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21 de setembro de 2024
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Candidato a presidente da Câmara deve dizer ao petista que conseguirá bloco majoritário com PSD e que Planalto deve esperar

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara, foi ao governo na 3ª feira (10.set.2024) dizer que sua candidatura é viável. Nesta 4ª feira (11.set.2024), no encontro que terá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o congressista deve explicar que rompeu com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e que pode aglutinar um bloco majoritário na Casa em torno de seu nome ou de seu aliado recente, o deputado Antonio Brito (PSD-BA).

O governo ouviu a história em reunião entre os ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais; do Turismo, Celso Sabino; das Comunicações, Juscelino Filho; e Elmar. À exceção do petista Padilha, todos do União Brasil.

A avaliação do governo é de que a eleição para a Câmara, em fevereiro de 2025, está muito distante e que é improvável que qualquer promessa de formação de bloco a 5 meses da votação seja 100% mantida. Por isso, Lula deve repetir a Elmar no encontro desta 4ª feira que não irá se envolver no pleito e que não escolherá um candidato.

Apesar do discurso, Lula entrou de cabeça na articulação depois de ser convencido que era possível ter consenso em torno de Hugo Motta (Republicanos-PB). O movimento escancarou um racha entre aliados do atual presidente da Câmara com uma aliança do União Brasil com o PSD, que disputam o apoio do MDB. Este, por sua vez, pende para Hugo Motta.

O imbróglio atrasou o anúncio de quem será apoiado por Lira para sucedê-lo na Câmara. Ele havia prometido anunciar um nome até agosto, e não o fez até agora. A impressão entre aliados do governo e no Legislativo é de que o atual comandante da Casa Baixa perdeu parte do controle da articulação. 

TEMA DA FESTA

O assunto dominou a festa de aniversário de Celso Sabino na noite de 3ª feira, oferecida pelo deputado Gilvan Máximo (Republicanos-DF), em sua mansão no Lago Sul, área nobre de Brasília. A indefinição imperou entre a mesa de frios e o pequeno palco com cantores interpretando músicas sertanejas. 

O aniversariante é do União Brasil, partido de Elmar. Dentre os convidados estavam ministros do PT, PSD e PP. Todas siglas envolvidas na disputa pelo cargo de Lira. Quem não ficou em cima do muro, puxou a sardinha para o seu próprio partido. 

Uma mesa reservada abrigou o anfitrião da festa, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e ministros do governo. Máximo serviu o vinho português Pêra Manca.

Estavam presentes na mesa os seguintes ministros:  

  • Alexandre Padilha – secretaria de Relações Institucionais;
  • Alexandre Silveira – ministro de Minas e Energia; 
  • André de Paula – ministro da Pesca;
  • André Fufuca – ministro do Esporte.



Autor Poder360 ·


A goiana Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos — Foto: Patrícia Teodoro/Arquivo pessoal

A técnica em laboratório Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos em uma oficina. Ela conta que morou por três meses em um orfanato de Goiânia e há seis anos tenta encontrar a família biológica, mas ainda não conseguiu.

“Me contam que eu estava em uma oficina chorando muito e o juizado me pegou, e levou para um orfanato. Fui adotada depois de três meses pela minha mãe adotiva”, conta Patrícia.

Patrícia conta que a única pessoa que se lembra do orfanatao era uma funcionária que ajudou a mãe adotiva dela no processo de adoção. O orfanato ficava no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia.

“Sempre quis saber, mas parece impossível, porque não tenho mais pistas de nada nem ninguém. Não sei dizer se a oficina era aqui em Goiânia. Independente do que aconteceu, quero saber se tenho pais, irmãos e primos, só quero conhecê-los”, conta Patrícia.

A mãe adotiva da técnica em laboratório, que morreu há três anos no Dia das Mães, contou na adolescência de Patrcia que ela era adotada.

“Depois que minha mãe adotiva morreu, não tive mais vínculo com ninguém da família. O único que ainda tenho é um sobrinho da minha mãe que ela criou como filho e é meu irmão adotivo”, conta Patrícia.

Atrás de uma das fotos de criança de Patrícia, está o nome “Maria Gabriela”, mas a mãe adotiva não se recorda do motivo. Patrícia contou ao g1 que fez um exame de ancestralidade para conseguir identificar parentes.

“Lá apareceu primos de 3°grau, consegui entrar em contato com alguns, mas disseram que não lembram de nenhum caso como o meu na família”, disse a técnica em laboratório.

Segundo a técnica em laboratório, a mãe adotiva contou que Patrícia tinha outro nome e outra documentação, mas como era um novo processo, ela ganhou novos documentos. Além disso, ela conta que entre a chegada dela no orfanato até a adoção, ela foi anunciada na TV, por volta de 1984.

“Já entrei em contato com o orfanato, mas eles me disseram que se tiver alguma documentação minha está no fórum do Shopping Lozandes, aqui em Goiânia. Já falei com alguns advogados , mas me desanimaram, disseram que é complicado e tem custos, mas eu sigo tentando”, desabafou Patrícia.

“Eu sigo tentando, às vezes as pessoas me desanimam, mas eu coloquei na minha cabeça e ninguém tira. Eu tenho filhos e eles também merecem saber quem são da minha família. Cada pessoa tem um motivo, eu não tenho mágoa, meu coração já está tranquilo e descansado. Só quero conhecer”, conta Patrícia.

À direita, Patrícia Almeida Teodoro está no orfanato no dia em que ela foi adotada no orfanato, em Goiânia, — Foto: Patrícia Teodoro /arquivo pessoal

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Um homem tentou matar a própria família com facadas e barra de ferro, em Aparecida de Goiânia. Primeiro, ele esfaqueou a mulher e a filha, de 8 anos. Depois, ainda tentou matar o filho, de 3 anos, com uma barra de ferro. Os crimes ocorreram na madrugada deste sábado (6/4), dentro da casa da família, na Rua Dona Isolina, Parque Veiga Jardim 2. As vítimas foram resgatadas com vida.

Moradores do bairro escutaram gritos desesperados de uma mulher e acionaram a Polícia Militar (PM). Quando chegaram no local, os policiais acompanharam o socorro a uma menina de oito anos e souberam que a mãe dela, que tem 30 anos, já havia sido levada, consciente, para o Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (HUAPA), pelos bombeiros.

Antes de ser encaminhada para a unidade de saúde, a mulher revelou que o filho mais novo do casal estava na casa dela, junto com o marido. No imóvel, os PMs encontraram o garotinho, no portão, desesperado, e afirmando que estava com dores na cabeça depois que o pai o havia agredido com uma barra de ferro.

O autor da violência, identificado como Ivanir Barbosa de Melo, foi encontrado morto, nos fundos da casa. Ele tirou a própria vida.

A mulher e a filha dela que foram esfaqueadas permanecem internadas, em estado grave, uma delas no Huapa, outra no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol).

Aguarde mais informações.

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