados, os relatórios também seguirão para votação do colegiado.

Entre as matérias apreciadas está a proposta do deputado Gustavo Sebba (PSDB) que prevê a proibição às operadoras privadas de planos de saúde de negarem a consumidores com transtorno do espectro autista (TEA) a contratação de seus planos ou de impor carências ou custos abusivos em comparação aos planos ofertados a demais contratantes.

O projeto de lei, que tramita na Casa com o número 4753/23, proíbe também as operadoras privadas de planos de saúde de cancelarem ou suspenderem, sem justa causa e sem prévio aviso de no mínimo 90 dias, o fornecimento de seus serviços a consumidores com o transtorno.

De acordo com a propositura, o descumprimento dos artigos acarretará ao infrator uma multa de 10 (dez) Valores de Referência do Tesouro Estadual (VRTEs). O dinheiro arrecadado com essas penalizações será revertido para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e para o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil existem aproximadamente 2 (dois) milhões de pessoas com TEA, justifica Sebba. A estimativa é de que a cada 10 pessoas que nascem, quatro são autistas. Segundo ele, esses números reforçam a necessidade de legislações que protejam as pessoas com o transtorno. “O projeto visa a solucionar um dos problemas enfrentados pelas pessoas com o transtorno do espectro autista. As suspensões e cancelamentos dos serviços de saúde feitos apenas pelo motivo de o consumidor ser portador de TEA, sem haver qualquer aviso prévio ou tentativa de negociação, configuram  uma prática abusiva e ilegal das operadoras”, argumenta.

A medida já passou pelo crivo da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e, com a aprovação na comissão temática, aguarda votação em Plenário.

Outra proposta que teve o aval do colegiado no primeiro semestre de 2025 é assinada pelo deputado Antônio Gomide (PT). Busca política de acesso ao trabalho para pessoas com deficiência (PcDs), chamada de “Emprego Inclusivo”.

Depois de sofrer alterações na CCJ e ser aprovado na Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a iniciativa passou pelas duas votações em Plenário e o autógrafo de lei foi enviado à Governadoria. No último dia 28 de junho, o governador Ronaldo Caiado sancionou o texto e agora é lei.

Ao apresentar o projeto, Antônio Gomide citou os dados do IBGE como argumento. Segundo ele, o instituto apontou que 583 mil goianos declararam ter algum tipo de deficiência e a última pesquisa apontou que a taxa de participação dessas pessoas no mercado de trabalho é de apenas 28,3%.  

Além da pequena porcentagem, o IBGE também aferiu que o rendimento médio mensal do trabalho PcD era de R$1.639, enquanto os ocupados, sem deficiência, recebiam, em média, R$2.619, quase mil reais a menos.

“Diante desse cenário, busca-se promover a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho para PcD, reduzir a discriminação, fornecer orientação, treinamento e capacitação para ela, em busca de melhor empregabilidade, incentivar empregadores a contratá-la e mantê-la em seus quadros de colaboradores e garantir que os locais de trabalho sejam acessíveis e inclusivos”, aponta o parlamentar.

Para se chegar a esse resultado, o projeto prevê como metas de desempenho a realização de campanhas de conscientização para promover a inclusão de PcD no mercado de trabalho; a capacitação e preparação da pessoa com deficiência, pelo menos semestralmente, por meio de programas de treinamento; o acompanhamento e a educação profissional em parceria com instituições de ensino; e a realização de auditorias regulares para garantir a acessibilidade nos locais de trabalho.

Por ocasião da tramitação na CCJ, o relator Veter Martins (UB) apresentou um substitutivo propondo que a propositura inicial se tornasse uma alteração da Lei Estadual 20.638/19, que instituiu o Estatuto da Inclusão Social e Econômica das Pessoas com Deficiência no Estado de Goiás. Segundo a mudança, o artigo 1º da lei ficaria acrescido do artigo 28-A, contendo as diretrizes do projeto inicial apresentado por Antônio Gomide.

Veter Martins explicou que a mudança foi para evitar legislações concorrentes. “Portanto, de forma a se evitar a formação de leis esparsas, prevendo objetos semelhantes, entendo ser importante alterar a Lei 20.638 de 2019, para acrescentar algumas diretrizes que visem a promoção do emprego inclusivo”.

Já o emedebista Lineu Olimpio assina um projeto de lei que tem como foco o auxílio na educação de pessoas com deficiência. A matéria sugerida por ele pretende assegurar aos estudantes nessa condição a presença de cuidadores nas escolas da rede estadual de educação.

Segundo Olimpio, esse profissional é o responsável por assistir o aluno com deficiência, auxiliando nas atividades diárias e facilitando a acessibilidade, a comunicação, a alimentação, a higiene pessoal e a mobilidade, de forma de ajudar a promover a autonomia e a inclusão do aluno PcD na escola.

“A inclusão desses alunos no ambiente educacional regular promove a diversidade, a tolerância e o respeito às diferenças, valores fundamentais em nossa sociedade. Essa medida também atende os princípios de igualdade e acessibilidade, garantindo que todos os alunos, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais, intelectuais ou emocionais, possam desenvolver ao máximo seus talentos e habilidades”, justifica.

O processo, protocolado com o número 8508/23, foi aprovado pela CCJ e, na Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Com Deficiência, a relatora, deputada Rosângela Rezende, emitiu parecer favorável, que foi aprovado pelos pares. A proposta agora aguarda a deliberação do Plenário.

Ao encerrar o semestre, o presidente do colegiado, Paulo Cezar Martins, fez uma avaliação positiva da atuação, tanto da Comissão quanto do Poder Legislativo estadual. “Foi um semestre muito importante para a inclusão da pessoa com deficiência em Goiás. A Assembleia Legislativa assumiu um papel de vanguarda na defesa dos direitos da pessoa com deficiência”, avaliou.

O presidente também anunciou que a comissão terá novidades para a inclusão de pessoas diagnosticadas no espectro autista. “Trabalhamos muito a questão do acolhimento das pessoas com autismo. Em breve, o colegiado vai lançar um guia que será referência nacional para professores e pais na questão do autismo”.

 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Para Friedrich Merz, operações do governo Netanyahu podem enfraquecer país persa; declarações foram feitas em entrevista a TV

O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, afirmou que os ataques de Israel ao Irã são um “trabalho sujo” feito em nome do Ocidente. Segundo Merz, o país persa espalha “morte e destruição” pelo mundo. 

“Só posso dizer que temos grande respeito pelo fato de o exército e o governo israelense terem a coragem de fazer isso. Caso contrário, poderíamos continuar a ver o terror deste regime por meses e anos e, possivelmente, com uma arma nuclear em mãos”, disse o chanceler na 3ª feira (17.jun.2025), em entrevista ao canal alemão ZDF, durante o encontro do G7 no Canadá. 

Para Merz, as operações israelenses podem levar ao colapso do regime iraniano. Ele afirmou que é “improvável” que o país consiga retomar a força que exercia antes dos ataques.  

O chanceler defendeu a retomada das negociações sobre o programa nuclear iraniano, interrompidas pelos ataques israelenses. “Ainda existe a possibilidade de que a parte do governo iraniano capaz de agir retorne à mesa de negociações. Se [o Irã] não estiver preparado para entrar em negociações, Israel seguirá esse caminho até o fim.”

Israel começou a bombardear o Irã depois de o país persa ter sido censurado pela AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) por descumprir obrigações previstas em tratado pela 1ª vez em duas décadas. A ofensiva israelense começou na 6ª feira (13.jun.2025). Tel Aviv afirma que o Irã está avançando no desenvolvimento de armas nucleares, o que considera uma ameaça direta à sua existência.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse em mensagem gravada na 6ª feira (13.jun) que o país não permitirá que Israel “escape com segurança” do “grande crime” que cometeu. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que a campanha militar vai durar “o tempo que for necessário”.



Autor Poder360 ·


Em trâmite na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), a proposição 8962/25, de autoria do deputado Dr. George Morais (PDT), pretende instituir a jornada de trabalho flexível para servidores públicos que são mães e pais atípicos.

A norma se refere ao responsável legal por pessoa com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA), doença rara ou outra condição que demande atenção, acompanhamento contínuo ou cuidados específicos e intensivos. 

O parlamentar argumenta que, em respeito ao princípio da isonomia, a medida estende a proteção e os direitos trabalhistas especiais aos cuidadores principais de pessoas atípicas, independentemente do gênero. Assim, poderá se valer desse direito “o servidor público estadual que seja pai ou responsável legal pela pessoa com deficiência ou com necessidade específica, desde que comprovadamente seja o único ou principal responsável pelos cuidados diretos e permanentes do dependente”, especifica a matéria. 

Se aprovada, a jornada de trabalho em questão será concedida mediante requerimento e comprovação da condição especial do(a) filho(a) ou dependente legal. O regime de trabalho possibilita a adoção de horário especial, com entrada e saída ajustadas às necessidades do servidor ou servidora e do(a) dependente com necessidades especiais. Ainda conforme o projeto, também poderá ser empregado o regime de teletrabalho (home office), integral ou parcial, desde que compatível com as atribuições do cargo.

Outro ponto proposto é a redução de carga horária, de até 50% da jornada normal, sem prejuízo da remuneração, das gratificações ou demais vantagens, mediante comprovação da necessidade por laudo técnico multiprofissional.

O projeto de lei apresenta as exigências para a concessão do benefício. Será necessária a documentação comprobatória da condição de saúde e análise quanto à viabilidade administrativa da concessão da jornada. Para a garantia da jornada de trabalho especial também deverá ser comprovada a responsabilidade exclusiva ou predominante nos cuidados com o dependente.

A matéria encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), distribuída para relatoria da deputada Dra. Zeli (UB). Após o trâmite na CCJ, a matéria será remetida ao Plenário da Casa e deverá ser analisada em dois turnos de discussões e votações.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Mesmo com maior presença no mercado de trabalho, as mulheres brasileiras continuam recebendo, em média, 20,9% a menos que os homens, segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade Salarial, divulgado nesta segunda-feira (7) pelos Ministérios da Mulher e do Trabalho e Emprego. A pesquisa analisou mais de 19 milhões de vínculos empregatícios formais em 2024, em mais de 53 mil empresas com 100 ou mais funcionários.

Os dados mostram que, enquanto os homens recebem em média R$ 4.745,53, as mulheres recebem R$ 3.755,01. Quando o recorte é feito entre mulheres negras, a desigualdade é ainda mais grave: o salário médio cai para R$ 2.864,39, ou seja, 52,5% menor do que o salário de homens não negros.

Alta gestão e escolaridade acentuam as desigualdades

Nos cargos de alta gestão, como diretorias e gerências, a diferença é ainda mais acentuada: mulheres recebem 26,8% a menos do que homens nas mesmas funções. A disparidade também cresce entre trabalhadores com nível superior completo, onde as mulheres recebem 31,5% menos que os homens com a mesma escolaridade.

A ministra da Mulher, Cida Gonçalves, afirma que a desigualdade salarial entre homens e mulheres só será superada com mudanças estruturais nas empresas e na sociedade, incluindo a valorização do trabalho feminino e a redistribuição das responsabilidades do cuidado.

Participação feminina cresce, mas renda continua abaixo

Mesmo com essa disparidade, a participação das mulheres no mercado de trabalho cresceu. Em 2015, havia 38,8 milhões de mulheres empregadas; em 2024, o número subiu para 44,8 milhões — crescimento de mais de 6 milhões de vagas. Já o número de homens empregados aumentou em 5,5 milhões no mesmo período, totalizando 53,5 milhões.

Apesar disso, a massa de rendimentos das mulheres permanece proporcionalmente baixa, variando de 35,7% em 2015 para 37,4% em 2024. A subsecretária de Estatísticas do Trabalho do MTE, Paula Montagner, explicou que a estabilidade é reflexo da remuneração menor das mulheres, mesmo com sua crescente inserção no mercado formal.

Mulheres negras e a invisibilidade estrutural

O relatório mostra que houve avanço na contratação de mulheres negras, que passaram de 3,2 milhões para 3,8 milhões no período. Também houve redução no número de empresas com menos de 10% de mulheres negras contratadas, o que é considerado um sinal positivo.

Mesmo assim, o desequilíbrio permanece forte: se mulheres recebessem salários iguais aos dos homens em funções equivalentes, a economia brasileira teria injetado R$ 95 bilhões adicionais em 2024.

Autor # Jornal Folha de Goiás


A Prefeitura de Aparecida de Goiânia promove, na próxima quarta-feira (19/3), o Emprega + Aparecida, um feirão de empregos com mais de 1,5 mil oportunidades no comércio, indústria, vendas e serviços. O evento acontece das 8h às 16h, no Anfiteatro Municipal Cantor Leandro, no Village Garavelo, com recrutamento imediato por empresas locais.  

Os cargos são para diversos níveis de escolaridade, incluindo vagas sem exigência de experiência. Interessados devem levar currículo e documentos pessoais. Segundo a secretária do Trabalho, Wilma Almeida, a ação beneficia jovens em busca do primeiro emprego e profissionais que desejam recolocação no mercado.  

A prefeitura disponibilizará transporte gratuito até o evento, com ônibus saindo às 7h de quatro pontos estratégicos da cidade: Terminal Garavelo, Terminal Vila Brasília, Campo do Jardim Tiradentes e UBS do Setor Santa Luzia. O retorno será às 16h.

GoiásFomento e Prefeitura promovem Semana do Crédito em Aparecida

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia e a GoiásFomento realizam, de 17 a 21 de março, a Semana do Crédito, voltada para micro e pequenos empreendedores. O evento será na Casa do Empreendedor, localizada no Pátio Independência, na Avenida Atlântica, Bairro Independência, e contará com a presença do prefeito Leandro Vilela e do presidente da GoiásFomento, Lucas Fernandes, na abertura oficial. O objetivo é facilitar o acesso a financiamento e impulsionar o setor produtivo local.  

Durante a semana, empresários poderão obter crédito com taxas reduzidas e até opções sem juros. Entre as linhas disponíveis, estão o Mais Crédito, que oferece até R$ 21 mil sem necessidade de garantia; o GoiásFomento Investimento, para compra de equipamentos e reformas, com parcelamento de até 60 meses; e o GoiásFomento Giro, voltado para capital de giro, com pagamento em até 24 meses.  

O secretário de Indústria e Comércio, Marcos Abrão, destacou a importância da ação para o crescimento econômico do município. “Facilitar o acesso ao crédito fortalece os pequenos negócios, gera empregos e contribui para o desenvolvimento de Aparecida”, afirmou. A iniciativa faz parte da estratégia do Governo de Goiás de levar oportunidades financeiras diretamente aos municípios.



Autor Felipe Fulquim


O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB), propõe homenagear os procuradores do Trabalho Luis Fabiano de Assis e Luiz Carlos Michele Fabre com o Título de Cidadania Goiana. Os projetos de lei já foram protocolados e serão enviados para análise na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).

Segundo Peixoto, a homenagem é o reconhecimento aos relevantes serviços que os procuradores, ambos nascidos em São Paulo e radicados há anos em Goiás, têm prestado ao nosso Estado.

O projeto que homenageia Luis Fabiano de Assis foi protocolado com o nº 4511/25.  Procurador regional do Trabalho em Goiânia, ele é um renomado cientista de dados e pesquisador com vasta experiência em Direito e Políticas Públicas. Com formação pela Universidade de São Paulo (USP) e estudos em Stanford, atua na promoção de políticas públicas baseadas em dados, em colaboração com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Além disso, integra iniciativas internacionais para erradicar o trabalho escravo e o tráfico de pessoas. Sua expertise o torna um colaborador requisitado por entidades como a Organizações das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial.

Luiz Carlos Michele Fabre, que será homenageado com o projeto nº 4512/25, exerce atualmente a função de procurador do Trabalho em Anápolis. Ele é vice-coordenador nacional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo do Ministério Público do Trabalho, com foco na tutela dos direitos trabalhistas indisponíveis. Graduado em Direito pela USP, também atua como professor de Direito do Trabalho no Complexo Educacional Damásio de Jesus, em São Paulo. Sua trajetória profissional inclui experiências como advogado, procurador da Fazenda Nacional e procurador do município de São Paulo.

Na CCJ, os projetos serão distribuídos para relatoria, onde serão analisados e votados pelos deputados membros da comissão. Caso sejam aprovados, seguirão para votação em plenário. A concessão do Título de Cidadania Goiana é uma honraria concedida pela Alego a personalidades que tenham prestado relevantes serviços ao Estado de Goiás.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás